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Aquisições mês de julho de 2017

  • “Fome de perfeição”, de Diana Mendes

     “A busca incessante de perfeição está escondida em todos nós João tinha 26 anos e decidiu perder peso. Media 1,82 metros e pesava 80 quilos ao começar a dieta. Só quando atingiu os 30 quilos percebeu ter chegado ao limite que o seu corpo podia suportar. Infelizmente a história de João não é única. Como ele, muitos outros partilharam relatos pessoais de bulimia, anorexia e outras perturbações alimentares, mostrando que em ambos os sexos e em todas as idades e estratos sociais encontramos potenciais vítimas. Diana Mendes leva-nos numa jornada extraordinária para a compreensão destas doenças e vidas dramáticas, onde imperam sentimentos como medo, culpa ou vergonha, deixando claro que é possível superar, com coragem, a doença e retomar o caminho rumo à vida.”

  • “Craft & design : 52 projetos para um ano de criatividade”, de Sophie Pester e Catharina Bruns

     “"Craft & Design" apresenta 52 projetos criativos, divertidos e inspiradores que podem ser completados em pouco tempo – o ideal para um fim de semana ou para umas horas de lazer, após um dia de trabalho. Cada projeto é explicado e ilustrado passo a passo, de forma simples e acessível, e pode ser personalizado e complementado da maneira que desejar. Alguma vez pensou transformar uns calções de ganga velhos numa peça de roupa às pintinhas, como nova? Ou usar uma das suas fotografias favoritas para personalizar uma chávena de café ou chá? Ou ainda bordar a capa de um caderninho de apontamentos? De técnicas que vão do origami à estampagem, à modelagem ou ao croché e usando materiais tão diferentes quanto tecido, vasos, papel e missangas, descubra neste livro como fazer peças originais para decorar a sua casa, complementar o seu guarda-roupa ou oferecer em datas especiais. Com projetos divididos em temas sazonais e atividades para cada estação, "Craft & Design" é o segredo para um ano mais ativo. Mãos à obra!”

  • “Caçadores, camponeses e combustíveis fósseis : como evoluíram os valores humanos”, de Ian Morris

    “Como evoluíram os valores humanos. Nos dias de hoje a grande parte dos cidadãos ocidentais considera a democracia e a igualdade de género coisas boas e a violência e a desigualdade más. Mas a maioria das pessoas que viveram nos 10 000 anos anteriores ao século XIX pensava justamente o contrário. Recorrendo à arqueologia, à antropologia, à biologia e à história, Ian Morris explica-nos porquê. O resultado é um novo olhar sobre a evolução dos valores humanos, com profundas implicações na forma como entendemos o passado e antevemos o futuro. Morris defende que, a longo prazo, as mudanças de valores fundamentais são movidas pela força mais básica de todas: a energia. Os seres humanos tiveram três principais fontes para obterem a energia de que necessitaram: forrageamento, agricultura e combustíveis fósseis. Cada fonte de energia estabelece os limites estritos dentro dos quais as sociedades podem ter sucesso, e cada tipo de sociedade recompensa valores específicos. Nos pequenos grupos forrageiros, as pessoas que valorizam a igualdade mas que estão prontas para resolver os problemas violentamente têm melhor desempenho do que as que não estão; nas grandes sociedades agrícolas, as pessoas que valorizam a hierarquia e que estão menos dispostas a usar a violência têm melhores desempenhos; e nas grandes sociedades de combustíveis fósseis, o pêndulo oscilou em direção à igualdade, mas afastou-se ainda mais da violência. Mas se o nosso mundo de combustíveis fósseis favorece sociedades abertas e democráticas, a revolução em curso na captação de energia pode significar que os nossos valores mais queridos podem, muito em breve, deixar de o ser.”

  • “Isto acaba aqui”, de Colleen Hoover

     “Grande Vencedor do Prémio Goodreads Melhor Romance de 2016 O que te resta quando o homem dos teus sonhos te magoa? Lily tem 25 anos. Acaba de se mudar para Boston, pronta para começar um nova vida e encontrar finalmente a felicidade. No terraço de um edifício, onde se refugia para pensar, conhece o homem dos seus sonhos: Ryle. Um neurocirurgião. Bonito. Inteligente. Perfeito. Todas as peças começam a encaixar-se. Mas Ryle tem um segredo. Um passado que não conta a ninguém, nem mesmo a Lily. Existe dentro dele um turbilhão que faz Lily recordar-se do seu pai e das coisas que este fazia à sua mãe, mascaradas de amor, e sucedidas por pedidos de desculpa. Será Lily capaz de perceber os sinais antes que seja demasiado tarde? Terá força para interromper o ciclo?”

  • “Ladrões do tempo”, de Luís Louro e António Simões

     “A inauguração de um museu de paleontologia, que esconde um poderoso segredo, está no centro de uma conspiração de perigosos extremistas amantes de práticas desviantes que desejam restabelecer a nova ordem mundial. Quando, inusitadamente, rebenta uma velha guerra de ossos, é revelada a verdade que deu buraco, o mesmo através do qual se inicia uma perseguição errática no tempo, que leva Jim Del Monaco ao regresso ao passado e a um salto ao futuro, sempre no encalço dos meliantes com ameaçadoras criaturas a morderem-lhe os calcanhares.”

  • “A casa da janela azul”, de António Mota

     “O inverno chegou e tomou conta da natureza; e os animais estavam com sérias dificuldades em encontrar comida. A dona Fofa pôs patas ao caminho em busca de alimento, deixando os filhos Bitó e Fabi na toca. Mas a impaciência levou a melhor e estes depressa se lançaram no encalço da mãe. Encontraram velhos e novos amigos, e também a casa da janela azul!”

  • “Vou dizer sempre a verdade!”, tradução e adaptação Paula Neves

     “O Renato é um ratinho muito imaginativo que, apesar dos avisos da sua mãe, não vê qualquer problema em criar histórias atrás de histórias para contar a quem o rodeia. Na visita de estudo ao bosque, os colegas começam por achar engraçadas todas as histórias inventadas pelo Renato, mas depois deixam de acreditar nele. Ao ponto de não acreditarem mesmo quando ele está a dizer a verdade!”

  • “Coração sem cor”, de Susana Jorge

    História infantil que fala da vida de duas meninas da mesma idade. Raças diferentes, mundos opostos. Egoísmo, Racismo, Descriminação. Amor, Amizade, Solidariedade, Humildade. Quais os sentimentos que irão vencer nesta história? O que será que Clarinha e Jade têm em comum? Será que têm algo a ensinar uma à outra? Ao lerem este livro irão perceber que temos muito para aprender, que embora o nosso dia a dia nos mostre quase sempre o contrário os bons sentimentos e a educação são os verdadeiros valores da nossa vida os únicos que não podemos perder e aqueles que nos acompanham no o caminho que decidirmos seguir. O objetivo é que esta obra fique na memória de todos e que mais tarde esta pequena história passe de geração em geração quando alguém decidir explicar aos mais pequenos o que são os Verdadeiros Valores Humanos.

  • “Da Amazónia às Malvinas”, de Beatriz Sarlo

    "Da Amazónia às Malvinas" resgata do esquecimento uma grande viagem que Beatriz Sarlo fez na juventude, nas décadas de 60 e 70, atravessando uma América Latina pulsando de ímpeto revolucionário. Viagens de barco, caminhadas pelas montanhas e pela selva, o clima e a geografia como protagonistas de aventuras que lembram Joseph Conrad e Jack London. Este périplo latino-americano é também a biografia itinerante de uma jovem mulher que encontrou pessoas, lugares e situações extraordinárias, que superam todas as expectativas. Uma escrita íntima sobre o poder da memória e a recriação fervilhante de um continente mítico. «Talvez nunca cheguemos a compreender por inteiro a motivação que levou uma rapariga argentina a empreender, enquanto jovem maoísta, algumas das «viagens ideológicas» aqui descritas. [...] Beatriz Sarlo faz um inteligente e corajoso exercício de autocrítica, reinterpretando vivências «que não são simples recordações, porque lhes pertenço de uma maneira radical». À luz deste outro tempo, é-lhe agora possível constatar que, em viagem como na vida, só encontramos aquilo de que vamos à procura.» Carlos Vaz Marques, Prefácio"

  • “Levante-se o réu outra vez”, de Rui Cardoso Martins

    Escreve o quê, esse? [...] José Cardoso Pires: Coisas acerca de tribunais, tão bem cozinhadas que nem se dá pelo fogão aceso. Um cabrão. O que, nele, correspondia a um alto elogio. Por exemplo Proust era um cabrão, Saramago era Saramago só, sem direito a título. E depois alargou-se um pouco acerca da forma como o tal Rui Cardoso Martins calibrava a prosa, [...] da naturalidade com que o humor circulava nas veias dos parágrafos [...], tocando-lhe sem lhe tocar, porque não é preciso mexer nas pessoas para gostar delas, nem mudar-lhes os traços e os gestos para as amarmos.» António Lobo Antunes, do Prefácio Ao longo de 20 anos, Rui Cardoso Martins assistiu a mais de 700 casos de justiça em sessões públicas de tribunal. Depois, fixou-os num registo literário de efeitos ora cómicos, ora comoventes, sempre com uma capacidade notável para captar com empatia a justiça e a injustiça, o chocante e o caricato. Este segundo volume seleciona outras cem das melhores crónicas da saudosa rubrica do Público.”

  • “Não te atrevas a abrir”, de Raquel Palermo e João Lacerda Matos

     “Caderno de Memórias de Difícil Acesso é o nome que Santiago dá ao seu caderno secreto. PROIBIDO LER! Santiago é um miúdo de 11 anos como os outros. Gosta de jogar consola e não gosta assim tanto de ir às aulas. O bom da escola é encontrar lá os amigos, e claro… Alice, a miúda mais gira do universo! O lado mau é a escola ser um bocado mal frequentada… por Mafalda, a sua irmã mais velha (e mais chata!).”

  • “Só duas coisas que, entre tantas, me afligiram”, de Alice Vieira

    «Nas memórias que marcaram o meu mundo e nas nossas memórias coletivas, do nosso mundo português, só duas coisas que, entre tantas, me afligiram…, mas mesmo apenas uma ou duas, porque as lembranças de lugares marcantes como o bar do Rick, em Casablanca; o teatro Capitólio; o Santini, em Cascais; o irrequieto mar do Guincho; a redação do Diário de Lisboa; a tertúlia do café Monte Carlo; o pequenino mundo que começava e acabava no boulevard Richard Lenoir, em Paris, não me afligiram. De todo. Entraram na minha vida e insistiram, teimosamente, em aí ficar a morar, acompanhando-me dia a dia, como fiéis e indefetíveis companheiras de viagem. Relevantes e nunca aflitivos são igualmente os relatos das minhas viagens quase diárias pelo mundo dos livros e das palavras, onde me cruzei com o Astérix e a Alice (a do País das Maravilhas); onde falo sobre contendas como a dos postais de viagens versus SMS; calcorreio frequentemente bibliotecas e feiras do livro. E passo em revista alguns dos dias que comemoramos como se fossem nossos - Dia dos Avós, Dia da Mulher, o 5 de Outubro, Dia dos Namorados -, bem como aquelas coisas que são muito nossas (portuguesas) - o chá levado para Inglaterra, a crise, os ilustres que nos deixam e nos marcaram. Só duas coisas que, entre tantas, me afligiram… são breves estórias, do meu e nosso dia a dia, muitas delas publicadas no Jornal de Mafra on-line, que nos reconduzem às memórias e nos fazem refletir sobre o mundo de hoje.»

  • “Esboço de uma antropo-lógica”, de André Jacob

     “Nada é mais essencial à reflexão do homem e às suas realizações que a questão da sua condição. O autor propõe nesta obra uma teoria do devir humano, uma Antropo-lógica que vai do corpo a um sujeito moldado pela língua – como havia previsto William V. Bolt, especificando judiciosamente o esquematismo kantiano – antes de ser relacionado ao instante. Ela vive para além dos filósofos da consciência, saída do Cogito cartesiano, passou da operatividade linguística a uma figuração da condição humana determinando um caminho antropológico. Ligando a verticalidade inaugurada pela estação original à simbolizante, refere a nossa experiência com espaços, tempos, movimentos que a fazem passar da vida ao sentido e a fundamenta eticamente. Uma abordagem inovadora na paisagem filosófica francesa que renova a crítica da metafísica e o antropocentrismo.”

  • “Gru o maldisposto 3 : narrativa juvenil”

     “Quando Gru enfrenta Balthazar Bratt (antiga estrela infantil da televisão e atualmente supervilão), ele e Lucy perdem os empregos na Liga dos Anti-Vilões. Pior ainda - quando Gru diz que não voltará a uma vida de crime, os Mínimos vão-se embora! As coisas começam a melhorar quando Gru, Lucy e as miúdas voam para Freedonia e conhecem Dru, o irmão gémeo de Gru há muito tempo desaparecido! Mas é então que a aventura começa. Afinal, mesmo para alguém tão maldisposto, nunca há momentos aborrecidos.”

  • “O chão dos pardais”, de Dulce Maria Cardoso

     “Afonso é um homem muito poderoso. Inatingível. A não ser pelos anos, que passam e o envelhecem quase como a outro qualquer. Há muito que já só encontra a juventude nos corpos das amantes. Como o de Sofia, que o odeia e ama Júlio. Entretanto Alice, a mulher de Afonso, desistiu, nem sabe ela bem de quê. Os filhos cresceram e partiram, sem partir. A filha, Clara, traduz livros inúteis e apaixona-se por Elisaveta. O filho, Manuel, é um cirurgião plástico à espera de ser julgado por negligência e entregue ao amor adiado por uma mulher longínqua com quem se encontra no ecrã do computador. Mas tudo está perfeito na festa dos sessenta anos de Afonso. Antes e depois dessa festa, antes e depois da tragédia que a estraga, o romance dá conta das forças que atiram umas personagens contra outras. Seja para se amarem ou para se odiarem. E, vertical, por entre todas as forças, a força da gravidade que estatela no chão os corpos que caem. Mesmo assim, parece simples ser feliz.”

  • “Eu e os outros”, de Anna Vivarelli

     “Só quando existe liberdade é que podemos afirmar-nos e reclamar a nossa individualidade e diferença - e aceitar a do outro. Compreender como se constrói e o que significa a sua ausência é saber quando devemos chegar-nos à frente e lutar por aquilo em que acreditamos, mas também a sermos tolerantes e construir um diálogo com outras formas de ser e de estar, diferentes das nossas.”

  • “Os 200 melhores percursos de trekking de Portugal”, de Miguel Judas

     “O mais importante não é a partida nem a chegada. O que interessa é o caminho. Com 561 km de comprimento, 218 km de largura e 2351 metros de altitude, Portugal é um mundo por descobrir, que compensa a (relativa) pequena dimensão do território com uma surpreendente variedade de paisagens. E que melhor modo haverá para o fazer senão a pé, com tempo para apreciar e usufruir do que não está à vista? É esse o desafio que fazemos ao leitor neste guia: que parta à descoberta das serras e montanhas, das planícies e rios, das ilhas, praias e cidades, da história, do património e especialmente das gentes, sempre com um pé a seguir ao outro, porque o mais importante não é a partida nem a chegada. O que interessa é o caminho.”

  • “A última paragem”, de Matt de la Peña

     “Todos os domingos, depois de irem à igreja, o Alex e a sua avó apanham o autocarro e atravessam a cidade. No entanto, hoje, ele pergunta porque não têm um carro como o seu amigo Bernardo. Porque não tem um iPod como os outros meninos no autocarro? Porque têm sempre de descer na parte mais suja da cidade? Cada uma destas perguntas é clarificada pelas respostas animadoras da avó, que o ajuda a ver a beleza e a diversão daquela rotina e do mundo à sua volta. Esta viagem, cheia da energia de uma cidade movimentada, dá relevo a um olhar maravilhoso, que só pode ser partilhado entre avós e netos, ganhando vida através da escrita vibrante de Matt de la Peña e das ilustrações radiantes de Christian Robinson.”

  • “A estrela Coralina”, de Albano Martins

     “Livro recomendado plano Plano Nacional de Leitura 2º Ano de escolaridade Leitura orientada. "A Estrela Coralina" é uma pequena história que apela ao imaginário do leitor, em especial o leitor jovem, a criança, mas também o adolescente e o adulto. Trata-se, a rigor, de um poema em prosa, que, sob a forma narrativa, se constrói a partir de elementos da natureza, servindo-se duma linguagem ao mesmo tempo transparente e transfiguradora.”

  • “Máquina”, de Jaime Ferraz

     “Há máquinas para lavar a roupa, máquinas para secar o cabelo e máquinas para cozinhar. Há máquinas que nos prendem horas ao sofá e outras que nos transportam de casa para o trabalho. Num mundo maquino-dependente, um rapaz recebe do seu avô uma máquina diferente, com o poder de o fazer viajar para mundos fantásticos. Consegues adivinhar que máquina é? A coleção «Imagens que Contam» surgiu em 2013 como um espaço de liberdade criativa para ilustradores contadores de histórias. O Pato Lógico desafia cada convidado a imaginar uma narrativa contada exclusivamente por imagens, integrada num formato com algumas regras predefinidas: 32 páginas (mais guardas), um título com uma palavra apenas e a reinterpretação do logotipo da editora.”

  • “A magia da estrela do outono”, de Heidi Howarth

     “O Urso está à espera de que a Estrela do Outono caia para lhe pedir um desejo: amigos com quem brincar. E está tão concentrado no seu objetivo que demora a perceber que os verdadeiros amigos já estão reunidos à sua volta.”

  • “Gru o maldisposto 3 : a grande busca pelo unicórnio”

     “A Agnes tinha dois sonhos na sua vida: um era ser adotada por uma família que a adorasse (conseguiu!) e o outro era ter um unicórnio de estimação. Descobre o amor da Agnes por unicórnios neste adorável livro – e junta-te a ela na sua MAIOR aventura de sempre – apanhar um unicórnio!”

  • “Abre com muito cuidado: o patinho feio”, de Nicola O'Byrne

     “O que aconteceu a este livro? Estará algo perigoso lá dentro? Queres descobrir? Queres mesmo? Então vamos virar as páginas com muito, muito cuidado... Estás preparado? Eu desafio-te a olhares lá para dentro!”

  • “Cozinha saudável: beleza, felicidade, bem-estar”, de Mafalda Pinto Leite

    «Equilíbrio é o ingrediente secreto das receitas que lhe apresento. São mais de 150 propostas originais e deliciosas, cheias de cor e sabor, e também ótimas formas de inspiração para integrar mais fruta e legumes na sua alimentação diária. Este novo conceito de comida saudável é o resultado da minha longa procura pela fórmula para uma vida mais longa, com mais energia e em total harmonia com a beleza que temos e queremos transparecer.»

  • “A incrível história secreta da língua portuguesa”, de Marco Neves

     “Intriga, amor, violência, ciúme, paixão, tragédia... Tudo isto fez parte da vida de quem falou português ao longo dos séculos, uma língua que começou a ser germinada na voz daqueles que, há quase 2000 anos, na Galécia, falavam um latim popular com sotaque celta. A história surpreendente da nossa língua, contada como um romance. Embarque na aventura da descoberta das raízes da língua portuguesa na companhia da família Contreiras e, entre factos reais e muita imaginação, conheça a nossa língua pela perspectiva de gente comum e de grandes escritores. Acompanhe uma celta e um romano aos beijos, um amigo de Afonso Henriques à procura de mouras encantadas, Gil Vicente a perseguir um homem perigoso pelas ruas de Lisboa, uma colecionadora de livros a fugir numa carroça para Amesterdão, Camões ao murro por causa duma dama da corte e muitas outras aventuras de que é feita esta história da língua portuguesa, recheada de deliciosas surpresas e um toque de humor.”

  • “Reabilitação de edifícios antigos: patologias e tecnologias de intervenção”, de João Appleton

     “O texto base trata das soluções construtivas usadas nos edifícios antigos, das anomalias que as afetam e as soluções de intervenção que podem ser consideradas. Os anexos são um complemento desse texto base, fazendo a apresentação detalhada de um caso estudo, profusamente ilustrado, a identificação construtiva e terminológica da chamada construção pombalina e a reprodução das principais cartas e convenções internacionais que orientam ou devem orientar as intervenções no património arquitetónico.”

  • “Dicionário de termos médicos”

     “O Dicionário de termos médicos, de Manuel Freitas e Costa, representa um marco na edição de obras dedicadas especificamente à terminologia médica em Portugal e preenche uma lacuna sentida por todos os estudantes e profissionais da área da Saúde que procuram uma obra de referência redigida em língua portuguesa. Escrito num estilo fluente e orientado para um vasto público, com uma apresentação das entradas, eficaz e acessível, este Dicionário garante a facilidade de consulta mesmo para pessoas pouco familiarizadas com as noções técnicas e cobre um largo espectro de especialidades da Medicina, retratando a própria evolução da linguagem médica numa era de progresso científico e de modernização tecnológica sem precedentes. Organizado em duas partes, Termos médicos e Personalização em terminologia médica, apresenta cerca de 30 000 conceitos médicos definidos de forma clara e acessível, e dados biográficos para cerca de 4000 personalidades de diversas áreas, que identificaram ou descreveram doenças, sinais, microorganismos, técnicas ou terapêuticas. Garantindo o maior rigor científico, o Dicionário de termos médicos é um auxiliar indispensável para profissionais e estudantes de Medicina e, em geral, para todos os que se interessam pelas questões ligadas à teoria e à prática desta disciplina. Este dicionário é uma obra de consulta ímpar na área da Medicina, editada pela Porto Editora, especialista em Dicionários.”

  • “Estruturas de betão”, de Júlio Appleton

     “As estruturas de betão continuam a ser a solução escolhida para a maioria das construções, por ser a mais económica e a mais robusta de entre as várias alternativas possíveis. Estruturas de betão, da conceção à execução, poderia ter sido o título escolhido para esta obra em dois volumes, pois tal foi o propósito do autor ao escrevê-la. A compreensão do comportamento das estruturas de betão é, pois, condição imprescindível para uma adequada conceção e execução dessas estruturas. O autor dedicou às estruturas de betão grande parte da sua intensa vida profissional de mais de 40 anos, quer no ensino, quer na consultoria e projecto. Esta dupla atividade permitiu-lhe passar da teoria à prática, e da conceção à execução, acumulando assim uma vasta experiência de "saber" e "saber fazer". É o resultado dessas vivências e experiências que se procurara transmitir nesta obra a cores, ao longo de 16 capítulos, com centenas de ilustrações e dezenas de exemplos comentados e de quadros sinópticos. Destacam-se, pela importância, as abordagens dadas às - Bases para o dimensionamento de estruturas;- Comportamento mecânico dos materiais - betão e aço;- Durabilidade das estruturas de betão;- Análise estrutural;- Estados Limites Últimos;- Avaliação do comportamento em serviço e verificação da segurança aos estados limites de utilização;- Disposições gerais relativas a armaduras;- Disposições construtivas relativas a elementos e estruturas de betão;- Projeto de estruturas para resistência aos sismos;- Verificação da segurança de fundações;- Conceção e pré-dimensionamento de estruturas de betão;- Dimensionamento de estruturas de betão armado pré-esforçado;- Verificação da segurança para a ação do fogo;- Execução de estruturas de betão. Este livro destina-se a alunos de engenharia e a engenheiros dedicados à atividade de consultoria e projeto, à gestão, à fiscalização e à execução de obras com estrutura em betão. A recente publicação de um conjunto de Eurocódigos como Normas Portuguesas, cuja aplicação foi seguida na conceção desta obra, irá tornar imprescindível a atualização dos engenheiros que lidam com as estruturas de betão.”

  • “Cenas da vida americana”, de Clara Ferreira Alves

     “Estes são os dias da América. Os bastidores da política, o poder do dinheiro, a corrupção, as malhas perigosas da guerra, o quotidiano dos que não têm voz, os lugares escondidos e conhecidos, os costumes, a atmosfera que se respira dentro e os efeitos para o mundo. Este é um olhar singular de quem conhece por dentro as cenas da vida americana. As cruzadas de Ronald Reagan, o invulgar casal Clinton, o mundo segundo Bush, a esperança em Obama, a Trumpamérica sem futuro.”

  • “Fui eu que fiz!”, de Margarida Garcia

     “Dê um final feliz aos seus móveis preferidos e crie objetos únicos. Lembra-se daquela arca antiga de que gosta muito mas não sabe bem onde a colocar numa casa mais moderna? E o que fazer com as caixas de fruta ou de vinho que andam lá por casa? Sabia que pode transformá-las em gavetas originais ou num prático e bonito apoio para pés? E as peças simples, feitas à mão, que dão um toque pessoal à mesa de jantar? Sabia que são fáceis de fazer? Aqui vai encontrar dezenas de projetos para renovar a sua casa, com amor e criatividade. Deixe-se levar pelas tintas, pincéis e lixas, desligue-se do dia a dia, e construa algo que reflita o seu gosto pessoal.”

  • “Isabel de Aragão entre o céu e o inferno: a rainha que Portugal imortalizou como Rainha Santa”, de Isabel Stilwell

     “Entre o céu e o inferno. Assim foi a vida de Isabel de Aragão. Nasceu envolta no saco sagrado, a 11 de fevereiro de 1270, em Saragoça. Intocável. Protegida. Com poucos dias de vida o avô, Jaime I, levou-a consigo para Barcelona, no meio de uma tempestade. Cresceu a ouvir histórias de grandes conquistas, de reinos divididos por lutas sangrentas entre pais e filhos e entre irmãos. A história de Caim e Abel. Uma história que se repetiu ao longo da sua vida… Aos 12 anos casou com D. Dinis, rei de Portugal, e junto dele governou durante 44 anos. Praticou o bem, visitou gafarias, tocou em leprosos e lavou-lhes os pés, gastou a sua fortuna pessoal a ajudar os que mais precisavam e mandou construir o mosteiro de Santa Clara, em Coimbra. Da sua lenda fazem parte milagres, curas e feitos. Mas «a melhor rosa de Aragão», que herdou o nome da Santa Isabel da Hungria, «era boa para ser rei», como dizia muitas vezes o marido. Junto dos seus embaixadores e espiões, com a ajuda da sua sempre fiel Vataça, jogou de forma astuta no tabuleiro do poder. Planeou e intrigou. Mas a história teimava em repetir-se. Caim e Abel. Pai contra filho, o seu único filho varão contra os meios-irmãos bastardos. Morreu aos 66 anos, depois de uma penosa viagem de dezenas de léguas de Coimbra a Estremoz, montada numa mula, para evitar mais um conflito entre Portugal e Castela. Sempre acreditou que a película em que nascera a protegeria de tudo, mas nos últimos tempos de vida sentia-se frágil e vulnerável. E duvidava. Onde falhara como mulher e mãe? Isabel Stilwell, a autora bestseller de romances históricos, traz-lhe a extraordinária e emocionante história da rainha que Portugal imortalizou como Rainha Santa.”

  • “A rapariga de antes”, de JP Delaney

    “Por favor, faça uma lista de todos os bens que considera essenciais na sua vida.» O pedido parece estranho, até intrusivo. É a primeira pergunta de um questionário de candidatura a uma casa perfeita, a casa dos sonhos de qualquer um, acessível a muito poucos. Para as duas mulheres que respondem ao questionário, as consequências são devastadoras. Emma: A tentar recuperar do final traumático de um relacionamento, Emma procura um novo lugar para viver. Mas nenhum dos apartamentos que vê é acessível ou suficientemente seguro. Até que conhece a casa que fica no n.º 1 de Folgate Street. É uma obra-prima da arquitetura: desenho minimalista, pedra clara, muita luz e tetos altos. Mas existem regras. O arquiteto que projetou a casa mantém o controlo total sobre os inquilinos: não são permitidos livros, almofadas, fotografias ou objetos pessoais de qualquer tipo. O espaço está destinado a transformar o seu ocupante, e é precisamente o que faz… Jane: Depois de uma tragédia pessoal, Jane precisa de um novo começo. Quando encontra o n.º 1 de Folgate Street, é instantaneamente atraída para o espaço — e para o seu sedutor, mas distante e enigmático, criador. É uma casa espetacular. Elegante, minimalista. Tudo nela é bom gosto e serenidade. Exatamente o lugar que Jane procurava para começar do zero e ser feliz. Depois de se mudar, Jane sabe da morte inesperada do inquilino anterior, uma mulher semelhante a Jane em idade e aparência. Enquanto tenta descobrir o que realmente aconteceu, Jane repete involuntariamente os mesmos padrões, faz as mesmas escolhas e experimenta o mesmo terror que a rapariga de antes.  O que aconteceu à rapariga de antes?”

  • “A minha cozinha best of”, de Clara de Sousa

     “Este é um livro do nosso tempo, mesmo quando nos faz recuar no tempo. Contém receitas de sempre, com cunho mais tradicional que nunca passam de moda, ou receitas mais atuais com ingredientes muito usados na gastronomia de outras partes do mundo, mas que já entraram nas nossas cozinhas e vieram para ficar. São receitas para todas as ocasiões, desde as festas de aniversário dos mais novos, aos chazinhos das avós. Este "Best Of" reflete também uma preocupação minha, que se tem acentuado nos últimos anos, relacionada com o aumento dos casos de intolerâncias alimentares graves. Não me lancei a fazer receitas novas especialmente para essas circunstâncias, mas tenho «receitas inclusivas», verdadeiramente democráticas, onde assinalei a isenção nas três intolerâncias mais comuns – ovo, lactose e glúten. Espero que ajude a desmistificar e a diversificar a sua dieta. A cozinha é verdadeira partilha. É entrega, dedicação, atenção aos pormenores e é amor. Mãos à obra, ponha a mão na massa, experimente, pratique e apaixone-se!”

  • “Tiago o colecionador-quase-nuvem”, de Vanessa Mendes Martins e Marta Madureira

    “Prémio Branquinho da Fonseca Expresso / Gulbenkian 2015 Servida pelas ilustrações fluidas e elegantes de Marta Madureira, a narrativa cuidada e cheia de detalhe da Vanessa Martins conta a história a aventura de um cabeça no ar, quase nuvem, na descoberta da coleção perfeita: desde malmequeres que são aldeias minúsculas até velas ginastas, o Tiago saltita por entre as suas criações. Até que, por entre amores e amuos, o tio lhe revela a importância de colecionar.”

  • “Uma andorinha no alpendre”, de Alexandre Parafita

    “Livro Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura3º, 4º, 5º e 6º anos. Apoio a projetos relacionados com a natureza/defesa do ambiente. A aventura de meninos-heróis, narrada em bucólicos episódios, onde as crianças se irmanam com a natureza, as ribeiras murmuram e as aves cantam e desvendam seus mistérios... e onde até o cuco mandrião e matreiro encontra compreensão e direito de viver. Pelo meio, as lições familiares transbordantes de humanismo, respeito e dedicação a vida e ao ambiente, o triunfo da bondade sobre a malvadez, a apologia da vida no campo.”