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Aquisições mês de dezembro

  • ‘O velho monge do castelo’, de Lauro Trevisan.

    ‘Um homem e uma mulher, ambos num estado depressivo bastante grave, são conduzidos a um castelo habitado por um velho monge. Este sábio é o único sobrevivente de uma dinastia monacal e possui um conhecimento profundo acerca da sabedoria milenar da Bíblia. A partir do convívio entre estas personagens, para além de outras que surgem de um modo surpreendente, o monge demonstra aos seus hóspedes que a cura para a depressão se encontra nos textos sagrados e está, por isso, ao alcance de todos os seres humanos. Enquanto romance surpreendente e repleto de cenas inusitadas e misteriosas, a particularidade deste livro de auto-ajuda reside precisamente no seu registo puramente ficcional, tão diferente daquele a que Lauro Trevisan nos habituou, mas igualmente eficaz, divertido e esclarecedor. Um livro elucidativo quanto ao modo como as sagradas escrituras encerram o segredo para a cura da depressão e da falta de ânimo existencial causadas por inúmeras pequenas ou grandes derrotas do quotidiano, que interrompem o curso da vida.’

  • ‘Pequeno ou grande?’, de Hervé Tullet´

    Uma mini-história cheia de surpresas. As ilustrações, vão ficando cada vez maiores ao mudar de página, e as onomatopeias correspondentes, vão criando um real suspense até o emocionante final. Nham… Nham... Hummm...Um enorme peixe nada enquanto come os peixes pequenos tornando-se cada vez maior, até que...Um livro que estimula a imaginação e interação entre pais e filhos.

  • ‘Doutora tiradentes’, de David Walliams e Tony Ross

    A escuridão invade a cidade. Crianças que deixam os dentes debaixo da almofada para a Fada dos Dentes, à espera de um presente, acordam e encontram… uma aranha viva e centenas de pulgas aos saltos na cama! Algo de muito maléfico espreita nas sombras. Cuidado! Esta é uma história de terror.Com muitas palavras inventadas.

  • ‘Se nos encontrarmos de novo’, de Ana Teresa Pereira

    «Rose começou a aparecer nas suas aulas e a princípio não a reconheceu; aos dezanove anos usava o cabelo curto e os seus olhos eram definitivamente azuis, tinha um encanto muito especial. Byrne apercebia-se do brilho nos olhos dela quando o procurava depois das aulas, do entusiasmo com que trabalhava para ele, parecia não ter qualquer interesse pelas outras cadeiras. E uma noite encontrou-a à sua espera, sentada nos degraus da sua casa, os braços à volta dos joelhos, o cabelo caindo-lhe sobre os olhos; tinha voltado aos tempos da promiscuidade mas aquela rapariguinha não lhe interessava nada, sem querer foi demasiado brusco, quase cruel. Deixou de vê-la nas aulas e meses depois soube que não estava em Oxford, arranjara um emprego em Londres. A história não o preocupara muito, não era responsável pelas pessoas que se apaixonavam por ele.»

  • ‘Descansa em paz, Ric Hochet!’, de Zidrou e Van Liemt

    Uma noite, ao regressar a casa, Ric Hochet é surpreendido por um homem emboscado que o abate sem a menor hesitação. O atirador é nada mais nada menos que o Camaleão, que passou os dois anos que decorreram desde a sua fuga da prisão a metamorfosear-se em Ric Hochet, com recurso a todos os meios possíveis e imaginários: cirurgia plástica, treino físico intensivo, terapia comportamental… No dia seguinte, é portanto um Ric Hochet muito diferente que cumprimenta Bourdon, Nadine e os outros… incluindo os criminosos!

  • ‘Mourinho’, de José Mourinho

    "Momentos, sentimentos, memórias, emoções — esta é a minha carreira, aquilo que quero partilhar, e a melhor maneira de o fazer é através de grandes imagens".

    No seu primeiro livro, José Mourinho cartografa os altos e baixos da sua ascensão ao topo do futebol mundial. Com mais de 100 imagens escolhidas cuidadosamente pelo Special One, esta é uma celebração visualmente sumptuosa da sua excecional carreira de treinador e, mais do que isso, um vislumbre empolgante sobre a sua filosofia e sobre a sua enorme sabedoria futebolística.

    Nas palavras de Mourinho, "tem havido tantos livros escritos por pessoas que nem me conhecem, tantos livros cheios de comentários falsos, tantos livros tão distantes daquilo que penso, daquilo que sinto, do que sou."

  • ‘Tornado’, de Sandra Brown

    Bellamy Lyston tinha apenas doze anos quando a irmã mais velha, Susan, foi morta num dia de feriado tempestuoso em finais de Maio. O medo que Bellamy tem de tempestades é uma herança do furacão que destruíra todas as provas que pudessem existir no local do crime, juntamente com aquilo de que se recordava do que acontecera realmente durante os momentos mais devastadores desse dia.

    Atualmente, dezoito anos mais tarde, Bellamy escreveu um livro de grande sucesso que se baseia no assassínio de Susan. Uma vez que o livro se tinha inspirado no trágico acontecimento que continua a amargurar a sua família, ela decidiu publicá-lo sob um pseudónimo, a fim de os proteger de uma publicidade indesejada. Mas quando um repórter oportunista descobre que o livro é baseado em factos verídicos, a identidade de Bellamy é revelada a par do escândalo da família.

    Além disso, Bellamy torna-se alvo de alguém sem escrúpulos que, ou por querer que a verdade subjacente ao assassinato de Susan continue por desvendar ou, ainda mais ameaçador, por estar determinado a vingar-se por um homem acusado e condenado injustamente.

    Para poder identificar quem anda a assediá-la, Bellamy vê-se confrontada com os fantasmas do seu passado, entre os quais se inclui Dent Carter, o namorado instável e irresponsável de Susan – um dos primeiros suspeitos de ter cometido o crime. Dent, com esta e outras máculas no seu passado, está firmemente decidido a limpar o seu nome, para o que precisa da memória bloqueada de Bellamy. Contudo, as suas recordações, até então bloqueadas – depois de desbloqueadas – constituem novos perigos imprevisíveis.

    Enquanto Bellamy aprofunda cada vez mais o mistério que envolve o assassínio de Susan, põe a descoberto elementos perturbadores do crime que colocam em questão o caráter daqueles que lhe são mais queridos. Embora atormentada por recordações parciais e com os sentimentos que nutre por Dent em conflito, está determinada a não parar até descobrir quem assassinou Susan. Isto é, a menos que o assassino ataque primeiro...

  • ‘Cidades de papel’, de John Green

    ‘Quentin Jacobsen e Margo Roth Spiegelman são vizinhos e amigos de infância, mas há vários anos que não convivem de perto. Agora que se reencontraram, as velhas cumplicidades são reavivadas, e Margot consegue convencer Quentin a segui-la num engenhoso esquema de vingança.

    Mas Margot, sempre misteriosa, desaparece inesperadamente, deixando a Quentin uma série de elaboradas pistas que ele terá de descodificar se quiser alguma vez voltar a vê-la. Mas quanto mais perto Quentin está de a encontrar, mais se apercebe de que desconhece quem é verdadeiramente a enigmática Margot.’

  • ‘O amante japonês’, de Isabel Allende

    Em 1939, quando a Polónia capitula sob o jugo dos nazis, os pais da jovem Alma Belasco enviam-na para casa dos tios, uma opulenta mansão em São Francisco. Aí, Alma conhece Ichimei Fukuda, o filho do jardineiro japonês da casa. Entre os dois brota um romance ingénuo, mas os jovens amantes são forçados a separar-se quando, na sequência do ataque a Pearl Harbor, Ichimei e a família – como milhares de outros nipo-americanos – são declarados inimigos e enviados para campos de internamento. Alma e Ichimei voltarão a encontrar-se ao longo dos anos, mas o seu amor permanece condenado aos olhos do mundo.

    Décadas mais tarde, Alma prepara-se para se despedir de uma vida emocionante. Instala-se na Lark House, um excêntrico lar de idosos, onde conhece Irina Bazili, uma jovem funcionária com um passado igualmente turbulento. Irina torna-se amiga do neto de Alma, Seth, e juntos irão descobrir a verdade sobre uma paixão extraordinária que perdurou por quase setenta anos.

    Em O amante japonês, Isabel Allende regressa ao estilo que tanto entusiasma o seu público, relatando de forma soberba uma história de amor que sobrevive às rugas do tempo e atravessa gerações e continentes.

  • ‘O torcicologologista, excelência’, de Gonçalo M. Tavares

    «– Gosto muito de bater na cabeça das pessoas com uma certa força. – Gosta? – Sim, agrada-me. Dá-me prazer. Uma pessoa vai a passar e eu chamo-a: ó, desculpe, Vossa Excelência?! – E ela – a Excelência – vai? – Sim. Quem não gosta de ser chamado à distância por Vossa Excelência? Apanho sempre, primeiro, as pessoas pela vaidade… é a melhor forma. – E quando a pessoa-Excelência chega ao pé de Vossa Excelência, o que acontece? – Ela aproxima-se e pergunta-me: o que pretende? E eu, com toda a educação e não querendo esconder nada, digo: gostava de bater com certa força na cabeça de Vossa Excelência. É isto que eu digo, apenas. Nem mais uma palavra.»

  • ‘Madeira: top 10’, de Christopher Catling

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  • ‘Berlim: top 10’, de Jürgen Scheunemann

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  • ‘Arrancar penas a um canto de cisne’, de Luís Quintais

    Dos livros mais recentes para os livros mais antigos, vinte anos depois de «A Imprecisa Melancolia» (1995), reúne-se neste livro toda a poesia de Luís Quintais, que nos diz que «A memória faz-se ao contrário. Assim fiz a minha. Procurei, porém, não desfigurar. Corrigi erros, arrumei melhor, alguns poemas foram eliminados, outros, que esquecera, foram incluídos, reescrevi pontualmente.» O posfácio é de Pedro Eiras.

  • ‘O impostor’, de Javier Cercas

    Eis um fascinante romance sem ficção, saturado de ficção; a ficção não a põe o autor: põe-na Enric Marco.

    Quem é Enric Marco? Um nonagenário barcelonês que se fez passar por sobrevivente dos campos nazis e que foi desmascarado em maio de 2005, depois de presidir durante três anos à associação espanhola dos sobreviventes, de dar centenas de conferências, de conceder dezenas de entrevistas, de receber importantes distinções e de comover (nalguns casos até às lágrimas) os parlamentares espanhóis reunidos para, pela primeira vez, prestarem homenagem aos republicanos vítimas do III Reich. O caso deu a volta ao mundo e transformou Marco no grande impostor e no grande maldito. Agora, quase uma década depois, Javier Cercas persegue neste thriller hipnótico o enigma da personagem, a sua verdade e as suas falsidades. E através dessa investigação, que percorre quase um século da história de Espanha, mergulha com uma paixão de kamikaze e uma honestidade dilacerante nas profundezas de todos nós: na capacidade infinita que temos de nos enganar a nós próprios, no nosso conformismo e nas nossas mentiras, na nossa sede insaciável de afeto, nas nossas necessidades contraditórias de ficção e de realidade, nas zonas mais dolorosas do nosso passado recente. O resultado é um livro que não fala de Enric Marco mas de você, leitor; também é o livro mais insubmisso e radical de Javier Cercas: um livro assombroso que, com uma audácia inédita, alarga os limites do género romanesco e explora as últimas fronteiras da nossa humanidade.

  • ‘A convergência dos ventos’, de Nuno Júdice

    Nuno Júdice é hoje uma das vozes mais valorizadas e singulares da literatura contemporânea, pela sua permanente luta contra o indizível da palavra e da poesia.

    O mistério, a criação e a revelação do absoluto e do sagrado são explorados por Júdice nessa tão sua tentativa de modelar nas formas que a língua lhe colocou à disposição ou na «liberdade» que a linguagem lhe permite e «autoriza».

  • ‘Passo a passo: manual de caminhada e trekking’, de Pedro Cuiça

    Passo a passo, a descobrir Portugal e o Mundo. Caminhar tem a sua arte e, para tirar todo o proveito desta actividade, convém conhecer alguns segredos e truques acerca do terreno, do equipamento, das técnicas de orientação, dos alimentos mais adequados, da higiene, da saúde, da segurança e, já agora, dos riscos envolvidos. - A escolha do vestuário é fundamental. Por exemplo: opte por camisolas de mangas compridas em vez de t-shirts, pois têm a vantagem de se poderem arregaçar quando está calor e baixar as mangas quando está frio. - Aprenda a calcular o peso do equipamento para que este não se torne um problema ao longo da caminhada. A mochila, uma vez cheia, não deverá pesar mais de 20 a 25% do peso do caminhante. - Durante um percurso pedestre, as refeições mais importantes são o pequeno-almoço e o jantar. Entre as refeições principais, opte por chocolate, frutos secos, fruta fresca ou barras energéticas, para manter os níveis de energia. - Em caso de emergência, nunca abandone um acidentado, deixando -o sozinho, para ir buscar ajuda. Pedro Cuiça dá-nos estes e muitos outros conselhos neste manual indispensável para quem já pratica ou quer começar a praticar caminhada. Com percursos de diferentes níveis de dificuldade, por Portugal e pelos mais diversos pontos do Globo, Passo a Passo recorre a uma linguagem simples, e também a mapas, ilustrações e fotografias, para lhe mostrar tudo o que precisa de saber para descobrir as mais belas paisagens pelo seu próprio pé.

  • ‘Novo código de procedimentos administrativos: notas práticas e jurisprudência’, de Carlos José Batalhão

    A revisão do Código do Procedimento Administrativo era imperiosa, sobretudo quando os tempos atuais são marcados por exigências novas e complexas, que impõem à Administração Pública uma outra postura.

    O CPA aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, em vigor a partir do dia 7 de abril de 2015, virá marcar uma nova era nas relações jurídico-administrativas e promover uma Administração Pública mais aberta, transparente e célere, através da introdução de um exercício de responsabilidades partilhadas com os cidadãos.

    Foram muitas as alterações que requerem especial atenção. Neste livro, o autor clarifica alguns aspetos legais mais complexos e esclarece a aplicabilidade das normas através de notas claras e objetivas e de uma seleção de jurisprudência sobre este tema.

  • ‘Viver a vida a amar: o que a vida me ensinou’, de Fátima Lopes

    «Este livro surge depois de uma “curva” menos boa da minha vida. Estive praticamente um mês em casa doente. Foi a primeira vez que me vi obrigada a parar de trabalhar tanto tempo. Durante este mês em que não podia falar, recolhida no silêncio da minha casa, tive tempo para pensar e refletir sobre mim própria, sobre a minha vida, o que me é verdadeiramente importante e o que me é absolutamente acessório.

    Foi neste tempo que se tornou para mim claro o que me faz verdadeiramente feliz e para onde quero conduzir a minha vida. E quando me questionei sobre qual seria a minha missão, percebi de forma inequívoca que é levar esperança a quem não a tem. E despertar as pessoas para a urgência de vivermos o ser e não o parecer.

    Esta reflexão interior levou-me a regressar à escrita. Decidi escrever sobre a vida. Refletir e trabalhar sobre as áreas e temas que me parecem essenciais, repensar as minhas certezas, perceber o impacto de algumas revelações, escrever sobre o que fui aprendendo com os milhares de testemunhos que tenho ouvido ao longo de anos nos meus programas, questionar-me e, espero, questionar-vos a vocês, meus queridos leitores.

    Este livro sou eu e o resultado de um caminho repleto de aprendizagens. E são estas aprendizagens que me têm servido para palestras que dou, a convite de empresas, sobre “Vida, Compromisso e Superação”.

     ‘A grande conclusão a que chego é que a vida só pode ser vivida a amar e a ser amado. Só assim ela faz sentido.»

  • ‘Os segredos de Gray Mountain’, de John Grisham

    Samantha Kofer tem uma promissora carreira numa grande firma de advogados de Wall Street, até que chega a recessão e ela é dispensada. Mas Samantha é uma das afortunadas. Oferecem-lhe a oportunidade de trabalhar pro bono numa organização de assistência jurídica durante um ano, ao fim do qual existe uma ligeiríssima oportunidade de ela recuperar o antigo emprego. Em poucos dias, Samantha sai de Manhattan para Brady, na Virgínia, 2200 pessoas como população, no coração dos Apalaches, um lugar que ela só conhece dos livros. Mattie Wyatt, responsável pela organização, está lá para a ensinar a «ajudar pessoas reais, com problemas reais». Pela primeira vez na vida, Samantha enfrenta uma sala de tribunal por dentro, é repreendida por um juiz e é alvo daa desconfiança da população, que não vê com bons olhos a presença ali de uma arrogante da grande cidade. E descobre que Brady, como todas as cidades pequenas, esconde grandes segredos. O seu novo trabalho leva-a ao mundo perigoso das minas de carvão, onde a lei é violada, os regulamentos ignorados, as comunidades divididas e a própria terra está a ser atacada pela Big Coal. A violência está ao virar da esquina e dentro de semanas Samantha dá por si num litígio que acabará por se revelar fatal…

  • ‘Bufo & Spallanzani’, de Rubem Fonseca

    «Quando chegou ao local do encontro, Guedes já sabia que Delfina não estava a dormir, como chegaram a supor as pessoas que a encontraram, devido à tranquilidade do seu rosto e à postura confortável do corpo no assento do carro. Guedes, porém, havia tomado conhecimento, ainda na delegacia, do ferimento letal oculto pela blusa de seda que Delfina vestia.»

  • ‘Portugal e as guerrilhas de África: as guerras portuguesas em Angola, Moçambique e Guiné Portuguesa: 1961-1974’, de Al J. Venter

    «Como correspondente de guerra, Al Venter cobriu as três frentes de batalha de Portugal em África durante mais de uma década, passando extensos períodos nos territórios e acompanhando as operações do Exército, Marinha e Força Aérea Portuguesas.

    Portugal e as guerrilhas de África", não é uma história oficial mas sim uma perspectiva jornalística dos episódios militares, vistos por alguém que fez carreira fazendo reportagens em zonas em conflito. Trata-se de uma obra fundamental para o conhecimento da história africana moderna e inclui vários mapas e imagens inéditas, a maioria do autor ou da sua colecção pessoal.»

  • ‘A rapariga rebelde é uma heroína’, de Enid Blyton

    Adivinha quem está de volta… Elizabeth é especial, é rebelde, é uma verdadeira heroína! Elizabeth está desejosa de brilhar na peça de teatro que vai haver na escola. Para isso, ela sabe que não se pode dar ao luxo de ser rebelde. Assim, quando é acusada de tocar o alarme de incêndio, Julian desconfia que alguém está a tentar pô-la em maus lençóis…Mais uma aventura da Rapariga Rebelde, que é, afinal, uma autêntica heroína! Excerto: «Elizabeth demorou imenso tempo a adormecer. Dava voltas e mais voltas, escutando a respiração suave das outras raparigas no dormitório seis. Estava tão entusiasmada com a peça, e com o Julian ter dito que ela seria uma estrela…! Mas também estava receosa. Porque estaria alguém a tentar causar-lhe problemas? Quem poderia ser?»

  • ‘A terrível tia Alberta’, de David Walliams

    O novo livro de David Walliams conta a história de Stella Saxby, a única herdeira de Saxby Hall. A irmã do pai, a terrível tia Alberta, sempre acompanhada do seu mocho gigante, tudo fará para se apropriar da herança da sobrinha. O plano para afastar Stella da grande mansão da família tem tanto de hilariante como de assustador (na dose certa para os leitores), e acabará por ser contrariado pela energia dos amigos de Stella: Gibbon, o mordomo velhinho, e Fuligem, o fantasminha simpático. A terrível Tia Alberta é a vilã perfeita num livro cheio de moral e boas intenções.

  • ‘Avozinha gângster’, de David Walliams

    Uma história sobre preconceitos e aceitação, cheia de piadas engraçadas e palavras tolas, ao estilo bem-humorado do comediante David Walliams. O nosso herói, Ben, adormece só de pensar que tem de ficar em casa da avó. Que seca! É a avozinha mais aborrecida de sempre: só pensa em jogar jogos de tabuleiro e comer sopa de couve. Mas há dois segredos que Ben desconhece:

    A sua avozinha é uma famosa ladra de joias.

    E toda a vida sonhou roubar as Joias da Coroa inglesa, e agora precisa da ajuda de Ben…

  • ‘Olá, adeus’, de Delphine Chedru

    Um livro interativo e surpreendente para brincar com as palavras e os seus opostos. Como que por magia, os filtros óticos bicolores revelam cenários, noções e conceitos antagónicos... E isto sem sair da mesma página!

  • ‘O grilo muito silencioso’, de Eric Carle

    Acompanhamos o pequeno grilo na sua vã tentativa de responder à saudação de alguns animais: o gafanhoto, a libélula, o louva-a-deus... Até que um dia, o protagonista deixa de ser tão pequeno e tão silencioso.

  • ‘Não quero mais abraços!’, de Jane Chapman

    Todos gostamos de um abraço… Mas o Bernardo, um monstro muito fofinho, está sempre rodeado de abraços… a toda a hora! Para ele já é demais! O que poderá o Bernardo fazer para ter um pouco de paz e sossego?

  • ‘Não te preocupes, Martim!’, de David Melling

    O Pai do Martim ofereceu-lhe um gorro de lã vermelho, quente e fofinho. Entusiasmado, ele sai para mostrá-lo aos amigos. Mas, com tanta emoção, ao exibir as habilidades que consegue fazer com o seu gorro vestido, este começa a desfiar-se, até se tornar numa espécie de emaranhado de fios de espaguete de lã! O seu pai não irá de certeza gostar de saber… O que poderá ele fazer para remediar a situação?

  • ‘O diário de um banana 10: dantes é que era’, de Jeff Kinney

    Dantes é que era! Ou não?

    Esta é a grande dúvida do Greg, porque a sua cidade resolveu voltar aos tempos da velha escola e mandou desligar todos os aparelhos eletrónicos.

    Mas o Greg não parece feito para viver no antigamente, e a tensão aumenta, dentro e fora da casa dos Heffley.

    Conseguirá o Greg adaptar-se, ou será que a vida como era dantes é demasiado para ele?

  • ‘Atividades para a pré-escola 1: 3-6 anos’, de Diana Gomes e Ricardo Neto

    Atividades variadas para crianças em idade pré-escolar, com referências às aquisições que cada uma dessas atividades desenvolve particularmente. Nesta edição, a capa foi mudada, as imagens foram tratadas de novo e foi feita uma revisão e atualização aos conteúdos.

  • ‘Linguagem oral e abordagem à escrita: 4-5 anos’, de Maria João Lima, Olinda Moreira Vieira e Alexandre Vieira

    O projeto Alfa no Jardim de Infância foi concebido a pensar nas crianças e em todos os educadores de infância que procuram promover práticas inovadoras, motivadoras, intencionais e sistemáticas para potenciar o desenvolvimento das competências essenciais da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita. O Alfa interage com a Íris e com alguns amigos especiais, criando, assim, uma sequencialidade entre o ensino pré-escolar e o 1.° ciclo do ensino básico. Segue as orientações pedagógicas e didáticas veiculadas pelo Ministério da Educação para a Educação Pré-Escolar. É um projeto facilitador de aprendizagens que estimula a curiosidade e o raciocínio, de forma sistematizada e integrada, motivando a criança para a construção do saber.

  • ‘Formas’, de Diana Gomes e Ricardo Neto

    Abordagem progressiva das formas; Abordagem individual do círculo, triângulo, quadrado; Abordagem individual da oval, losango, estrela, coração, meia-lua; Relacionação de objectos com as formas; Identificação e características das formas; Consolidação sistemática da aprendizagem com atividades; Resumo das formas tratadas.

  • ‘Encontro inesperado’, de Zibia Gasparetto

    Miriam é uma mulher exigente e mimada que durante sete anos sufoca o marido com as suas inseguranças e crises de ciúmes. Desesperado e sem ver outra solução, Ivo acaba por deixá-la. Miriam já tentara o suicídio uma vez e ameaça fazê-lo de novo caso ele não regresse, o que deixa em desespero os pais dela, que a consideram fraca e a têm protegido toda a vida. Quando todos pensavam que aconteceria o pior, Miriam descobre os seus poderes mediúnicos. Apoiada por Franco, psicólogo e primo do ex-marido, Miriam aceita a sua condição e encontra o seu destino: utilizar os espíritos para ajudar os outros. Entre sentimentos de ciúme, mágoa e apego, Zibia Gasparetto convida o leitor a uma reflexão sobre a importância de não darmos ao outro a direção da nossa vida, e mostra que os desafios só aparecem quando podemos vencê-los.

  • ‘As naus de verde pinho: viagem de Bartolomeu Dias contada à minha filha Joana’, de Manuel Alegre

    Nunca a história da viagem de Bartolomeu Dias foi tão fácil de aprender. Num estilo muito próprio, Manuel Alegre conta aos mais novos, em verso, esta magnífica aventura empreendida por um extraordinário Capitão que levou no coração o país a navegar. Muitos perigos enfrentou e muitas batalhas travou e venceu para que o nome de Portugal nunca mais fosse esquecido.

  • ‘As fadas verdes’, de Matilde Rosa Araújo

    Esta coleção concretiza um dos principais objetivos das Metas Curriculares de Português do 1.º Ciclo que reside no acesso de todos os alunos que frequentam o Ensino Básico a obras literárias de referência, fomentando, assim, o domínio da Educação Literária. Este livro é de leitura obrigatória no 3.º ano de escolaridade.

  • ‘O têpluquê e outras histórias’, de Manuel António Pina

    Esta coleção concretiza um dos principais objetivos das Metas Curriculares de Português do 1.º Ciclo que reside no acesso de todos os alunos que frequentam o Ensino Básico a obras literárias de referência, fomentando, assim, o domínio da Educação Literária. A leitura de três das histórias deste livro é obrigatória para o 2.º ano de escolaridade.

  • ‘Zoo’, de James Patterson e Michael Ledwidge

    Quando o Homem se torna o grande inimigo de todas as outras espécies animais, o perigo espreita e o pânico instala-se, não só pelas ruas das cidades, mas até dentro das nossas próprias casas. O comportamento animal está a mudar. E não para melhor. Por todo o mundo sucedem-se ataques de animais espalhando uma verdadeira epidemia de terror. Em todos os continentes, espécies selvagens, e até animais domésticos, ostentam subitamente uma atitude hiperagressiva em relação a um animal em particular: o Homem. Jackson Oz, um jovem biólogo, assiste a esta escalada de episódios violentos com uma clara sensação de pânico. Quando vê, com os seus próprios olhos, um ataque organizado de leões em África, a enormidade da violência torna-se terrificamente clara.Com a ajuda da ecologista Chloe Tousignant, Oz tenta avisar os líderes mundiais antes que seja demasiado tarde. Os ataques aumentam em ferocidade, astúcia e planeamento e, em breve, não restará um único lugar seguro para o Homem se esconder. Usando toda a criatividade fulgurosa que já lhe conhecemos, James Patterson nasceu para escrever este livro. "Zoo" já foi adaptado para televisão pela CBS e a primeira temporada de treze episódios irá estrear brevemente nas televisões portuguesas.

  • O antigo Egipto’

    Um livro engraçado com transparências para as crianças manusearem e aprenderem a vida no antigo Egito. As transparências são para as crianças brincarem com as páginas e com os textos.

  • Cinco amigas e um musical’, de Tea Stilton

    Tea Stilton, enviada especial do Diário dos Roedores, conta mais uma aventura extrarrática das Tea Sisters em Cinco Amigas e Um Musical. No fim do ano letivo, os alunos do College de Topford põem em cena um musical a partir do livro O Feiticeiro de Oz. As Tea Sisters enfrentam as audições com entusiasmo e ajudam o seu amigo Craig a ultrapassar o medo do palco!

  • ‘Socorro, a minha mãe está avariada!’, de Álvaro Magalhães

    Fred, o Estranhão, está de volta, com novas e inesperadas peripécias. Desta vez, enfrenta o pior pesadelo de qualquer filho: uma avaria da mãe; ajuda a avó a decifrar o Grande Mistério (da vida depois da morte); foge para uma ilha deserta sem sair do quintal; e envolve-se num caso policial – o estranho caso da orelha cortada. E ele que só queria ter uma vida normal, sem sobressaltos… Mas isso não é tarefa fácil para um Estranhão. Pois não?

  • ‘Uma mosca na sopa’, de Álvaro Magalhães

    Fred, o Estranhão, está de volta, com novas peripécias. Desta vez divorcia-se dos pais, salva uma rapariga que não precisava de ser salva, acaba com a ruidosa girlsband da irmã, joga o “Jogo dos jogos”, perde o seu espírito durante uma aula de Matemática e ajuda a avó a escapar do lar de idosos, numa arriscada operação. E ele que só queria ter uma vida normal, sem sobressaltos… Mas isso não é tarefa fácil para um Estranhão. Pois não?

  • ‘Acordem-me quando isto acabar’, de Álvaro Magalhães

    Novas histórias de Fred, o Estranhão, um rapaz de 11 anos, com um Q.I. acima da média, que conta a sua estranha vida com palavras e desenhos. Desta vez, ele abre um negócio, assiste a um Porto-Benfica, é assaltado na rua e assombrado pelo fantasma do avô. Pior, ainda: apaixona--se por uma rapariga cinco anos mais velha. E ele que só queria ter uma vida normal, sem sobressaltos… Mas isso não é tarefa fácil para um Estranhão. Pois não?

  • ‘O estranhão’, de Álvaro Magalhães

    Fred, o Estranhão, é um rapaz de 11 anos, com um Q.I. acima da média, que conta a sua estranha vida (a família, a escola, os amigos, os amores), com palavras e desenhos, enquanto discorres sobre tudo o que o rodeia. O seu grande desafio é viver uma vida normal, sem sobressaltos, e chega a fingir que é estúpido para não ser incomodado pelos que fingem ser inteligentes. Mas isso não é tarefa fácil para um Estranhão. Pois não? Imaginação sem Limites e Humor, Muito Humor Inteligente, no Livro Mais Estranho e Divertido do Ano!

  • ‘Pequeno livro de desmatemática’, versos de Manuel António Pina

    Com versos do poeta Manuel António Pina e desenhos do pintor Pedro Proença, este Pequeno Livro de Desmatemática arrisca-se a tornar-se um clássico da literatura infantil em português. A curiosidade e a imaginação de Pina (e de Proença) dão-nos a ler a matemática de forma divertida. Os problemas de somar, subtrair (o crime não compensa, mas um matemático sempre pode "matematicar" na prisão), multiplicar e dividir, histórias de números (reais ou imaginários), do p, etc., que o autor resume na introdução à terceira parte do livro, que se transcreve: Excerto: «Este pequeno livro está cheio de jogos com palavras e com alguns conceitos simples da matemática (por pouco ia a escrever a palavra com letra maiúscula!). Eu gosto de palavras. E de matemática também. Por isso brinco com elas. Brincar é uma coisa muito séria: quem quereria brincar com gente ou coisas de que não gosta? Este livro é um livro de "desmatemática" porque, aqui, os personagens da matemática, os números, os sinais, as contas, são tratados como gente, têm sentimentos, sonhos. Até fraquezas e defeitos. Como tu e como eu. É um jogo que eu gosto muito de jogar: imaginar como as coisas seriam se fossem ao contrário. Nem imaginas como o "Reino do Des" é às vezes divertido! Mas, e apesar de este não ser nem, valha-me Deus, querer ser um compêndio de Matemática (agora já se justifica, se calhar, a letra maiúscula), e ser apenas um pequeno livro de versos (alguns com teoremas escondidos), imaginei que, se tu conhecesses melhor dois ou três dos personagens deste livro, talvez a leitura dele pudesse ser um pouco mais interessante. Por isso te venho apresentar o amigo zero (uma verdadeira nulidade, pensam alguns; o que eles se enganam!), os números negativos, os números imaginários, os números irracionais (raio de nome!), o misteriosíssimo e famosíssimo p. Talvez, quem sabe?, depois de teres conhecido estes, tu queiras conhecer outros. A maior parte das pessoas não calcula (a palavra calcular vem a propósito) a gente curiosa que vive na matemática!»

  • ‘Reiki: manual do terapeuta profissional’, de Johnny de'Carli

    Apesar de a literatura sobre a terapia Reiki ser cada vez mais extensa, este continua a ser o único livro que a explica de um ponto de vista pragmático, podendo ainda funcionar como um manual de apoio ao seu estudo. Estas características valeram-lhe a recomendação da Associação Portuguesa de Reiki | Monte Kurama juntamente com a preferência dos leitores, graças aos quais a obra atinge agora a segunda edição. Autêntico regresso às raízes, o livro de Johnny De' Carli expõe a técnica Reiki tal qual ela foi concebida, ou seja, enquanto prática curativa e ferramenta de crescimento pessoal que atua sobre a energia vital do próprio corpo. Nesse sentido, o autor ensina-nos a usar o Reiki para recuperar a saúde e combater, entre outros vícios, o tabagismo, o alcoolismo e as drogas. Além de satisfazer a curiosidade e desfazer as dúvidas de todos os que se interessam por esta terapia nipónica, Reiki - Manual do Terapeuta Profissional é sobretudo uma bússola para quem pretende dedicar ao Reiki parte significativa da sua vida.

  • ‘A vinha do anjo’, de Sveva Casati Modignani

    A vinha de Angelica conta-nos a história envolvente de uma família e de uma tradição milenar, o retrato de uma protagonista fascinante no qual se reveem muitas das mulheres empreendedoras e corajosas que anonimamente constroem as nossas sociedades. Longas filas de videiras estendem-se pelas colinas suaves de Borgofranco. Há dois séculos que a família Brugliani é proprietária daquele antigo burgo e das vinhas, tratadas com paciência para delas extrair vinhos preciosos e únicos. Aos 35 anos, Angelica é a herdeira da tradição e do património familiar. Mãe, esposa, empresária de sucesso: tudo parece perfeito na sua vida. Só ela sabe que por detrás daquela fachada se esconde um mundo sombrio, feita de mentiras – as do marido – e de sonhos pueris. Uma noite, em que conduzia sua moto e sentindo-se dominada pela amargura e pelas lágrimas, Angelica não se apercebe de que o carro à sua frente está a travar. O choque é violento, mas felizmente sem consequências graves, quer para ela, quer para o condutor do automóvel, Tancredi D’Azaro. Angelica não sabe ainda que aquele homem é um dos chefs mais aclamados em todo o mundo. E ambos ignoram que, depois daquele encontro fugaz, o destino voltará a entrelaçar os seus caminhos, suscitando a tentação de um novo começo. É então tempo de fazer escolhas, tendo em conta o peso do passado e as responsabilidades do presente - porque a vida é feita de sonhos e paixões.

  • ‘Mercado de inverno’, de Philip Kerr

    João Gonzales Zarco é o protótipo do treinador de futebol moderno. Impecavelmente vestido e de rosto fechado, domina o balneário como ninguém e é conhecido pelas suas conferências de imprensa inflamadas, destroçando todos os que se intrometem entre a sua equipa e o sucesso.Scott Manson, o seu fiel adjunto no London City FC, é o mediador sempre disponível para apoiar incondicionalmente os rapazes. Não inspira nos adversários o mesmo temor que o treinador principal mas os jogadores adoram-no e o patrão, um oligarca ucraniano cuja imensa fortuna surge associada ao fantasma da dissolução da União Soviética, tem plena confiança nele. Todos sabem que o futebol é um desporto de vida ou morte, mas desta vez é literal: Zarco é encontrado morto no seu próprio estádio. E não sendo a polícia propriamente bem-vinda nas instalações do clube londrino, será Manson quem ficará encarregado de encontrar o assassino. Escrito pela mão de mestre de Philip Kerr, um dos nomes mais consagrados do policial britânico, Mercado de Inverno é um thriller que nos leva pelos corredores mais obscuros do futebol de elite.

  • ‘Alfie: o gato do bairro’, de Rachel Wells

    Alfie é um sem-abrigo, abandonado após a morte da sua dona. Agora, é o momento de procurar uma nova casa e alguém que lhe dê carinho e conforto – um verdadeiro lar. Quando chega a Edgar Road, parece-lhe ser aquele o sítio ideal para ficar, mas está longe de imaginar que encontrará, em vez de um, quatro novos lares. No entanto, terá de usar perseverança para convencer os seus futuros donos disso mesmo, pois a última coisa de que precisam é de um gato.Mas quando começam a surgir complicações nas suas vidas, todos se apercebem o quão importante Alfie se tornou. Ele trouxe-lhes esperança nos momentos mais negros e mostrou-lhes que a solidariedade é um valor inestimável.Rachel Wells cria com mestria um personagem-gato, que observa com perplexidade os humanos, levando-nos a refletir sobre os nossos comportamentos.

  • ‘Eve e a destruição’, de Sylvia Day

    ‘Para Evangeline Hollis, uma noite com o misterioso homem vestido de cabedal foi quanto bastou para a punição divina.Ao mesmo tempo que inicia uma escaldante relação com o infame Caim, Eve faz os possíveis para suportar os treinos intensivos que a tornarão oficialmente numa Marcada, entre milhares de outros pecadores forçados a caçar demónios. Mas quando a turma parte numa viagem de estudo a uma base militar abandonada, o Mal surge do seu covil: um demónio infiltrado está a matar, um a um, todos os colegas de Eve. Para piorar a situação, o corpo de Eve está a passar por uma difícil adaptação à Marca e aos seus desafios, entre os quais um incontrolável desejo carnal que a deixa à mercê dos seus instintos mais obscuros e da forte atração que sente por Abel, irmão de Caim. Emoções que a deixarão ainda mais vulnerável.Com Caim ausente numa missão e Abel a investigar uma nova e terrível espécie de demónios, Eve terá de controlar sozinha a sua adrenalina e manter a calma no momento em que o assassino voltar a atacar.’

  • ‘O jogo das nuvens’, de Johann Wolfgang Goethe

    “Mas de onde vem o interesse de Goethe pelas nuvens, o tema específico dos textos reunidos neste pequeno volume? Na fase a que praticamente todos eles se referem (a segunda e terceira décadas do século XIX, a época posterior às Guerras Napoleónicas, que em Goethe corresponde a uma retirada para a esfera interior e a um regresso às ciências da natureza, a óptica, a química e a meteorologia, depois de, ainda no século anterior, se ter empenhado no estudo da geologia e da minerologia, da zoologia e da botânica, da anatomia e da osteologia), o catalisador directo do interesse meteorológico foi o conhecimento da teoria classificativa das nuvens apresentada em 1802 por Luke Howard (On the Modifications of Clouds, publicado em 1803), de que Goethe toma conhecimento através do Grão-Duque Carlos Augusto, que em 1815 mandara construir no Ettersberg, a norte de Weimar, a primeira estação meteorológica do grão-ducado.” João Barrento

  • ‘Guia de aves: guia de campo das aves de Portugal e da Europa’, textos e mapas de Lars Svensson

    "Guia de Aves" — O Guia de Campo mais Completo das Aves de Portugal e da Europa tem toda a informação necessária para identificar qualquer espécie em qualquer época do ano, incluindo mais de 3500 ilustrações com todas as plumagens representativas de cada espécie. O texto é detalhado e cobre aspectos do habitat, da área geográfica, da descrição e dos cantos de cada espécie. O livro tem, ainda, mapas de distribuição para as espécies portuguesas, com informação rigorosa sobre as áreas de distribuição, de migração e de invernada.

  • ‘E todavia’, de Ana Luísa Amaral

    "E Todavia" é o mais recente livro de poesia de Ana Luísa Amaral. Fulgurante e surpreendente, nele encontramos alguns dos mais belos poemas da obra da autora. «Cuidadosos Descuidos Cuidar na escolha: afiado lápis que o bico rombo rasga-me as palavras mas tão macio que eu as possa romper quando preciso. Cuidar na folha: vagaroso brilho,pronta para o desenho em nota, à margem: que tenha humor de verdadeira folha. Depois vem o pior que não escolhi —»

  • ‘Vinte degraus e outros contos’, de Hélia Correia

    Autora Galardoada com o Prémio Camões 2015. Este livro reúne onze contos de Hélia Correia. Alguns têm referências reconhecíveis. «Seroda» é outra história de Mariana Cruz, de Amor de Perdição, e «Captura», «um outro ponto de vista para "A Imitação da Rosa" de Clarice Lispector». «Uma Noite em Luddenden» evoca Branwell Brontë. «Hélder e Djalme» são nomes retirados de pessoas reais. «A Dama Singular» é dedicado a uma escritora portuguesa.

  • ‘O separar das águas e outras novelas’, de Hélia Correia

    Autora Galardoada com o Prémio Camões 2015. Saído em 1981, "O Separar das Águas" foi o primeiro livro publicado pela autora. "Villa Celeste" foi editado em 1985. Com "Soma", de 1987, Hélia Correia aproximou-se de um meio social diferente, mais jovem e de linguagem urbana. Hélia Correia nasceu em Lisboa em 1949 e passou a infância e a juventude em Mafra, terra da família materna, onde frequentou o ensino primário e liceal. Terminou os estudos liceais já em Lisboa, onde frequentou a Faculdade de Letras e se licenciou em Filologia Românica. Foi professora do ensino secundário. Já em 2002 tirou o mestrado em Teatro da Antiguidade Clássica. A escrita de Hélia Correia tem-se diversificado pelo romance, o conto, a poesia e a literatura infanto-juvenil. O Prémio Camões foi-lhe atribuído em 2015, reconhecendo a imaginação, o poder de criação de personagens e o invulgar modo de trabalhar a língua portuguesa que Hélia Correia tem revelado.

     

  • ‘Viagens de Tom Sawyer’, de Mark Twain

    «Imaginam que Tom se satisfez com todas estas aventuras? Refiro-me às aventuras que tivemos no rio e o tempo que levámos a libertar o negro Jim, além do tiro que Tom apanhou na perna. Mas não, não se satisfez. O único resultado de tudo isso foi despertar-lhe o apetite de novas façanhas. Bem veem, quando nós três viemos rio acima em triunfo — digamos assim — de volta daquela grande viagem, quando a aldeia nos recebeu com discursos e um cortejo de archotes acesos, quando os vivas e os gritos de toda a gente fizeram de nós heróis, Tom Sawyer realizou assim um dos seus sonhos.»