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Aquisições mês de abril 2016

  • ‘O senhor cavalo-marinho’, de Eric Carle

    Na maior parte das famílias de peixes, depois de a mãe pôr os ovos e de o pai os fertilizar, ninguém fica de guarda aos ovos. Mas há exceções, como o cavalo-marinho, o peixe-espinho, a tilápia, o kurtus gulliveri, o peixe-cachimbo, o peixe-gato e outros quantos. Nesses casos, não só um dos progenitores fica a tomar conta dos ovos, com grande esmero, como – surpresa das surpresas – esse progenitor é o pai.

  • ‘Rimas de berço’, de Paula Rego

    Aos dez anos, Paula Rego entrou para o Colégio Inglês onde recitou estes versos pela primeira vez. Agora, já com netos, redescobriu-os para executar uma série de gravuras, que poderiam ter sido feitas por uma criança, espontaneamente, desenhando diretamente na tela, sem qualquer estudo prévio. Propositadamente, não se distanciou da ilustração, por querer recuperar uma categoria artística normalmente considerada humilde e homenagear artistas Vitorianos como John Tenniel, que criou Alice, o pintor demoníaco Arthur Rackham, e Beatrix Potter, que também amava os animais e os defendeu – contra os jardineiros. Como todos eles, Paula Rego trata o fantástico de um modo real, veste animais com roupa de gente e apresenta deslocações de escala, como se se tratasse de um sonho. Estas rimas atraíram-na também porque é uma especialista a usar o humor como meio para confrontar o terror: «Eu pinto para dar um rosto ao medo», disse ela.

  • ‘A teoria de tudo : a origem e o destino do universo’, de Stephen W. Hawking

    Grande divulgador de ciência mas também cientista brilhante, Hawking acredita que os avanços da física teórica devem «poder ser compreendidos pelo grande público, e não apenas por alguns cientistas». Neste livro, propõe-nos a extraordinária aventura da descoberta do cosmos e do nosso lugar nele. Em sete lições, responde à curiosidade de todos aqueles que já olharam fascinados para o firmamento e se perguntaram o que há lá em cima e como foi lá parar.

  • ‘Fala, memória : uma autobiografia revisitada’, de Vladimir Nabokov

    Nabokov foi um dos raros escritores exilados pela Revolução de Outubro de 1917 que preservou na memória da Rússia da sua infância como paraíso perdido a que nunca quis regressar. A sua obra não é, pois, um ajuste de contas com os acontecimentos que destruíram as paisagens da sua infância e juventude.

    "Fala, Memória" é um dos mais deslumbrantes livros que alguém escreveu sobre o seu passado. Talvez porque, para Nabokov, mais importante do que a política ou a vida usual, era a arte sob a forma da escrita, o amor, o voo colorido das borboletas, a recusa da vulgaridade e os problemas de xadrez.

  • ‘O sentido da neve’, de Ana Teresa Pereira

    Sherlock Holmes continua a viver em 221-B Baker Street, embora aqueles que procuram a casa não a encontrem e os que lhe escrevem ainda hoje raramente tenham resposta. Encostado à janela observa a rua mergulhada no nevoeiro. Acende o cachimbo cinzento (não o de cerejeira dos momentos de discussão) e senta-se na poltrona a meditar, toca violino, injeta uma solução de sete por cento de cocaína. E de tempos a tempos abre a gaveta da secretária onde está a fotografia de Irene Adler, a mulher mais bonita que conheceu. Para Holmes ela foi sempre "a" mulher. Talvez se lembre do último caso que resolveu (...) e das noites em que, num sonho de Ellery Queen, percorreu as ruas imersas no nevoeiro à procura de Jack o Estripador; talvez pense no grande mistério, o que nem ele é capaz de resolver, a morte. E com um gesto lento tira uma rosa da jarra que Mrs. Hudson colocou na mesa de manha. What a lovely thing a rose is. Porque em poucas coisas a arte de deduzir é tao necessária como na religião.

  • ‘Os subterrâneos’, de Jack Kerouac

    Um livro escrito em três maratonas noturnas alimentadas a comprimidos de benzidina não pode ser lido como um livro 'normal'. Quem o fizer arrisca-se a perder o pé mesmo antes de chegar ao fim do primeiro parágrafo, engolido pela torrente de frases que têm na musicalidade o seu grande suporte. Eis pois o ponto fulcral: Os Subterrâneos não pode ser lido, tem de ser trauteado como uma linha melódica e só assim se torna inteligível e belo. E tem de ser trauteado depressa, a um ritmo de cortar a respiração. O ideal, aliás, seria que o leitor se dispusesse a ler este livro em apenas três noites, com todos os custos inerentes a esse gesto.

  • ‘A loucura branca’, de Jaime Rocha

    Tenho aqui um papel com uma frase que quero que ouças, parece de um poeta, disse ela. Era uma frase que falava da loucura. Vítor tentou tirar os óculos, mas não teve força para levantar os braços, abriu a boca mas os seus lábios pareciam duas pedras fechadas. O objeto deslocara-se para cima, contraindo-lhe o peito. Uma dor insuportável apertou-lhe a garganta e as pernas tremiam como se alguém o torturasse com um fio elétrico. Sentiu uma picada nos olhos. Ao levar ali a mão, apalpou uma massa esponjosa que lhe caiu até à boca, quente como um corpo de felino. Inês correu para ele e abanou-o. Estava definitivamente cego.

  • ‘O direito à cidade’, de Henri Lefebvre

    Poderosas forças tendem a destruir a cidade. Um certo urbanismo, diante de nós, projeta no terreno a ideologia de uma prática que visa a morte da cidade. Estas forças sociais e políticas assolam o urbano em formação. Este germe, muito poderoso à sua maneira, poderá nascer nas fissuras que ainda subsistem entre estas massas: o Estado, a iniciativa privada, a cultura (que deixa morrer a cidade, oferecendo a sua imagem e as suas obras ao consumo), a ciência, ou, sobretudo, a cientificidade (que se coloca ao serviço da racionalidade existente e a legitima)? A vida urbana poderá recuperar e intensificar as capacidades de integração e de participação da cidade, quase inteiramente desaparecidas, e que não podemos estimular nem pela via autoritária nem por prescrição administrativa, nem pela intervenção dos especialistas? Assim se formula o problema teórico capital.

  • ‘A perna esquerda de Paris seguido de Roland Barthes e Robert Musil’, de Gonçalo M. Tavares

    Maria Bloom estava apaixonada e, como na inclinação de um caminho, os seus seios e a sua boca inclinavam-se para o desejo. Certas coisas invisíveis vêem-se.

    Em Paris Maria Bloom falava delicadamente, noutras cidades dizia rápido o que tinha a dizer e calava-se; era agressiva.

    Os sítios influenciam o discurso.

    Toda a fechadura é um sinal de fracasso da humanidade.

    Maria Bloom por vezes era literária nas extremidades eróticas, o que aborrecia os homens. Preferiam que ela fosse erótica nas frases, erótica no alfabeto. No entanto existiam ainda outros dias.

    Não se prende o amor com pregos, ao coração. Daí a fragilidade.

  • ‘O próximo outono’, de João Miguel Fernandes Jorge e Pedro Calapez

    Por vezes fixo uma data, talvez até ao fim da minha vida. E quando chegar um dia antes desse dia, posso lembrar-me sempre de um facto que se lhe prende. Não importa que seja um aniversário. Pode não passar de um gesto, de um rosto que para sempre ficou perdido na distância não só do tempo como de uma rua, de uma sala de museu, de uma loja. Durou segundos, mas traz o traço, a sombra, a luminosidade capaz de se prender pelo que houver de longo na minha vida. Irrompe no exato dia do aniversário da sua aparição, ou andará próximo desse instante. Nem sempre é um rosto, um corpo, ou um melro morto à beira de um passeio. Um objeto pode ser o senhor desse domínio festivo. Mesmo a morte de um melro ou de alguém amado transporta consigo um sentido de festa, de coisa que se comemora no mais secreto. Neste dia assalta-me sempre o tapete de Samarcanda. Como se descesse no meu pátio vindo dos céus do Uzbequistão.

  • ‘O espião inglês’, de Daniel Silva

    Ela é um ícone da família real britânica, amada tanto pela beleza como pela sua atividade humanitária e detestada pelo ex-marido e pela rainha de Inglaterra, sua ex-sogra. Quando uma bomba rebenta a bordo do iate onde passa férias, os serviços de inteligência britânicos recorrem a um estrangeiro, o lendário espião e assassino profissional Gabriel Allon, para seguir a pista do autor material do atentado.

    O objetivo de Gabriel recai em Eamon Quinn, perito no fabrico de explosivos e sicário ao serviço do melhor licitador. Quinn é um homem esquivo, um habitante das sombras («um sussurro numa capela na penumbra, um fio solto na bainha de uma vestimenta descartada»), mas por sorte Gabriel não está sozinho no seu encalço. Conta com a ajuda do britânico Christopher Keller, um antigo militar de elite convertido em assassino profissional, conhecedor em primeira mão da eficácia mortífera de Quinn.

  • ‘Vozes de Chernobyl’, de Svetlana Alexievich

    A 26 de abril de 1986, Chernobyl foi palco do pior desastre nuclear de sempre. As autoridades soviéticas esconderam a gravidade dos factos da população e da comunidade internacional, e tentaram controlar os danos enviando milhares de homens mal equipados e impreparados para o vórtice radioativo em que se transformara a região. O acidente acabou por contaminar quase três quartos da Europa.

    Numa prosa pungente e desarmante, Svetlana Alexievich dá voz a centenas de pessoas que viveram a tragédia: desde cidadãos comuns, bombeiros e médicos, que sentiram na pele as violentas consequências do desastre, até as forças do regime soviético que tentaram esconder o ocorrido. Os testemunhos, resultantes de mais de 500 entrevistas realizadas pela autora, são apresentados através de monólogos tecidos entre si com notável sensibilidade, apesar da disparidade e dos fortes contrastes que separam estas vozes.

  • ‘A rapariga que derrotou o Estado Islâmico : a história de Farida’, de Farida Khalaf

    Farida Khalaf tem uma histórica para contar. É a história de uma rapariga cuja vida foi cortada ao meio. É a história de um antes e um depois. Em agosto de 2014, Farida tinha 17 anos, uma família numerosa e uma melhor amiga com quem partilhava segredos e sonhos de futuro. Na sua aldeia no Iraque reinava a paz. Mas isso era “antes”. O “depois” impôs-se com a brutalidade de um pesadelo.

    Decorria ainda o mês de agosto quando a sua aldeia, não-muçulmana, foi ocupada pelo Estado Islâmico. Os aldeãos enfrentaram as ameaças com a dignidade da fé. Unidos, recusaram converter-se ao Islão. E pagaram o preço. Os jihadistas assassinaram todos os homens e rapazes, e raptaram as mulheres e crianças. O que se seguiu está para lá dos limites da imaginação. O dia a dia feito de espancamentos e violações. A indignidade dos mercados onde o Estado Islâmico vendia as prisioneiras como se fossem gado. Mas após várias tentativas de suicídio, a revolta falou mais alto. Farida decidiu lutar até ao fim das suas forças.

    E um dia, os terroristas esqueceram-se de trancar a porta do seu quarto. Foi o dia com que sonhara durante os longos meses de cativeiro. Foi o dia em que fugiu pelo deserto da Síria disposta a morrer pela liberdade. Farida Khalaf tem uma história para contar. E é uma história extraordinária.

  • ‘O demónio da depressão : um atlas da doença’, de Andrew Solomon

    O grande tratado sobre a depressão, numa leitura envolvente e acessível a todos os leitores. Um relato pessoal da batalha de um homem contra a depressão crónica.

    Partindo da sua própria batalha contra a depressão, Andrew Salomon constrói um monumental retrato da doença que assola os nossos tempos. As medicações, os tratamentos alternativos, o impacto deste distúrbio nas várias populações, as implicações históricas, sociais, biológicas, químicas e médicas da depressão: um dos maiores tratados já escritos sobre o tema. Um livro obrigatório para todos aqueles que sofrem ou conhecem alguém que sofre de depressão.

  • ‘O fator pH : equilibre o seu corpo, previna doenças e alcance o bem-estar, através da alimentação alcalina’, de Rita Boavida

    Sente cansaço e dores de cabeça frequentes? Tem cabelo e unhas fracas? Constipa-se com facilidade? Tem alterações de humor que não consegue explicar, dores musculares e uma vontade constante de comer doces?

    Estes são alguns dos sintomas de que pode ter o pH sanguíneo desequilibrado, fruto de uma dieta alimentar acidificante, provocado pelo consumo regular de bebidas alcoólicas, refrigerantes, café, sal e açúcar refinados, produtos de origem animal e alimentos industrializados.

    A nutricionista Rita Boavida propõe reequilibrar o pH e melhorar a saúde com uma dieta com base em alimentos alcalinos que vai ajudar o organismo a eliminar as toxinas, reforçar o sistema imunitário, melhorar a digestão, acelerar o metabolismo e perder peso de forma natural. Em vez dos alimentos processados e industrializados que são acidificantes, Rita Boavida propõe reforçar a alimentação com alimentos naturais de origem vegetal - fruta, legumes, sementes, grãos, tubérculos, chás, sumos... – alimentos alcalinizantes ricos em minerais, vitaminas, fibras e enzimas, que promovem o equilíbrio, aumentam os níveis de energia e previnem (e por vezes curam) doenças.

    O livro inclui mais de 150 receitas saborosas e muito práticas para todas as refeições do dia, e um plano alimentar completo distribuído por três fases. Uma ferramenta indispensável para equilibrar o pH e assim melhorar o funcionamento do organismo, alcançando saúde, bem-estar e um peso mais próximo do ideal.

  • ‘Contos de cães e maus lobos’, de Valter Hugo Mãe

    A escrita encantatória de Valter Hugo Mãe chega ao conto como uma delicadíssima forma de inclusão. Estes contos são para todas as idades e são feitos de uma esperança profunda.

    Entre a confiança e o receio, cães e lobos são apenas um símbolo para a ansiedade perante a vida e a fundamental aprendizagem de valores e da capacidade de amar. Entre a confiança e o receio estabelecemos as entregas e a prudência de que precisamos para construir a felicidade.

  • ‘A vida do cérebro : da gestação à idade avançada’, de Alexandre Castro Caldas

    A maioria dos órgãos do nosso corpo está destinada a desempenhar a mesma função durante toda a vida. É sabido que essas funções vão perdendo eficácia com o passar do tempo; este é, no fundo, o processo normal do envelhecimento. O cérebro é o único órgão que vai mudando qualitativamente de função ao longo da vida, interagindo e adaptando-se sempre com o meio ambiente, e também dialogando permanentemente com o sistema endócrino.

    Neste livro vamos percorrer a vida do cérebro desde que começa a formar-se até que deixa de ter ação, como se de um livro de instruções se tratasse: Começando pela formação do cérebro no embrião, seguindo pelos primeiros meses de vida do bebé, pesquisando a sua inteligência oculta; entrando depois na adolescência, a idade da revolução; passando depois pela idade adulta, altura em que se tem filhos e em que se trabalha, e finalizando na idade mais avançada, completando-se assim esta longa e fascinante viagem.

  • ‘Fogo mortal’, de Nelson DeMille

    Bem-vindos ao Clube Custer Hill – uma sociedade secreta cujos membros incluem alguns dos homens mais poderosos da América. À primeira vista, trata-se de um sítio para relaxar com velhos amigos. Porém, num fim de semana, o clube reúne-se para falar sobre a tragédia do 11 de Setembro e dar os últimos retoques num plano de retaliação mortal, conhecido apenas pelo seu nome: Fogo Mortal Fogo Mortal, o novo sucesso de um dos autores mais lidos em todo o mundo, é um thriller de leitura obrigatório.

  • ‘Iluminar a noite’, de Lizi Boyd

    Estar dentro da tenda é acolhedor. Mas… o que se passará lá fora? Está escuro? Mete medo? Não, se tiveres a tua fiel lanterna! Através de uma paleta de cores simples mas eficaz, a artista Lizi Boyd concebeu um livro fabuloso que explora a noite, a natureza e a arte. Lírico e divertido (o que é que aquele guaxinim atrevido estará a preparar?), este poema visual, tal como o foco de luz da lanterna, revela a magia que existe na escuridão da noite. Só temos de a procurar.

  • ‘A baleia’, de Benji Davies

    O Noé vivia com o pai à beirinha do mar. Certo dia, encontrou uma baleia encalhada na areia…

    Ao acordar depois de uma noite de grande tempestade, o Noé avistou qualquer coisa ao longe: uma pequena baleia tinha dado à costa. O Noé sabia que não era bom para uma baleia estar fora de água e decidiu levá-la para casa, fazer-lhe companhia, contar-lhe histórias e até tocar-lhe umas musiquinhas… Será que o pai do Noé vai gostar da nova inquilina?

    Uma história ternurenta sobre a amizade improvável entre um menino e uma baleia.

  • ‘Na barriga da minha mãe : tu aí dentro, eu cá fora’, de Jo Witek e Christine Roussey

    Na Barriga da Minha Mãe é um livro em capa dura com ilustrações deliciosas e surpresas escondidas sob as abas, que refletem com poesia e delicado encanto a espera de uma irmã mais velha pelo bebé que se vai ao longo do livro desenvolvendo na barriga da mãe.

  • ‘O livro da arte para crianças’, de Rosie Dickins

    Uma introdução a quadros famosos.

    Numa linguagem clara e acessível, mostramos às crianças algumas das mais conhecidas e apreciadas pinturas de sempre. Vem admirar cerca de trinta das mais belas e importantes obras de arte dos últimos 500 anos! Tens ainda inúmeros factos sobre os artistas, a sua vida e a criação das suas obras, que te ajudam a compreender o que é a arte e a razão por que as pessoas acham que ela é importante.

  • ‘O caminho fica longe : romance’, de Vergílio Ferreira

    O Caminho Fica Longe foi o primeiro romance de Vergílio Ferreira, escrito em 1939 e publicado em 1943. Juntamente com Onde Tudo Foi Morrendo e Vagão J, integra a trilogia neorrealista que inaugura a obra romanesca de Vergílio Ferreira. Esta edição, que aqui se publica, inclui as alterações que Vergílio Ferreira introduziu sobre a primeira edição, de resto apreendida pela censura.

  • ‘O sexo inútil’, de Ana Zanatti

    Este livro é um testemunho pessoal e coletivo avassalador sobre a via crucis da assunção da homossexualidade. E é, por isso, um documento único, muito valioso, contra o conceito de «tolerância» para com aquela ou aquele que consideramos que não é igual a nós. Ana Zanatti escreveu um livro que é um instrumento precioso de batalha pela liberdade, pela igualdade, pela fraternidade. Um livro que deve ser lido pelos adolescentes e jovens deste país, sobretudo por estes, mas também pelos seus pais e irmãos, pelos seus companheiros de escola e de trabalho.

  • ‘Terapia do tricot : aprenda a tricotar e aperfeiçoar a sua técnica em 60 projetos’, de Zélia Évora

    Aprenda a tricotar e a aperfeiçoar a sua técnica em 60 projetos.

    Tricotar tem inúmeros benefícios: reduz o stress, aumenta a autoestima, ajuda a reduzir o batimento cardíaco, melhora a motricidade fina e estimula o raciocínio. O tricot não requer muito material. Apenas com agulhas e lã, é possível realizar trabalhos simples e bonitos, e este livro explica como fazer desde cachecóis e mantas a meias e casacos para miúdos e graúdos.

    Se ainda não sabe tricotar, irá descobrir um novo mundo.

    Se já sabe, A Terapia do Tricot irá ajudá-la a aperfeiçoar a técnica, dando-lhe também ideias para trabalhos criativos e originais.

    Quer ver como é? Abra o livro e mãos à obra!

    Mas não diga que não a avisámos: o tricot poderá tornar-se o seu maior vício.’

  • ‘Desnorte : contos’, de Inês Pedrosa

    Uma rapariga em busca da própria voz. Um homem lançado nas curvas do tempo até à pré-história do amor. Um pai criando um mar de livros através do qual a filha possa voltar para ele. Uma família polindo os caixões dos seus mortos. Uma amiga leve e voadora como um balão. Uma mulher que queria ser águia. Um casal de jovens que se encontra para se suicidar. Uma obsessão erótica. Uma paixão fatal. O que fazem os escritores de festival em festival. Um escritor ansioso por se tornar rico e famoso. Um cantor sentado numa nuvem, esperando por uma fadista. Um avião cheio de personagens literárias, com uma bomba a bordo. Um homem que regressa à sua ilha e descobre o mistério da infância. Este livro é enriquecido com ilustrações originais de Gilson Lopes.