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Aquisições mês de junho 2016

  • ‘Zootrópolis: o livro do filme’, da Disney

    Há um mistério na cidade de Zootrópolis! Será que o primeiro coelho em uma força policial, a otimista Judy Hopps, conseguirá desvendar este caso? Mesmo que isso signifique uma parceria arriscada com Nick Wilde, uma raposa traiçoeira e fala-barato, para resolver o mistério? Juntos vão viver emocionantes e perigosas aventuras num mundo habitado, apenas, por animais. A coragem, a amizade e a entreajuda estão presentes neste maravilhoso livro ilustrado.

  • ‘Atividades e jogos para idoso’, de Sónia de Oliveira Lamas

    O país continua a envelhecer e devido a isso surge a necessidade dar cada vez mais atenção a esta faixa etária, quer a nível de cuidados de saúde, sociais, de educação, mas sobretudo de lazer e tempos livres, pelo que se torna fundamental a animação de idosos.

    Foi a pensar nessa necessidade que a autora, já com outro livro escreveu este livro de atividades e jogos para idosos, tornando - o um instrumento a ser usado por todos os que contactam diariamente com a população idosa nos mais diversos locais, entre os quais, Centros de Dia, Lares de 3ª idade, Universidades Seniores.

    O jogo proporciona benefícios para a saúde física e mental dos idosos e o facto de o idoso se manter ocupado com atividades gratificantes, ajuda a diminuir sentimentos de solidão, melhora o humor e motivação, facilita a adaptação a um novo estado profissional, de reformado, expande a satisfação dos níveis de vida, melhora a comunicação das competências, potencia a perceção sensorial, exercita as competências cognitivas, aumenta os níveis de autoestima e melhora a manutenção de hábitos saudáveis.

    O livro está dividido em duas partes, sendo uma de atividades diversas para os principais dias e festas solenes do ano e outra é composta por um conjunto muito diversificado de jogos e adequados aos idosos.

  • ‘Chegar novo a velho: medicina do futuro’, de Manuel Pinto Coelho

    Manuel Pinto Coelho explica como chegar novo a velho, como ter mais e melhor saúde, mais e melhor longevidade, sem recorrer a medicamentos. Um conjunto de procedimentos baratos, simples e de resultados surpreendentes que são completamente ignorados por força do lobby da indústria farmacêutica.

  • ‘O coração também pensa’, de Susanna Tamaro

    "O Coração Também Pensa" fala-nos do percurso espiritual de uma menina com uma grande inquietação interior que se interroga constantemente, que pressente o sagrado na realidade concreta do mundo que a rodeia e que, na ausência de respostas, se refugia na solidão e na natureza. Uma menina que ao crescer se insurge contra uma sociedade baseada na satisfação imediata do bem-estar egocêntrico, idolatrando a tecnologia e esquecendo-se de Deus.

    Com uma sinceridade cativante, Susanna Tamaro continua o caminho iniciado em "Todo o Anjo é Terrível", numa revelação autobiográfica, introspetiva e íntima que põe a nu a sua espiritualidade e nos mostra uma via de regeneração individual e de esperança.

  • ‘Parasceve: puzzles e ironias’, de Maria Gabriela Llansol

    Se alguém entrasse, nesse instante, no quarto de arrumos, veria apenas a mulher aconchegada ao corpo do lobo. Teria dificuldade em destrinçar os membros de um e de outro. Mesmo a cor do pêlo era apenas gradativa. Mas não sentiria, certamente, horror. Compreenderia, sem dificuldade, que naquele aconchego trabalhavam os sentidos — os conhecidos e os ainda por vir. Se esse alguém lhe dissesse que ela estava, finalmente, aberta à orientação do rio e ao cordame do navio, ela diria: “Há um cavalo sobre as águas”. Ou também poderia dizer: “Todas as árvores batem com as folhas no mar”.

  • ‘O corpo enquanto arte’, de Don DeLillo

    Em "O Corpo Enquanto Arte" conta-se a história de Lauren Hartke, “uma artista corporal que tenta libertar-se do corpo”. O seu marido, Rey Robles, realizador de culto caído em desgraça e homem mais velho “sem idade”, suicida-se. E, a partir daí, Lauren tem de recomeçar. Reaprender as palavras, a certeza das coisas, tudo.

  • ‘Curiosidades do Vaticano’, de Luís Miguel Rocha

    Luís Miguel Rocha era um autor que prezava o contacto com os seus leitores e raramente recusava um convite para uma apresentação, uma palestra, uma sessão com o seu público. Respeitava cada opinião, cada comentário e fazia questão de responder a todas as perguntas sobre os seus livros e o que se passava «para lá dos altos muros do Vaticano», temática por que tanto se interessava.

    Para satisfazer as muitas solicitações que recebia no contacto com os leitores e dos seguidores nas redes sociais, o Luís decidiu no início de 2012 criar uma rúbrica semanal na sua página de Facebook onde partilharia o conhecimento que detinha sobre o Vaticano.

    Era intenção do Luís escrever muitos outros textos sobre o Vaticano, partilhar outras curiosidades, mas infelizmente a vida não lhe deu oportunidade. Por saberem que era vontade do Luís um dia publicar todos estes textos em livro, a família e a Porto Editora quiseram respeitar essa sua intenção, compilando os textos que o autor escreveu na sua rúbrica entre março de 2012 e dezembro de 2014 nesta obra "Curiosidades do Vaticano".

  • ‘O negócio dos livros: como os grandes grupos económicos decidem o que lemos’, de André Schiffrin

    Este é um livro sobre como os grandes grupos económicos (editoriais) decidem o que lemos. É um livro editado por uma livraria, o que logo à partida nos garante isenção das habituais expectativas de obtenção de lucro imediato.

    «O que aconteceu com o trabalho dos editores não é pior do que sucedeu com outras profissões liberais. Mas a mudança que ocorreu no meio editorial é de grande importância. É apenas nos livros que investigações e argumentações podem ser conduzidas de forma prolongada e em profundidade. Os livros têm sido tradicionalmente o único meio no qual duas pessoas, um autor e um editor, concordam em que há algo que precisa de ser dito, e por isso a partilham com o público por um pequeno montante de dinheiro. Os livros distinguem-se nitidamente dos outros meios de comunicação social. Ao contrário das revistas, eles não dependem da publicidade. Ao contrário da televisão e do cinema, eles não precisam de ter uma audiência de massas. Os livros podem permitir-se ir contra a corrente, lançar novas ideias, desafiar o status quo na esperança de que, com o tempo, se atinja um público. A presente ameaça a estes livros e às ideias que contém, a que costuma chamar-se o mercado de ideias, constitui um perigoso desenvolvimento não só para a edição profissional, mas para a sociedade como um todo.»

  • ‘Escrava do Estado Islâmico’, de Jinan Badel e Thierry Oberlé

    Jinan, uma jovem iazidi de dezoito anos, foi raptada com a família pelo Estado Islâmico em agosto de 2014, pelo simples facto de pertencer à minoria religiosa curda residente no norte de Iraque. Separada da família, durante dois meses viverá um inferno junto de outras cinco mulheres cativas, maltratadas e reduzidas à escravidão sexual, até que consegue fugir.

    Em dezembro do mesmo ano, encontra-se por acaso com Thierry Oberlé, um conhecido jornalista do Figaro, especialista em matéria de terrorismo, no campo de refugiados onde vive agora, e conta-lhe a sua história. Ambos se juntam então para escrever este libro, quebrando o silêncio para denunciar as atrocidades contra as mulheres por parte do Estado Islâmico em países como o Iraque, a Síria e a Arábia Saudita, o que constitui um testemunho excecional.

  • ‘As regras de ouro dos casais saudáveis’, de Augusto Cury

    O que faz com que uma relação seja feliz, satisfatória e duradoura? O facto de ser uma relação inteligente! E o que faz com que uma relação produza apenas infelicidade aos parceiros? O facto de ser uma relação… «desinteligente».

    Com este novo termo, o Dr. Augusto Cury, autor de vários bestsellers mundiais no campo do desenvolvimento pessoal, explora o complexo mundo das relações amorosas e define o que faz com que um casal seja realmente saudável. A relação desinteligente é instável, enquanto a relação saudável tem estabilidade. Na relação desinteligente, um é especialista em queixar-se do outro, enquanto na relação saudável os dois são especialistas em agradecer. Na relação desinteligente, os atores são individualistas, e na relação saudável um procura fazer o outro feliz. Na relação doente exige-se muito e elogia-se pouco, na relação saudável dá-se muito mas cobra-se pouco.

    Em que tipo de casal é que se enquadra: saudável ou doente, inteligente ou desinteligente? O romance, para ser saudável e inteligente, tem de ser alicerçado em regras de ouro. E quais são essas regras? É isso mesmo que poderá aprender ao longo destas páginas.

  • ‘Escritos sobre os índios’, de Padre António Vieira

    ‘«São pois os ditos índios aqueles que, vivendo livres e senhores naturais das suas terras, foram arrancados delas por suma violência e tirania, e trazidos em ferros com a crueldade que o mundo sabe, morrendo natural e violentamente muitos nos caminhos de muitas léguas [...], onde os moradores delas [...] ou os vendiam, ou se serviam e servem deles como escravos. Esta é a injustiça, esta a miséria, este o estado presente, e isto o que são os índios de São Paulo. O que não são, sem embargo de tudo isto, é que não são escravos, nem ainda vassalos. [...] Assim o não deixa de ser o índio, posto que forçado e cativo, como membro que é do corpo e cabeça política da sua nação, importando igualmente para a soberania da liberdade tanto a coroa de penas como a de ouro, e tanto o arco como o cetro.»

    Padre António Vieira’

  • ‘Filhos da ciência: a fórmula contra a infertilidade’, de Sandra Moutinho

    Há 30 anos que em Portugal nascem milhares de bebés com a ajuda da ciência. Conheça as histórias destas crianças, dos seus pais e dos médicos que os ajudaram a nascer. Em nome do amor, porque a infertilidade também dói.

    Como são as gravidezes dessas mães que, como a autora, ensaiaram vezes sem conta uma fotografia de perfil com uma barriga orgulhosa?

    E que sentimentos são vividos na hora em que os pais e o filho tão desejado se olham pela primeira vez?

    E elas, as crianças, o que sentem quando sabem que os seus pais fizeram tudo por um filho?

  • ‘Os cães e os lobos’, de Irène Némirovsky

    "Os Cães e os Lobos", publicado em 1940, tem nítidas relações com a história pessoal de Irène Némirovsky, romancista influenciada pela cultura judaica, francesa e eslava. Nascida no seio da grande burguesia ucraniana, Irène Némirovsky e a família abandonaram Kiev depois da Revolução de Outubro de 1917, acabando por encontrar refúgio em França. No centro deste romance está o amor insensato de Ada, uma judia pobre, por Harry, filho de um rico banqueiro judeu. Ada apaixona-se quando é uma criança (viria a tornar-se uma pintora original e revoltada).

    Atraídos um pelo outro, nada os reúne excepto o sentimento da sua perda inevitável. "Os Cães e os Lobos" é um texto marcado pela melancolia, um romance sobre a infância e a inocência perdida, uma obra-prima indiscutível da literatura do século XX.

  • ‘O que se passa na cabeça do meu filho?: um guia para entender os comportamentos de oposição, decifrar silêncios e aprender a comunicar com os nossos filhos’, de Cristina Valente

    Não consigo entender esta miúda, anda sempre descontente.

    Não sei como falar com a minha filha, não ouve nada do que lhe digo.

    Quem nunca sentiu a angústia e o desespero de não compreender um filho? A cabeça dos mais jovens é um mistério, imprevisível e fascinante mas, na maioria das vezes, frustrante. E um dos maiores desafios da educação é conseguir entender e descodificar as atitudes e comportamentos dos filhos. Perceber o que se passa nas suas cabeças, para criar relações mais felizes.

    Neste livro, a psicóloga Cristina Valente apresenta ferramentas úteis para entender os estados mentais e as necessidades emocionais dos filhos, desde as primeiras birras à adolescência.

    Numa abordagem original e muito prática, a autora identifica diferentes situações com que os pais se defrontam no dia-a-dia, de três perspetivas diferentes: o que a criança está a pensar ou a sentir, o que os pais estão a pensar e as chaves para resolver com calma e eficácia todos os desafios.

    A forma como a criança se comporta pode prever-se e explicar-se, pois processa-se de acordo com determinadas leis. Se as conhecermos, poderemos atuar de acordo com elas, tornando-se mais fácil descodificar, aceitar e controlar comportamentos.

  • ‘Como encontrar o céu: guia para a vida depois da morte’, de Theresa Cheung

    Quase nove em cada dez pessoas acreditam na promessa do paraíso ou na vida após a morte. Mas o que é o céu e como o pode encontrar? Há prova de que o céu existe? É possível conversar com os seus entes queridos falecidos? Em suma, é possível encontrar o paraíso na Terra?

  • ‘Caminhos sombrios’, de Sandra Brown

    Emory Charbonneau é uma grande pediatra, respeitada entre os colegas e estimada pela sociedade. Depois de uma discussão com o marido, Jeff, a jovem médica prepara-se para uma maratona e desaparece nas montanhas da Carolina do Norte. Quando Jeff comunica o seu desaparecimento à polícia, todas as pistas que Emory deixou desapareceram. O nevoeiro e o gelo põem um fim às buscas. Emory recobra a consciência, com um misterioso ferimento na cabeça, num local estranho. E na companhia de um homem cujo passado é tão sombrio que ele não quer sequer dizer-lhe o seu nome.

     Sem telefone, sem internet, sem ninguém por perto, mas movida pelo medo, Emory está determinada a escapar a todo o custo do cativeiro. Inesperadamente, no entanto, os dois têm um encontro perigoso com pessoas que seguem um código de justiça própria. No centro da disputa está uma jovem desesperada a quem Emory não pode virar costas, mesmo que isso signifique violar a lei. Quando o esquema do marido é revelado e o FBI se aproxima do seu captor, Emory começa a perguntar-se se o homem sem nome não será, na verdade, o seu salvador.

  • ‘As reencarnações de Pitágoras’, de Afonso Cruz

    Esta é uma recolha e um resumo poético de algumas das vidas que Pitágoras viveu ao longo dos séculos, entretecendo várias das suas mais notáveis transmigrações, num caleidoscópio de personalidades, ângulos e cores, demonstrando que cada ser humano contém em si toda a humanidade.

  • ‘O navio night e outros textos’, de Marguerite Duras

    Porque a partir do momento em que chamamos, tornamo-nos, somos já semelhantes. A quem? A quê? Àquilo de que nada sabemos. E é tornando-nos uma pessoa semelhante que deixamos o deserto, a sociedade. Escrever é ser ninguém. "Estar morto", dizia Thomas Mann. Quando escrevemos, quando chamamos, somos já semelhantes. Tentemos. Tentemos quando estamos sós no nosso quarto, livres, sem qualquer controlo do exterior, chamar ou responder por cima do abismo. Misturar-nos à vertigem, à maré imensa dos apelos. Essa primeira palavra, esse primeiro grito, não sabemos gritá-lo. É a mesma coisa que chamar por Deus. É impossível. E faz-se.

  • ‘Portugal insólito: enigmas, crenças, experiências sobrenaturais e outros mistérios’, de Joaquim Fernandes

    Um livro surpreendente que nos dá a conhecer um Portugal desconhecido e… misterioso.

    Sabia que a eleição de Manuel de Arriaga como primeiro Presidente da República de Portugal foi anunciada pelo espírito de D. Sebastião? Já ouviu falar do autocarro voador que em maio de 1981 ganhou asas com 40 peregrinos espanhóis lá dentro, a caminho do Santuário de Fátima? Estas são algumas das incríveis histórias que vai encontrar neste livro. O historiador Joaquim Fernandes, especialista em antropologia religiosa, mergulhou em alfarrábios e jornais antigos, e traz-nos uma obra repleta de prodígios, videntes, bruxas, poções mágicas, enigmas, fenómenos paranormais e milagres que marcaram Portugal no passado. Nestas páginas há gigantes que aterraram na serra da Gardunha, marcianos com armas que disparavam fogo em Braga, poções, águas e até árvores milagrosas que curam doenças!

  • ‘Socorro, o meu filho é adolescente!’, de Fernando Alberca

    Como educar e deixar crescer um adolescente com tranquilidade e sabedoria. Um livro para eliminar velhos hábitos de relacionamento e chegar ao fundo dos problemas de uma forma prática e acessível. O que pensa e sente o adolescente? Porque tem certos comportamentos e como devem reagir os pais? Como se aumenta a autoestima de um adolescente? Como podemos interpretar os seus gestos e palavras? Como fazê-lo compreender que os seus pais não são o inimigo e estão do seu lado, mesmo quando o corrigem?

  • ‘A guerra no meio de nós: a realidade dos conflitos do século XXI’, de General Loureiro dos Santos

    Análise fundamentada dos conflitos do século XXI.

    Quais são os conflitos em curso e as ameaças à Europa?

    Como controlar o jihadismo europeu?

    Qual é a real dimensão do choque das civilizações?

    Estará Portugal em condições de assumir uma política de defesa externa?

    Através da sua experiência única, o General Loureiro dos Santos apresenta neste livro uma síntese das guerras em curso e o sentido da sua evolução. A visão estratégica nacional, cujo desenvolvimento diz respeito aos portugueses; o papel dos Estados e a sua situação conflitual; os conflitos em curso e as ameaças à Europa; a organização militar como chave da História. Porque a guerra está no meio de nós.

  • ‘Sem adição de açúcar: a bíblia’, de Sue Quinn

    Receitas deliciosas para eliminar da sua alimentação o açúcar adicionado.

    Diferencie os açúcares bons dos prejudiciais.

    Descubra formas simples de diminuir progressivamente e sem esforço o açúcar adicionado à sua alimentação.

    Prepare as versões «sem adição de açúcar» dos artigos indispensáveis no seu frigorífico, cujas versões compradas estão carregadas de açúcar.

    Permita-se ser guloso graças a estas receitas de sobremesas, snacks, bolos e bolachas sem açúcar, sem mel e sem edulcorantes artificiais ou naturais.

  • ‘A matemática e seus labirintos’, de Natália Bebiano da Providência

    Uma obra quase biográfica de uma matemática que nunca o quis ser.

    A matemática faz parte da herança cultural da Humanidade, tal como as belas-artes, a poesia ou a música. A dicotomia entre ciências exatas e humanísticas assenta numa visão simplista, que não faz jus à inimaginável beleza e poder da matemática.

    Este livro é um convite à descoberta de que esta arte-ciência vai muito além daquilo que conhecemos como tal. São os seus conceitos, objetivos, perenes e universais, que permitem explicar os mecanismos da vida e do universo.

  • ‘Ameaça global’, de Joel C. Rosenberg

    E se o Estado Islâmico obtivesse armas de destruição em massa? Como seria o nosso mundo? "Ameaça Global é um thriller intenso e perturbadoramente atual sobre os bastidores do mundo dos serviços secretos, da intriga política e da ameaça terrorista à escala global. Baseado em factos reais.

    O estado Islâmico atacou os governos do Iraque e a Síria, controla armas químicas e tem um terceiro alvo em mira. Será possível evitar o seu plano apocalítico?

  • ‘No verão é melhor um conto triste’, de João Miguel Fernandes Jorge

    São curtas histórias de João Miguel Fernandes Jorge, "escritas entre o solstício do verão e o do inverno de 1999". Começa com "Amor Laudis", talvez porque "O verão é assim: lugar para o amor laudis.

    «A sua vida de verão centra-se na plenitude da autoridade sobre os outros três grandes espaçamentos do ano: a primavera como prólogo em seu louvor e o outono é a sua memória; quanto ao inverno, é um simples e triste oposto, que toma existência nos factos da carência e do temos. Outono e inverno seguem velozmente em direcção ao verão, que surge como um fim e do outro lado do engano, que é aquilo com que sempre se reveste a noite sem termo e o dia rapidíssimo do inverno. O verão guarda a amplitude do prazer.»

    E continua seguindo a ordem «como foram surgindo de junho a dezembro. Mas a leitura não deve seguir de modo nenhum esse crescendo e pode muito bem ser a inversa e partir do último para o primeiro».

    Histórias em que o poeta deambula por lugares (Évora - onde "todas a noites de julho são ardentes", Porto, Viena, Lisboa, Funchal, os Açores, Praga, Madrid, a beira mar...), encontros (Eugénio de Andrade, no Porto, João Botelho, em Lisboa, etc., conhecidos e desconhecidos), memórias, pinturas ou esculturas, às vezes um filme, uma canção, um livro, ou o vaso sagrado, nas mãos de Artemisa, no último dos contos.

  • ‘Fala-lhes de batalhas, de reis e de elefantes: romance’, de Mathias Énard

    Um encantador romance histórico do autor de Zona, vencedor dos prémios Goncourt des lycéens e do Livro em Poitou-Charentes. 13 de Maio de 1506: ao desembarcar em Constantinopla a, Miguel Ângelo sabe que enfrenta o poderio e a cólera de Júlio II, papa guerreiro e mau pagador, para quem deixou preparada a edificação de um túmulo em Roma. Mas como não havia de responder ao convite do sultão Bayazid, que, depois de ter recusado os planos de Leonardo da Vinci, lhe propõe a conceção de uma ponte sobre o Corno de Ouro? Assim começa este romance, todo ele feito de alusões históricas, que se serve de um facto concreto para expor os mistérios daquela viagem. Perturbante como o encontro do homem do Renascimento com as belezas do mundo otomano, exato e cinzelado como uma peça de ourivesaria, este retrato do artista em pleno trabalho é também uma fascinante reflexão sobre o ato de criar e sobre o simbolismo de um gesto inacabado para a outra margem da civilização. É que, através da crónica dessas poucas semanas da História, Mathias Énard esboça uma geografia política cujas hesitações ainda hoje, passados cinco séculos, são igualmente sensíveis.

  • ‘Perto do coração selvagem’, de Clarice Lispector

    A Relógio d´Água publica o primeiro romance da escritora brasileira Clarice Lispector, escrito em 1944, durante a sua adolescência. Movimentando-se sempre na esfera íntima do ser humano, Clarice dá-nos a conhecer Joana, numa viagem crua pela sua realidade.

  • ‘Ódio, amizade, namoro, amor, casamento’, de Alice Munro

    Nesta coletânea de contos (um deles esteve na origem do filme «Ódio Amor»), Alice Munro alcança novas fronteiras, criando narrativas que se entrelaçam e ramificam como memórias, habitadas por personagens complexas e contraditórias, tal como as pessoas que fazem parte do nosso dia a dia.

    Uma teimosa e persistente governanta abandona os hábitos pelos quais sempre se regeu depois de ouvir a piada de uma adolescente. Uma estudante universitária visita a sua tia, acabando por descobrir de forma acidental um segredo que a faz repensar a vida. Um incorrigível galanteador vê a sua vida virada do avesso quando decide colocar a sua mulher numa casa de repouso para a terceira idade. Uma jovem paciente que sofre de cancro descobre uma súbita e inesperada ponte para uma nova vida. Uma mulher recorda uma tarde de sexo intenso com um desconhecido, apercebendo-se de como essa memória a transformou e manteve viva.

    "Ódio, Amizade, Namoro, Amor, Casamento" representa Alice Munro no seu melhor, observadora, meticulosa e serenamente lúcida.

  • ‘O livro dos pais: mais de 650 perguntas e respostas desde o nascimento até à adolescência’, de Paulo Oom

    Mais de 650 perguntas e respostas desde o nascimento até à adolescência.

    Aliando a sua vasta experiência como Pediatra à de pai de cinco filhos, Paulo Oom decidiu reunir neste livro as perguntas que lhe são colocadas com mais frequência e que mais marcam o dia-a-dia dos pais e das mães.

    Respondendo a questões que vão desde o primeiro mês do bebé até à adolescência, passando por temas como a alimentação, o desenvolvimento e as doenças mais comuns, o autor apresenta aqui um verdadeiro manual de instruções para lidar com o seu filho desde tenra idade.

  • ‘Eu só - só eu’, de Ana Saldanha

    Existe um menino que tem tudo Só para si e, embora aparentemente isso seja fantástico, deixa-o de facto muito Só…

    Até ao dia em que algo de diferente acontece!

  • ‘ABZZZZ...’, de Isabel Minhós Martins

    Há pessoas que resistem ao sono com todas as suas forças.

    E percebe-se porquê... estar acordado é tão bom!

    Mas já foi provado pela ciência que ninguém vive sem dormir, por isso criámos este ABC do sono, um livro com poderes, que nos fará fechar os olhos muito antes de o abecedário chegar ao fim.

    Este ABC é tão poderoso que até o título do livro conseguiu adormecer…

    Experimenta lê-lo até ao fim. Será que consegues?

  • ‘Livro clap’, de Madalena Matoso

    O Livro Clap é para abrir e para fechar.

    Porque cada vez que o abres e fechas há qualquer coisa lá dentro que se mexe e faz barulho:

    Flap, flap… uma borboleta que bate as asas.

    Fomfim… um acordeão que estica e encolhe.

    Bong, bong… um rapaz que toca bombo com toda a energia.

    O Livro Clap não precisa de pilhas nem de bateria, só precisa das tuas mãos, uma de cada lado.

    Clap, clap, palmas para os leitores!

  • ‘Com o tempo’, de Isabel Minhós Martins

    Todos já demos por isso: o tempo está sempre a passar, a passar, a passar...

    E nós, com ele, também vamos passando, por tudo e por mais alguma coisa.

    O tempo muda-nos. Muda as coisas à nossa volta. Transforma tudo.

    Com o tempo, percebemos isso.

  • 'A vida íntima de Laura’, de Clarice Lispector

    Para contar a vida íntima de alguém é necessário compreender detalhes simples em que geralmente não reparamos. Laura é uma galinha quase vulgar, não fosse o jeito especial como a sua história é contada. Meio castanha, meio ruiva Laura tem um pescoço muito feio mas é bonita por dentro, além de ser bem simpática. Não é muito inteligente, mas não é burra de todo porque ao ciscar escolhe coisas que não lhe fazem mal. Laura é casada com Luís, um galo vaidoso que gosta muito dela. Dos muitos ovos que pôs, nasceu Hermany, um pintainho guloso de quem Laura e Luís se orgulham.

    Aprender a observar é quase contar uma história. É uma aventura emocionante que todos nós deveríamos experimentar. O leitor já alguma vez tentou?

  • ‘Ouve-se sempre a distância numa voz’, de Rui Nunes

    Por vezes a tua cara torna-se nítida e insuportável. Outras vezes, esbate-se e com o esbatimento vem-me a resignação de te ter perdido. Às vezes esqueço-te. Ou ficas escondido numa casa, num quadro, numa árvore, de onde ressurgirás. Um dia olharei o quadro, a casa, a árvore, e lembrar-me-ei de ti. Mas cada vez haverá menos sítios onde te esconderes. a tua face vem e atira-me sempre para o mesmo tempo, é uma face que o ódio esquece, anterior à deserção, a face de quem encontrou a primeira palavra, é essa que me olha nos sítios mais vulgares. Não te procuro: de repente, estás ali. Como uma arma. O límpido assassino.

  • ‘Economia: guia do utilizador’, de Ha-Joon Chang

    O que é a economia? Por que razão é que ela explica – e por vezes não explica –o nosso mundo? Qual a sua verdadeira importância?

    "Economia - Guia do Utilizador" é um guia completo e acessível que explica de que forma funciona a economia em termos reais. Revelando uma sabedoria irreverente, um profundo conhecimento da história e uma indiferença perante as crenças económicas convencionais, o prestigiado economista Ha-Joon Chang apresenta uma visão única e fundamental da ciência económica demonstrando de que forma esta influência a nossa vida. O autor pretende explicar aos leitores como pensar, e não o que devem pensar.

  • ‘Nas montanhas da loucura’, de H. P. Lovecraft

    Reconhecido mestre de visões atormentadas, H. P. Lovecraft criou o seu estilo próprio em 1931 através do livro Nas Montanhas da Loucura. O relato das misteriosas descobertas de uma expedição às ruínas de uma civilização perdida na Antárctica, onde as ameaças são inesperadas, é uma leitura essencial para qualquer entusiasta do terror clássico.

  • ‘Arte de viver para a geração nova’, de Raoul Vaneigem

    Livro de referência de Raoul Vaneigem, que serviu de alimento teórico para o momento revolucionário mais significativo do século XX, o Maio de 68, tornando-se uma obra marcante dos anos 60. Num estilo poético e intempestivo, Vaneigem denuncia os sortilégios da sociedade de consumo, proclama a necessidade de inverter a ordem social dominante e incentiva as novas gerações a viverem em função do desejo e do prazer.

  • ‘O planeta doente’, de Guy Debord

    Nesta obra, juntam-se três textos autónomos do fundador da Internacional Situacionista. Os temas são diversos, mas nem por isso carecem de pertinência ou atualidade – os motins de Watts, texto de 1966; a decomposição dos poderes burocráticos e da sua ideologia, de 1967; e a poluição e sua representação, texto inédito de 1971.

    «O lema «A revolução ou a morte» já não é a expressão lírica da consciência revoltada, é a última palavra do pensamento científico do nosso século. Isto tanto se aplica aos perigos da espécie como à impossibilidade de adesão, no tocante aos indivíduos. Nesta sociedade em que o suicídio progride como sabemos, os especialistas tiveram de reconhecer, com um certo despeito, que em Maio de 1968 ele diminuíra quase para zero. Essa Primavera alcançou também um belo céu, sem precisamente se ter lançado ao seu assalto, porque alguns carros se incendiaram e a todos os outros faltou gasolina para poluírem. Quando chove, quando sobre Paris pairam falsas nuvens, convém nunca esquecer que isso acontece por culpa do governo. A produção industrial alienada causa o mau tempo. A revolução, o bom.»