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Aquisições mês de novembro 2016

  • ‘O livro do tomate: mais de 75 deliciosas receitas para preparar, comer e saborear todas as variedades de tomate’, de Jenny Linford

    Mais de 75 deliciosas receitas para preparar, comer e saborear todas as variedades de tomate.

    Cortado e comido cru em saladas, servido ou cozinhado num molho saboroso e rico, assado no forno, seco ao sol… Qualquer que seja a maneira que escolha para comer tomate, a sua versatilidade enquanto ingrediente é inigualável. Explore e saiba mais acerca deste suculento fruto de trepadeira e aprenda a apreciar todas as suas variedades.

     

    Jenny Lindford, que escreve sobre gastronomia, conta-nos a história do tomate, em toda a sua simplicidade, desde as suas origens até ao presente, levando-nos a conhecer as suas variedades e tipos de sementes, incluindo as não-híbridas. Dá-nos ainda alguns conselhos sobre o cultivo, processamento, armazenamento e amadurecimento do tomate, e partilha connosco a paixão pelo seu sabor único em mais de 75 receitas, clássicas e contemporâneas, do mundo inteiro.

  • ‘O micróbio prodigioso e as enzimas curativas’, de Hiromi Shinya

    Depois do estrondoso sucesso dos anteriores livros sobre as enzimas prodigiosas e as enzimas para rejuvenescer, o Dr. Hiromi Shinya oferece-nos um método revolucionário baseado nos mais recentes estudos científicos que ele chama de Bioenzima Shinya, uma nova forma de comer e de viver.

  • ‘Os últimos dias do rei’, de Nuno Galopim

    Twickenham, 1932. Um jornalista vindo de Lisboa apresenta-se em Fulwell Park, a residência de D. Manuel II, que há 22 anos vive no exílio, em Inglaterra. Apresenta-se ao monarca para o entrevistar e com o projeto de uma biografia nas mãos. O rei recebe-o mas, embora visivelmente exausto, percorre memórias dia após dia, discute o presente com o visitante. Morre, contudo, inesperadamente, antes do trabalho concluído e nem a entrevista nem o livro chegam a ser publicados. Mais de oitenta anos depois, em 2016, um jovem português recebe um inesperado presente da dona da casa londrina onde está instalado: uma mala antiga cheia de papéis. A mala, explica-lhe a senhora, pertencera a um inquilino que habitara o mesmo quarto que ele agora ocupa. Era também português, fora ali para entrevistar D. Manuel II e acabara por acompanhar os últimos dias do antigo soberano.

    Naquela mala estão as memórias da etapa final da vida de um rei que recebeu o trono aos 18 anos, quando o pai e o irmão foram assassinados no Terreiro do Paço, em Lisboa, e que, dois anos e oito meses depois, foi derrubado pela revolução republicana. Afastado, atormentado pela saudade, encontrara nos livros e num trabalho feito entre hospitais durante a Grande Guerra o ânimo que os dias de céu cinzento e chuva não lhe davam na região onde residia. Entre as memórias guardadas na mala está também a chave para a descoberta de uma personagem fascinante da qual aquele jovem, como tantos outros portugueses, sabem o nome mas, na verdade, mal conhecem.

  • ‘Se o passado não tivesse asas: romance’, de Pepetela

    Himba, treze anos acabados de fazer, perde-se do resto da família, vendo-se de repente sozinha no mundo. Sem outros meios que não sejam a sua inteligência, consegue chegar a Lunda, onde conhece Kassule, um menino de dez anos que perdeu uma perna devido a estilhaços de uma mina. Ambos órfãos vítimas da guerra, dependendo do lixo dos restaurantes, unem-se para conseguirem subsistir, lutando pela sobrevivência dia a dia.

    Sofia, que há muito aguarda uma oportunidade para mudar de vida, aceita gerir um restaurante, onde também dá conselhos sobre temperos. À medida que o restaurante vai ganhando clientes da classe alta de Luanda, também a ambição de Sofia vai sendo alimentada. E está disposta a agarrar todas as oportunidades que lhe garantam uma vida melhor, a ela e ao irmão Diego, um artista de rua que sonha expor em galerias.

    "Se o Passado Não Tivesse Asas" cruza duas histórias, duas grandes personagens femininas, numa narrativa original com um desfecho imprevisível, que retrata os últimos vinte anos da história de Angola.

  • ‘Manual de direito do consumo’, de Jorge Morais Carvalho

    Este manual contém uma análise dos principais diplomas que regulam as relações de consumo: venda de bens de consumo; serviços públicos essenciais; crédito ao consumo; contratos celebrados à distância e fora do estabelecimento; indicação de preços; reduções de preços; cláusulas contratuais gerais; práticas comerciais desleais. Nesta 3.ª edição, além da atualização de referências doutrinárias e jurisprudenciais, são reformulados alguns capítulos, tendo em conta legislação entretanto aprovada, como o Decreto-Lei n.º 10/2015 (Regime Jurídico de Acesso e Exercício de Atividades de Comércio, Serviços e Restauração), a Lei n.º 144/2015, sobre resolução alternativa de litígios de consumo (RALC), e o Decreto-Lei n.º 205/2015, que alterou o regime das práticas comerciais desleais. São, ainda, acrescentados dois capítulos, ambos na parte dos serviços públicos essenciais, relativos ao direito a faturação detalhada e à suspensão do serviço.

  • ‘Manual de processo administrativo’, de Mário Aroso de Almeida

    Este Manual surge na sequência do livro O Novo Regime ao Processo nos Tribunais Administrativos, que, em dois anos, foi objeto de quatro edições, esgotadas em pouco tempo, e de várias reimpressões. Contém, no entanto, uma abordagem mais completa do regime do processo administrativo, versando sobre vários temas omitidos naquele livro, com o que se procura fornecer ao leitor o quadro completo do regime jurídico pelo qual se rege o processo administrativo. Por outro lado, este Manual beneficia da experiência de quase sete anos de aplicação do vigente regime do processo administrativo. É, na verdade, dedicada especial atenção à doutrina e à jurisprudência produzidas durante este período, no propósito de alcançar o equilíbrio entre a descrição do direito efetivamente vigente, de acordo com a interpretação que dele tende ser feita, e a apreciação crítica das principais orientações seguidas, sobretudo nos domínios mais sensíveis do ponto de vista da efetividade da tutela jurisdicional dos cidadãos perante o poder administrativo, respeitantes aos processos urgentes e cautelares.

  • ‘Manual de direito do trabalho e de processo do trabalho’, de Paula Quintas e Hélder Quintas

    A presente edição serviu, fundamentalmente, para proceder às atualizações resultantes do Ac. do TC nº 602/2013, de 24 de outubro (que declarou a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, de algumas normas do Código do Trabalho, na redação dada pela Lei nº 23/2012, de 25 de Junho) e da Lei nº 27/2014, de 8 de maio (que alterou os artigos 368º e 375º, do Código do Trabalho).

    Importa ainda assinalar que o Código do Trabalho, mais precisamente os arts. 501º e 502º, foi alterado pela Lei nº 55/2014, 25 de agosto.

    Ao nível processual atendemos ainda à reforma do sistema judiciário levada a cabo pela Lei nº 62/2013, de 26 de agosto (Lei de Organização do Sistema Judiciário) e pelo respetivo diploma que procedeu à sua regulamentação (Decreto-Lei nº 49/2014, de 27 de março).

  • ‘A vidente’, de Lars Kepler

    Flora Hansen diz-se espírita e garante ser capaz de falar com os mortos. Certo dia, ouve na rádio uma notícia sobre o caso de uma jovem assassinada num centro de acolhimento de menores e, na tentativa de ganhar um dinheiro extra, decide telefonar para a Polícia dizendo que o espírito da morta entrou em contacto com ela. No entanto, os resultados da investigação técnica atribuem a autoria do crime a outra das internas, uma jovem sensivelmente da mesma idade, que desde então está a monte.

    O comissário da Polícia Joona Linna resiste à versão oficial e inicia uma investigação por sua própria conta. Mas cada nova resposta parece apenas conduzir a um novo enigma e a mais um beco sem saída.

    E ninguém se dispõe a ouvir a vidente, embora ela fale com os mortos.

  • ‘Retrato mortal’, de Nora Roberts

    Nora Roberts, escrevendo como J. D. Robb, apresenta o seu novo romance da série «Mortal»

    Um assassino persegue belas mulheres na ânsia de captar num retrato fatal a sua inocência e juventude...

    Quando Eve Dallas recebe a dica de um repórter, está longe de imaginar que irá encontrar o cadáver de uma jovem numa lixeira. Horas antes, o repórter tinha recebido um misterioso portefólio de qualidade profissional com fotografias da mulher assassinada. Num twist macabro, descobrem que afinal ela não era modelo… e as fotos haviam sido tiradas com a jovem já morta.

    Eve agora terá de enfrentar um assassino que se considera um artista e um perfecionista, alguém que regista todos os movimentos das suas vítimas. E está determinado em cumprir uma missão: possuir a inocência de todas as mulheres belas e jovens, e captar o seu último sopro num retrato fatal. Conseguirá Eve impedir mais crimes antes do clique final?

  • ‘Nenhum caminho será longo: para uma teologia da amizade’, de José Tolentino Mendonça

    Qual será o verdadeiro nome da amizade? E é possível a amizade ser nomeada? Quando nos confrontamos com a pergunta sentimo-nos em embaraço: de sua natureza, a amizade é um sentimento forte e intenso, sem deixar de ser uma experiência discreta, sempre singular no seu registo, quase quotidiana, na sua expressão. Não é por acaso que, nas nossas sociedades, o amor é tutelado institucionalmente. Não há, porém, nenhuma lei que tutele a amizade. Contudo, ela constitui um património humano sem o qual a nossa vida não seria a mesma ou simplesmente não seria. Falamos muito do amor e pouco da amizade. Este novo livro de José Tolentino Mendonça será uma surpresa e um marco. Capítulo a capítulo, envolve-nos numa viagem que convoca a cultura e a espiritualidade, a antropologia e a Bíblia, as artes e a experiência comum. Deixando ainda espaço para que juntemos a nossa voz, nesta espécie de elogio àquilo que os amigos são.

  • ‘A leitura infinita: a Bíblia e a sua interpretação’, de José Tolentino Mendonça

    A Bíblia representa uma espécie de atlas. É um reservatório de histórias, um armário cheio de personagens, um teatro do natural e do sobrenatural, um fascinante laboratório de linguagens. Desconhecer a Bíblia não é apenas uma carência do ponto de vista religioso, mas é também uma forma de iliteracia cultural, pois significa perder de vista uma parte decisiva do horizonte onde historicamente nos inscrevemos. Compreender a Bíblia é compreender-se…

    Depois de uma primeira edição pela Assírio & Alvim, já há algum tempo esgotada, e tendo em conta o entusiasmo com que a obra foi acolhida por leitores católicos e de várias Igrejas cristãs em Portugal, quisemos fazer esta nova edição, revista e aumentada, pois a Bíblia exerce uma atração inesgotável, que também exige uma iniciação ao mundo textual ali presente. Ora, é precisamente com esta exigência/necessidade que este trabalho dialoga

  • ‘Vamos jogar?’, de Hervé Tullet

    Mais um extraordinário livro de Hervé Tullet que nos faz percorrer o universo da cor e da criatividade. Tullet convida o seu jovem leitor a segui-lo numa viagem repleta de som e movimento, utilizando apenas a ponta do dedo e a imaginação.

    Para além de um livro perspicaz e divertido, esta viagem à qual o autor nos convida a juntar -nos promove ainda o desenvolvimento de capacidades psicomotoras assim como estimula a atenção e a criatividade.

  • ‘Diz-me porquê?: as grandes perguntas feitas pelas crianças’, de Charlotte Grossetete

    Porque não há idade para se colocarem as grandes questões!

    Porque é que não posso fazer sempre o que quero?

    Onde é que eu estava antes de nascer?

    Somos obrigados a gostar de toda a gente?

    Os animais compreendem tudo o que dizemos?

    Muitas vezes, as crianças colocam questões difíceis e nem sempre sabemos encontrar as palavras certas para lhes responder... Diz-me Porquê é o livro que lhes dá respostas claras e diretas para as ajudar a refletir e a compreender melhor o mundo.

    Repartido em quatro grandes temas: eu, a minha família, a vida, o mundo e o universo quotidiano da criança - este é um livro para pais e filhos descobrirem em conjunto!

  • ‘Cinzas de um novo mundo’, de Rafael Loureiro

    Em 2111, o mundo vive enclausurado numa nuvem de poluição. Portugal não foge à regra. As pessoas debatem-se nas ruas da capital por ar puro e dignidade. Os Tecnal, soldados com implantes mecânicos, foram proscritos pela sociedade estratificada, mas uns quantos sobreviveram, perseguidos por uma polícia especial e dependentes de uma droga potente. Filipe, agente desta força policial, está dividido entre seguir a lei ou o instinto. Embrenhado naquele submundo, cedo descobre que os Tecnal podem ser a chave para uma verdade maior. A ele juntam -se personagens surpreendentes e fortes, perdidas na ambiguidade da sua própria condição.

  • ‘Os frutos do vento’, de Tracy Chevalier

    Em 1838, a família Goodenough instala-se em Black Swamp, uma zona inóspita e remota do Ohio, onde cultiva um vasto pomar de maçãs para ter direito à terra. A vida naquele local é extremamente dura. James e Sadie Goodenough encontram formas distintas de enfrentar as adversidades: James limita-se a esperar que as suas diletas macieiras cresçam e deem frutos, enquanto Sadie passa os dias embriagada.

    Nisto, uma discussão entre o casal tem uma consequência terrível no destino dos filhos. Em 1853, Robert, o filho mais novo, encontra-se a vaguear pela Califórnia em plena Febre do Ouro, incerto de que rumo dar à vida. Deve continuar a fugir do passado ou constituir família? A vida dos colonos americanos retratada num romance intenso onde a família é causa de sofrimento e alegria.

  • ‘Cinco esquinas’, de Mario Vargas Llosa

    À conversa, sem os maridos, e desatentas da hora do recolher obrigatório, Chabela e Marisa terão de pernoitar juntas. O que aconteceu na cama nessa noite passará a ser um grande e saboroso segredo. Chabela é mulher de um advogado de renome; Marisa, de uma das figuras cimeiras da exploração mineira. O mundo perfeito em que vivem – não fora a constante ameaça dos guerrilheiros e sequestros – será fortemente abalado por um escândalo. Após tentativa de chantagem por parte de Rolando Garro, diretor do pasquim Destapes, a participação do engenheiro Enrique Cárdenas numa orgia será tornada pública em todos os seus pormenores mais sórdidos. Segue-se um assassínio brutal.

    Mas a relação de tudo isto com o poder político, nomeadamente com o homem que na verdade governa de forma corrupta e autoritária o país, o Doutor, braço direito do presidente, será trazida à luz: curiosamente pela coragem e fibra da redatora principal do referido tabloide que usa o nom de plume «La Retaquita».

  • ‘Himalaias’, de Michael Palin

    Depois dos Monty Python, Michael Palin dedicou-se aos documentários e começou uma nova carreira como escritor de viagens.

    As suas jornadas levaram-no a todo o mundo e delas resultaram vários livros, onde revelou aspetos e informações que não foram incluídos nos programas.

    Neste livro, Palin conduz-nos em mais uma incrível jornada, desta feita pelos Himalaias, começando pelo Paquistão e terminando no Bangladesh, passando pela Índia, Nepal, Tibete, China e Butão, dando-nos a conhecer, os aspetos geográficos, políticos e culturais incrivelmente diversos ao longo da maior cadeia de montanhas da terra.

  • ‘Tudo o que ficou por dizer’, de Celeste Ng

    «Lydia morreu. Mas eles ainda não sabem.»

    Começa assim o avassalador romance de Celeste Ng.

    É de manhã, a família desperta para o pequeno-almoço. O pai, a mãe, o filho mais velho e a filha mais nova. Há porém um lugar vago à mesa e um silêncio que pesa. A filha do meio, a favorita dos pais, está ausente. Como morreu, ou porque morreu, é para já um enigma. Há um inquérito, dúvidas, suspeitas e acusações. E uma teia delicada de dramas antigos, de segredos, que se vão desvendando pela voz (e pelo olhar) de cada um dos elementos da família.

    Apaixonamo-nos por eles, tão expostos (e tão frágeis) nesse momento de perda. Conhecemos a mãe, loura e de olhos azuis, que abandonou o sonho de uma vida pela filha – a quem depois virá a exigir o impossível. O pai, de ascendência chinesa, que projecta na única filha de traços ocidentais a sua própria integração na América. E conhecemos os irmãos de Lydia, a quem foram dadas apenas as sobras do amor – mas que nem por isso deixaram de a amar.

    "Tudo o que Ficou por Dizer" é um romance pungente, narrado numa voz terna, por vezes poética, sempre precisa. É uma obra sobre os não-ditos, os abismos que se abrem nas famílias, os esquecimentos do amor. E sobre esse enorme mistério chamado Lydia, que na hora da sua morte ofereceu à família, por fim, uma hipótese de redenção.

  • ‘Prometo perder: só quem nunca amou nunca perde’, de Pedro Chagas Freitas

    Prometo perder.

    Prometo por vezes fraquejar, por vezes cair, por vezes ser incapaz de ganhar. Nem sempre conseguirei superar, nem sempre conseguirei ultrapassar. Nem sempre poderei ser capaz de ir tão longe como tu me pedes, de te dar exatamente o que merecias que te desse. O que desesperadamente te quero dar. Nem sempre conseguirei sorrir, também.

    Prometo perder.

    Prometo ainda manter-me vivo depois de cada derrota, resistir ao peso insustentável de cada impossibilidade. Há-de haver momentos em que sem querer te magoarei, momentos em que sem querer tocarei no lado errado da ferida. Mas o que nunca vai acontecer é desistir só porque perdi, parar só porque é mais fácil, ceder só porque dói construir.

    Prometo perder.

    Porque só quem ama corre o risco de perder; os outros correm apenas o risco de continuar perdidos.

    Prometo perder.

    Porque só quem nunca amou nunca perdeu.

  • ‘A conspiração cellamare: novela’, de Nuno Júdice

    Embora "A Conspiração Cellamare" remeta para factos históricos, não é um romance histórico. É muito mais do que isso.

     O narrador-personagem é o próprio Nuno Júdice, que, da atualidade, evoca o seu remoto parente Antonio Giudici, embaixador de Filipe V de Espanha, em Paris, e co-responsável com a duquesa de Maine pela Conspiração Cellamare (1718), que pretendia juntar as coroas de Espanha e de França em Filipe V, derrubando o duque de Orleães, regente da coroa francesa.

    Investigando os mistérios que envolvem os seus antepassados, Nuno Júdice leva-nos na sua viagem literária e cultural pela Europa dos últimos três séculos. Com ele percorremos, entre outras coisas, os corredores do palácio Cellamare, em Nápoles, cruzando-nos com muitos dos hóspedes ilustres que por lá passaram – Caravaggio, Casanova, Sade e Goethe, entre outros – e com inúmeras pequenas histórias das suas vidas. Tudo intercalado com episódios da vida do autor.

  • ‘Até que o amor me mate: as mulheres de Camões’, de Maria João Lopo de Carvalho

    São sete as mulheres que aqui cruzam a vida de Luís Vaz de Camões. Sete as mulheres que mais o amaram ao longo dos seus 55 anos de vida. Esta é a história do homem, do poeta, do soldado, do marinheiro. Uma história de conquistas e esperas, de amores e desamores, de tempos de ventura e desventura, de ódios e paixões; uma história contada no feminino a sete vozes que, vindas de longe e atravessando terras e mares, encontram porto de abrigo na intimidade dos nossos corações.

    Esta é a história de um homem que em palavras, versos, estrofes consegue viajar no tempo para nos trazer a história singular de um mundo maior e de um amor maior. Uma história imortal que 500 anos depois continua viva, nova, próxima e presente.

  • ‘Gelados caseiros: sorvetes, sobremesas, coberturas e bolos gelados’, de Linda Lomelino

    "Gelados Caseiros" é um autêntico guia para tudo o que é doce, cremoso, frio, saboroso e caseiro. Os gelados de Linda Lomelino são tão atrativos e deliciosos que quase os sentimos a derreter na língua enquanto lemos cada receita. Aprenda a fazer gelados cremosos, sorvetes refrescantes e sobremesas geladas que são autênticas surpresas. Isto para não falar dos bolos gelados, dos floats, dos molhos, dos suspiros e das coberturas que coroam todas as outras iguarias.

  • ‘A vida secreta das árvores: o que sentem, como comunicam - a descoberta de um mundo misterioso’, de Peter Wohlleben

    Acontecem coisas espantosas na floresta: árvores que comunicam entre si (enviando sinais elétricos através de uma rede subterrânea de fungos). Árvores que cuidam não só dos seus rebentos como também dos seus «vizinhos» doentes e velhos ou órfãos. Árvores que têm sensibilidade, sentimentos e memórias. Incrível? Mas é verdade!

    O silvicultor Peter Wohlleben conta histórias fascinantes sobre as espantosas e pouco conhecidas caraterísticas das árvores. Com base não só nas descobertas científicas mais recentes, como também na sua própria experiência de vida na floresta, partilha com o leitor todo um mundo até agora desconhecido.

    Uma fascinante viagem pela vida secreta das florestas que é ao mesmo tempo uma verdadeira inspiração ecológica e nos leva a repensar a relação do homem com a natureza.

  • ‘Perder a barriga sem fazer abdominais’, de Teresa Manafaia

    Esqueça os abdominais tradicionais, que para além de não surtirem resultados, podem prejudicar a sua saúde. Teresa Manafaia, personal trainer e especialista em composição corporal, explica-lhe porquê e apresenta um método original para perder a gordura que teima em acumular-se na zona da barriga – sem fazer os clássicos abdominais.

    Com 40 exercícios simples e de curta duração, baseados em respiração e postura corporal, que pode realizar em casa ou no trabalho, ao fim de 5 semanas os resultados vão estar à vista. Inclui ainda um plano alimentar e conselhos sobre gestão de stresse e do sono, fatores fundamentais quando se trata de perder a gordura abdominal.

  • ‘Cruz credo, bate na madeira...: e outras 113 superstições do nosso dia-a-dia’, de Andreia Vale

    Se for a andar na rua e vir um escadote, desvia-se ou passa por baixo?

    Quando parte um espelho acha que vai ter 7 anos de azar?

    Usa algum amuleto da sorte?

    São muitas as superstições que condicionam o nosso dia-a-dia. Há quem as admita e há quem diga não ligar nada a isso mas, não vá o azar bater à porta, mais vale prevenir do que remediar.

    Depois do bestseller "Puxar a Brasa à Nossa Sardinha" (em 5.ª edição), a jornalista Andreia Vale nos traz agora um divertido livro sobre a origem e explicação de 113 superstições, Neste livro não faltam vampiros, bruxas, fitas do Senhor do Bonfim, espelhos partidos, trevos da sorte, sal entornado, alho e, claro, os inevitáveis gatos pretos…

  • ‘Mindfulness para pais: dicas de parentalidade consciente para pais tranquilos e filhos felizes’, de Laura Sanches

    A nossa presença, inteira, completa e livre de julgamentos é o melhor presente que podemos dar aos nossos filhos mas também a nós próprios.

    Mindfulness significa prestar atenção. Para Laura Sanches, psicóloga clínica, a atenção é o ingrediente fundamental na relação entre pais e filhos. Neste livro, a autora propõe usar a ferramenta do mindfulness para criarmos um relacionamento completo, verdadeiro, presente, mais feliz e mais harmonioso com os nossos filhos.

    O stresse diário, a correria entre trabalho-casa e as obrigações não nos permitem estar de forma plena com quem mais queremos. Estamos com os nossos filhos, mas não estamos presentes: agarramo-nos ao telemóvel, pensamos nas preocupações que deixámos no trabalho. É preciso quebrar estes padrões e criar novos modelos de estar em família.

    Laura Sanches ensina-nos a desenvolver uma nova atitude enquanto pais, e a educar de forma consciente. Como? Estabelecendo uma ligação sólida com os filhos, assumindo o papel de guias sem medo, respondendo em vez de reagir, criando um ambiente seguro através da empatia, educando para os limites e respeitando-lhes as oposições. O fundamental é comunicar com os filhos com segurança e guiá-los com confiança. Fazê-los sentir que estamos verdadeiramente presentes.

    Através de casos reais e exercícios práticos de mindfulness, este livro torna-nos adultos mais seguros e pais mais capazes de transmitir regras e valores sem precisar de recorrer aos castigos e às palmadas.

  • ‘O futuro da psicoterapia: o que todos deviam saber sobre os tratamentos psicológicos’, de Américo Baptista

    O que todos deviam saber sobre os tratamentos psicológicos.

    Vivemos numa era marcada por uma proliferação de distúrbios emocionais. Da ansiedade à depressão ligeira (ou mais pronunciada), estes podem ter um grau variável de incapacitação, mas não há dúvida que diminuem em muito a qualidade de vida. Ao longo destas páginas, o Prof. Dr. Américo Baptista faz uma introdução concisa, acessível e muito interessante à história da Psicoterapia, às diversas escolas de pensamento que engloba e às vantagens relativas dos diversos métodos terapêuticos. Um livro de grande utilidade para quem tenha já iniciado o processo terapêutico ou esteja a pensar fazê-lo.

  • ‘O meu livro do Euro’, de João César das Neves

    João César das Neves dá continuidade às histórias de "O Meu Livro de Economia" e de "O Meu Livro de Finanças".

    Em conversas com a filha, explica como o Euro é importante para a economia de um país e, através de exemplos, mostra as vantagens e desvantagens para o país de sair da moeda única.

  • ‘O mistério do quarto secreto’, de Enid Blyton

    O Gordo deixa o Sr. Goon espantado com os seus extraordinários disfarces, enquanto investiga a Vivenda Milton. Quem andará a usar a velha casa abandonada? E para quê? Os Cinco Descobridores têm mais um mistério para resolver e, como sempre, poderão contar com a ajuda do Inspetor Jenks. E há uma surpresa à espera do Sr. Goon!

  • ‘Operação panetone’, de Geronimo Stilton

    Em Milão, esperava-nos um grande evento: a apresentação de um antigo pergaminho com a receita original do panetone... Mas quem pensaria que o iriam roubar? E foi então que tivemos de andar a perseguir o ladrão do pergaminho por toda a cidade. Milão é mesmo extrarrática!

  • ‘A Ella e a surpresa do dia da mãe’, de escrito por J. D. Smith

    A Ella e o Frankie planearam o melhor Dia da Mãe de sempre, mas uma tempestade inesperada estraga tudo. Será que a Ella e o Frankie vão conseguir encontrar uma solução para salvar este dia tão especial? Talvez o chapéu mágico da Ella possa ajudar!

  • ‘Todos os escritores do mundo têm a cabeça cheia de piolhos’, de José Luís Peixoto

    Que comichão permanente é esta na cabeça de todos os escritores do mundo? Nenhum champô anti-piolhos consegue acalmá-la. Esse mal generalizado faz notícia nas primeiras páginas dos jornais e intriga os leitores deste e de todos os livros que existem.

     

    José Luís Peixoto regressa à literatura para os mais jovens com uma obra de divertido surrealismo, uma parábola moderna sobre o texto, a leitura, os livros – e aqueles que os escrevem.

  • ‘Mana’, de Joana Estrela

    Não estranhem os leitores encontrar páginas riscadas, autocolantes colados ou desenhos rabiscados sobre as páginas deste livro: uma irmã mais nova passou por aqui... e deixou um rasto de destruição à sua passagem. Mordidelas, bonecas partidas e alguma batatada, num “drama clássico” entre irmãos (neste caso, irmãs) que marca a estreia de Joana Estrela no Planeta Tangerina.

  • ‘Pipi vai ao parque’, de Astrid Lindgren

    A Pippi, o Tommy e a Annika leram uma notícia no jornal sobre desacatos no parque de Humlegården.

    O que eles precisavam era de uma Pippi das Meias Altas lá no parque - disse a Annika.

    Já que o dizes - respondeu a Pippi - é isso mesmo que eles vão ter.

    E foi assim que a menina mais forte do mundo, acompanhada dos seus amigos, se instalou no parque de Humlegården, em Estocolmo.

    Quando os malfeitores começaram a fazer das suas, esperava-os uma grande surpresa.

  • ‘A maçã no escuro’, de Clarice Lispector

    Este é um romance de iniciação, através da busca individual de Martim, que pensando ter morto a mulher se refugia num hotel e depois numa fazenda. Deslumbrante e psicologicamente denso, este livro tem as marcas mais pessoais da autora, pois nele tudo se relaciona numa criação que é ao mesmo tempo narrativa e exercício espiritual.

  • ‘Uma causa improcedente’, de Claudio Magris

    Um romance monumental, enciclopédico, no âmago do turbilhão da História.

    Um homem dedica a sua vida à obsessiva coleção de objetos bélicos – espingardas, submarinos, tanques, zagaias, armas de todas as épocas – para o grande e grotesco museu de guerra, que, sob o mesmo teto, albergará a morte e o mal até que tudo, no exterior, se tenha pacificado.

    Após a morte deste homem, durante um violento fogo no museu, Luisa Brooks será incumbida de dar continuidade ao projeto, completando-o. Ela é filha de mãe judia, de pai negro e, como tal, produto de uma longa linhagem de exílio e de escravatura. Também ela ficará obcecada por este projeto.

    Um romance monumental, enciclopédico, no âmago do turbilhão da História.

  • A alegria do amor: exortação apostólica pós-sinodal Amoris Laetitia do Santo Padre Francisco aos bispos, aos presbíteros e aos diáconos, às pessoas consagradas, aos esposos cristãos e a todos os fiéis leigos sobre o amor na família’

    O novo documento pontifício, publicado na sequência dos dois Sínodos (extraordinário e ordinário) sobre a Família, é sobretudo um convite a um «renovamento» da pastoral familiar católica. Nele, o papa Francisco «recontextualiza» a doutrina sobre o matrimónio e a família: recolhendo as reflexões doutrinais dos seus predecessores, o Pontífice enquadra-as numa leitura «inovadora» inspirada diretamente na Bíblia (AL, capítulos 1, 3 e 4). Duas chaves de leitura estão presentes: a necessidade de uma «mudança de linguagem» e de inculturação do querigma cristão; mas também a urgência de um discernimento que permita encontrar «caminhos possíveis de resposta a Deus e de crescimento no meio dos limites» (AL, n. 305).

  • ‘Afonso de Albuquerque: corte, cruzada e império’, de Alexandra Pelúcia

    Afonso de Albuquerque é uma das personalidades históricas mais afamadas em Portugal, mercê da atração multissecular que foi capaz de gerar. Por um lado, há o papel fulcral por ele desempenhado no estabelecimento da presença portuguesa na Ásia, nos alvores da era quinhentista, e, por outro, a riqueza e a densidade psicológicas que lhe assistiam. Com efeito, Albuquerque surge ligado à matéria dos Descobrimentos e das subsequentes dinâmicas de expansão levadas a cabo pelos portugueses além-mar, a qual se reveste de importância intrínseca e insofismável, tanto no contexto da história nacional como no da história global.

  • ‘Os filhos da clandestinidade: a história da desagregação das famílias comunistas no exílio’, de Adelino Cunha

    A odisseia das crianças enviadas secretamente para o outro lado da Cortina de Ferro. Álvaro Cunhal exilou-se na União Soviética com a companheira, a filha bebé e uma cunhada, para evitar ser recapturado pela PIDE após a monumental fuga coletiva do Forte de Peniche, em Janeiro de 1960.

    A instalação do secretário-geral na União Soviética no ano seguinte, provocou assim uma rutura na História do PCP, na medida em que abriu portas para o primeiro exílio da direção comunista e a progressiva constituição de coletivos de exilados em Moscovo, Praga, Bucareste, Paris e Ivanovo. Álvaro Cunhal autorizou ao longo dos anos seguintes a saída para o exterior dos funcionários que estavam em risco de serem presos pela PIDE, companheiras e viúvas, e de dirigentes com capacidades específicas para executar no exílio tarefas de apoio à luta em Portugal. Esta é uma realidade até agora silenciosa.

    Trata-se de um exílio não reconhecido, transitório e de compromisso, na medida em que, apesar do comunismo ser uma ideia extra-territorial, para o PCP o interior foi sempre o lugar da sua legitimação revolucionária. Apesar de Álvaro Cunhal só ter regressado a Portugal após o 25 de Abril de 1974, sempre defendeu que a revolução tinha de ser feita com o povo e pelo povo e tinha de ser feita no interior e não a partir do exílio. No entanto, ao longo de toda a década de 60, permitiu a formação destas famílias de comunistas exilados, e assistiu depois ao seu desmoronar devido aos refluxos provocados no movimento comunista internacional pela invasão da Checoslováquia e pela ascensão dos grupos maoístas nas membranas da esquerda.

    A combinação invulgar de circunstâncias resulta numa história nova do PCP e revela também uma realidade até agora desconhecida: a desagregação das famílias dos funcionários clandestinos, cujos filhos foram enviados secretamente para a União Soviética. Estes filhos da clandestinidade assumem-se hoje como os danos colaterais da luta dos seus pais. As duas primeiras crianças chegaram a Ivanovo em 1963 e as últimas foram enviadas em 1972. Neste período, o PCP colocou na Internatzionalny Dom, em Ivanovo, mais de uma dezena de filhos de dirigentes clandestinos, que tinham na altura entre os 5 e os 10 anos, e que perderam o contacto com os pais e as famílias durante a sua infância. O seu exílio representa um fenómeno extremo e as suas histórias de vida surgem pela primeira vez integradas na História do PCP e do movimento comunista internacional.

  • ‘A coleção privada de Acácio Nobre’, de Patrícia Portela

    Fui recolhendo, ao longo de 16 anos, cartas, diários, testemunhos, maquetas de jogos e armadilhas de Acácio Nobre (1869?-1968), um construtor de puzzles geométricos visionário no século XIX que uma ditadura silenciou no século XX e (quase) eliminou de uma História que ainda assim influenciou, de forma subtil e anónima, introduzindo uma marca indelével e inevitável nos séculos vindouros, como o nosso.

    Acreditando que a obra literária pode desempenhar um papel crucial na reavaliação dos tempos que correm de uma forma que estará para sempre vedada à História, à Academia e à estratégia política, venho por este meio partilhar convosco a "Coleção Privada de Acácio Nobre", na esperança de encontrar, mas também de dispersar, a sua obra, as suas ideias e os seus manifestos, procurando contribuir assim para a tarefa inglória de lutar pelo direito ao impossível, uma mastodôntica missão num país como este, que, por acidente geográfico, é o meu, e também foi, ainda que por breves momentos e de forma ingrata, o de Acácio Nobre.

  • ‘O segredo da tribo perdida’, de Mafalda Moutinho

    André depara-se com uma caixa-segredo e quando finalmente consegue abri-la com a ajuda de Ana, Maria, Tiffany e Javier, encontra dentro dela uma estatueta de jade partida.

    Trata-se de um hei tiki, uma valiosa peça maori que um arqueólogo neozelandês quer ver imediatamente e sob segredo absoluto.

    Os Primos viajam assim para a Nova Zelândia e descobrem que o misterioso objeto prova a existência de uma antiga tribo maori, Os Invisíveis, considerada invencível e, até ali, apenas lendária.

    De repente, o arqueólogo desaparece sem deixar rasto. Os nossos heróis correm inúmeros riscos ao explorar grutas secretas, perigosos glaciares e cascatas misteriosas, de caiaque, helicóptero e até com um drone, seguindo as pistas de um talismã que exploradores do mundo inteiro desejam obter: o famoso anzol de Maui, o semideus da Polinésia.

  • ‘A viagem da mamã’, de Mariana Ruiz Johnson

    “A viagem da mamã” abrange todo o processo: fazer a mala, a despedida no aeroporto, as alterações à rotina doméstica, a comunicação à distância graças aos avanços da tecnologia e, por fim, o regresso a casa.

    Através de uma narrativa singela feita na primeira pessoa, assistimos à evolução das emoções do filho ainda pequeno, que começa por sentir a falta da presença, da voz e, inclusivamente, do cheiro da sua mãe; ao mesmo tempo que vai descobrindo o dia a dia na companhia do seu pai.

    As personagens desta história são animais humanizados que se movem em cenários facilmente identificáveis pelos leitores e que são aqui representados em suaves tons cromáticos. Para além do texto, as ilustrações também permitem apreciar os sentimentos dos membros da família.

    Depois da preocupação e insegurança iniciais, a normalidade instala-se e tudo se transforma numa experiência enriquecedora para todos.

    Em suma, um álbum com que muitas famílias se sentirão identificadas, graças também à empatia estabelecida com os protagonistas.

  • ‘A Mica traquina quer ser bailarina’, de Joana Duarte

    A professora da Mica lançou um desafio a todos os seus alunos: pensar na profissão que cada um quer ter quando crescer!

    A Mica escutou o seu coração traquina, e diz que quer ser bailarina… mas ninguém acha boa ideia!

    Será que vai conseguir convencer toda a gente que dançar é uma profissão tão bonita e importante como as outras?

  • ‘Baltasar, o grande’, de Kirsten Sims

    O Baltasar era o MELHOR urso violinista do mundo.

    Chamavam-lhe BALTASAR, O GRANDE!

    Um dia, é libertado do circo e inicia uma longa viagem. Diz adeus aos velhos amigos, visita novos lugares e faz novos amigos também. Mas a viagem é longa e os dias estão cada vez mais frios…

    Conseguirá o Baltasar encontrar o caminho até casa?

  • ‘A minha mãe é... super-mãe’, de Carla Jorge e Irina Melo

    Para os filhos, a profissão dos pais é quase mágica. Um mundo desconhecido de que ouvem falar em casa e têm curiosidade em descobrir.

    "A Minha Mãe é... Super-Mãe" vai além das profissões. Conta como, mais do que um emprego fora de casa, as mães têm ainda o trabalho de serem... mães.

    Mães que têm todas as profissões do mundo, que são protetoras, carinhosas, inteligentes. Aos olhos do filho, e aos nossos, têm super-poderes.

  • ‘Querido Papa Francisco: Papa Francisco e as crianças do mundo em conversa com Antonio Spadaro, SJ’

    ‘«É maravilhoso responder às perguntas destas crianças, mas devia tê-las aqui todas comigo! Eu sei que isso seria maravilhoso, mas também sei que este livro de respostas chegará às mãos de muitas crianças de todo o mundo que falam línguas diferentes. Por isso, sinto-me feliz.» (Papa Francisco).

    Querido Papa Francisco é um verdadeiro projeto de amor para todos os que nele participaram, incluindo o Papa Francisco, a quem havia sido solicitado um livro para crianças, ideia a que ele anuiu prontamente.

    Uma extensa rede coordenada por padres jesuítas tratou de indagar do interesse das crianças em contactarem por escrito o Papa Francisco e o resultado foi surpreendente. Devido à enorme quantidade de cartas recebidas com perguntas colocadas ao Papa, tornou-se impossível publicá-las todas, assim como as respetivas respostas, pelo que foi decidido escolher 30, com o único critério da sua diversidade. Foram, então, contempladas as missivas de crianças de 26 países dos 6 continentes, escritas em 14 línguas.