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2016

  • Autor em destaque mês de dezembro

    José Luís Peixoto nasceu em 1974 e é considerado um dos autores de maior destaque da literatura portuguesa contemporânea.

    É licenciado em Línguas e Literaturas Modernas (Inglês e Alemão) pela Universidade Nova de Lisboa.

    A sua obra ficcional e poética figura em dezenas de antologias, traduzidas num vasto número de idiomas, e é estudada em diversas universidades nacionais e estrangeiras.

    Em 2001, recebeu o Prémio Literário José Saramago com o romance Nenhum Olhar, que foi incluído na lista do Financial Times dos melhores livros publicados em Inglaterra no ano de 2007. Foi atribuído ao seu livro A Criança em Ruínas o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores para o melhor livro de poesia. O seu romance Cemitério de Pianos recebeu o Prémio Cálamo Otra Mirada, destinado ao melhor romance estrangeiro publicado em Espanha em 2007, tendo sido finalista do prémio Portugal Telecom (Brasil) e do International Impac Dublin Literary Award (Irlanda). Em 2008, recebeu o Prémio de Poesia Daniel Faria com o livro Gaveta de Papéis. Em 2010, o seu romance Livro venceu o prémio Libro d'Europa, em Itália, e foi finalista do prémio Femina, em França. Em 2012, publicou Dentro do Segredo: Uma Viagem na Coreia do Norte, a sua primeira incursão na literatura de viagens. Os seus romances estão traduzidos em vinte idiomas.

    Em 2016 recebeu, no Brasil, o Prémio Oceanos com Galveias.

     

    No fundo documental da Biblioteca pode encontrar os seguintes títulos:

    A casa, a escuridão - Cota 82P PEI

    A mãe que chovia - Cota 8POR PEI

    Abraço - Cota 83 PEI

    Antídoto - Cota 83 PEI

    Bom dia Benjamim! – Cota 8POE PEI

    Cal - Cota 83 PEI

    Cemitério de pianos - Cota 83 PEI

    Dentro do segredo: uma viagem na Coreia do Norte - Cota 83 PEI

    Em teu ventre - Cota 83 PEI

    Ensaio -Cota 83 PEI

    Galveias - Cota 83 PEI

    Gaveta de papéis - Cota 82P PEI

    Hoje não - Cota 83 PEI

    Livro - Cota 83 PEI

    Minto até ao dizer que minto - Cota 83 PEI

    Morreste-me: ficção - Cota 83 PEI

    Nenhum olhar - Cota 83 PEI  

    Todos os escritores do mundo têm a cabeça cheia de piolhos - Cota 8POR PEI

    Uma casa na escuridão - Cota 83 PEI

  • Autor em destaque mês de novembro

    José Saramago nasceu na aldeia de Azinhaga, província do Ribatejo, no dia 16 de novembro de 1922. Os seus pais emigraram para Lisboa quando ele ainda não tinha dois anos.

    Completou os estudos secundários mas não pode continuar por motivos económicos. O seu primeiro emprego foi como serralheiro mecânico, tendo exercido depois diversas profissões, nomeadamente desenhador, funcionário da saúde e da previdência social, tradutor, editor, jornalista. Em 1947 publicou o seu primeiro livro que intitulou A Viúva, mas que, por razões editoriais, viria a sair com o título de Terra do Pecado. Seis anos depois, em 1953, terminaria o romance Claraboia, publicado apenas após a sua morte.

    No princípio de 1976 instala-se no Lavre para documentar o seu projeto de escrever sobre os camponeses sem terra. Assim nasceu o romance Levantado do Chão e o modo de narrar que caracteriza a sua ficção novelesca. Ao longo da sua vida José Saramago construiu uma obra incontornável na literatura portuguesa e universal, com diversos títulos em que se destacam Memorial do Convento, Caim, O Ano da Morte de Ricardo Reis, O Evangelho segundo Jesus Cristo, Ensaio sobre a Cegueira, Todos os Nomes, A Viagem do Elefante. Obras estas traduzidas no mundo inteiro.

    Entre 1985 a 1994 foi presidente da Assembleia Geral da Sociedade Portuguesa de Autores. No ano de 1988 casou com Pilar del Río e em Fevereiro de 1993 decidiu repartir o seu tempo entre a sua residência habitual em Lisboa e a Ilha de Lanzarote, no arquipélago das Canárias (Espanha).

    Este escritor português recebeu o Prémio Camões em 1995 e o Prémio Nobel de Literatura em 1998.

    Faleceu a 18 de Junho de 2010.

    No ano de 2007 foi criada em Lisboa uma Fundação com o seu nome, que trabalha pela difusão da literatura, pela defesa dos direitos humanos e do meio ambiente, tomando como documento orientador a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Desde 2012 a Fundação José Saramago tem a sua sede na Casa dos Bicos, em Lisboa.

     

    No fundo documental da Biblioteca pode encontrar os seguintes títulos:

     

    A bagagem do viajante: crónicas - Cota 83 SAR

    A caverna - Cota 83 SAR

    A caverna: romance - Cota 83 SAR

    A jangada de pedra: romance - Cota 83 SAR

    A maior flor do mundo - Cota 8POR SAR

    A noite: teatro - Cota 83 SAR

    A segunda vida de Francisco de Assis: teatro - Cota 83 SAR

    A viagem do elefante - Cota 83 SAR

    Alabardas - Cota 83 SAR  

    As intermitências da morte: romance - Cota 83 SAR

    As pequenas memórias - Cota 83 SAR

    Cadernos de Lanzarote: diário - I - Cota 83 SAR

    Cadernos de Lanzarote: diário - II - Cota 83 SAR

    Cadernos de Lanzarote: diário - III - Cota 83 SAR

    Cadernos de Lanzarote: diário - IV - Cota 83 SAR

    Cadernos de Lanzarote: diário - V - Cota 83 SAR

    Cadernos de Lanzarote: Diário V - Cota 83 SAR

    Caim: romance - Cota 83 SAR

    Claraboia: romance - Cota 83 SAR

    Deste mundo e do outro: crónicas - Cota 83 SAR

    Discursos de Estocolmo - Cota 83 SAR

    Don Giovanni ou o dissoluto absolvido: teatro - Cota 83 SAR

    Ensaio sobre a cegueira: romance - Cota 83 SAR

    Ensaio sobre a lucidez: romance - Cota 83 SAR

    Folhas Políticas: 1976-1998 - Cota 83 SAR

    História do cerco de Lisboa: romance - Cota 83 SAR

    In nomine dei: teatro - Cota 83 SAR

    Levantado do chão: romance - Cota 83 SAR

    Manual de pintura e caligrafia: romance - Cota 83 SAR

    Memorial do convento: romance - Cota 83 SAR

    O ano da morte de Ricardo Reis: romance - Cota 83 SAR

    O ano de 1993 - Cota 82P SAR  

    O caderno - Cota 83 SAR

    O caderno 2: textos escritos para o blogue Março de 2009 - Novembro 2009 - Cota 83 SAR

    O caderno: textos escritos para o blog, Setembro de 2008 - Março de 2009 - Cota 83 SAR

    O conto da ilha desconhecida - Cota 83 SAR

    O evangelho segundo Jesus Cristo: romance - Cota 83 SAR

    O homem duplicado: romance - Cota 83 SAR

    O silêncio da água - Cota 8POR SAR  

    Objeto quase: contos - Cota 83 SAR

    Os apontamentos: crónicas políticas - Cota 83 SAR

    Os poemas possíveis - Cota 82P SAR

    Provavelmente alegria: poesia - Cota 82P SAR

    Que farei com este livro?: teatro - Cota 83 SAR

    Terra do pecado: romance - Cota 83 SAR

    Todos os nomes: romance - Cota 83 SAR

    Viagem a Portugal - Cota 83 SAR

     

  • Autor em destaque mês de outubro

    Nuno Júdice

    ‘Poeta, ensaísta e académico, nasceu a 29 de Abril de 1949, em Mexilhoeira Grande (Algarve). Licenciado em Filologia Românica pela Faculdade de Letras de Lisboa, doutorou-se em Literatura Românica Comparada, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa, onde é Professor Associado. Exerce uma atividade regular de crítica e ensaística literária, quer no âmbito das atividades universitárias, quer em jornais, como o Expresso e o JL - Jornal de Letras, Artes e Ideias. Dedicou-se, em particular, aos estudos anterianos e sobre o Modernismo português, tendo participado em edições fac-similadas das revistas Portugal Futurista, Centauro e Sudoeste, editadas pela Contexto Editora. Foi o responsável pela Língua e Cultura Portuguesa, na organização do Pavilhão Português, na Exposição de Sevilha, em 1992, bem como pela área de Literatura, na Sociedade Portugal-Frankfurt, em 1997. Exerce as funções de Conselheiro Cultural em Paris, cargo para que foi nomeado em 1997. O seu primeiro livro de poesia foi A Noção do Poema (1972). Publicou ainda obras como A Partilha dos Mitos (1982), A Condescendência do Ser (1988), Enumeração de Sombras (1989), Um Canto na Espessura do Tempo (1992), Meditação Sobre Ruínas (1994) e O Movimento do Mundo (1996). Escreveu os romances Plâncton (1981) e A Manta Religiosa (1982). É autor de diversos ensaios, entre os quais se destaca uma tese de doutoramento sobre literatura medieval.’

     

    in https://www.wook.pt/autor/nuno-judice/5698

     

     

    Nuno Júdice recebeu, entre outros, os prémios P.E.N. Clube, em 1985, D. Dinis, da Fundação Casa de Mateus, em 1990, e o da Associação Portuguesa de Escritores (APE), em 1994. A sua obra está traduzida em várias línguas.

    Neste mês de outubro foi distinguido com o Prémio Literário António Gedeão 2016, instituído pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof), pela obra poética intitulada A convergência dos ventos.

     

    No fundo documental da Biblioteca pode encontrar os seguintes títulos:

    A árvore dos milagres e outros textos - Cota 83 JUD

    A condescendência do Ser - Cota 83 JUD

    A conspiração cellamare: novela - Cota 83 JUD

    A era do "ORPHEU" – Cota 82 JUD

    A implosão : novela - Cota 83 JUD

    A mulher escarlate - Cota 83 JUD

    A Roseira de Espinho - Cota 83 JUD

    Adágio  - Cota 83 JUD

    Algarve - Cota F.R. JUD

    As coisas mais simples - Cota 82P JUD

    As inumeráveis águas - Cota 82P JUD

    As regras da perspectiva - Cota 83 JUD

    Cartografia de emoções - Cota 83 JUD

    Centauro  - Cota 83 JUD

    Enumeração de sombras - Cota 83 JUD

    Flores de estufa - Cota 83 JUD Viagem por um século de literatura portuguesa Cota 83 JUD

    Geometria variável Cota 82P JUD A viagem das palavras: (estudos sobre poesia) - Cota 82 JUD Geografia do caos - Cota 77 BEL

    Meditação sobre ruínas - 82P JUD A fonte da vida - Cota 82P JUD

    Nos braços da exígua luz - 82P JUD

    O anjo da tempestade: romance - Cota 83 JUD

    O breve sentimento do eterno - Cota 82P JUD

    O fruto da gramática - Cota 82P JUD A convergência dos ventos - Cota 82P JUD

    O processo poético : estudos de teoria e crítica literárias - Cota 82 JUD

    O segredo da mãe - Cota 83 JUD

    Obra poética : (1972-1985) - Cota 82P JUD

    Os passos da cruz : romance - Cota 83 JUD

    Poemas em voz alta - Cota 82P JUD

    Por todos os séculos - Cota 83 JUD

    Portugal : língua e cultura  - Cota 008P JUD  

    Raptos = Enlèvements = Kidnappings  - Cota 82P JUD Poesia reunida : 1967-2000 - Cota 82P JUD

    Teoria geral do sentimento - Cota 82P JÚD

    Uma sequência de outubro – Cota 82P JUD

    Vésperas de sombra - Cota 83 JUD

  • Autor em destaque mês de setembro

    Maria Isabel Barreno nasceu em Lisboa, a 10 de julho de 1939 e faleceu no dia 3 de setembro de 2016, aos 77 anos. Aos seis anos, por culpa de uma doença, descobriu o prazer da leitura e uma maneira de se “libertar pela palavra”. Estudou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde se licenciou em Ciências Histórico-Filosóficas, e trabalhou no Instituto Nacional de Investigação Industrial. Foi jornalista e Conselheira Cultural para o Ensino do Português em França.

    Iniciou-se na escrita ainda em jovem, começando por escrever poemas, que não mostrava a ninguém e que nunca quis publicar. Mais tarde, dedicou-se à escrita de romances, sempre marcados pela defesa dos direitos das mulheres, pelos quais foi várias vezes distinguida. A investigadora e escritora foi autora do livro Novas Cartas Portuguesas, com Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta. A obra publicada em 1972 foi polémica a nível nacional e internacional e ficou conhecida como o caso das ‘Três Marias’, devido ao julgamento promovido pelo regime de então, que considerou que o livro tinha “teor pornográfico”. As escritoras foram absolvidas após o 25 de Abril, a 7 de maio de 1974.

    Ao longo da sua carreira publicou 24 títulos, entre romances e obras de investigação, e recebeu várias distinções, com destaque para o Prémio Fernando Namora, pelo romance Crónica do Tempo (1991), e o Prémio Camilo Castelo Branco e o Prémio Pen Club Português de Ficção, pelo livro de contos Os Sensos Incomuns (1993), e em 2004 foi feita Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.

    Em 2009, e após 15 anos de pausa na escrita, publicou Vozes do Vento, sobre a história dos antepassados do seu pai em Cabo Verde. E em 2010 editou as suas últimas obras, os livros de contos Corredores Secretos e Motes e Gloses.

     

    No fundo documental da Biblioteca pode encontrar os seguintes títulos:

    A morte da mãe – Cota 83 BAR

    As Vésperas esquecidas - Cota 83 BAR

    Crónica do tempo - Cota 83 BAR

    Novas cartas portuguesas - Cota 83 BAR

    O chão salgado: romance - Cota 83 BAR

    O círculo virtuoso: contos - Cota 83 BAR

    O enviado: contos - Cota 83 BAR

    O mundo sobre o outro desbotado: novela - Cota 83 BAR

    O senhor das ilhas: romance - Cota 83 BAR

    Os outros legítimos superiores: folhetim de ficção filosófica: romance - Cota 83 BAR

    Os sensos incomuns: contos - Cota 83 BAR

  • Autor em destaque mês de agosto

    Isabel Allende nasceu em 1942 no Peru. Viveu no Chile entre 1945 e 1975, com largos períodos de residência noutros locais, na Venezuela até 1988 e, desde então, na Califórnia.

    Em 1982, o seu primeiro romance, A casa dos espíritos, converteu-se num dos títulos míticos da literatura latino-americana. Seguiram-se muitos outros, todos êxitos internacionais: A casa dos espíritos (1982), A Lagoa Azul (1983), De amor e de sombra (1984), Eva Luna (1987), O plano infinito (1991), Cartas a Paula (1995), Afrodite (1998), Filha da fortuna (1999), Retrato a sépia (2000), A cidade dos deuses selvagens (2002), O reino do dragão de ouro (2003), O bosque dos pigmeus (2004), Zorro, o começo da lenda (2005), Inés da minha alma (2006), A soma dos dias (2007), A ilha sob o mar (2009), O caderno de Maya (2011), O jogo de Ripper (2014) e O amante japonês (2015).

    A sua obra está traduzida em trinta e cinco línguas.

    Foi galardoada com o Prémio Nacional de Literatura do Chile e, recentemente, homenageada pelo Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, com a Medalha Presidencial da Liberdade, a mais importante distinção civil daquele país.

    No fundo documental da Biblioteca pode encontrar os seguintes títulos:

    A casa dos espíritos - Cota 85 ALL

    A cidade dos deuses selvagens - Cota 85 ALL

    A ilha debaixo do mar- Cota 85 ALL

    A soma dos dias - Cota 85 ALL

    Afrodite: histórias, receitas e outros afrodisíacos- Cota 85 ALL

    Contos de Eva Luna- Cota 85 ALL

    De amor e de sombra- Cota 85 ALL

    Eva Luna - Cota 85 ALL

    Filha da fortuna - Cota 85 ALL

    Inés da minha alma- Cota 85 ALL

    O amante japonês - Cota 85 ALL

    O bosque dos pigmeus - Cota 85 ALL

    O caderno de Maya - Cota 85 ALL

    O jogo de Ripper - Cota 85 ALL

    O plano infinito - Cota 85 ALL

    O reino do dragão de ouro- Cota 85 ALL

    Paula - Cota 85 ALL

    Retrato a sépia - Cota 85 ALL

    Zorro: o começo da lenda - Cota 85 ALL

  • Autor em destaque mês de julho

    Afonso Cruz é escritor, ilustrador, cineasta e músico da banda The Soaked Lamb. Nasceu em 1971, na Figueira da Foz, e viria a frequentar, mais tarde, a Escola António Arroio, em Lisboa, e a Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, assim como o Instituto Superior de Artes Plásticas da Madeira e mais de cinquenta países de todo o mundo.

    Em 2008 publicou o seu primeiro romance, A Carne de Deus — Aventuras de Conrado Fortes e Lola Benites, ao qual se seguiria, em 2009, Enciclopédia da Estória Universal, galardoado com o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco. Em 2011, publicou Os Livros Que Devoraram o Meu Pai e A Contradição Humana.

    Em 2012 foi o autor português distinguido com o Prémio da União Europeia para a Literatura, pelo livro A Boneca de Kokoschka. Jesus Cristo Bebia Cerveja foi considerado o Livro Português do Ano pela revista Time Out Lisboa e o Melhor Livro do Ano segundo os leitores do jornal Público. Foi eleito, pelo jornal Expresso, como um dos 40 talentos que vão dar que falar no futuro. Só em 2013, Afonso Cruz publicou Enciclopédia da Estória Universal — Arquivos de Dresner, O Livro do Ano, O Cultivo de Flores de Plástico, Para onde Vão os Guarda-chuvas (vencedor do Prémio Autores para Melhor Livro de Ficção Narrativa) e Mas Sem Ser Assim, livro infantojuvenil ilustrado.

    Foi o vencedor do Prémio Nacional de Ilustração 2014 pela obra Capital.

    Assina, desde fevereiro de 2013, uma crónica mensal no Jornal de Letras, Artes e Ideias sob o título Paralaxe.

    Os direitos dos seus livros já foram vendidos para o Brasil, Bulgária, Canadá, Colômbia, Croácia, Eslováquia, Espanha, França, Hungria, Itália, Macedónia, Polónia, Sérvia, República Checa, Turquia.

     

    No fundo documental da Biblioteca pode encontrar os seguintes títulos:

    A boneca de Kokoschka - Cota 83 CRU

    A contradição humana com o devido espírito de contradição – Cota 8POR CRU 

    As reencarnações de Pitágoras - Cota 83 CRU

    Assim, mas sem ser assim: considerações de um misantropo – Cota 8POR CRU

    Barafunda: um diálogo filosófico sobre as muitas maneiras de arrumar o mundo - Cota 8POR CRU

    Flores - Cota 83 CRU

    Jesus Cristo bebia cerveja – Cota 83 CRU

    O livro do ano - 83J CRU

    Os pássaros (dos poemas voam mais alto) - Cota 8POR CRU

    Para onde vão os guarda-chuvas - Cota 83 CRU 

  • Autor em destaque mês de junho

    Inês Pedrosa nasceu em 1962 e é licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. Trabalhou na imprensa, na rádio e na televisão, tendo recebido vários prémios de jornalismo. Foi diretora da Casa Fernando Pessoa entre 2008 e 2014. Manteve durante anos uma crónica semanal no Expresso, que foi galardoada, em 2007, com o Prémio Paridade da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género. Atualmente é colunista do semanário Sol.

    Publicou 18 livros, entre os quais se destacam 7 romances: A Instrução dos Amantes, Nas Tuas Mãos (Prémio Máxima de Literatura), Fazes-me Falta, A Eternidade e o Desejo (finalista do Prémio Portugal Telecom 2009 e do Prémio Correntes d' Escritas 2010), Os Íntimos (Prémio Máxima de Literatura), Dentro de Ti Ver o Mar e Desamparo (2015).

    Publicou ainda duas novelas fotográficas: Carta a Uma Amiga (sobre fotografias de Maria Irene Crespo) e Do Grande e do Pequeno Amor (sobre fotografias e em co-autoria com Jorge Colombo), bem como os livros de contos Fica Comigo Esta Noite e Desnorte (2016).

    É também autora da Fotobiografia de José Cardoso Pires, da coletânea de biografias 20 Mulheres para o Século XX, do livro de entrevistas Anos Luz, do livro de crónicas Crónica Feminina, da narrativa de viagem No Coração do Brasil – Seis Cartas ao Padre António Vieira (com ilustrações de João Queiroz), bem como de dois livros infantis: Mais Ninguém Tem (ilustrações de Jorge Colombo) e A Menina Que Roubava Gargalhadas (ilustrações de Júlio Pomar). Organizou uma antologia de poesia portuguesa, Poemas de Amor, e uma antologia de contos sobre a amizade, Os Melhores Amigos.

    Escreveu duas peças de teatro: Doze Mulheres e Uma Cadela (2005, teatro da Trindade, encenação de São José Lapa) e Socorro, Estou Grávida! (em co-autoria com Patrícia Reis, encenação de Celso Cleto, 2006).

    A sua obra encontra-se publicada no Brasil, em Espanha, em Itália e na Alemanha.

    No fundo documental da Biblioteca pode encontrar os seguintes títulos:

    A eternidade e o desejo - Cota 83 PED A instrução dos amantes - Cota 83 PED

    Anos luz: conversas com Agostinho da Silva... [et al.] - Cota 07 PED

    Crónica feminina - Cota 83 PED Desamparo - Cota 83 PED Desnorte: contos - Cota 83 PED

    Do grande e do pequeno amor - Cota 83 PED

    Fazes-me falta - Cota 83 PED Fica comigo esta noite: contos - Cota 83 PED In deinen Händen: roman - Cota 83 LLE/PED José Cardoso Pires: fotobiografia - Cota 929 PIR Mais ninguém tem - Cota 8POR PED  Nas tuas mãos - Cota 83 PED

    No coração do Brasil: seis cartas de viagem ao Padre António Vieira - Cota 83 PED

    Os íntimos: romance - Cota 83 PED

    Poemas de Amor: antologia de poesia portuguesa - Cota 82P POE

    Vinte mulheres para o século XX - Cota 929 PED

  • Autor em destaque mês de maio

    Ondjaki nasceu em Luanda em 1977. Estudou em Luanda onde se licenciou em sociologia. Prosador, às vezes poeta, é membro da União dos Escritores Angolanos.

    Interessa-se pela interpretação teatral e pela pintura (duas exposições individuais, em Angola e no Brasil). Já em Lisboa, fez teatro amador durante dois anos e um curso profissional de interpretação teatral. No ano 2000 recebeu uma menção honrosa no prémio António Jacinto (Angola) pelo livro de poesia Acto Sanguíneo. Participou em antologias internacionais (Brasil e Uruguai) e também numa antologia portuguesa. Co-realizou um documentário sobre a cidade de Luanda (Oxalá Cresçam Pitangas – Histórias de Luanda). É membro da União dos Escritores Angolanos, membro honorário da Associação de Poetas Húngaros e membro fundador, mas não permanente, da Associação Protetora do Anonimato dos Gambuzinos. As suas obras estão traduzidas para francês, espanhol, italiano, alemão, inglês, sérvio, sueco, chinês, swahili e polaco.

    Em 2013, com Os Transparentes, ganhou o Prémio José Saramago, e em 2016, com o mesmo livro, o Prix Littérature-Monde 2016, em França.

     

    No fundo documental da Biblioteca pode encontrar os seguintes títulos:

    A bicicleta que tinha bigodes: estórias sem luz elétrica - Cota 83A OND

    Avódezanove e o segredo do soviético - Cota 83A OND

    Bom dia camaradas – Cota 83A OND

    Dentro de mim faz sul; Acto sanguíneo - 82P OND Sonhos azuis pelas esquinas - 83A OND Ombela : a origem das chuvas - 8POR-A OND

    E se amanhã o medo - Cota 83A OND

    Há prendisajens com o xão : (o segredo húmido da lesma & outras descoisas) Cota 82P OND

    Materiais para confecção de um espanador de tristezas – Cota 83A OND

    Momentos de aqui - Cota 83A OND

    O assobiador - Cota 83A OND

    O leão e o coelho saltitão - Cota 8POR-A OND

    O voo do golfinho - Cota 8POR-A OND

    Os da minha rua - Cota 83A OND

    Os transparentes - Cota 83A OND

    Quantas madrugadas tem a noite – Cota 83A OND

  • Autor em destaque mês de abril

    José Eduardo Agualusa nasceu na cidade do Huambo, em Angola, a 13 de dezembro de 1960. Estudou Agronomia e Silvicultura em Lisboa. É jornalista. Viveu em Lisboa, Luanda, Rio de Janeiro e Berlim. Os seus livros estão traduzidos em 25 idiomas.

    Beneficiou de três bolsas de criação literária: a primeira, concedida pelo Centro Nacional de Cultura em 1997 para escrever Nação crioula, a segunda em 2000, concedida pela Fundação Oriente, que lhe permitiu visitar Goa durante 3 meses e na sequência da qual escreveu Um estranho em Goa e a terceira em 2001, concedida pela instituição alemã Deutscher Akademischer Austauschdienst. Graças a esta bolsa viveu um ano em Berlim, e foi lá que escreveu O Ano em que Zumbi Tomou o Rio. No início de 2009, a convite da Fundação Holandesa para a Literatura, passou dois meses em Amsterdão na Residência para Escritores, onde acabou de escrever o romance Barroco tropical.

    Escreve crónicas para o jornal brasileiro O Globo, a revista LER e o portal Rede Angola.

    Realiza para a RDP África "A hora das Cigarras", um programa de música e textos africanos.

    É membro da União dos Escritores Angolanos.

    Atualmente, José Eduardo Agualusa, vai competir com Elena Ferrante ou Orhan Pamuk para o Man Booker Internacional, prémio literário britânico que consagra o que de melhor se faz na ficção a nível mundial.

     

    No fundo documental da Biblioteca pode encontrar os seguintes títulos:

     

    A conjura: romance - Cota 83A AGU

    A educação sentimental dos pássaros (onze contos sobre anjos, demónios e outras pessoas quase normais) - Cota 83A AGU

    A girafa que comia estrelas - Cota 8POR-A AGU

    A rainha dos estapafúrdios - Cota 8POR-A AGU

    A substância do amor e outras crónicas - Cota 83A AGU Nação crioula: a correspondência secreta de Fradique Mendes: romance - Cota 83A AGU

    A vida no céu: romance para jovens e outros sonhadores - Cota 83A AGU

    As mulheres do meu pai: romance - Cota 83A AGU

    Barroco tropical: romance - Cota 83A AGU

    Catálogos de sombras: contos - Cota 83A AGU

    Das lachen des geckos: roman - Cota 83A LLE/AGU

    Estação das chuvas: romance - Cota 83A AGU

    Estranhões & Bizarrocos : [estórias para adormecer anjos] - Cota 8POR-A AGU

    Fronteiras perdidas: contos para viajar - Cota 83A AGU

    Milagrário pessoal (apologia das varandas, dos quintais e da língua portuguesa, seguida de uma breve refutação da morte): romance - Cota 83A AGU

    Na rota das especiarias: diário de uma viagem a Flores, Bali, Java e Timor Lorosae - 83A AGU

    Nação crioula: a correspondência secreta de Fradique Mendes - Cota 83A AGU

    Nweti e o mar (exercícios para sonhar sereias) - Cota 8POR-A AGU

    O ano em que Zumbi tomou o rio: romance - Cota 83A AGU

    O vendedor de passados: romance - Cota 83A AGU

    Passageiros em trânsito: novos contos para viajar - Cota 83A AGU

    Teoria geral do esquecimento: romance - Cota 83A AGU 

    The book of chameleons - Cota 85 LLE/AGU

  • Autor em destaque mês de março

    Umberto Eco, escritor e homem de letras, nasceu a 5 de Janeiro de 1932 em Alessandria (Piemonte), Itália, e morreu a 19 de fevereiro de 2016. Pouco se sabe sobre as suas origens e a sua infância, salvo que revelou extrema precocidade ao doutorar-se pela Universidade de Turim com apenas vinte e dois anos de idade, em 1954, apresentando para o efeito uma tese consagrada ao pensamento filosófico de São Tomás de Aquino "O Problema Estético em S. Tomás de Aquino".

    Começou a escrever nos finais da década de 50, contribuindo para diversas publicações periódicas.

    Mantendo uma carreira editorial bastante completa e ativa, Umberto Eco não deixou de publicar estudos académicos sobre Estética, Semiótica e Filosofia, dos quais se podem destacar La Definizione Dell'Arte (1968), Le Forme Del Contenuto (1971), Trattato Di Semiotica Generale (1976), Come Si Fa Una Tesi Di Laurea (Como Fazer Uma Tese de Doutoramento, 1977) e Arte E Bellezza Nell'Estetica Medievale (1986), obra que lhe valeu vários e conceituados prémios literários. Em 1980 publicou o seu primeiro romance, Il Nome Della Rosa (O Nome da Rosa), obra que foi imediatamente considerada como um clássico da literatura mundial.

    Bastante popular, sobretudo nos meios mais eruditos foi o seu segundo romance, Il Pendolo Di Foucault (1988, O pêndulo de Foucault), em que Eco contrapunha o hermetismo e a cosmologia aos potenciais da informática e aos perigos do crime organizado.

    O público acolheu com mais modéstia L'Isola Del Giorno Prima (1995, A Ilha do Dia Antes), romance em que Roberto della Griva, um aristocrata do século XVII, desperta numa embarcação à deriva no Pacífico Sul, e Baudolino (2000, Baudolino), obra também pertencente ao género do romance histórico.

     

    No fundo documental da Biblioteca pode encontrar os seguintes títulos:

    A biblioteca - Cota 85 ECO

    A bomba e o general - Cota 8EST ECO

    A definição da arte - Cota 70 ECO

    A ilha do dia antes - Cota 85 ECO

    A misteriosa chama da Rainha Loana - Cota 85 ECO

    A obsessão do fogo - Cota 02 ECO

    A passo de caranguejo: guerras quentes e populismo mediático - Cota 31 ECO

    A procura da língua perfeita - Cota 80 ECO

    Apocalípticos e integrados - Cota 85 ECO

    Arte e beleza na estética medieval - Cota 70 ECO

    Baudolino - Cota 85 ECO

    Cinco escritos morais - Cota 85 ECO

    Como se faz uma tese em ciências humanas - Cota 37 ECO

    Construir o inimigo e outros escritos ocasionais - Cota 85 ECO

    Diário mínimo - Cota 85 ECO

    Dizer quase a mesma coisa sobre a tradução - Cota 80 ECO

    Entre a mentira e a ironia - Cota 85 ECO

    História do feio - Cota 1 ECO

    Kant e o Ornitorrinco - Cota 85 ECO

    Leitura do texto literário: a cooperação interpretativa nos textos - Cota 82 ECO

    Leitura do texto literário: lector in fabula : a cooperação interpretativa nos textos literários - Cota 82 ECO

    Número zero: romance - Cota 85 ECO

    O cemitério de Praga - Cota 85 ECO

    O nome da rosa - Cota 85 ECO

    O pêndulo de Foucault - Cota 85 ECO

    O Segundo Diário Mínimo - Cota 85 ECO

    O super-homem das massas - Cota 85 ECO

    Obra aberta - Cota 82 ECO

    Os gnomos de gnu: uma aventura ecológica - Cota 8EST ECO

    Os limites da interpretação - Cota 85 ECO

    Os três cosmonautas - Cota 8EST ECO

    Porquê «o nome da rosa?» - Cota 82 ECO

    Seis passeios nos bosques da ficção - Cota 85 ECO

    Sobre literatura - Cota 82 ECO

    Sobre os espelhos e outros ensaios - Cota 82 ECO

    Tratado geral de semiótica - Cota 80 ECO

    Viagem na irrealidade quotidiana - Cota 85 ECO

  • Autor em destaque mês de fevereiro

    Vergílio Ferreira nasceu em Melo, no concelho de Gouveia, em janeiro de 1916. A ausência dos pais, emigrados nos Estados Unidos, marcou toda a sua infância e juventude. Após uma peregrinação a Lourdes, e por sugestão dos familiares, frequenta o Seminário do Fundão durante seis anos. Daí sai para completar o Curso Liceal na cidade da Guarda. Ingressa em 1935 na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde conclui, em 1940, o Curso de Filologia Clássica. Dois anos depois, terminado o estágio no liceu D. João III, nesta mesma cidade, parte para Faro onde inicia uma longa carreira como docente, que o leva a pontos tão distantes como Bragança, Évora ou Lisboa.

    Este homem reuniu em si diversas facetas, a de filósofo e a de escritor, a de ensaísta, a de romancista e a de professor. Contudo, foi na escrita que mais se destacou. Toda a sua obra está impregnada de uma profunda preocupação ensaística.

    Vergílio foi também um existencialista por natureza. A sua produção literária reflete uma séria preocupação com a vida e a cultura. Ainda nos restou o imenso homem, que ficou dentro da obra, pois, como o próprio declarou, ‘o autor nunca pode ser dissociado da sua obra porque nela vive, respira e dela fica impregnado’.

    A obra de Vergílio Ferreira recebeu influências do existencialismo de Satre, de Marco Aurélio, Santo Agostinho, Pascal, Dostoievski, Jaspers, Kant e Heidegger. Os clássicos gregos e latinos como Ésquilo, Sófocles e Lucrécio, também assumiram uma importância vital nos pensamentos deste escritor.

    Os romances Uma Esplanada sobre o Mar (1987), pelo qual recebeu o prémio da Associação Portuguesa de Escritores, e Em Nome da Terra (1990) retomam o tema da transitoriedade da vida, sujeita ao passar do tempo. Em 1993 edita em Na Tua Face, uma das suas obras mais exemplares, em que desenvolve uma reflexão aprofundada acerca da beleza e da sua transitoriedade. Após a morte do escritor a 01 de março de 1996, a Câmara Municipal de Gouveia e a Universidade de Évora criaram prémios literários em memória de Vergílio Ferreira. O espólio do escritor composto por prémios, livros e alguns objetos pessoais foi doado a Gouveia, concelho de onde Vergílio Ferreira era natural e estão em exposição na Biblioteca Municipal Vergílio Ferreira. O seu espólio de originais manuscritos de quase todos os seus romances foi doado à Biblioteca Nacional.

     

    No fundo documental da Biblioteca pode encontrar os seguintes títulos:

    Alegria breve - Cota 83 FER

    Aparição - Cota 83 FER

    Apelo da noite - Cota 83 FER

    Arte tempo - Cota 83 FER

    Até ao fim - Cota 83 FER

    Cântico final - Cota 83 FER

    Carta ao futuro - Cota 83 FER

    Conta-corrente - Cota 83 FER

    Contos - Cota 83 FER

    Em nome da terra - Cota 83 FER

    Estrela polar - Cota 83 FER

    Interrogação ao destino, Malraux - Cota 83 FER

    Invocação ao meu corpo: ensaio com um Post-Scriptum sobre a Revolução estudantil - Cota 83 FER

    Do mundo original - Cota 83 FER

    Manhã submersa - Cota 83 FER

    Mudança - Cota 83 FER

    Na tua face - Cota 83 FER

    Nítido nulo - Cota 83 FER

    Para sempre - Cota 83 FER

    Pensar - Cota 83 FER

    Rápida, a sombra - Cota 83 FER

    Signo sinal - Cota 83 FER

    Vagão "j" - Cota 83 FER

  • Autor em destaque mês de janeiro

    Alice Vieira nasceu a 20 de março de 1943 em Lisboa e é licenciada em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

    Dedicou-se, desde cedo, ao jornalismo e colaborou em vários programas de televisão para crianças.

    Considerada uma das mais importantes autoras portuguesas de literatura infanto-juvenil, os seus livros foram premiados diversas vezes. Alice Vieira é hoje uma das mais importantes escritoras portuguesas para jovens, tendo ganho grande projeção nacional e internacional. Várias das suas obras foram, também, editadas no estrangeiro.

     

    No fundo documental da Biblioteca pode encontrar os seguintes títulos:

    2 histórias de Natal - Cota 8POR VIE

    A adivinha do rei - Cota 8POR VIE

    A bela moura - Cota 8POR VIE

    A charada da bicharada - Cota 8POE VIE

    A espada do rei Afonso - Cota 83J VIE

    A lua não está à venda - Cota 83J VIE

    A machadinha e a menina tonta e o cordão dourado - Cota 8POR VIE

    A que sabe esta história? - Cota 8POR VIE

    A vida nas palavras de Inês Tavares - Cota 83J VIE

    Águas de verão - Cota 83J VIE

    Às dez a porta fecha - Cota 83J VIE

    As mãos de Lam Seng - Cota 8POR VIE

    As três fiandeiras - Cota 8POR VIE

    Bica escaldada - Cota 83 VIE

    O menino da Lua e Corre, corre, cabacinha - Cota 8POR VIE

    Caderno de Agosto - Cota 83J VIE

    Chocolate à chuva - Cota 83J VIE

    Corre, corre cabacinha - Cota 8POR VIE

    Desanda, cacete! - 8POR VIE

    Dois corpos tombando na água: poesia - Cota 82P VIE

    Esta Lisboa - Cota 90R VIE

    Este rei que eu escolhi - Cota 83J VIE

    Fita, pente e espelho -  Cota 8POR VIE

    Flor de mel - Cota 83J VIE

    Graças e desgraças da corte de El-Rei Tadinho: monarca iluminado do reino das cem janelas - Cota 83J VIE

    Leandro, rei da Helíria - Cota 83J VIE

    Livro com cheiro a banana - Cota 8POR VIE

    Livro com cheiro a baunilha - Cota 8POR VIE

    Livro com cheiro a canela - Cota 8POR VIE

    Livro com cheiro a caramelo - Cota 8POR VIE

    Livro com cheiro a chocolate - Cota 8POR VIE

    Livro com cheiro a morango - Cota 8POR VIE

    Lote 12 - 2º frente - Cota 83J VIE

    Macau: da lenda à história - Cota 94J VIE

    Maria das silvas - Cota 8POR VIE

    Meia hora para mudar a minha vida - Cota 83J VIE

    O coelho branquinho e a formiga rabiga  - Cota 8POR VIE

    O filho do demónio e A adivinha do rei - Cota 8POR VIE

    O gigante e as três irmãs - Cota 8POR VIE

    O livro da avó Alice - Cota 8POR VIE

    O meu primeiro álbum de poesia -8POE VIE

    O pássaro verde - Cota 8POR VIE

    O sapateiro e O pássaro verde - Cota 8POR VIE

    Os anéis do diabo - Cota 8POR VIE

    Os olhos de Ana Marta - Cota 83J VIE

    Os profetas: romance - Cota 83 VIE

    Paulina ao piano - Cota 83J VIE

    Periquinho e periquinha - Cota 8POR VIE

    Pezinhos de coentrada - Cota 83 VIE

    Praias de Portugal - Cota 90R VIE

    Promontório da lua: histórias de Cascais - Cota 83J VIE

    Rato do campo e rato da cidade e João grão de milho - Cota 8POR VIE

    Rosa minha irmã Rosa - Cota 83J VIE

    Se houvesse limão e O coelho branquinho e a formiga Rabiga - Cota 3TRA VIE

    Se perguntarem por mim digam que voei - Cota 83J VIE

    Um fio de fumo: nos confins do mar - Cota 83J VIE

    Um ladrão debaixo da cama - Cota 8POR VIE

    Úrsula, a maior - Cota 83J VIE

    Viagem à roda do meu nome - Cota 83J VIE

    Vinte cinco a sete vozes - Cota 83J VIE