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Aquisições mês de setembro 2016

  • ‘Pede-me o que quiseres’, de Megan Maxwell

    A série «Pede-me o Que Quiseres» é uma intensa e atrevida história de amor, recheada de atração e erotismo, onde os protagonistas lutam por preservar a relação. Uma saga erótica repleta de emoções e paixão. Os livros Booket são modernos, práticos, funcionais e quase do tamanho de um bolso. São mais pequenos no tamanho e no preço, mas grandes em qualidade.

  • ‘O pavilhão púrpura’, de José Rodrigues dos Santos

    Pode uma ideia mudar o mundo?

    Nova Iorque, 1929.

    A bolsa entra em colapso, milhares de empresas fecham, milhões de pessoas vão para o desemprego. A crise instala-se no planeta.

    Salazar é o ministro das Finanças em Portugal e a forma como lida com a Grande Depressão granjeia-lhe crescentes apoios. Conta com Artur Teixeira para subir a chefe de governo, mas primeiro terá de neutralizar a ameaça fascista.

    O desemprego lança o Japão no desespero. Satake Fukui vê o seu país embarcar numa grande aventura militarista, a invasão da Manchúria, na mesma altura em que tem de escolher entre a bela Harumi e a doce Ren.

    Lian-hua escapa a Mao Tse-tung e vai para Peiping. É aí que a jovem chinesa e a sua família enfrentam as terríveis consequências da invasão japonesa da Manchúria. A crise mundial convence os bolcheviques de que o capitalismo acabou. Estaline intensifica as coletivizações na União Soviética e o preço, em mortes e fome, é pago por milhões de pessoas. Incluindo Nadezhda.

    O mundo à beira do abismo.

    Considerado pelos portugueses o seu maior escritor, José Rodrigues dos Santos acompanha -nos numa viagem palpitante à perigosa década de 1930 na companhia de figuras históricas como Salazar e Chiang Kai-shek. "O Pavilhão Púrpura" traz-nos o segundo tomo da mais ambiciosa saga da literatura portuguesa contemporânea.

  • ‘Escalpe’, de Amadeu Baptista, arte de António Ferra

    Neste livro se estabelece com raro fulgor a distância que vai da baixa pornografia ao mais elegíaco erotismo. Sem preconceitos de linguagem (todas as palavras constam dos dicionários), Amadeu Baptista (autor de Negrume e de Os Selos da Lituânia, edições da casa) solta um cântico profano que constitui um dos mais belos poemas de Amor da Poesia contemporânea.

    As pranchas do pintor António Ferra enriquecem de sobremaneira a edição.

  • ‘Há dias’, de Bénédicte Houart, João Filipe Marques

    Um conjunto anti-retórico de fotografias, ou fragmentos delas, e de poemas, ou fragmentos deles. O resultado desta cumplicidade eletiva de Bénédicte Houart (textos) e João Filipe Marques (imagens) surpreende, afinal, pela aleatória unidade estética, onde o rigor formal se casa com a inegável originalidade. Um livro para guardar.

  • ‘A mais incerta das certezas: itinerário poético de Fernando Pessoa’, de Pierre Hourcade

    Revelação de um ensaio inédito de Pierre Hourcade, um dos mais rigorosos exegetas de Fernando Pessoa. Entre 1930 e 1935, Fernando Pessoa e Pierre Hourcade, então um jovem crítico e tradutor francês, conviveram e mantiveram uma profunda relação de amizade. Hourcade foi o primeiro tradutor francês de Pessoa, mas também o primeiro estrangeiro a proclamar por escrito, logo na década de 1930, a importância e a dimensão universal da obra pessoana. "A Mais Incerta das Certezas", pela primeira vez traduzido e revisto pelo especialista Fernando Carmino Marques, é um contributo imprescindível para o conhecimento da poesia de Fernando Pessoa e dos seus heterónimos.

  • ‘Receitas de vida para Melissa’, de Teresa Driscoll

    A comovente despedida de uma mãe.

    Melissa tem oito anos quando a mãe morre. Nunca chegam a despedir-se.

    Treze anos mais tarde, é-lhe entregue um diário que a mãe escreveu para ela. Quando alisa as páginas e começa a ler as últimas palavras da mãe, Melissa é imediatamente transportada para a infância. A emoção que sente é imensa, mas este presente é também um cruel lembrete de que não tornará a ver a mãe.

    À medida que percorre as páginas do seu precioso livro, lê os conselhos que a mãe lhe deixou e prepara os pratos seguindo as suas receitas, mas vai também descobrindo os segredos da mãe. Segredos esses que podem mudar para sempre a vida de Melissa.

  • ‘O preço do dinheiro’, Ken Follett

    Um político acorda com uma bela mulher ao seu lado; um criminoso faz uma reunião com a sua equipa; um magnata toma o pequeno-almoço com um alto funcionário bancário. E depois três histórias nascem: uma tentativa de suicídio, um sequestro e uma oferta pública de aquisição. Parecem ações isoladas, sem relação umas com as outras, até que certo jornalista do Evening Post começa a fazer perguntas e a desvendar uma conspiração bem mais ampla que envolve todos estes elementos. Um dos mais aclamados livros de Ken Follet, cuja narrativa se desenrola ao longo de um dia num jornal vespertino de Londres e põe a nu com mestria as interligações entre o crime, a alta finança e o jornalismo.

  • ‘Antes de eu partir’, de Paul Kalanithi

    Aos 36 anos, ao terminar uma década de formação como neurocirurgião, Paul Kalanithi foi diagnosticado com um cancro inoperável no pulmão. Num dia era um médico que dava esperança aos que lutavam pela vida, no seguinte passou a ser um paciente que tentava sobreviver.

    "Antes de Eu Partir" conta-nos a transformação de Kalanithi, que passou de estudante de Medicina em busca do sentido da vida a neurocirurgião respeitado pelos seus pares. Até que, numa estranha ironia de vida, se viu no papel de paciente e pai de um recém-nascido. Ao enfrentar a sua própria mortalidade, não pôde deixar de se interrogar: o que nos faz querer viver? O que fazemos quando a vida é interrompida de forma tão abrupta? O que significa ser pai quando a nossa própria vida está a fugir?

    Paul Kalanithi faleceu enquanto escrevia este livro profundamente comovente, contudo, o seu amor pela literatura e medicina levou-o a partilhar as suas maiores inseguranças e receios. Partiu demasiado cedo, mas não sem antes nos deixar este testemunho lírico e extraordinário sobre a condição humana.

  • ‘Ama-te: 120 textos inspiradores para mudares a tua vida’, de Gustavo Santos

    A minha vida é uma busca.

    Uma luta permanente pela auto-descoberta, pelo respeito das minhas vontades e pela melhor forma de doar aos outros tudo o que vou aprendendo. Acredito na eternidade. Em recomeços, nunca em finais; em lições, nunca em castigos; no melhor de cada um por muito mau ou pouco que seja, nunca na maldade gratuita ou no julgamento barato. Acredito que estamos ligados e que somos todos um só. Acredito no amor. Confio no poder da alma, na sabedoria da intuição e de que há sempre um caminho certo para todos. O meu, do qual me orgulho diariamente, acaba de completar mais uma etapa com a publicação deste livro. E que honra. E que gratidão. E que paz de espírito. Escrito em amor e partilhado com amor, que seja amado nas mãos de todos aqueles que querem, e de uma vez por todas, amar-se como nunca foram amados.

  • ‘O aroma do tempo: um ensaio filosófico sobre a arte da demora’, de Byung-Chul Han

    Byung-Chul Han continua neste livro a sua abordagem filosófica de processos marcantes da sociedade atual, neste caso daquilo que considera ser uma crise temporal.

    Segundo o autor germano-coreano, não estamos perante uma aceleração do tempo, mas sim de uma atomização e dispersão temporal, de uma dissincronia. É isso que faz com que qualquer instante pareça igual a outro e não exista nem um ritmo, nem um rumo, que confira significado às nossas vidas.

    Numa constatação que tem que ver com as conceções de Zygmunt Bauman sobre a atual «sociedade líquida», Byung-Chul Han diz que tudo é vivido como efémero, sensação essa em que nós próprios estamos incluídos. É assim que a morte surge como um instante mais, prematuro e quase sempre sem sentido.

    Tal como nas suas obras anteriores, de "A Sociedade do Cansaço" até "A Agonia de Eros", aborda as causas dessa evolução e reflete sobre a possibilidade de a inverter. Para o filósofo, o final do tempo como duração narrativa não teria de implicar um vazio temporal. Existe, pelo contrário, agora a possibilidade de uma vida que prescinda da teologia e da teleologia e que apesar disso tenha um aroma próprio. Para isso seria necessário recuperar conceitos de Hannah Arendt, pois a crise temporal só poderá ser ultrapassada quando a vita activa acolher de novo a vita contemplativa.

  • ‘Confesso’, de Colleen Hoover

    Jovens apaixonados com demasiadas verdades escondidas. Há segredos que não devem ser revelados.

    Auburn Reed tem toda a sua vida planeada. Não há espaço para erros ou imprevistos. Até que, um dia, entra num estúdio de arte e conhece Owen Gentry, o enigmático artista dono do estúdio. Auburn sente, de súbito, que algo muda dentro dela e decide deixar-se levar pelo coração.

    Owen, contudo, guarda segredos que não quer ver revelados. As escolhas do seu passado não parecem permitir-lhe um futuro livre, e Auburn tem demasiado a perder se decidir lutar por ele. A única forma de não pôr em risco tudo o que é importante para si é deixar Owen. Confessar é tudo o que ele tem de fazer para salvar a relação de ambos. Mas, neste caso, a confissão pode ser muito mais destrutiva do que o próprio pecado.

    Será o amor capaz de sobreviver à verdade?

    Confesso é uma história de imenso amor e coragem, que nos faz acreditar em segundas oportunidades.

    Inclui 8 páginas a cores com as ilustrações dos quadros de Owen.

  • ‘Underground’, de Haruki Murakami

    Na manhã de 20 de Março de 1995, em três linhas do metropolitano de Tóquio, os passageiros foram surpreendidos por uma estranha sensação de mal-estar, como se todos tivessem subitamente adoecido. Em "Underground", Murakami compõe as entrevistas que realizou a dezenas de vítimas do gás sarin e a vários membros da Aum Shinriko, tecendo uma narrativa em que procura compreender a relação entre o atentado e a mentalidade japonesa.

  • ‘O elefante evapora-se’, de Haruki Murakami

    Murakami é senhor de um talento capaz de deslocar realidades, de descobrir o surreal na vida de todos os dias, o invulgar no vulgar, sempre com o ar mais sisudo deste mundo.

    Num sufocante dia de Verão, um advogado põe-se à procura do seu gato e dá de caras com uma estranha rapariga num jardim abandonado nas traseiras de casa. Mais adiante, as dores provocadas a meio da noite pela fome levam um jovem casal de recém-casados a fazer uma incursão noturna e a assaltar um McDonald’s para conseguir deitar a mão a trinta hambúrgueres Big Mac, realizando assim um secreto desejo que já vinha dos tempos da adolescência. Um homem fica obcecado pela misteriosa e incrível saga de um elefante que se desvanece em fumo e desaparece da noite para o dia sem deixar rasto. Sem esquecer as confidências de uma mulher casada e jovem mãe com insónias que passa as noites em claro, a ler Tolstoi, e acorda para a vida num mundo indefinido de semiconsciência em que tudo se afigura possível – até mesmo a morte.

    Ao longo de dezassete pequenas histórias aparentemente banais, das muitas que povoam o nosso quotidiano, Haruki Murakami transporta o leitor à dimensão paralela de um imaginário delicioso e bizarro ao mesmo tempo, percorrendo um Japão que tem tanto de nostálgico como de moderno. «Muitas vezes divertidos, sempre comoventes», os dezassete contos desta coletânea são prova da extraordinária capacidade narrativa de Haruki Murakami.

  • ‘Cosmópolis’, de Don DeLillo

    O multimilionário Eric Packer, proprietário de um apartamento com quarenta e oito quartos e recentemente casado com a herdeira de uma vasta fortuna europeia, acordou para um dia extraordinariamente pleno de acontecimentos. Recostado na sua limusina, enquanto se desloca pelo centro de Manhattan, observa o impasse em que a cidade se encontra, provocado pela visita presidencial, pelo funeral de uma estrela de rap e pelo violento protesto de grupos antiglobalização a decorrer em Times Square.

    O romance foi adaptado ao cinema por David Cronenberg em 2012 e conta com a presença do realizador David Cronenberg, do autor Don DeLillo e do actor principal Robert Pattinson.

  • ‘Depois de Babel: aspetos da linguagem e tradução’, de George Steiner

    Depois de Babel», publicado em 1975, constitui a primeira investigação sistemática sobre a teoria e os processos de tradução desde o século XVIII. George Steiner tem, entretanto, revisto, aumentado e atualizado Depois de Babel. Os prefácios escritos para a segunda e terceira edições colocam a obra no contexto da hermenêutica, da poética e dos estudos de tradução. Refletem ainda sobre a implicação da tradução nos recentes acontecimentos sociais, tecnológicos e políticos.

  • ‘Ensaio sobre o princípio da população: ensaio sobre o princípio da população, enquanto age sobre o aperfeiçoamento futuro da sociedade, com algumas notas sobre as especulações do Sr. Godwin, do Sr. Condorcet, e de outros autores’, de Thomas Robert Malthus

    O Ensaio de Malthus é uma obra de génio juvenil. O autor estava plenamente consciente da significação das ideias que exprimia. Acreditava ter descoberto a chave da miséria humana. A importância do Ensaio consistia não na novidade dos factos mas na ênfase esmagadora que Malthus punha numa generalização simples que deles resultava. Com efeito, a sua ideia condutora fora em larga medida antecipada em termos mais desajeitados por outros autores do século XVIII, sem ter atraído as atenções.

  • ‘As sombras do Sena’, de Irene Adler

    Três jovens extraordinários, amigos inseparáveis.

    Três mentes que marcaram a história do crime.

    Uma série de aventuras no fio da navalha.

    A guerra com a Prússia terminara há pouco tempo e a família Adler decidiu passar uma semana inteira no velho apartamento de Paris para tentar saborear a vida de antigamente. Com grande alegria de Irene, Sherlock e Lupin vão ter com ela e os três amigos encontram-se desde logo a investigar o desaparecimento do primo de Arsène, nobre e sonhador. A fim de seguir os respetivos indícios e encontrá-lo deverão mergulhar nos terríveis bairros marginais da cidade e participar num perigoso confronto entre bandos criminosos. E agora será a vez de Irene impedir o desencadear de outra guerra…

    Um misterioso incêndio noturno ilumina o Sena

    Todos os parisienses adoram o bom velho Sena, que corre tranquilamente pelo coração da cidade. Mas quem pode dizer que conhece verdadeiramente a vida perigosa e secreta que se esconde à noite ao longo do rio?

    Muitos descobriram ontem à noite, do modo mais teatral, a existência da intensa má vida ao longo do Sena, quando um barco atracado na margem pegou fogo em circunstâncias misteriosas, talvez ligadas às lutas violentas entre bandos rivais que disputam o controlo da cidade.

  • ‘O regresso de Jedi’, de Geof Smith

    Três livros que contam os episódios mais emblemáticos (IV, V e VI) da saga Star Wars aos mais jovens.

    Estes episódios foram os que deram origem aos primeiros três filmes. Encadernados em capa dura, as ilustrações originais de altíssima qualidade renovam e adaptam-se ao imaginário dos mais pequenos; toda a emoção do início da aventura Star Wars.

    Star Wars é uma licença de sucesso mundial e a Planeta detém o exclusivo dos livros oficiais.

  • ‘O império contra-ataca’, de Geof Smith

    Três livros que contam os episódios mais emblemáticos (IV, V e VI) da saga Star Wars aos mais jovens.

    Estes episódios foram os que deram origem aos primeiros três filmes. Encadernados em capa dura, as ilustrações originais de altíssima qualidade renovam e adaptam-se ao imaginário dos mais pequenos; toda a emoção do início da aventura Star Wars.

    Star Wars é uma licença de sucesso mundial e a Planeta detém o exclusivo dos livros oficiais.

  • ‘Uma nova esperança’, de Geof Smith

    Três livros que contam os episódios mais emblemáticos (IV, V e VI) da saga Star Wars aos mais jovens.

    Estes episódios foram os que deram origem aos primeiros três filmes. Encadernados em capa dura, as ilustrações originais de altíssima qualidade renovam e adaptam-se ao imaginário dos mais pequenos; toda a emoção do início da aventura Star Wars.

    Star Wars é uma licença de sucesso mundial e a Planeta detém o exclusivo dos livros oficiais.

  • ‘Meu amor’, de Astrid Desbordes e Pauline Martin

    Mãe, vais amar-me durante toda a vida? – pergunta o Gonçalo.

    É desta forma que começa este livro maravilhoso e comovente que conta a história do amor de uma mãe pelo filho. Um livro que nos pertence a todos, que nos comove do princípio ao fim e que nos relembra que este é um amor incondicional!

  • ‘Gosto muito de ti!’, de Caroline Pedler e Marilee Joy Mayfield

    Há uma mensagem importante e comovente neste belo livro sobre a família.

    Vem conhecer alguns animais adoráveis e ver o quanto eles se amam e como se relacionam uns com os outros.

    Com bonitas ilustrações de Caroline Pedler, este livro celebra os laços de amor partilhados pelas famílias.

  • ‘O que tem a barriga da mãe?’, de Joana Lopes

    Uma barriga que cresce é motivo de curiosidade.

    E se for a barriga da mãe?

    Nesse caso a curiosidade aumenta.

    A única coisa que sabemos, relacionada com abarriga redondinha da mamã, é que se trata de uma novidade-espantosa-especial.

    Aquários com peixinhos, reis maldispostos, ou árvores prontas a emergir do umbigo?

    Afinal, qual é a resposta para este mistério?

  • ‘Uma aventura nas férias’, de Enid Blyton

    Os Cinco são o Júlio, o David, a Ana, a Zé e o Tim e há 70 anos que encantam os leitores com as suas aventuras.

    O Tim descobre umas pessoas de aspeto suspeito num comboio. O que há de tão estranho num dos passageiros? Como irão os Cinco resolver este mistério?

  • ‘Não terão o meu ódio’, de Antoine Leiris

    «Na sexta-feira à noite, vocês roubaram a vida de um ser excecional, o amor da minha vida, a mãe do meu filho, mas não terão o meu ódio. Não sei quem vocês são e não quero saber, são almas mortas. Se esse Deus em nome do qual matam cegamente nos fez à Sua imagem, cada bala no corpo da minha mulher terá sido um ferimento no Seu coração.»

    Estas são as primeiras palavras de um texto que comoveu milhares de pessoas em todo o mundo nos dias que se seguiram aos ataques terroristas perpetrados em Paris, na noite de 13 de Novembro de 2015. Escreveu-o Antoine Leiris, que nessa noite perdeu a mulher da sua vida, a mãe do pequeno Melvil de apenas 17 meses. Destroçado com a violenta e inesperada perda de Hélène, Antoine toma a decisão mais difícil e, no entanto, a mais corajosa: não odiar. Recusa-se a criar o filho no sentimento estéril e vazio que provocou a morte da mulher e desafia os assassinos com a maior provocação de todas: professando o amor pela liberdade e acreditando no futuro. Devastado pela dor e pela inesperada solidão, agarra-se à missão de continuar a dar ao filho a vida normal de um menino de 17 meses.

    Não terão o meu ódio é um relato profundamente comovente da dolorosa tragédia que se abateu sobre a família de Antoine naquela noite fatídica e dos penosos dias que se lhe seguiram. É igualmente uma belíssima carta de amor e uma homenagem de grande beleza e rara sensibilidade à família, esse refúgio de amor que resiste e resistirá a tudo.

    «Somos dois, o meu filho e eu, mas somos mais fortes do que todos os exércitos do mundo.»

  • ‘Logo à tarde vai estar frio’, de António Canteiro

    "Logo à Tarde Vai Estar Frio", o novo romance de António Canteiro, inspirado na vida e na obra de António Nobre, apresenta uma prosa poética, que segue uma escrita ao mesmo tempo simples, nos vocábulos, e profunda, nos sentidos. Nesta biografia poética romanceada, o autor desenvolve uma narrativa carregada de sentido, recheia as páginas de lembranças, de detalhes de vida, de olhares sobre o mundo e sobre os outros, de emoções. Num registo sossegado, mas simultaneamente vivo e cativante, esta obra de António Canteiro, realista na demarcação espacial e temporal dos capítulos, conduz o leitor pela história com um convite à permanência, pois o tom incita a saborear e a deixar-se conduzir pelas linhas com merecido vagar.

    O romance "Logo à Tarde Vai Estar Frio" venceu, em 2014, o Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho. Em 2013, fora galardoado com Menção Especial do Júri, no Prémio Literário João José Cachofel/Casa da Escrita.

  • ‘Peregrinação vermelha: o longo caminho até Pequim’, de António Caeiro

    Nos últimos cinco anos, a China tornou-se um dos maiores investidores em Portugal, controlando hoje algumas das suas mais lucrativas empresas. Quem diria?! Durante três décadas, até 1979, os dois países não tiveram relações diplomáticas, mas os contactos - secretos, clandestinos ou oficiosos - nunca foram interrompidos. Salazar e Mao Zedong até estavam de acordo num ponto: Macau não era uma colónia. Outra singularidade: Portugal foi um dos países europeus onde o comunismo chinês teve mais adeptos e parte da sua atual elite foi maoista durante a juventude.

    A “Peregrinação Vermelha” é uma história dessa atração, contada por alguns dos seus protagonistas, pela primeira vez

  • ‘Os sonhos não têm rugas’, de Maria do Rosário Gama, A. Betâmio de Almeida e Ângela Dias da Silva

    Qual é o momento em que alguém se sente velho? Quando chega a carta a confirmar a reforma e há lugar a uma dúvida nova: o que vou fazer, agora que tenho tempo? Quando alguém se levanta para nos dar o lugar num transporte público?

     Em Portugal, o número de pessoas com mais de 65 anos ultrapassa já os dois milhões (586 mil das quais com idade superior a 80 anos). São muitas e serão cada vez mais. A esperança média de vida não para de subir. A crise dos últimos anos refletiu-se nas suas vidas e em muitos casos alterou drasticamente as expectativas e os planos que tinham reservado para quando deixassem de trabalhar (antes ou depois dos 65 anos). Como é ser velho, hoje, em Portugal? A resposta é dada pelos olhos da APRe!.

     A Associação de Aposentados, Pensionistas e Reformados percorreu o país, ouviu desabafos e apelos. Acumulou relatos: de solidão e desalento, mas também de realização, esperança e renovação. Foi neles que se baseou para apresentar as histórias que fazem este livro. Um dia, acorda-se e é-se idoso. Aquele que tem bastante idade. Velho? Não necessariamente.

  • ‘Cérebro de fibra’, de David Perlmutter e Kristin Loberg

    Quando Jason foi à consulta do Dr. David Perlmutter, tinha doze anos e um diagnóstico na esfera do autismo. O neurologista, ao analisar o longo historial clínico da criança, ficou desconfiado com a quantidade de problemas gastrointestinais. Decidiu por isso focar-se no tratamento do aparelho digestivo. O que aconteceu a seguir foi uma cura espantosa, e Jason é hoje um rapaz perfeitamente saudável, física e mentalmente. Não é um caso único. O autor do bestseller internacional "Cérebro de Farinha" já tinha alertado que o glúten e açúcar eram extremamente prejudiciais a nível neurológico. E agora, em "Cérebro de Fibra", vai ainda mais longe. Prova por A + B como a saúde da mente está absolutamente dependente da nossa microbiota – ou seja, das bactérias que vivem dentro de nós. Tal como aconteceu com Jason, casos de dores de cabeça, depressão, ansiedade, e até demência ou Alzheimer podem ser ultrapassados se soubermos reequilibrar a flora intestinal. E a boa notícia é que o nosso sistema digestivo tem uma grande capacidade de regeneração.

    Neste livro vai aprender a conhecer melhor os efeitos inflamatórios do glúten e do açúcar, as principais causas da deterioração da sua microbiota, e as seis estratégias para dar ao seu cérebro a vitalidade que merece. No final encontrará um plano de sete dias, para estimular de forma espetacular o bom funcionamento do seu cérebro. E verá que em menos de uma semana já notará os efeitos, como uma maior clareza e acuidade mentais – mesmo antes de beber primeiro café do dia.

  • ‘Urgências e emergências do serviço social: fundamentos da profissão na contemporaneidade’, de Maria Inês Amaro

    Trata-se de uma obra atravessada por um instigante questionamento do Serviço Social, alicerçado num aprofundado e atualizado quadro teórico resgatado da produção do Serviço Social e outras áreas. Na adequada trajetória empírica trabalhada, dá-se voz às/aos Assistentes Sociais, abrindo acessos para o pensamento e reflexão da categoria profissional.

    A combinação de um elaborado assentamento teórico com uma refletida empiria, sustentam considerações tecidas no presente com evidentes repercussões para um futuro das/dos Assistentes Sociais e exigente nos vários domínios em que se desdobra o agir profissional. Fernanda Rodrigues, Presidente da Associação de Profissionais de Serviço Social e professora dos Programas de Mestrado e de Doutoramento em Serviço Social da FCH-UCP

    Com a consistência científica, o rigor analítico e a profundidade crítica que caracterizam a autora, esta obra é já, indiscutivelmente, uma referência incontornável para a compreensão do Serviço Social português contemporâneo. Uma leitura a não perder. Cristina Albuquerque, professora da Faculdade de Psicologia e Educação da Universidade de Coimbra.

  • ‘Vítor Damas, a baliza de prata’, de José do Carmo Francisco

    Era um cromo difícil que todos os putos ansiavam obter. Elogiado pelos adversários e idolatrado pelos sportinguistas, Vítor Damas foi um dos melhores guarda-redes portugueses de sempre.

  • ‘Não gritem!’, de Rick Kirkman e Jerry Scott

    Os incansáveis MacPherson estão de volta com mais aventuras e desventuras do dia-a-dia de uma família de 3 + 2. No meio do caos de uma família em crescimento, Wanda e Daryl bem tentam, mas só Zoe, Hammie e Wren se fazem ouvir. Ria e sorria das situações que nos são tantas vezes tão familiares. A tira humorística baseada no quotidiano de uma família como tantas outras, conta já com vinte e seis anos e continua atual e hilariante.

  • ‘Um dia mesmo perfeito…’, de Stella J. Jones

    Parece que o mau humor invadiu a floresta! Tudo começa com o Urso, que irrita a Toupeira, que se zanga com o Ouriço, que magoa a Raposa.

    Depressa o mau humor do Urso se espalha, e todos andam pela floresta zangados e rabugentos! Poderá um pouco de amor torná-los felizes outra vez?

  • ‘O Bolinha adora a mãe’, de Eric Hill

    O Bolinha adora passar tempo com a sua mãe. A cada página, este livro mostra-nos o Bolinha e a mãe envolvidos em várias atividades divertidas que mostram que cada dia que passam juntos é repleto de amizade e divertimento.

  • ‘O recado de Rosie’, de Maurice Sendak

    Publicado em 1960 e ambientado em Brooklyn, o bairro natal de Sendak, a protagonista deste clássico é Rosie, uma menina com uma imaginação delirante que de facto existiu e em quem o autor se inspirou para criar esta cativante obra sobre as brincadeiras infantis, o poder da imaginação e a transformação da realidade como via de evasão e diversão individual e coletiva.

    Brincar às cantoras, dançarinas, aos bombeiros e cowboys; criar personagens imaginárias ou transformar-se num ruidoso foguete são algumas das divertidas histórias que se desenrolam em O recado de Rosie, onde Sendak também plasma toda uma série de emoções experimentadas pelas personagens: alegria, tristeza, solidão, fúria, contrariedade, júbilo…

  • ‘A escola de condução do Estevão’, de Émilie Beaumont

    Uma bela história, escrita para as crianças se poderem identificar com os personagens da história, deixando voar a sua imaginação.

  • Três bonitas histórias de mamãs doces e carinhosas criadas para os mais pequenos, para partilhar com eles o prazer das primeiras leituras.

    Três bonitas histórias de mamãs doces e carinhosas criadas para os mais pequenos, para partilhar com eles o prazer das primeiras leituras.

  • ‘Parabéns, Sophie!: pop-ups cucu!’, de Dawn Sirett

    É o aniversário da Sophie! No meio de tantas surpresas, onde estarão os seus amigos? Cuidado, eles podem saltar de repente! O mundo maravilhoso da girafa Sophie inspira brincadeiras imaginativas. Os mais pequeninos vão adorar os pop-ups escondidos. Mãos à obra, abas divertidas!

  • ‘O dia do Elmer’, de David Mckee

    A mensagem mais importante da série Elmer é a de que não faz mal ser diferente (o Elmer é um elefante colorido, ao contrário do comum dos elefantes) e pode até ser divertido.

    A diferença é importante e bela e deve ser aceite por todos.

  • ‘O urso que não era’, de Frank Tashlin

    O Urso sabia que quando os gansos voavam para sul, e as folhas começavam a cair das árvores, era sinal que o inverno estava para chegar e que em breve a floresta ficaria coberta pela neve. Era altura de hibernar. No entanto, quando alguns meses depois acorda, o urso não terá a floresta à sua espera, mas sim uma enorme fábrica que ali foi construída enquanto dormia. Onde estava a floresta? Onde estava a erva? Onde estavam as árvores? Onde estavam as flores? Que sítio era aquele? O urso sente-se perdido naquele sítio estranho, mas mais perdido vai ficar quando na fábrica todos lhe dizem que ele não é um urso, mas sim um homem tonto que precisa de fazer a barba e usa um casaco de peles. Será que o urso os vai conseguir convencer do contrário? Publicado em 1946, este texto hilariante e absurdo de Frank Tashlin contém todas as marcas de uma obra-prima intemporal. Um livro imprescindível para ursos e humanos de todas as idades