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Aquisições mês de março 2016

  • ‘Mariana, meu amor: à descoberta de Mariana Alcoforado, a freira portuguesa que conquistou o mundo com as suas cartas apaixonadas’, de Margarida Rebelo Pinto

    No século XVII, durante a Guerra da Restauração da independência de Portugal, soror Mariana Alcoforado apaixonou-se por um oficial francês. As cartas de amor que lhe escreveu transformaram-se num símbolo da literatura romântica universal. Trezentos anos depois, Alice, uma jornalista, revisita esta história e aprende com Mariana a vencer a tristeza de um amor perdido. "Mariana, Meu Amor" é um romance dentro de um romance, uma narrativa a duas vozes de duas mulheres corajosas que, através de vivências quase opostas, conseguiram desafiar o seu destino e alcançar a paz, sem negar os seus sentimentos mais profundos.

  • ‘Uma filosofia do design: a forma das coisas’, de Vilém Flusser

    O crítico de média e filósofo Vilém Flusser defende, numa série de pequenos ensaios, que o nosso futuro depende do "design". Abrangendo uma grande variedade de temas - ética industrial; tendas, chapéus-de-chuva e xamãs; a arquitetura de Wittgenstein; vasilhas cerâmicas -, Flusser centra a atenção nas relações entre a arte e a ciência, a teologia e a tecnologia, a arqueologia e a arquitetura. O "design", ou seja, o dar forma às coisas, produziu no passado instrumentos de destruição de massa e grandes obras de arte; a sua evolução é, por conseguinte, uma ameaça e, simultaneamente, uma grande oportunidade para o Homem do futuro. A este propósito, Flusser não tem dúvidas: o nosso futuro é essencialmente uma questão de "design", de forma das coisas. Em torno desta provocatória tese desenvolve esta antologia de pequenos ensaios, surpreendentes pelo estilo irónico e linguagem alusiva, pela penetrante agudeza crítica e desarmante simplicidade. Um interessante instrumento de interpretação para nos orientarmos na quotidianidade material e nos possíveis cenários da evolução.

  • ‘Compreender os meios de comunicação: extensões do homem’, de Marshall McLuhan

    Compreender os Meios de Comunicação" é uma das obras mais influentes do pensamento do século XX e considerada um ponto de viragem na história das ideias. Num estimulante estilo marcado por erudição e sátira, McLuhan apresenta uma interpretação radical da história, com os meios de comunicação como atores principais. Os media, como uma força oculta que molda o homem e a sociedade, são habitualmente ignorados. A sua «mensagem» é a maneira como influenciam a ordem social existente. A ignorância dos media, isto é, a nossa tendência para nos esquecermos deles e sermos, mesmo, cegos por eles, é uma falha da «cultura do livro» ou da perceção ocidental em geral, que se deve reorganizar num meio ambiente eletrónico novo. A partir do primeiro capítulo, «O Meio é a Mensagem», McLuhan convida-nos a afastar hábitos de pensamento antigos e a adotar novos critérios de perceção e conhecimento.

    Originalmente publicado em 1964, "Compreender os Meios de Comunicação - Extensões do Homem" levou a que o autor fosse considerado um dos intelectuais mais conhecidos de sempre. Neste texto audacioso, Marshall McLuhan leva a interpretação para novos caminhos, explorando as implicações de tecnologias como a rádio e a televisão, o telefone e o telégrafo - meios de comunicação com um impacto marcante sobre a ordem social.

  • ‘Dodologia : um voo planado sobre a modernidade’, de Clara Pinto Correia

    «Não me lembro quando descobri que o Dodó não era um pássaro mítico, mas sim uma criatura que existiu mesmo. Possivelmente isto está ligado a uma outra paixão minha, para além de ver ciência nas artes e as artes na ciência, que é a ópera. Há uma ópera mágica de Rimsky-Korsakov, baseada em Puchkin, O Galo de Ouro (1909), que tem um personagem chamado Rei Dodon (ou Dodô, em português).(_) (_) Do Dodó não resta quase nada: apenas uns ossos aqui e ali, as extrapolações da evolução darwiniana e — oh glória das glórias — uma perna e um pé, hoje no Museu da Universidade de Oxford, mesmo ao lado do laboratório onde eu, há trinta anos, preparei o meu doutoramento. Tudo somado, não dá sequer para temperar uma canja, mesmo em Tormes. Mas dá para coser uma mancheia de histórias fascinantes, naquilo que acaba por ser também um "voo planado sobre a modernidade". Nada acontece por acaso. Não é que à hora em que escrevo este prefácio o referido Museu de História Natural em Oxford inaugura uma instalação sobre "O Dodó e os Dinossauros"?»

  • ‘O olhar da mente’, de Oliver Sacks

    Em "O Olhar da Mente", Oliver Sacks conta-nos histórias de pessoas que vivem o dia-a-dia sem se isolarem do mundo, apesar de terem perdido o que a maioria de nós consideraria indispensável: a fala, a capacidade de reconhecer rostos, o sentido tridimensional do espaço, a capacidade de ler e de ver. Para todas estas pessoas, o desafio é a adaptação a uma nova forma de estar no mundo.

    Sacks explora alguns paradoxos estranhos — pais que conseguem ver perfeitamente bem mas que não conseguem reconhecer os próprios filhos, e pessoas cegas que se tornam hiper-visuais ou que navegam o mundo através do sistema de “visão-lingual”, um dispositivo que assenta na língua e que permite a uma pessoa cega ver através de impulsos eletromagnéticos. O autor considera ainda algumas questões fundamentais: Como vemos? Como pensamos? Qual a importância da imagem interna, ou da visão, neste contexto? Por que tem o ser humano uma potencial capacidade universal e aparentemente inata para ler, se a escrita tem apenas cinco mil anos?

    Oliver Sacks conta-nos ainda a história sobre o cancro que contraiu e os efeitos desconcertantes provocados pela falta de visão de um dos olhos. "O Olhar da Mente" é uma abordagem da complexidade da visão e do cérebro e do poder da criatividade e adaptação humanas. Dá-nos também uma nova perspectiva do poder da linguagem e da comunicação, à medida que procuramos imaginar o que será ver com os olhos ou mesmo com a mente de outra pessoa.

  • ‘Os condenados da terra’, de Frantz Fanon

    Hoje, a independência nacional, a formação nacional nas regiões subdesenvolvidas revestem aspetos totalmente novos. Nessas regiões, excetuando algumas realizações espetaculares, os diferentes países apresentam a mesma ausência de infraestrutura. As massas lutam contra a mesma miséria, debatem-se com os mesmos gestos e desenham com os seus estômagos encolhidos aquilo a que se passou a chamar a geografia da fome. Mundo subdesenvolvido, mundo de miséria e desumano. Mas também mundo sem médicos, sem engenheiros e sem administradores. Perante tal mundo, as nações europeias chafurdam na mais ostensiva das opulências. Essa opulência europeia é literalmente escandalosa porque foi construída à custa dos escravos, alimentou-se do sangue dos escravos, vem diretamente do solo e do subsolo desse mundo subdesenvolvido. O bem-estar e o progresso da Europa foram construídos com o suor e os cadáveres dos negros, dos árabes, dos indianos e dos amarelos. Isso, decidimos nunca mais o esquecer.

  • ‘Os Cinco na ilha dos murmúrios’, de Enid Blyton

    Os cinco heróis destas histórias são o Júlio, o David, a Ana, a Zé e o Tim, que é um cão. Juntos envolvem-se em aventuras e confusões. Será que irão conseguir resolver este mistério? Haverá alguma coisa mais emocionante do que uma visita à Ilha dos Murmúrios e a oportunidade de investigar histórias sinistras que se contam acerca dela? Os Cinco pensam estar isolados, mas cedo descobrem que há mais alguém na ilha. Quem andará por ali? Serão os Cinco corajosos o suficiente para descobrir?

  • ‘Uma aventura na Madeira’, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

    ‘Os personagens já nossos conhecidos viajam até à ilha da Madeira a fim de participar nuns campeonatos desportivos.

    O certo é que, numa das visitas aos maravilhosos lugares da Madeira, os nossos amigos dão com uns papéis que caíram de uma mota que se deslocava a grande velocidade.

    Ora, nesses papéis, podia depreender-se que se tratava de um mapa para um tesouro algures escondido.

    Se juntarmos a isso uns carteiristas e o Benjamim, que anda na ilha a procurar os ingredientes secretos para fazer o elixir do amor, logo pensamos que, por certo, vai haver uma Aventura na Madeira.’

  • ‘Hugo e eu e as mangas de Marte’, de Richard Zimler

    «Estamos no verão, e temos mangas maduras em todos os ramos da árvore nova. Têm a cor do sol nascente. A Mamã diz que são tão doces como as outras. É esse o efeito dos círculos, diz ela.» Um livro sobre um período muito delicado da nossa história, o da descolonização, e suas consequências, a partir dos olhos da infância.

  • ‘As festas cristãs’, de Anne-Isabelle Lacassagne

    Natal, Páscoa, Ascensão, Pentecostes, Todos os Santos: eis algumas das datas importantes para os cristãos. Neste colorido livro infantil é explicado o sentido de doze festas cristãs. Além das ilustrações que recheiam todas as páginas, as crianças encontram também muitas surpresas, como jogos, rodas, bolsas, abas, e até imagens que se desdobram em três dimensões.

  • ‘Os heróis da Bíblia’, de Bénédicte Jeancourt-Galignani

    As histórias maravilhosas da Bíblia estão ao alcance das crianças neste livro ilustrado que apresenta importantes personagens do Antigo e Novo Testamento, como Abraão, Moisés, David, Elias, e, naturalmente, Jesus, Maria e São Paulo. Com animações que salientam o essencial da fé cristã, este livro ajudará os pequenos leitores a descobrir quem é o Deus dos Cristãos.

  • ‘Plantas silvestres comestíveis do Algarve’, de Anabela Romano e Sandra Gonçalves

    Numa altura em que se assiste à redescoberta dos hábitos alimentares mediterrânicos e ao recrudescimento do interesse pelos recursos alimentares silvestres, a Universidade do Algarve traz à estampa o livro “Plantas silvestres comestíveis do Algarve”. Não sendo um levantamento exaustivo de todas as plantas silvestres comestíveis existentes na região, que em virtude da sua situação geográfica privilegiada e condições edafo-climáticas particulares é um dos centros de maior diversidade botânica do país, o livro inclui 70 espécies consumidas tradicionalmente e com interesse para a gastronomia contemporânea. O livro está organizado de forma acessível a qualquer leitor e contém informação sobre as características botânicas, principais utilizações culinárias e outras utilizações não alimentares. As descrições são acompanhadas de fotografias para auxiliar o processo de identificação das espécies. O livro destina-se a todos aqueles que manifestam interesse pela natureza, dando a conhecer algumas das plantas silvestres comestíveis existentes no Algarve - um modesto contributo para a sua identificação e divulgação. É da autoria de Anabela Romano e Sandra Gonçalves, tem prefácio do Professor Fernando Catarino e foi publicado no âmbito do projeto Programa Operacional Regional - Articular para Intervir, Plano de Ação e Salvaguarda da Dieta Mediterrânica (PAS).

  • ‘Crueldade a nu : uma história de Carmine Delmonico’, de Colleen McCullough

    Carmine Delmonico regressa em mais um thriller de leitura compulsiva. Em 1968, a América é um país em convulsão e o subúrbio de Carew está a ser aterrorizado por uma série de violações sistemáticas. Quando uma vítima arranja finalmente a coragem para falar e se dirige à polícia, o violador passa a matar as vítimas seguintes. Para Carmine, parece ser um caso sem nenhumas pistas. Além de que o departamento de polícia de Holloman está com problemas. Enquanto o assassino traça os seus planos, Carmine e a sua equipa têm de usar todos os recursos ao seu dispor para conseguirem desvendar este caso.

  • ‘Onde moram as sombras’, de Michael Ridpath

    Um manuscrito contendo uma saga sobre um anel com um terrível poder está na posse de uma família há quase oitocentos anos. Este manuscrito terá servido de inspiração a Tolkien para escrever O Senhor dos Anéis, e só este facto já seria suficiente para que muitas pessoas se sentissem tentadas a tudo para o obterem. Mas também seriam capazes de matar? Um thriller repleto de ritmo e surpresas que constituirá uma leitura indispensável para os apreciadores de suspense.

  • ‘Os descendentes’, de Kaui Hart Hemmings

    Matthew King é advogado e um dos homens mais ricos do Havai, mas a sua vida muda por completo, quando a mulher fica em coma depois de um acidente. Esta situação acarreta novas e difíceis responsabilidades para King, entre as quais aprender a lidar com duas filhas nada fáceis. Entretanto, Matthew é surpreendido por uma revelação chocante... Kaui Hart Hemmings, a autora, ambienta este livro sobre relações familiares pouco convencionais no exotismo expressionista do cenário e tira partido da contradição entre o drama familiar e um omnipresente sentido de humor.

  • ‘A caça’, de James Patterson

    Uma cidade mergulhada no caos. Um assassino de uma crueldade assombrosa. Só um homem será capaz de o travar.

    O detetive Alex Cross é chamado ao local do pior crime a que alguma vez assistiu. Uma família inteira foi assassinada de forma brutal e impiedosa, e uma das vítimas era uma antiga paixão sua. O mesmo tipo de crimes sucede-se, mantendo um padrão semelhante: a morte de famílias inteiras, cujos corpos são depois objeto de uma crueldade violenta. Alex Cross e a sua namorada atual, Brianna Stone, mergulham neste caso e enredam-se na teia do mortífero submundo de Washington DC. Aquilo que descobrem é tão chocante que mal conseguem compreendê-lo: os assassinos pertencem a um gangue altamente organizado, encabeçado por um diabólico senhor da guerra conhecido como Tigre. Quando o rasto deste temível assassino desemboca em África, Alex sabe que tem de segui-lo. Desprotegido e só, Alex é torturado e perseguido pelo gangue do Tigre.

    Conseguirá Alex caçar o seu inimigo, ou será ele próprio a caça?

  • ‘O caçador de almas’, de John Darnton

    Tyler, um rapaz de treze anos, jaz inconsciente numa cama de hospital após um trágico acidente que lhe danificou o cérebro. O pai permite que dois invulgares cientistas tomem a seu cargo o destino do adolescente. Um deles é um neurocirurgião cujas experiências pouco ortodoxas incluem o uso de computadores para controlar as respostas físicas dos pacientes durante as cirurgias. O outro é um investigador por conta própria e autor de experiências altamente secretas que visam descobrir a centelha da consciência humana¿ e capturá-la para sempre.

     Juntos, alcançarão um resultado que ultrapassará tudo o que haviam imaginado, fazendo Tyler transpor os limites da ciência médica e enviando-o para um lugar nunca antes visitado e do qual um pai desesperado tentará resgatá-lo

     Um romance científico e tecnologicamente fascinante, com tudo aquilo que nos caracteriza enquanto seres humanos. O Caçador de Almas é uma viagem inesquecível ao interior das possibilidades da mente e da alma humana.

  • ‘Para uma história da repressão do anarquismo em Portugal no século XIX seguido de «A questão anarchista» de Bernanrdo Lucas’, de Luís Bigotte Chorão

    O autor, historiador do direito, tem como fio condutor o percurso do ilustre advogado portuense Bernardo Lucas e a sua célebre defesa dos anarquistas acusados no Porto ao abrigo da lei de 13 de Fevereiro de 1896, e que é pela primeira vez estudada entre nós. Esta lei reproduziu em Portugal as políticas repressivas de outros países, que tinham como alvo os anarquistas e o movimento operário e que culminaram numa conferência anti-anarquista em Roma, em 1898.

    A brilhante defesa de Bernardo Lucas que levou à absolvição dos militantes anarquistas veio a ser publicada na revista A Ideia, editada no Porto em 1898, sob o título «A Questão Anarchista», que se reproduz em fac-símile.

  • ‘O jardim de cinzas’, de Ulysses Moore

    De acordo com o primeiro manuscrito, Ulysses Moore é provavelmente não só um mestre de línguas, linguagens e códigos, mas também um físico mais genial que o próprio Albert Einstein. Ou se calhar é um mentiroso exímio!

    De qualquer forma, o antigo proprietário da Vivenda Argo era um eremita excêntrico: nunca saía de casa e nunca foi visto pelos habitantes da vizinhança. Foi casado com uma mulher morena e lindíssima, que morreu em circunstâncias ainda por explicar.

    Diz-se que Ulysses Moore tinha uma cicatriz horrível, que lhe atravessava a cara, mas o seu retrato, em tempos pendurado numa das paredes da Vivenda Argo, desapareceu

  • ‘Quando a noite cai’, de Nelson DeMille

    Cai a noite em Nova Iorque. Um avião levanta voo do Aeroporto internacional JFK com destino a Paris. Numa praia deserta de Long Island - a poucos quilómetros de distância - um casal apaixonado vive uma noite de amor proibido. Encoberto pelas dunas e pelo crepúsculo a sua única testemunha é a câmara de vídeo que trazem consigo. O romantismo do momento é interrompido abruptamente por uma enorme explosão. O Boeing 747 que acabar de levantar voo, incendeia o céu. Despenha-se pouco depois, incandescente, nas águas profundas do Atlântico. O casal agarra nas suas coisas e abandona, apressado, a zona do acidente ao mesmo tempo que vê os carros da polícia aproximarem-se do local a toda a velocidade. A câmara de vídeo regista toda a tragédia.

  • ‘Morte num país estranho’, de Donna Leon

    Um dia de manhã cedo, Guido Brunetti, Commissario da Polícia de Veneza, é confrontado com uma visão horrenda, quando o corpo de um jovem é tirado de um fétido canal veneziano. Todas as pistas apontam para um assalto violento, mas, para Brunetti, o roubo parece um móbil demasiado conveniente. Em seguida, algo muito incriminatório é descoberto no apartamento do morto - algo que aponta para a existência de uma cabala de alto nível - e Brunetti convence-se de que alguém, algures, se está a esforçar muito para fornecer uma solução já pronta para o crime…

  • ‘Sete meses e meio para encontrar um namorado’, de Carolina Aguirre

    «Ontem devia ter matado a minha mãe e a minha irmã, mas em vez de as apunhalar, comi meia tarte de limão e chorei.»

    Lúcia já entrou na casa dos trinta, tem uns quilitos a mais, vive sozinha e tem azar no amor. Como se não bastasse, a sua irmã mais nova, Irina "a perfeita", acaba de anunciar à família que se vai casar. Nesse dia fatídico, Lúcia ouve uma conversa entre a perversa da mãe e a filha favorita: "Aposto que a tua irmã vai ao casamento sozinha, gorda e vestida de preto. Mas se for com um namorado, e um namorado a sério, pago o copo d’água!"

    Furiosa, Lúcia promete a si mesma que vai estragar os planos da mãe, dê por onde der. E começa à procura do seu príncipe encantado. Será o Marcelo? Bom rapaz, mas feio que dói… Ou o Matias? Esse tem pinta, mas fama de mulherengo… Numa alucinante sucessão de encontros, ao longo 227 dias, Lúcia vai procurar o Sr. Certo. E, quem sabe, encontrá-lo mesmo ao virar da esquina…

    "Sete Meses e Meio Para Encontrar um Namorado" é o diário real, terno e divertido, de um mulher que não desiste nunca do amor.

  • ‘Cão procura príncipe encantado para dona espetacular’, de Frauke Scheunemann

    Às vezes é preciso a ajuda de um cão para se encontrar o Príncipe Encantado. A vida de um cão pode ser quase perfeita. Ou pelo menos é essa a opinião de Hércules desde que foi salvo por Carolina, a melhor dona do mundo. Mas há um problema: o homem com quem Carolina vive não a merece. É um incurável mulherengo, um machão, que ainda por cima odeia cães em geral e aquele lindo teckel em particular… Hércules decide dar uma mãozinha à dona, ou melhor, uma patinha. E começa a fazer tudo para expulsar Thomas de casa. O resultado é desastroso. Quando ele finalmente se vai embora, a sua querida dona fica inconsolável e nem o tão simpático Daniel a consegue consolar. Roído pela culpa, Hércules embarca numa nova e dificílima missão: encontrar um homem para Carolina, um homem que a ame a sério. Mas onde? E como ter a certeza de que o homem certo para ela é o dono certo para ele? Começa a caça ao príncipe, o que provoca hilariantes peripécias, ataques epilépticos e crises de nervos. Este é um romance único, terno e divertido, narrado por um cão que percebe quase tanto de homens como a sua dona: ou seja, muito pouco.

  • ‘O exército furioso’, de Fred Vargas

    Uma lenda medieval ensombra a pequena cidade de Ordebec, na região francesa da Normandia: uma horda de cavaleiros mortos, descarnados, sem braços nem pernas, o Exército Furioso, erra à noite por um trilho na floresta, espalhando o terror entre os habitantes. Segundo reza a lenda, o exército de mortos-vivos vem anunciar a morte aos pecadores e, regra geral, os eleitos são os habitantes mais odiados: os assassinos e os ladrões.

    Quando o estranho exército, fazendo jus à sua fama, colhe mais uma vítima, o comissário Adamsberg, a pedido de uma estranha mulher, vem de Paris e, juntamente com a sua equipa, os tenentes Danglard, Retancourt e Veyrenc, terá de investigar a crença nessa horda sinistra, desafiar superstições ancestrais e descobrir onde termina a lenda e onde começam os planos macabros de assassinatos em série.

    Uma nova investigação do comissário Adamsberg.

  • ‘As joias de Goa’, de Fernando Sobral

    Goa, Maio de 1956. Enquanto se dança o mandó, adivinha-se o fim do império português do Oriente. O assassínio de um inglês que roubou as joias de um marajá e que tem guardado um misterioso quadro com a imagem de São Francisco Xavier acaba com a paz aparente em que todos vivem.

    Damasceno Alves, no meio do seu negócio de tráfico de ouro para a Índia, envolve-se numa misteriosa aventura onde se cruzam o amor e a ambição, o sonho e os pesadelos, o desejo e a ganância. Entre agentes da PIDE e defensores da integração de Goa na Índia, as joias exercem uma atração mortal. Ao mesmo tempo, entre Goa e Bombaim, Tania Savinkov e Yasmin, duas mulheres com interesses muito diferentes, cruzam-se na vida de Damasceno Alves. Corajosas, leais e irresistíveis, também elas lutam pelo seu destino. Numa Goa decadente e fascinante, todos querem saber onde estão as joias do marajá, enquanto procuram esconder os próprios segredos.

  • ‘A primeira chave’, de Ulysses Moore

    Este é o sexto livro de Ulysses Moore. Afinal ele está vivo, sempre esteve, ali na Vivenda Argos, à vista de todos... ou quase! Os gémeos andaram perdidos em plena Idade Média, juntamente com Olívia Newton e Manfred, o seu homem de mão. Todos andam em busca da Primeira Chave, a única capaz de abrir qualquer Porta do tempo. Agora chegou a hora da verdade.

  • ‘A porta do tempo’, de Ulysses Moore

    Em Kilmore Cove, na Cornualha, existe uma antiga mansão que esconde inquietantes mistérios. Jason e Julia, dois irmãos gémeos de onze anos, são os seus novos habitantes. Juntamente com Rick, um novo amigo, descobrem que o ex-proprietário, Ulysses Moore, deixou pistas e códigos que os conduzirão, através de túneis e passagens secretas, à maior aventura das suas vidas. Mas conseguirão eles desvendar a verdade acerca dos estranhos acontecimentos que envolvem a Vivenda Argo e a vida de Ulysses Moore ou serão travados por algo mais sinistro?

  • ‘A terra do gelo’, de Ulysses Moore

    No décimo volume desta saga, A Terra do Gelo, Jason, Julia, Anita e Rick regressam a Kilmore Cove e encontram à sua espera uma inquietante verdade: entre os habitantes da terra esconde-se um traidor. Alguém que nunca deixou de manobrar na sombra e que, com a ajuda dos Incendiários, está prestes a levar a cabo a sua vingança. O fio subtil de uma série de indícios conduzirá os quatro amigos ao lugar onde estão escondidas todas as respostas: Agarthi, a lendária cidade perdida entre os gelos onde ninguém, nem sequer Ulysses Moore, alguma vez entrou...

  • ‘O labirinto de sombra’, de Ulysses Moore

    Anita, Jason e Rick decidem ultrapassar a soleira da Porta do Tempo da Terra Que Morre e encontram-se num mundo subterrâneo, escuro e inóspito. Inicia-se deste modo uma extenuante descida às vísceras da Terra, até ao próprio coração de todos os lugares imaginários. O Labirinto. É aqui que se esconde a chave do mistério dos construtores de portas, mas não só: nos seus meandros espera-os um terrível perigo. Entretanto, Tommaso e Julia procuram fazer malograr a ameaça dos Incendiários, que já chegaram às portas de Kilmore Kove…

    O Labirinto de Sombra é o nono livro da saga de Ulysses Moore.

  • ‘O senhor dos raios’, de Ulysses Moore

    Anita, Rick e Jason partem em segredo à procura da Terra Que Morre. Em Kilmore Cove, entretanto, Julia tem de encontrar rapidamente um exemplar do caderno de Morice Moreau para comunicar com os seus amigos e ajudá-los. A Anita, o Rick e o Jason estão, efetivamente, metidos em sarilhos. Os Incendiários e o seu chefe, Malarius Voynich, queriam destruir a Terra Que Morre servindo-se da sua arma mais perigosa: o fogo.

     Os jovens lançam-se numa luta contra o tempo para salvarem aquela terra e o seu último habitante, e descobrirem, de uma vez por todas, o segredo das Portas do Tempo.

  • ‘Vendetta: quando a vingança está em jogo, o amor é uma complicação perigosa’, de Catherine Doyle

    As coisas não andam a correr lá muito bem para a jovem Sophie Gracewell. O pai está preso, a mãe trabalha dia e noite para conseguir sustentar a família, e ela própria tem que ajudar no restaurante da família. Para além da sua amiga Millie, não se passa grande coisa naquele pequeno subúrbio de Chicago onde vive. Mas tudo está prestes a mudar. A velha casa abandonada lá da rua está habitada pela primeira vez desde há imensos anos. A nova família é composta por cinco irmãos e, para Sophie e Millie, parece saída de um sonho. Quando dois dos irmãos vão até ao restaurante, ambas ficam caídas pelos rapazes e, de repente, o verão até parece mais luminoso. No entanto, nem tudo é o que aparenta ser. É que os dois bonitos rapazes são parte de um problema bem maior. São parte da família Falcone, bem conhecida pela sua má reputação e, pelos vistos, Sophie não é bem vinda à casa dos Falcone. Ela não consegue perceber o porquê, e a sua paixão pelo belo Nic faz com que não desista sem primeiro dar luta. É garantido que o sangue vai jorrar e os corações se vão partir.

  • ‘O rapaz do caixote de madeira’, de Leon Leyson com Marilyn J. Harran e Elizabeth B. Leyson

    Leon Leyson tinha apenas dez anos quando os nazis invadiram a Polónia em 1939 e a sua família foi forçada a viver no gueto de Cracóvia. Neste seu livro de memórias, Leon começa por nos descrever uma infância feliz, na sua aldeia natal e felizmente para a família, o seu caminho cruzar-se-ia com o de Oskar Schindler que os incluiu na célebre lista dos trabalhadores da sua fábrica. Na altura com apenas 13 anos, Leon era tão pequeno que tinha de subir para cima de um caixote de madeira para chegar aos comandos das máquinas. Ao longo desta história, que reproduz com autenticidade o ponto de vista de uma criança, Leon Leyson deixa-nos entrever, no meio do horror que todos os dias enfrentavam, a coragem, a astúcia e o amor que foram necessários para poderem sobreviver.

    O Rapaz do Caixote de Madeira é uma extraordinária lição sobre os mais nobres valores humanos.

  • ‘História contemporânea de Portugal - A busca da democracia: 1960-2000’

    Este é mais um volume de uma Colecção única e fundamental no conhecimento da História contemporânea. Abarca o período entre 1960 e o fim do séc. XX, altura em que Portugal conheceu um movimento de crescimento económico, um simultâneo processo de democratização e descolonização e de adesão à União Europeia.