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Aquisições mês de maio 2016

  • ‘Quando o Sol se põe em Machu Pichu’, de Luís Novais

    'Mais do que uma história de aventuras estamos perante um romance filosófico que nos faz refletir sobre o nosso percurso civilizacional.

     Um grupo de ocidentais conhece-se nos Andes para fazer um percurso de cinco dias até à lendária cidadela de Machu Pichu.

     Em comum: todos parecem ter perdido a capacidade de sonhar.

     Mas um deles vai animado por um último sonho, um sonho que parece contagiar o grupo: encontrar a mítica cidade perdida dos Incas. A cidade que existirá no interior duma montanha e onde poderá estar o objeto mais sagrado daquela civilização: o grande disco solar em ouro maciço.

     Cinco séculos antes, esse mesmo percurso havia sido feito pelo chasky (mensageiro) Aticoc com uma missão ultra-secreta.

     Estarão prestes a descobrir o disco em ouro que Pizarro, o conquistador do Império Inca, em vão procurou? Ou irão confrontar-se com as contradições da sua própria civilização e perceber que o segredo do grande disco é bastante mais profundo e metafórico do que aquilo que imaginavam?’

  • ‘Breve história do pensamento económico de Aristóteles aos nossos dias’, de Jacques Valier

    A vida económica contemporânea e as incertezas que a dominam só podem ser compreendidas à luz das sucessivas fases que caraterizaram a evolução do passado; como, por exemplo, compreender a intensidade dos debates atuais sobre o liberalismo se ignorarmos que a questão do intervencionismo do Estado já dividia os fisiocratas e os mercantilistas, que iria opor os socialistas utópicos e Marx às teses de Adam Smith e Ricardo, e que, nos anos 1930, voltaria à atualidade com as teses keynesianas?

    E, quando se evoca o comunismo, quem sabe que Platão se manifestou a favor da propriedade comum, enquanto Aristóteles defendia a propriedade privada? É por isso que a história do pensamento económico é indispensável, e que a propomos ao leitor de língua portuguesa nesta versão breve, mas que nem por isso diminui a importância do livro, que não hesitamos em considerar magistral.

  • ‘Terroristas : como aderem, como nos olham e como agem entre nós’, de Hernâni Carvalho

     

    ‘Quem são os homens que nos aterrorizam, que matam sem critério e que tentam destruir o nosso modo de vida? De que modo podem preparar-se as sociedades para esta ameaça? O que leva jovens, alguns deles portugueses, a aderir a um movimento terrorista? Estarão as forças de segurança e os serviços secretos a fazer tudo o que é suposto? Hernâni Carvalho faz aqui uma análise detalhada dos homens sem alma, indo ao encontro das perguntas mais frequentes dos seus telespetadores e leitores.’

  • ‘Unhas perfeitas : tudo o que precisa de saber para fazer a sua manicure em casa’, de Raquel Rodrigues

    Quantas vezes já lhe aconteceu precisar de uma manicure e não conseguir tirar uma hora do seu dia para tratar das suas mãos? Ou acabar de pintar as unhas e estragar o verniz? Ou ter as mãos ásperas e as cutículas a espigar?

    Este livro irá ajudá-la a ter sempre as mãos impecáveis e unhas perfeitas, pois explica tudo o que é preciso saber sobre o material e os produtos necessários para fazer a sua manicure em casa. Aprenda todas as técnicas passo a passo sobre:

    - Como esfoliar e hidratar as mãos;

    - Como cuidar das unhas e cutículas.

  • ‘Invenções: descobre a brincar’, de Catherine Bruzzone

    Sabes o que acontece quando abres a torneira para lavares as mãos?

    Porque é que abrir uma porta é tão fácil e ela não cai?

    Como é que as pontes ficam suspensas sobre os rios?

    Embarca nesta viagem do conhecimento e supera desafios divertidos e surpreendentes.

    Vais descobrir que tudo tem uma explicação inteligente. No fim, serás um pequeno grande inventor!

  • ‘Ciências : descobre a brincar’, de Sam Hutchinson

    Sabes como é que a água se transforma em gelo ou vapor?

    De onde vem a luz do teu candeeiro?

    Porque é que o pelo do coelho é macio e um cubo de gelo é gelado?

    O que é a trovoada?

    Embarca nesta viagem do conhecimento e supera desafios divertidos e surpreendentes.

    Vais descobrir que tudo tem uma explicação inteligente. No fim, serás um pequeno grande cientista!

  • ‘O núcleo da claridade : entre as palavras de Ruy Belo’, de Duarte Belo

    Quando o sol se põe em Machu Pichu’, de Luís Novais

    ‘Mais do que uma história de aventuras estamos perante um romance filosófico que nos faz refletir sobre o nosso percurso civilizacional.

     Um grupo de ocidentais conhece-se nos Andes para fazer um percurso de cinco dias até à lendária cidadela de Machu Pichu.

     Em comum: todos parecem ter perdido a capacidade de sonhar.

     Mas um deles vai animado por um último sonho, um sonho que parece contagiar o grupo: encontrar a mítica cidade perdida dos Incas. A cidade que existirá no interior duma montanha e onde poderá estar o objecto mais sagrado daquela civilização: o grande disco solar em ouro maciço.

     Cinco séculos antes, esse mesmo percurso havia sido feito pelo chasky (mensageiro) Aticoc com uma missão ultra-secreta.

     Estarão prestes a descobrir o disco em ouro que Pizarro, o conquistador do Império Inca, em vão procurou? Ou irão confrontar-se com as contradições da sua própria civilização e perceber que o segredo do grande disco é bastante mais profundo e metafórico do que aquilo que imaginavam?

  • ‘Sobre literatura e cultura britânicas’, de Jorge de Sena

    Defronte da minha atual casa de Londres, em Chelsea, viveu Carlyle. Mais adiante, à beira do rio, viveram Dante Gabriel Rossetti e Swinburne, e George Eliot. Não há ninguém medianamente ilustre que não tenha pelo menos um cenotáfio em Westminster ou um retrato na National Portrait Gallery. Stratford-upon-Avon é uma espécie de Jerusalém da alma britânica. Em Portugal, é diferente: tudo se perde, e nada se transforma. Aqui, perto de mim, nesta aldeia do Buckinghamshire de onde escrevo, para além destas árvores magníficas onde há pássaros e passeiam esquilos, está o velho cemitério acerca do qual Gray escreveu um dos mais belos poemas do século XVIII. Toda a gente aqui sabe disto, e é difícil distinguir quem está em dívida, se o velho cemitério à volta da igrejinha, se o sábio e catedrático Gray. E é este, por certo, um dos encantos da cultura e da vida britânicas. Nem a primeira passa o tempo a ansiar pela segunda, nem esta decorre à margem daquela, indiferente e feliz na sua mesquinhez fiel aos séculos. A própria indiferença - e a que ponto os ingleses são no íntimo indiferentes a quase tudo! - é aqui um convívio, uma solidão partilhada. A vida, ao que suponho, é isso mesmo.

  • ‘A gravidade e a graça’, de Simone Weil

    Desde a sua aparição esta obra provocou um "efeito" que ainda hoje perdura. Para muitos dos seus leitores faz parte dos encontros primordiais, é um dos raros livros que nos pode acompanhar ao longo da vida, na medida em que reflete uma experiência interior de uma exigência e interioridade pouco comuns. «Entre os grandes espíritos femininos de todo o mundo, o de Weil impressiona-nos por ser aquele que é mais evidentemente filosófico, aquele que está familiarizado com a "luz da montanha" (como diria Nietzsche) da abstração especulativa.» George Steiner em TLS, Junho de 1993.

  • ‘O jogo do mundo (Rayuela)’, de Julio Cortázar

    O amor turbulento de Oliveira e da «Maga», os amigos do Clube da Serpente, as caminhadas por Paris em busca do Céu e do Inferno, têm o seu outro lado na aventura simétrica de Oliveira, Talita e Traveler, numa Buenos Aires refém da memória.

    A publicação de «O Jogo do Mundo» (Rayuela) em 1963 foi uma verdadeira revolução no romance mundial: pela primeira vez, um escritor levava até às últimas consequências a vontade de transgredir a ordem tradicional de uma história e a linguagem usada para a contar. O resultado é este livro único, cheio de humor, de risco e de uma originalidade sem precedentes.

    Considerado o romance que melhor retrata as inquietudes e melhor resume o Século XX na visão latino-americana do mundo, desde a sua publicação, gerações de escritores são, de uma maneira ou de outra, devedoras de «O Jogo do Mundo».

  • ‘Titus Andronicus’, de William Shakespeare

    A desassombrada naturalidade com que hoje em dia encaramos a violência talvez explique, pois, a reapreciação crítica de que Titus Andronicus tem sido alvo nos últimos cinquenta anos. Um dos momentos-chave dessa reavaliação foi a encenação levada a cabo por Peter Brook em 1955, com Laurence Olivier no papel de Titus, considerada uma das melhores produções de Shakespeare de toda essa época. Impressionado por essa representação, Jan Kott afirmaria que "Peter Brook e Olivier decidiram encenar Titus por terem visto, na sua forma ainda bruta, o embrião de todas as futuras tragédias de Shakespeare".

  • ‘Fragmento sobre o amor e outros textos’, de Georg Simmel

    Simmel está claramente à frente do seu tempo quando defende a emancipação feminina como fator civilizacional; (...) Considera que a vida coletiva beneficiaria grandemente com transformações na maneira de pensar e de agir ditadas por uma intervenção feminina criativa. (...) Mas a influência de Simmel nas suas conceções sobre a especificidade do feminino não se limitaram à sociologia. (...)

  • ‘Vem à quinta-feira’, de Filipa Leal

    No seu mais recente livro de poesia Filipa Leal fala-nos, com uma voz muito própria, de problemas e sobressaltos, dos dramas da sua geração mas também dos tumultos por que passaram as anteriores. «Havemos de ir ao futuro e, no futuro, estará finalmente tudo como dantes.» Desfia memórias e cartografa emoções, porque afinal «[…] buscamos no quotidiano uma estrada onde se repita o amor e a casa de algum Verão.»

  • ‘A bicicleta do ourives ambulante’, de Silvério Manata

    Neste romance a duas vozes – a do gandarês que trocou a enxada, com que se estreara na Ribeira do Sado, pela mala verde de folha de Flandres e a da alentejana que largou a foice e se fez professora primária – se cruzam vidas e se aproximam geografias distintas.

    «A minha Gândara, avara ao negar a côdea a muitos dos seus naturais, obrigava-os a esgaravatá-la longe. Para o sul do Tejo atirou os ti-belarminos e os manéis-ourives. Eu fui ambos: fui o Galego, o Ratinho ou o Caramelo que se vergou à enxada e à foice e fui o ourives ambulante que palmilhou cada vereda, cada barranco, cada cabeço, cada moiteira, cada pastagem onde um chocalho anunciava um moiral, um cabreiro, um ovelheiro. Olhei o meu fato, coçado mas razoavelmente limpo, olhei a minha bicicleta cujos pedais me ofereciam uma liberdade de pão incerto, olhei os caules que apodreciam nas marachas das quais se erguia uma prisão de pão certo, embora escasso, e vi os dois destinos do gandarês.»

  • ‘Exploradores emocionais: uma abordagem criativa para gerir as emoções’, de Maria Mercè Conangla e Jaume Soler

    Este livro, "Exploradores Emocionais", é uma viagem apaixonante onde iremos percorrer diferentes territórios das emoções, trabalhando a confiança e superando os nossos medos. Iniciamos a aventura aprendendo que além do mundo exterior de que devemos cuidar, somos também responsáveis pelo nosso mundo interior. Como o fazer? As paisagens que fazem parte da Terra podem ser transformadas nas nossas paisagens interiores das emoções? Aprenderemos a protegê-las superando os medos que nos rodeiam e criando espaços protegidos para vivermos e crescermos em segurança.

  • ‘Que clima este! : uma abordagem criativa para gerir as emoções’, de Maria Mercè Conangla e Jaume Soler

    No livro "Que Clima Este!" vamos descobrir qual a meteorologia emocional que nos acompanha. Predomina o bom tempo ou costuma estar nublado? Mas a poluição, os tsunamis e a chuva ácida também fazem parte de nós ou só do nosso planeta? Por vezes as emoções apoderam-se de nós como se de um verdadeiro tsunami se tratasse! Por fim, e sendo já nós verdadeiros ecologistas emocionais que apostam na sustentabilidade, vamos saber eliminar diariamente o nosso próprio lixo, reduzindo, reciclando e reutilizando.

  • ‘Energias e relações para crescer: uma abordagem criativa para gerir as emoções’, de Maria Mercè Conangla e Jaume Soler

    No volume "Energias e Relações Para Crescer" vamos aprender a ser criativos, autónomos, pacíficos e amorosos, voando com as asas de que dispomos. Como aplicar energia limpa e sustentável em vez energia poluída nas nossas vidas? Vamos descobri-lo ao mesmo tempo que desenvolvemos mecanismos de proteção para as agressões a que podemos estar sujeitos. Será que também nós somos agressivos? Tudo isto irá influenciar as nossas relações, que podem ser diversas tal como no reino animal. Por fim, como semear felicidade? Será que pode ser tratada como uma planta?

  • ‘Super alimentos : a bíblia’, de Sue Quinn

    Receitas deliciosas e fáceis de preparar, com os ingredientes mais nutritivos e saudáveis.

    - Descubra os benefícios para a saúde dos ingredientes do quotidiano: tomate, frutos secos, frutos silvestres, legumes verdes, peixe…

    - Aprenda a introduzir facilmente os superalimentos nas suas refeições, do pequeno-almoço à sobremesa, passando pelas sopas, saladas, gratinados, pratos principais, acompanhamentos…

    - Todas as receitas deste livro utilizam, pelo menos, dois superalimentos.

  • ‘Emagreça sem fome : coma melhor e viva com saúde’, de Iara Rodrigues

    Perder peso é uma coisa. Emagrecer é outra. Ser saudável é outra ainda. E se pudesse juntar tudo isto num único plano alimentar? Saber comer é hoje saber viver, mais e melhor!

    «O que lhe proponho é mudar aquilo que come. Mudando a alimentação, estará a mudar a sua vida: a sua saúde, a sua aparência, a sua disposição. Tem nas mãos o poder de fazer essa mudança. O que o impede de fazê-lo? O meu método é clinicamente comprovado e consiste, não em deixar de comer, mas em reaprender a comer.»

    Neste livro, Iara Rodrigues apresenta-nos superalimentos, sumos detox, receitas saudáveis e tendências de futuro.

  • ‘Mona Lisa’, de Patricia Geis

    Uma das maiores obras-primas de todos os tempos apresentada às crianças de hoje numa combinação magistral de texto e imagens. Este espetacular livro interativo, repleto de encartes, pop ups e atividades divertidas, irá prender a atenção dos jovens leitores e incutir-lhes o gosto pelas subtilezas e importância histórica da Mona Lisa.

  • ‘Andy Warhol’, de Patricia Geis

    Um dos maiores artistas do século XX apresentado de forma imaginativa e descontraída. Um livro repleto de ferramentas interativas e pop ups que convidam os jovens leitores a descobrir o trabalho de Andy Warhol.

  • ‘Corações irritáveis’, de João Paulo Guerra

    Era uma vez uma mulher que viu um filho partir para a guerra… E quando o filho regressou, a mãe não era a mesma mulher e o próprio filho era outro, embora não o soubesse.

    Henrique fez a guerra. Ou foi a guerra que o fez a ele? Adélia levanta a dúvida. Certo é que décadas após terminarem as guerras coloniais, Henrique, como muitos dos outros 800 mil homens que combateram, ainda não assinou o cessar-fogo consigo próprio nem conseguiu apagar as tatuagens da memória. E é assim que para eles – e são milhares – a guerra ainda não acabou.

  • ‘Guerreiros de pedra: castelos, muralhas e guerra de cerco em Portugal na Idade Média’, de Miguel Gomes Martins

    Presentes de norte a sul do território português, os castelos e as cinturas de muralhas que serviram um dia para proteger vilas e cidades são, ainda hoje, testemunhos vivos de um dos períodos mais fascinantes e ricos da História de Portugal. Apesar de detentoras de uma inegável carga simbólica, nomeadamente enquanto formas de ostentação do estatuto social, da riqueza e da autoridade dos seus senhores, as fortalezas medievais foram erguidas sempre com um propósito claramente militar. Em resultado da missão que desempenhavam, eram constantemente alvo dos exércitos inimigos, pelo que um estudo a elas dedicado não pode deixar de contemplar uma análise da guerra de cerco e da sua importância nessa época.

    "Guerreiros de Pedra" é um documento fundamental sobre as fortificações medievais portuguesas, dando-nos a conhecer as suas características arquitetónicas, os personagens que promoveram a sua edificação, os homens que as comandavam e vigiavam, o modo como eram atacadas e defendidas, bem como alguns dos episódios militares e acontecimentos mais marcantes da sua história.

  • ‘A cova: romance’, de Cynan Jones

    No interior rural do País de Gales, Daniel procura sobreviver à recente e traumática morte da sua mulher e ao sentimento de perda e vazio, ocupando-se da sua quinta e dos seus animais. O seu frágil mundo, ditado pelo respeito pela natureza e pelo ciclo das estações, cruzar-se-á de forma violenta e trágica com o do seu vizinho, homem igualmente solitário, mas feroz, que se dedica à caça clandestina ao texugo, espécie protegida, para fins ilegais. Ao mesmo tempo poético e de um realismo brutal, «A Cova» oferece uma visão desapiedada do mundo rural moderno e da devastação moral e ecológica do nosso tempo.

  • ‘Londres’, de Virginia Woolf

    Virginia Woolf era uma londrina. Na primeira metade da vida, a autora de "Mrs. Dalloway" quase não deixou a cidade do Tamisa. Após a morte do pai abandonou Kensignton e foi viver com a sua irmã Vanessa para Gordon Square, onde se formou o grupo de Bloomsbury, que se tornaria o símbolo da Inglaterra inovadora e culta. E mesmo depois de casar com Leonard Woolf e adquirir uma casa em Rodmell, manteve residência em Londres. Neste livro reúnem-se seis narrativas de Virginia Woolf, escritas na Primavera de 1931 para a revista Good Housekeeping sobre os habitantes, as catedrais, o Parlamento, as ruas, as docas e as casas de «grandes escritores» londrinos. Londres flui em sentido contrário à corrente do Tamisa, levando o leitor ao longo da cidade desde a confusão das docas, no extremo oriental, até às vagas de transeuntes de Oxford Street, em Chelsea, na parte ocidental. No final regressa à zona onde começou. No conjunto, "Londres" é um «passeio» pela mais cosmopolita das capitais europeias, guiado pela sua mais importante escritora de sempre.

  • ‘A rapariga sem carne’, de Jaime Rocha

    Ela afasta os lençóis. O seu rosto tornara-se um pouco mais escuro, adquirira um tom esverdeado. Há qualquer coisa nela de malsão, de não humano. Para Mateus, as cicatrizes daquele corpo já não se assemelham a cortes sarados mas a sinais de nascença ou a marcas de sangue dos antepassados. Estranha-lhe os olhos sem qualquer brilho, sem movimento, os ombros descaídos que formam duas grandes covas junto às omoplatas, uma ruga medonha por baixo do seio como se o coração tivesse sido arrancado por ali. Salomé senta-se na cama e tapa o sexo com as mãos. Despiu-se durante a noite sem que ele desse por isso. Sentira-a mexer e agitar o corpo, a sonhar, mas teve receio de a apertar contra si, de a acordar, de denunciar a sua excitação. Agora, ali, nua, descalça, quieta, a olhar para o chão, é a imagem de uma criança estremunhada à espera de que o pai a venha buscar para lhe dar banho. Enrola-a numa toalha. Pega nela ao colo e parece-lhe que não encontra músculos nem ossos. É um corpo jovem, mas desgastado, com uma pele transparente como se fosse feita de vidro. Arde no seu interior uma beleza sombria que não provém de matéria alguma. Sem carne, sem qualquer sangue. Há ali um princípio de corrosão, alguém lhe terá injetado um veneno que ainda não produziu efeito.

  • ‘O rapaz milionário’, de David Williams

    O Joe tem vários motivos para ser feliz. Milhões deles, até.

    É que o Joe é muito, muito rico… Mas mesmo muito rico. Tem uma pista de Fórmula 1, um cinema em casa e um orangotango como mordomo! É o rapaz de 12 anos mais rico do país.

    Sim, o Joe tem tudo com que sempre sonhou. Exceto uma coisa…

    Um amigo.

  • ‘Meditação e mindfulness : 10 minutos por dia podem fazer a diferença’, de Andy Puddicombe

    Este é um livro sobre meditação. Mas não é igual aos outros. Aqui não há cânticos, não precisamos de nos sentar com as pernas cruzadas, ou ter qualquer tipo de fé. Nem sequer exige o dispêndio de longos períodos de tempo. Pelo contrário, este livro mostra-lhe como apenas 10 minutos de meditação por dia podem fazer a diferença e mudar a sua vida.

    Andy Puddicombe, em tempos monge budista, é hoje reconhecido como o especialista em meditação e mindfulness mais importante do Reino Unido, contando já com mais de dez anos de experiência como formador. Tal como os seus leitores e alunos, também ele começou a sua prática de meditação para conseguir lidar com as preocupações do quotidiano. Foi este contexto que lhe permitiu desenvolver um programa de meditação guiada adequado à rotina diária: exercícios que mostram que apenas alguns minutos por dia bastam para fazer a diferença.

    A experiência do autor reflete-se nos exercícios, histórias e técnicas que permitirão acalmar a agitação da mente e criar as condições para:

    • A Melhoria da concentração e da produtividade.
    • O Alívio do stress e da ansiedade.
    • Um sono mais tranquilo.
    • Melhores relações afetivas e profissionais.

    Andy Puddicombe é um dos fundadores e porta-voz do Headspace, plataforma digital de saúde utilizada por mais de dois milhões de pessoas em 150 países. É considerada das melhores apps sobre meditação.

  • ‘+ Dicas para tudo e mais alguma coisa : poupar no dia a dia, receitas fáceis e rápidas, remédios caseiros, roupa e acessórios a pensar em si, truques de cozinha, viver mais feliz’, de Madalena Villalobos

    Este é mais um livro indispensável à sobrevivência de todas as “anti fadas” do lar e indiscutivelmente um novo livro para pessoas com muita pinta, que não têm paciência para as coisas chatas do dia a dia mas que sabem que um detalhe pode fazer toda a diferença.

    Contém dicas para ficarmos sexys e poderosas, dicas para nunca mais ficarmos doentes ( até porque não temos tempo para isso ) e também dicas para poupar no dia a dia e ainda maravilhosos truques de cozinha e receitas «super mega híper» fáceis e rápidas e finalmente dicas para vivermos mais felizes, que é tão preciso, nos dias de hoje, já que a vida é só uma e muito curta para o meu gosto.

    Com mais este S.O.S. doméstico tudo à sua volta vai ficar mais simples e mais bonito, o que lhe irá permitir ter mais tempo para fazer o que mais gosta e sobretudo sobreviver sem precisar de ajuda de ninguém. ACREDITE!

  • Corrida e maratona: guia completo para correr mais e melhor

    O livro que o ajuda a:

    - Correr mais – Oferece-lhe uma ampla variedade de planos de treino para todos os níveis de experiência, quer seja a sua primeira corrida leve quer seja a sua próxima maratona.

    - Correr mais depressa – Permite-lhe compreender a biomecânica da corrida e aperfeiçoar a sua técnica.

    - Correr com mais força – Siga os programas passo a passo aqui indicados para aumentar a sua força, resistência e velocidade, bem como para reduzir os riscos de lesões.

    - Correr melhor – Prepare-se para o sucesso com estas dicas práticas e acessíveis sobre equipamento, nutrição, motivação e táticas de corrida.