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Aquisições mês de julho

  • ‘Linhagem de bravos: em nome de Portugal: a luta de um povo, a construção de uma nação’, de Emílio Miranda

    "Linhagem de Bravos" é uma viagem à Época Medieval, aos primórdios da nacionalidade, ao frio, à lama, à fome e às dificuldades de um povo que luta pelo pão de cada dia.

    1. Um rei. Um foral. Um outeiro.

    Simão da Cruz é um pedreiro em fuga, por um crime cometido. Trata-se de um delito de honra. De morte de um fidalgo. A justiça segue no seu encalço. Em simultâneo, uma família – pai e três filhos órfãos de mãe –abandona, pela calada da noite, as terras do fidalgo a quem sempre serviu. A fuga impõe-se pelo desejo de uma vida melhor, mas também pelo roubo perpetrado. Sobre a carroça furtada ao nobre, um arado de ferro é a esperança de uma vida melhor, em terras de Trás-os-Montes, onde – diz-se –el-rei D. Dinis deseja fundar a cidade.

  • ‘O meu livro da cortiça’, de Danuta Wojciechowska

    "O meu livro da cortiça / My cork book" explora o fascinante universo da cortiça e de tudo o que a rodeia, uma matéria única no mundo, da qual Portugal é o principal produtor.

    Neste livro podem encontrar-se muitos factos e histórias, desde os mais científcos aos mais lúdicos. É através de jogos e desafios que se dá a conhecer este património, um exemplo de sustentabilidade, que abrange desde o sobreiro ao montado e assegura uma grande diversidade de atividades económicas, que incluem, entre outras, a transformação e utilização da cortiça. Propõe-se que, com estes estímulos, a criança construa as suas próprias narrativas, desenvolvendo a criatividade e a imaginação.

    Escrito em duas línguas, português e inglês, este livro pretende ser um instrumento educativo que desperte a curiosidade da criança, através do desenho e da escrita. Sendo uma publicação bilingue, permite uma divulgação e compreensão do valor da cortiça a nível nacional e internacional.

  • ‘Truz! truz!’, de Gita Wolf

    Uma criança regressa a casa da escola e quer brincar com o seu ursinho de peluche preferido, mas... ele desapareceu! Então a menina dá início a uma «caça ao ursinho», subindo as escadas do seu prédio e batendo a todas as portas. Mas onde está o ursinho?

    O jovem artista japonês Kaori Takahashi criou uma história quase sem palavras, transformando a experiência de uma criança a percorrer um prédio numa aventura que se desdobra literalmente, passo a passo. "Truz! Truz!" é um livro arquitetónico absolutamente genial.

  • ‘A admirável aventura de Mandela contada aos mais jovens’, de Maria Inês Almeida

    Este livro é uma ótima ferramenta de trabalho para professores e educadores, contando ainda com uma secção final de Curiosidades sobre a África do Sul, que estabelece ligações históricas entre os dois países, através de figuras como Vasco da Gama e Fernando Pessoa.

    É o único livro destinado ao público infantil publicado em Portugal sobre Mandela escrito por uma autora portuguesa e inserido na mesma série dos títulos "A Admirável Aventura Malala" e "Francisco, o Nosso Papa".

  • ‘Movimento total: o corpo e a dança’, de José Gil

    O bailarino retoma o seu corpo nesse momento preciso em que perde o seu equilíbrio e se arrisca a cair no vazio. Luta, jogando tudo por tudo: está em jogo a sua vida, a sua liberdade de bailarino, a sua luz (...) Por meio de movimento domará o movimento: com um gesto libertará a velocidade que arrebatará o seu corpo traçando uma forma de espaço. Uma forma de espaço-corpo efémero, por cima do abismo.

  • ‘A ronda: dez diálogos’, de Arthur Schnitzler

    Em dez breves diálogos, "A Ronda" apresenta-nos, com perspicaz desenvoltura, o essencial da magia do coração e dos sentidos. Desde 1905 que circulavam rumores em Viena sobre uma obra «licenciosa» que Arthur Schnitzler teria escrito. Era A Ronda, que nenhum teatro se atreveu a encenar e começou por ser divulgada em edição de autor. Foi preciso esperar por 1921, depois do colapso do Império Austro-Húngaro, para que a peça pudesse ser representada em Viena, causando grande escândalo. Arthur Schnitzler nasceu em Viena em 1862. Depois de ter terminado Medicina, dedicou-se ao teatro, tendo-se tornado famoso aos 33 anos com "Liebelei". Paralelamente à sua obra de dramaturgo, escreveu várias novelas, romances e livros de aforismos, entre os quais "O Tenente Gustl", "A História de Um Sonho" e "Relações e Solidão". Schnitzler relacionou-se com Freud, que admirava as suas obras. O autor de "A Ronda" faleceu em 1931.

  • ‘Cólera e tempo: ensaio político-psicológico’, de Peter Sloterdijk

    Assim, o caminho que conduz à compreensão das catástrofes que acabámos de sofrer e das que se anunciam passa num primeiro tempo pela recordação da teologia. A associação da cólera e da eternidade era um axioma cristão. Teremos de mostrar como, a partir daí, se pôde desenvolver a constelação da cólera e do tempo — ou da cólera e da História. No decurso dos nossos decénios, caracterizados pelo neo-analfabetismo religioso, esquecemo-nos praticamente de que o discurso de Deus no monoteísmo incluiu também sempre um Deus colérico. Ele é o grande impossível da nossa época. E se ele estivesse a trabalhar, subterraneamente, para voltar a ser nosso contemporâneo? Antes de chamar de novo a atenção para esse personagem soterrado nos escombros da História, é útil examinar mais precisamente as condições gerais da economia da cólera.

  • ‘Transforme o seu corpo e a sua vida em 22 dias: o plano alimentar que vai reprogramar os seus hábitos e mudar a sua vida’, de Marco Borges e Sandra Bark

    Durante anos, Beyoncé debateu-se com problemas de peso e dietas iô-iô. Depois da gravidez, porém, tudo mudou. A cantora queria perder os quilos a mais, mas o mais importante era a filha, a quem queria “oferecer” uma mãe saudável, com energia positiva. Foi então que decidiu recorrer ao revolucionário plano dos 22 dias de Marco Borges. No início, estava relutante – uma dieta cem por cento à base de vegetais?

    Marco Borges – um dos mais requisitados especialistas em nutrição e fisiologia dos Estados Unidos – desdramatizou. A sua filosofia era simples: 21 dias é o tempo que qualquer pessoa leva a criar um novo hábito. Ao 22º, já ela estaria de tal modo habituada ao novo estilo de vida (e às deliciosas receitas), que tudo seria mais fácil. O plano foi um sucesso. Com Beyoncé, mas também com Jennifer Lopez, Pharrell Williams, Shakira… e muitos outros. A princípio, ficam intrigados com a fórmula dos 80% hidratos de carbono, 10% gordura e 10% proteína – então os hidratos não são de evitar? Mas é aí que está o segredo deste plano. Os hidratos das frutas, legumes e cereais dão-lhe toda a energia de que precisa; e a proteína e gordura que o autor recomenda já provaram ser suficientes até para os atletas mais exigentes.

  • ‘A integração sensorial no desenvolvimento e aprendizagem da criança de Paula Serrano

    A integração sensorial é o processo neurológico que organiza as nossas sensações, é a base para todas as formas de aprendizagem para que possamos viver no mundo e este faça sentido. É o alicerce para a aprendizagem académica, para as competências necessárias à realização das atividades da vida diária e sociais, e mesmo para a capacidade de ter empatia pelo outro.

    Aquilo que vemos, cheiramos, ouvimos, saboreamos ou tocamos é decifrado a cada momento na nossa experiência de viver, juntamente com os nossos «sentidos secretos»: vestibular e propriocetivo.

    Quando a criança tem problemas no processamento das sensações (disfunção de integração sensorial) tem dificuldade em usar a informação recebida pelos sentidos para conseguir funcionar eficientemente nas atividades quotidianas – podem surgir problemas de coordenação motora, dificuldades na regulação do sono, na alimentação, na atenção, no desempenho das atividades de autocuidado, na aprendizagem, no brincar e no desenvolvimento emocional e social.

    Neste livro é analisado o impacto que os diversos sistemas sensoriais têm no desenvolvimento da criança, nas várias faixas etárias. Foca-se também na disfunção de integração sensorial e na sua relação com as dificuldades no desenvolvimento e aprendizagem. São fornecidas listagens de sintomas de disfunção de integração sensorial por cada faixa etária, bem como os princípios gerais da intervenção da terapia de integração sensorial.

  • ‘Viva uma reforma feliz: quais as regras de investimento, os melhores produtos, os segredos e estratégias: tudo o que precisa de saber para planear uma reforma tranquila’, de João Morais Barbosa e Luís Alvarenga

    Acha que ainda é novo para começar a pensar em reforma?

    Acredita que a Segurança Social garantirá o seu bem-estar quando deixar de trabalhar?

    Já traçou o plano de vida para quando se reformar?

     

    Certamente que quer viver uma reforma feliz mas, para que isso aconteça, é necessário começar já a planear o seu futuro e a delinear uma estratégia de investimento adequada à sua situação. Parece difícil?

    Neste livro encontra todos os conselhos e dicas úteis para que possa viver a sua reforma de sonho, com tudo a que tem direito, sem preocupações. Descobrirá, por exemplo, que os seus objetivos de reforma podem custar apenas 10 euros por mês, ou como obter as taxas mais vantajosas para os seus depósitos.

    João Morais Barbosa e Luís Alvarenga, especialistas em gestão de poupanças, vão ajudá-lo nesta tarefa. Com uma linguagem clara e exemplos práticos, os autores ajudam-no a traçar os seus objetivos, quer esteja longe da idade da reforma ou prestes a terminar a sua vida profissional. Em qualquer dos casos, nunca é tarde. Precisa de compromisso e de disciplina e, claro, dos conselhos de quem sabe.

  • ‘Uma bondade perfeita’, de Ernesto Rodrigues

    No dia em que foi mãe, 1 de Março de 1990, Ágata jura dar a vida pela filha, Indira. Tem 18 anos. Quatro anos antes, no Verão, voluntariou-se para um infantário, no estrangeiro. Irma, a irmã, recomendou-a a uma senhora do bairro, Alcina, que dirigia uma organização não-governamental num país longínquo. Foi encontrar o filho da benfeitora, que nascera em 1984: Clemente tinha dois anos. Durante uma semana, não o arrancou do mutismo. Dividida entre dezenas de meninos, que a guerra fechara nos arrabaldes da capital, não houve tempo, quando invadiram o recreio. Não viu quem o raptava; encontrou-se sob um mascarado, que a violou. Menigno, o bruto, forçou-a repetidamente; nos intervalos, alimentavam-na bem, perguntando-lhe, em língua retorcida, se sabia o paradeiro de Alcina, a mãe do menino. Ela acariciava uma medalha pobre no seio. Engravidou, mas não viu a filha que nascia: Indira. Clemente, agora um carrasco de 26 anos, tem por tarefa executar a mãe, Alcina. Recorre a Filodemo, um frade cujo passado de jornalista ilumina existência crua e vingativa de Menigno, ex-marido e director da prisão. Num universo turvo, desequilibrado, com sujeitos em perda de identidade, o sexto romance de Ernesto Rodrigues magnifica «uma bondade perfeita, absoluta, tal que nenhuma violência ou imposição nos possa forçar a ser maus». Este é um livro que conduz o leitor por uma intrincada teia de encontros e desencontros, sendo atravessado por uma escrita cuidada, que garante prazer de leitura. Pouco deve ser tido como garantido na narrativa, pois ali se semeia surpresa, se tece intriga, se avança com a certeza de que as personagens vão crescendo ao longo das páginas, ganhando espessura e interesse. E no meio de ódios, morte e maldade, espreita a bondade.

  • ‘A jovem noiva’, de Alessandro Baricco

    "A Jovem Noiva" envolve o leitor num ambiente quase onírico, de sedução e de mistério. Altamente sugestivo e nunca previsível.

    Estamos em 1900. A jovem noiva chega. Vem de longe e a nova família acolhe-a distraidamente na elegante mansão de campo. O filho está ausente, cuidando dos negócios familiares. Todos os dias, durante a manhã e pela tarde, o Pai, a Mãe, a Filha e o Tio juntam-se em torno dum festivo e extravagante pequeno almoço: celebram a vida e o terem escapado às garras da morte, que, durante gerações, levou os homens e mulheres desta família, sempre nas horas noturnas. O leal mordomo Modesto é quem garante os hábitos e os ritmos desta excêntrica comunidade.

    Entretanto, tudo converge, cada vez mais intensamente, para a espera do filho – que tarda – e, enquanto isso, a inquieta e curiosa noiva vai entrando nos segredos e na misteriosa história da família.

  • ‘O massagista de almas: descubra o poder do diálogo franco e aberto com a pessoa certa’, de Josecho Vizcay Eraso

    Neste livro encontrará experiências, vivências e testemunhos, em algumas ocasiões muito marcantes, de pessoas que, por vezes levadas pelo desespero, decidiram que tinham de fazer alguma coisa e sair de situações profissionais ou pessoais que lhes provocavam insatisfação. As circunstâncias da vida que nos conduzira a esses lugares fogem ao nosso controlo e permanecem nelas, ou não, é responsabilidade nossa. O primeiro passo é assumi-las.

    O livro narra histórias reais de pessoas que lutaram para concretizar os seus sonhos, e descreve como lutaram e os resultados que obtiveram. Estas páginas são dedicadas a todos os que um dia decidiram tomar as rédeas da sua vida.

  • ‘Em minha casa ou na tua?’, de Sílvia Baptista

    Em minha casa ou na tua? é um livro sobre sexualidade e relações amorosas, onde cabe o humor e o vernáculo, mas também algumas das nossas dúvidas e pensamentos mais íntimos.

    São textos francos, diretos, escritos sem o espartilho da medicina ou da terapia sexual: é a intimidade da vida real e do quotidiano.

    Um livro que nos faz rir mas que também nos faz pensar. Se por um lado é muito divertido, com palavras e descrições fortes, por outro, analisa as várias nuances das relações amorosas com inteligência e sensibilidade.

  • ‘Mr. Holmes’, realização de Bill Condon

    “Mr. Holmes” traz uma nova perspetiva da vida do detetive mais famoso do mundo. Em 1947, um envelhecido Sherlock Holmes regressa de uma viagem ao Japão, onde, na procura de uma rara planta com poderosas propriedades curativas, testemunhou a devastação da guerra nuclear. Agora, na sua remota quinta à beira-mar, Holmes enfrenta os últimos dias a cuidar das suas abelhas, apenas com a companhia da sua governanta e de Roger, o filho mais novo dela.

    Enquanto lida com a diminuição das suas capacidades mentais, Holmes confidencia ao rapaz as circunstâncias do caso não resolvido que o obrigou a reformar-se, procurando respostas para os mistérios da vida e do amor, antes que seja tarde demais.

  • ‘As sufragistas’, realização de Sarah Gavron

    As Sufragistas é um drama intenso que acompanha a história das ativistas que estiveram no início do movimento feminista, mulheres que foram forçadas à clandestinidade ao entrar num perigoso jogo do gato e do rato com um Estado cada vez mais brutal, enquanto lutavam pelo direito de voto. Essas mulheres não eram maioritariamente das classes educadas, mas sobretudo das classes operárias e que tinham assistido ao falhanço do protesto pacífico. Radicalizadas e recorrendo à violência como a única via para mudar, elas estavam dispostas a perder tudo na luta pela igualdade - os seus empregos, as suas casas, os seus filhos e as suas vidas. Maud (Carey Mulligan) era uma dessas ativistas. A história da sua luta pela dignidade é comovente e inspiradora.

  • ‘Sininho e a lenda do monstro do nunca’, da Disney

    Uma antiga lenda de uma imensa criatura desperta a curiosidade de Sininho e a sua inseparável amiga Fawn, uma fada que não tem medo de quebrar algumas regras para ajudar um animal.

    Mas esta criatura não é bem-vinda em Pixie Hollow – e as fadas escuteiras estão determinadas a capturar o misterioso monstro por medo que este lhes destrua o seu lar. Fawn terá agora de convencer as suas amigas a arriscar tudo para a ajudar a salvar o Monstro do Nunca.

    Esta emocionante aventura chega-nos em Disney DVD repleta de mágicos extras.

  • ‘Muito à frente’, um filme de Jamel Debbouze

    Muito à Frente é a história emocionante de Eduardo, o filho do rei de todos os símios (pré-humanos), que por nascer muito pequeno é preterido pelo seu pai, que ao perceber que o seu filho mais velho e futuro rei da tribo é um espécime aparentemente débil e fraco, dá a ordem para que se livrem dele.

    Eduardo cresce longe da sua família, sob a proteção do seu amigo Ian, que o encontra e o acolhe após ter sido abandonado. Incrivelmente engenhoso, e sempre um passo à frente de toda a sua espécie, Eduardo acaba por descobrir o fogo, a caça, formas de abrigo modernas, o amor e até mesmo... a esperança.

    Generoso por natureza, quer partilhar tudo isso, acabando por abanar a ordem estabelecida e liderar o seu povo, através da sua personalidade efusiva e sentido de humor, na direção de uma existência verdadeiramente humana.

  • ‘A viagem de Arlo’, realização de Peter Sohn

    Das mentes criativas da Disney - Pixar chega-nos uma divertida e comovente aventura sobre o poder de confrontar e ultrapassar os teus medos e descobrires o teu destino.

     

    A Viagem de Arlo questiona: e se o asteróide que para sempre mudou a vida na Terra falhasse por completo o planeta fazendo com que os dinossauros nunca fossem extintos? Nesta épica viagem ao mundo dos dinossauros, um apatosaurus de nome Arlo faz um improvável amigo humano, Spot, e com ele inicia uma jornada, nem sempre simples, onde aprende o poder de confrontar os seus medos e com isso descobrir do que é realmente capaz.

    Leva para casa esta história original repleta de humor, amor, ação e imaginação, perfeita para toda a família!

  • ‘Deus: mensagem ao mundo: não perceberam nada do que Eu disse’, de Neale Donald Walsch

    Neale Donald Walsch é o autor da série Conversas com Deus, que vendeu mais de dez milhões de exemplares em 37 línguas. É um dos principais autores do movimento da nova espiritualidade, com 28 títulos publicados, dos quais oito são bestsellers do New York Times. A sua vida e o seu trabalho têm ajudado a criar e a sustentar um renascimento espiritual em todo o mundo, viajando para transmitir internacionalmente a mensagem inspiradora de Conversas com Deus. É um mensageiro espiritual cujas palavras continuam a tocar o mundo das formas mais profundas. Conversas com Deus redefiniu Deus e alterou os paradigmas espirituais, um pouco por todo o mundo. Face à enorme adesão que a sua escrita alcançou, Walsch criou diversos projetos internacionais (como o Humanity’s Team), com vista a transformar o mundo da violência para a paz, da confusão para a clareza e da raiva para o amor. O seu trabalho levou-o de Macchu Picchu, no Peru, até às escadas de templos xantoístas do Japão, da Praça Vermelha, em Moscovo, à Praça de S. Pedro no Vaticano ou à Praça Tiananmen, na China. Em todos os lugares que percorreu percebeu a ânsia que as pessoas sentiam de descobrir uma nova forma de viver, em paz e harmonia. Vive em Oregon, nos Estados Unidos, com a mulher, a poetisa americana Em Claire.

  • ‘Viver depois de ti’, de Jojo Moyes

    Louisa Clark é uma jovem com uma vida banal - um namorado estável, trabalhador e uma família unida - que nunca saiu da aldeia onde sempre viveu. Quando fica desempregada, vê-se obrigada a aceitar um emprego em casa de Will Traynor, que vive preso a uma cadeira de rodas, depois de um acidente. Ele sempre tinha vivido de um modo trepidante - grandes negócios, desportos radicais, viajante incansável - agora tudo isso ficou para trás.

     Will é mordaz, temperamental e autoritário, mas Lou recusa tratá-lo com complacência e em breve a felicidade e o bem-estar dele tornam-se muito mais importantes do que ela esperaria. No entanto, quando Lou descobre que Will tem planos inconfessáveis para a sua vida, ela luta para lhe mostrar que ainda assim vale a pena viver.

    Em Viver depois de ti, Jojo Moyes aborda um tema difícil e controverso, com sensibilidade, obrigando-nos a refletir sobre o direito à liberdade de escolha e as suas consequências.

  • ‘O declínio da mentira e A alma do Homem e o socialismo’, de Oscar Wilde

    "O Declínio da Mentira", de 1889, era o texto preferido de Wilde e uma brilhante crítica contra a arte realista e o seu «monstruoso culto dos factos». Para o autor de O Retrato de Dorian Gray, os escritores realistas «escrevem romances que se parecem tanto com a vida que a ninguém é possível acreditar na sua probabilidade». Na sua opinião, «a arte nunca exprime outra coisa que não seja ela própria» e daí a sua conclusão de que é necessário «ressuscitar a perdida Arte da Mentir».

    Em "A Alma do Homem e o Socialismo", texto publicado em 1891, Oscar Wilde apresenta as suas particulares conceções de uma sociedade em que a pobreza resulta do funcionamento do capitalismo e não pode ser resolvida com a caridade e o altruísmo. Para Wilde, o desenvolvimento tecnológico permitirá ao homem trabalhar menos tempo e cultivar a sua personalidade. Mas o que mais lhe interessa no socialismo seria a sua capacidade de desenvolver o individualismo que se exprimiria através da alegria e da arte, numa espécie de helenismo renovado.

  • ‘O estranhamento do mundo’, de Peter Sloterdijk

    Segundo o seu traço fundamental, O Estranhamento do Mundo não pertence à crítica da cultura e, muito menos, à filosofia moral. A sua ciência não é, decerto, triste; mas a sua alegria é contida. Trata de uma fenomenologia do espírito sem mundo ou afastado dele. Esta desenvolve, por assim dizer, um grande teatro do mundo no sentido de estar distante do palco. Se o interesse destes estudos for descrito como antropológico, isto só será correto com uma restrição: não são os homens que são os heróis da história, mas os ritmos e as forças do nascimento e declínio do mundo em que os homens acontecem.

  • ‘A felicidade nunca vem só’, de Nora Roberts

    Com uma vida de sonho que é a inveja de todas as mulheres, Whitney MacAllister um dia é surpreendida quando um homem misterioso se apodera do seu Mercedes, pouco antes das balas começarem a voar.

    Mas esta não é uma tentativa de sequestro nem o homem ferido é um criminoso comum. Inesperadamente, Whitney é arrastada para uma parceria com um estranho para conseguir escapar à morte iminente.

    Diante deles está uma série de documentos roubados que levam a uma fabulosa fortuna escondida. Atrás, um grupo de assassinos implacáveis que eliminam quem se atravessa no seu caminho. A perseguição acaba por levá-los à exótica ilha de Madagáscar, onde o jogo terá um aterrador desfecho, que poderá não ter vencedores, nem perdedores… nem sobreviventes.

  • ‘Mademoiselle Fifi e contos da galinhola’, de Guy de Maupassant

    Mademoiselle Fifi não é uma jovem francesa, mas a alcunha de um oficial do exército prussiano que invade a França em 1870.

    Durante algum tempo a sua perversa brutalidade desfaz todos os obstáculos que lhe surgem no caminho. Mas um dia, em que partilha com outros oficiais a rotina dos vencedores, decide organizar uma festa com prostitutas normandas. E é então que lhe surge a inesperada resistência dos vencidos.

  • ‘Inside out’, realização de Pete Docter

    Das mentes criativas da Disney-Pixar chega-nos uma história verdadeiramente repleta de emoções, como nunca antes se viu. Este é um divertido e afetuoso filme que Peter Travers da Rolling Stone intitulou como sendo uma "verdadeira obra-prima".

    Já alguma vez olhaste para alguém e te perguntaste o que se passaria dentro da sua cabeça?

    Divertidamente (Inside out) da Disney-Pixar faz uma extraordinária viagem ao interior da mente para encontrar a resposta.

    Tendo como Sede, o centro de controlo da mente de Riley de 11 anos, cinco emoções trabalham arduamente, lideradas pela alegre e otimista Joy, que vai fazer de tudo para manter Riley feliz uma vez que ela tem que lidar com outras emoções como o Medo, a Raiva, a Repulsa e a Tristeza.

  • ‘Amigas para sempre’, realização de Christian Cheshire e Thomas J. Mikkelsen

    A amizade das meninas é testada quando a mega estrela pop Livi chega a Heartlake City. Quando a canção de sucesso das nossas amigas - “Girlz” – é roubada pelo agente de Livi, elas elaboram um astuto plano. E enquanto as amigas tentam dizer a Livi a verdade sobre o seu mais recente sucesso, elas aprendem que a fama não é tudo e às vezes a amizade é mesmo o tesouro mais precioso do mundo.

  • ‘Pan: viagem à Terra do Nunca’, realização de Joe Wright

    Peter (Levi Miller) é um rebelde menino de 12 anos que viveu toda a sua vida num sombrio orfanato de Londres. Uma noite, Peter é levado do orfanato para a Terra do Nunca onde vive verdadeiras aventuras, ao mesmo tempo que tenta desvendar o segredo da sua mãe. Em conjunto com a guerreira Tiger Lily (a nomeada a Oscar Rooney Mara) e o seu novo amigo James Gancho (Garrett Hedlund), Peter tem que derrotar o impiedoso pirata Barba-Negra (o nomeado a Oscar Hugh Jackman) para salvar a Terra do Nunca e descobrir o seu verdadeiro destino.

  • ‘Profissionais da crise’, realização de David Gordon Green

    Uma mulher americana, com um prestigiado trabalho em campanhas políticas, é enviada para terras devastadas pela guerra na América do Sul para ajudar a instalar um novo líder. Mas começa a receber ameaças dum rival de longa data...

  • ‘A visita’, argumento e realização de M. Night Shyamalan

    Quando Becca e Tyler são enviados para passar uma semana numa remota quinta situada na Pennsylvania, pertencente aos seus avós, depressa descobrem que algo não está certo com eles. Confrontados com estranhas regras e comportamentos crescentemente assustadores, os adolescentes começam a perceber que vão necessitar de todas as suas forças para regressar a casa vivos.

  • ‘Os noivos’, selecção e fixação do texto Ernesto Rodigues

    "Os Noivos" reúne poemas de temática amorosa da autoria de Almeida Garrett, Antero de Quental, Camilo Castelo Branco, Camilo Pessanha, Cesário Verde, Fernando Pessoa, Guerra Junqueiro, Luís de Camões e Bocage, entre outros.

  • ‘Haikus do Japão e do mundo’, de António Graça de Abreu

    Recorrendo a uma forma poética de origem japonesa (haiku), onde se valoriza a objetividade, o autor apresenta um conjunto de poemas que levam o leitor a viajar por locais distintos, no Oriente e no Ocidente. A escrita delicada e sedutora motivam uma leitura que se aprecia com gosto. «Poemas de infinita delicadeza […], o pormenor requintado, numa simplicidade luminosa, o culto da serenidade com um toque oriental entre o epicurismo horaciano e o convívio com Buda, um fulgor do olhar que vê, que acaricia, que ama, sem se assenhorear dos seres e das coisas, o jogo do amor libado ritualmente, com festa e com dádiva.». «Na sua poesia há qualquer coisa de desarmante, comovedor, intransmissível. Por vocábulos e ritmos, que no entanto só por eles pode ser dito. Uma diferença chinesa.». «Escrita encantada e de encantar, onde a voz lírica se expande em fragmentos que tecem um conto de fadas, tão sedutor para nós como outrora foram os que ouvimos em anelante suspensão.»

  • ‘Lobo solitário’, de Jodi Picoult

    Quando um lobo sabe que o seu tempo está a terminar e que já não é útil à sua alcateia, muitas vezes escolhe afastar-se. Morre assim afastado da sua família, do seu grupo, mantendo até ao fim todo o orgulho que lhe é próprio e mantendo-se fiel à sua natureza.

    Luke Warren passou a vida inteira a estudar lobos. Chegou inclusivamente a viver com lobos durante longos períodos. Em muitos sentidos, Luke compreende melhor as dinâmicas da alcateia do que as da sua própria família. A mulher, Georgie, desistiu finalmente da solidão em que viviam e deixou-o. O filho, Edward, de vinte e quatro anos, fugiu há seis, deixando para trás uma relação destroçada com o pai. Recebe então um telefonema alarmante: Luke ficou gravemente ferido num acidente de automóvel com Cara, a irmã mais nova de Edward.

    De repente, tudo muda: Edward tem de regressar a casa e enfrentar o pai que deixou aos dezoito anos. Ele e Cara têm de decidir juntos o destino do pai. Não há respostas fáceis, e as perguntas são muitas: que segredos esconderam Edward e Cara um do outro? Haverá razões ocultas para deixarem o pai morrer… ou viver? Qual seria a vontade de Luke? Como podem os filhos tomar uma decisão destas num contexto de culpa, sofrimento, ou ambos? E, sobretudo, terão esquecido aquilo que todo e qualquer lobo sabe e nunca esquece: cada membro da alcateia precisa dos outros, e às vezes a sobrevivência implica sacrifício.

    Lobo Solitário descreve de forma brilhante a dinâmica familiar: o amor, a proteção, a força que podem dar, mas também o preço a pagar por ela.

  • ‘A abadia dos cem pecados’, de Marcello Simoni

    O domínio da Igreja na Europa medieval. A luta pelo conhecimento e a defesa dos dogmas de fé.

    Uma história de religião, batalhas e alianças.

    Agosto de 1346. França e Inglaterra estão em guerra. No final da batalha de Grécy, o rei da Boémia, já moribundo, entrega a um cavaleiro francês, Maynard de Rocheblanche, um pergaminho com um misterioso enigma. Este obscuro texto faz referência a uma relíquia preciosa, o Lapis exilii. São muitos os que procuram apoderar-se dele, nomeadamente o ambicioso cardeal de Avinhão e o príncipe Karel do Luxemburgo, ansioso por se fazer imperador.

  • ‘Conceitos fundamentais da matemática’, de Bento de Jesus Caraça

    A leitura dos Conceitos Fundamentais da Matemática informa o leigo e recicla o especialista, a ambos interessando pela originalidade do estilo. Este livro não é, pois, apenas uma obra de matemática elementar. É sim um livro que com o pretexto da matemática visa muito mais longe.

     A enorme expansão da escolaridade em Portugal no último quarto de século fez dos alunos do fim do secundário e início do universitário a parcela mais importante dos potenciais leitores deste livro.

    Sendo a matemática sobretudo feita de ideias, encontrará o aluno neste livro um meio de suprir carências e sentir-se-á amplamente recompensado utilizando-o em paralelo com o que vai ou devia ir aprendendo nas aulas. O professor deveria tirar partido disto mesmo e aproveitar o livro quer para o deleite, quer para o exercício da crítica, sabendo que nenhum livro substitui o professor, podendo, isso sim, complementar as suas funções.

  • ‘P.S. ainda te amo’, de Jenny Han

    Ele é o único homem que a fez sentir-se viva.

    Mas também é aquele que a poderá destruir.

    Lara Jean sempre teve uma vida amorosa muito atribulada, pelo menos na sua imaginação. Ela jamais imaginou que as cartas que escreveu a despedir-se dos rapazes por quem se apaixonou, mas a quem nunca teve coragem de confessar o seu amor, chegassem às mãos dos seus destinatários. E por causa disso meteu-se numa grande confusão. Para escapar à vergonha, começou um namoro a fingir com o Peter Kavinsky.

    Lara nunca esperou apaixonar-se a sério pelo Peter. E por isso está mais confusa do que nunca.

    Agora, ela terá de aprender a estar num relacionamento que, pela primeira vez, não é a fingir. Porém, quando um outro rapaz do seu passado reaparece na sua vida, Lara percebe que também nutre por ele sentimentos mais profundos. Será possível uma rapariga estar apaixonada por dois rapazes ao mesmo tempo?

    Uma história dedicada e encantadora, que nos mostra que o amor não é fácil, mas que é por isso mesmo que é tão fascinante apaixonarmo-nos.

  • ‘O património genético português: a história humana preservada nos genes’, de Luísa Pereira e Filipa M. Ribeiro

    Combinado contributos de áreas tão diferentes como a genética, a arqueologia, a antropologia, a história e até a climatologia, este livro oferece uma visão multifacetada de uma memória que deixamos impressa neste mundo: seja pelos genes, pelas viagens, pelas relações interpessoais ou por um pouco de tudo isto. Cada homem, na sua especificidade genética, tem um significado evolutivo. E não se pode compreender a evolução sem compreender a variação.

  • ‘A amiga genial: infância, adolescência’, de Elena Ferrante

    "A Amiga Genial" é a história de um encontro entre duas crianças de um bairro popular nos arredores de Nápoles e da sua amizade adolescente.

    Elena conhece a sua amiga na primeira classe. Provêm ambas de famílias remediadas. O pai de Elena trabalha como porteiro na câmara municipal, o de Lila Cerullo é sapateiro.

    Lila é bravia, sagaz, corajosa nas palavras e nas ações. Tem resposta pronta para tudo e age com uma determinação que a pacata e estudiosa Elena inveja.

    Quando a desajeitada Lila se transforma numa adolescente que fascina os rapazes do bairro, Elena continua a procurar nela a sua inspiração.

    O percurso de ambas separa-se quando, ao contrário de Lila, Elena continua os estudos liceais e Lila tem de lutar por si e pela sua família no bairro onde vive. Mas a sua amizade prossegue.

    "A Amiga Genial" tem o andamento de uma grande narrativa popular, densa, veloz e desconcertante, ligeira e profunda, mostrando os conflitos familiares e amorosos numa sucessão de episódios que os leitores desejariam que nunca acabasse.

  • ‘Esta má fama...’, de Guy Debord

    ‘Estou longe de ter os mediáticos na conta de imbecis; embora não se possa duvidar de que este sistema fez muito para aumentar a parcela de imbecilidade existente na sociedade, que nunca foi pequena. De resto, não sou dos que exageram a parte de responsabilidade directa dos mediáticos, como indivíduos; não passam de assalariados e poucos se elevam ao estatuto de escroques.

  • ‘Liberta-te de pensamentos tóxicos: 7 passos para uma dieta espiritual’, de Rute Caldeira

    Fazemos dietas para perder os quilos em excesso, mas esquecemo-nos de que acumulamos na mente pensamentos tóxicos que nos condicionam no dia a dia. Cadeados como o medo, a culpa, a raiva, a mágoa, a baixa autoestima, a incapacidade de perdoar ou a impaciência, que poluem a nossa alma e não nos permitem ser felizes.

    Rute Caldeira, mestre em Reiki, instrutora de Ioga, facilitadora de meditação e organizadora de retiros espirituais, partilha neste livro uma dieta com 7 passos simples que vão ajudar o leitor a libertar-se dos pensamentos tóxicos e das cargas negativas, a encontrar tranquilidade e alcançar o bem-estar interior. A autora partilha a sua própria experiência de evolução espiritual que incluiu uma importante passagem pela Índia. O livro inclui exercícios práticos de meditação.

  • ‘Amigos do peito’, de Cláudio Thebas

    Neste livro somos levados pela mão de um menino que mora num bairro como tantos outros. Ele quer falar-nos de amigos, amigos do peito. Para isso, o menino leva-nos pelas ruas do seu bairro. Por sinal, este bairro é muito parecido com o nosso: há uma escola, um bar, uma casa à esquina, um jardim, prédios. Mas as ruas e as casas não são a única coisas que nos parecem familiares, também a voz do menino nos soa familiar, bastante semelhante à nossa… E os amigos de quem ele fala parecem ser os nossos, porque todos temos amigos do peito e todos brincamos com eles num bairro qualquer: este espaço comum que nos recorda que somos todos feitos de amigos e sítios, e que nos faz estremecer por dentro quando os revemos. Um texto poético de Cláudio Thebas maravilhosamente interpretado e amplificado nas belíssimas ilustrações de Violeta Lópiz.

  • ‘Procura-se!: Ralfy, o coelho ladrão de livros’, de Emily Mackenzie

    O Ralfy não é um coelho qualquer. Enquanto que os outros coelhos sonham com alfaces fofas e cenouras crocantes, o Ralfy só pensa em livros…

    Viste este coelho? Ele é procurado por suspeita das seguintes infrações: fugir sorrateiramente com álbuns ilustrados; furtar livros de receitas; deitar a mão a dicionários; surripiar romances; e desviar poesia. O Suspeito foi visto pela última vez nas imediações da casa do Artur. Responde pelo nome de Ralfy (por vezes!”). Aproxime-se com cuidado (ou munido de alfaces e cenouras). Será que nos podes ajudar a encontrá-lo? Juntos iremos parar o flagelo que é o roubo de livros!’

  • ‘101 coisas para fazeres antes de crescer’, de Laura Dower

    Há muito para fazermos antes de nos tornarmos em adultos aborrecidos!

    Este livro celebra e sugere as mais extraordinárias e obrigatórias atividades. São 101 Coisas Para Fazeres Antes de Crescer.

    Para um crescimento saudável e divertido este manual de experiências para crianças faz uma lista de atividades. Passa por áreas tão diversificadas como as artes e as ciências e desvenda ainda muitas partidas e peripécias que prometem fazer as memórias de uma infância feliz.

    Quantas atividades te atreves a experimentar?

  • ‘Danny o campeão do mundo’, de Roald Dahl

    O Danny acha que tem o pai mais maravilhoso e entusiasmante que alguma vez existiu. Mas o pai do Danny esconde um grande segredo. Um segredo que os conduzirá à mais estranha aventura das suas vidas e a um plano audacioso que fará do Danny o campeão do mundo.

  • ‘O mar explicado aos nossos netos’, de Hubert Reeves

    Um livro instrutivo e vivo, destinado aos mais pequenos.

    O mar é indispensável! A essa constatação junta-se a ideia da importância de conhecê-lo bem. É a pensar nos mais pequenos que os autores desta relevante obra sobre o mar desenvolvem os temas abordados. Colocando diferentes perguntas, fornecem múltiplas respostas, numa linguagem clara e acessível. Como é que o mar apareceu na Terra? Podemos encontrar água fora do Sistema Solar? E vida? O que faz com que o Mediterrâneo seja muito mais salgado do que o Atlântico? Então porque é que há duas marés diárias se a Lua só passa uma vez por dia por cima de um dado ponto?

    Um livro informativo, com o qual os mais jovens muito poderão aprender sobre o fascinante tema do mar.

  • ‘O pátio das cantigas’, realização de Leonel Vieira

    “Bom dia menina Rosa!” é como arranca o “O Pátio das Cantigas” onde mora a linda balconista Rosa e os seus dois pretendentes: Narciso, um guia turístico poliglota que trabalha noite e dia… e o Evaristo, dono da mercearia gourmet, pessoa de génio agreste e pai da menina Celeste, aspirante a artista de telenovela. Já não tarda o Santo António, e eis o caso nunca visto das tentações do demónio do pátio do Evaristo.

    Partindo de uma atmosfera do argumento original de António Lopes Ribeiro, Vasco Santana e Francisco Ribeiro, este é um “Pátio das Cantigas” renovado, numa história contemporânea e o primeiro filme de uma trilogia de ‘Novos Clássicos’ que inclui ainda ‘O Leão da Estrela’ e ‘A Canção de Lisboa’.’

  • ‘A modista’, realizado por Jocelyn Moorhouse

    Quando Tilly (Kate Winslet) chega a casa, não só se reconcilia com a mãe (Judy Davis) mas também com a sua máquina de costura. Recorrendo à sua experiência na alta costura, Tilly transforma as mulheres da cidade de tal forma que consegue vingar-se de quem antes lhe tinha feito mal. Simultaneamente, Tilly apaixona-se, o que a leva à sua maior perda e a proceder ao seu ato mais destrutivo de sempre.

    Com argumento e realização de Jocelyn Moorhouse e baseado no bestseller de Rosalie Ham, A MODISTA apresenta uma equipa e um elenco aclamados, que, para além de Kate Winslet e Judy Davis conta com Liam Hemsworth, entre outros.

  • ‘No coração do mar’, realização de Ron Howard

    No inverno de 1820, Essex, um navio baleeiro de Nova Inglaterra, foi atacado por algo inacreditável: uma baleia com um tamanho e determinação gigantescas e um sentido de vingança praticamente humano. Este foi o desastre marítimo que inspirou o mítico Moby-Dickde Herman Melville. Mas esse livro contou apenas metade da história. “No Coração do Mar” revela as lancinantes consequências deste terrível encontro, com a tripulação a ser levada ao seu limite e forçada a fazer o impensável para sobreviver. Enfrentando tempestades, fome, pânico e o desespero, os homens vão colocar em causa a suas crenças mais profundas, desde o valor real das suas vidas à moralidade do seu ofício, enquanto o capitão procura uma saída no mar imenso e o imediato Owen Chase, uma maneira de destruir a gigante baleia.

  • ‘O estagiário’, argumento e realização de Nancy Meyers

    Robert de Niro, vencedor de Oscar protagoniza este filme como Ben Whittaker, um viúvo de 70 anos que consegue um emprego como estagiário sénior numa empresa de moda online fundada e dirigida pela ambiciosa Jules Ostin, interpretada pela vencedora de Oscar Anne Hathaway. As duas gerações colidem mas encontram, igualmente, uma bonita amizade e alguém com quem contar.