Site Autárquico Loulé

Aquisições mês de agosto de 2017

  • ‘Uma volta ao mundo com leitores: acordo fotográfico’, de Sandra Barão Nobre

    ‘Esta viagem de Sandra Barão Nobre começa em abril de 2013, quando chega a casa depois de um dia de trabalho e abre o mapa-mundo no chão da sua sala.

    A intenção inicial da criadora do site Acordo Fotográfico (uma homenagem ao ato de ler) era visitar os países de língua portuguesa ou as regiões do mundo onde ela ainda sobrevive, como Malaca, Macau e Goa.

    Mas, quando uma sua amiga decide participar na aventura, combinam explorar mais o sudeste asiático (em particular, países como Tailândia, Laos, Vietname e Camboja). Quando Sandra Barão Nobre regressou a Portugal em finais de agosto de 2014, visitara catorze países e a sua vida mudara.

    Os textos que fazem parte deste livro, fragmentos do diário, entrevistas e narrativas de viagem, foram escritos a propósito dos leitores que a autora conheceu durante este longo périplo e dos lugares onde esses encontros ocorreram.’

  • ‘Nada menos que tudo’, de Afonso Noite-Luar

    «Afasto-te o cabelo para trás, beijo-te o pescoço bem junto da orelha e percorro-o até ao fundo com a ponta da língua. Agarro no primeiro botão da tua camisa, olho-te nos olhos, recebo a tua aprovação, desabotoo o primeiro, o segundo, e os outros arranco-os num só puxão. Sem despregar os meus olhos dos teus, atiro a camisa para longe e dou-te outro beijo no peito. Um só beijo no peito. Um beijo com o tempo e a intensidade certa para te fazer estremecer.»

    Afonso Noite-Luar

    «Neste livro encontras, a cada página, uma mistura de sensações, muito amor e muito sexo. Estes textos, que escrevi especialmente para ti, vão fazer-te sonhar, despertar essa tua vontade e curiosidade adormecida pela rotina, libertar o teu atrevimento natural e fazer-te desejar nada menos que tudo.

    No meu universo não há vergonhas, receios, tabus ou lugares proibidas, mas principalmente não há arrependimentos. Tudo é possível na minha cama e fora dela. E para isso só precisas de uma coisa: querer.

    Peço desculpa, ainda não me apresentei……sou o Afonso. Prazer.»

    «Adoro olhar-te nos olhos enquanto faço amor contigo. Se há coisa que me dá gozo na vida é ver a tua cara de gozo. Sentir o teu prazer a irradiar-te da pele, ver-te cerrar os dentes enquanto me lanças um olhar feroz como quem implora por mais. Sinto que as sensações se redobram em mim quando te olho nos olhos. É o teu olhar que me guia quando estou dentro de ti.»’

  • ‘Poesis’, de Maria Teresa Horta

    ‘O novo livro de Maria Teresa Horta, "Poesis", é uma reflexão sobre a poesia em geral e da autora. É também um retrato poético sobre a vida da própria autora enquanto poetisa, com muitos poemas relativos ao seu percurso pessoal, abordando as dificuldades e as perseguições de que foi alvo enquanto mulher e autora de poesia erótica.

    «Esta é a minha epopeia feita de poesia perdimentos e palavras sem deuses sem batalhas sem heróis nem lágrimas sem o bronze das armas Poema a poema a poema paixão após fulgor após beleza na sua dimensão mais ávida.»’

     

  • ‘O porto das almas’, de Lars Kepler

     ‘Jasmin é uma mulher soldado do exército sueco colocada no Kosovo que vive para o filho, Dante, cujo pai é um camarada de armas, um homem instável que tenta afogar os horrores da guerra em álcool e drogas. No Kosovo, Jasmin fica gravemente ferida e, durante a hospitalização, enquanto se encontra entre a vida e a morte, a sua alma parte para uma misteriosa e sobrelotada cidade portuária, um porto de almas, de onde os que morrem jamais regressarão. Mas Jasmin é forte e consegue escapar.

    Dois anos após a sua primeira experiência na cidade dos mortos, um acidente rodoviário obriga Jasmin, desta feita acompanhada pelo filho, a regressar: todavia, só ela é que consegue escapar ao porto das almas.

    O caso de Dante, que está à espera de uma operação, é muito mais grave, e Jasmin não pode abandoná-lo à mercê da cidade misteriosa: a sua única opção é voltar, uma vez mais, e lutar por quem ama, num jogo terrível de vida e morte no qual é provável que saia derrotada.’

  • ‘Dor de ser quase dor sem fim’, de Iolanda Antunes

     ‘Dor de ser quase, Dor sem fim… ou o “quase” de uma geração, a do pós 25 de Abril, que viu adiada a concretização das suas esperanças. O “quase” de um país que almejou e ainda não alcançou. O “quase” daqueles que sonharam edificar um império ou, tão simplesmente, serem os eleitos de Deus, sem nunca vislumbrarem a Terra Prometida. Mas, também, Dor de ser quase, Dor sem fim, naquilo que o poema de Mário de Sá Carneiro (pois foi ao poema Quasi, deste autor, que este livro foi buscar o título) encerra da procura de um pouco mais de azul, um pouco mais de brasa, um pouco mais de além. "Dor de Ser Quase, Dor Sem Fim"… um hino à literatura portuguesa?

    Um “retrato social” do Portugal dos últimos 40 anos? Uma outra versão do mito do amor de Pedro e Inês?

    O Prémio Literário Vergílio Ferreira, instituído pela Câmara Municipal de Gouveia em 1997, pretende homenagear o escritor Vergílio Ferreira, bem como, incentivar a produção literária, contribuindo desta forma para a defesa e enriquecimento da língua portuguesa.’

  • ‘Follow me back: vê-me, quer-me, ama-me’, de A. V. Geiger

    ‘O mundo da Tessa Hart é muito pequeno. Confinada ao seu quarto por sofrer de agorafobia, o seu único escape é o fandom online da estrela pop Eric Thorn. Quando ele tweeta para as fãs, ela sente que ele está a falar diretamente com ela... Mas, apesar da popularidade, Eric Thorn vive num dilema porque se por um lado teme a obsessão excessiva das fãs por outro a sua equipa de relações públicas, não pára de «postar» e incentivar fantasias loucas para que Eric mantenha sucesso.

    Quando um outro cantor pop é assassinado por uma fã, Eric sabe que, para se proteger precisa de destruir a sua imagem online, por isso, decide arrasar com a sua principal seguidora no Twitter, @TessaHeartsEric. Mas o seu plano falha e, ao contrário do que poderia imaginar, acaba por aprofundar ainda mais a relação que já tinha com esta fã. Quando os dois combinam um encontro no mundo real, o que poderia ter sido o melhor episódio de Catfish toma um rumo inesperado...

    Uma história escrita através de tweets, mensagens e transcrições policiais, este livro é um thriller romântico da geração online atual que irá manter-te em suspense do princípio ao fim.’

  • ‘Imitação mortal’, de J. D. Robb

     

    ‘Num jogo letal de gato e rato, Eve Dallas irá enfrentar um admirador de um dos mais infames assassinos de todos os tempos…

    Um homem de capa e cartola aproxima-se de uma prostituta numa viela escura de Nova Iorque. Minutos depois, ela surge morta. No cenário do crime, um bilhete é endereçado à Tenente Eve Dallas, convidando-a a juntar-se a um jogo que irá revelar a identidade do criminoso. A carta contém apenas a assinatura de “Jack”. Dallas é forçada a ir em perseguição de um assassino que sabe tanto de serial-killers quanto ela, um homem que estudou alguns dos homicídios mais infames de sempre. E não só é um especialista como quer deixar a sua própria marca. Ele já escolheu a sua próxima vítima: Eve Dallas. E a única coisa que ela sabe é que o assassino planeia imitar o mais famoso assassino de sempre: Jack, o Estripador.’

  • ‘O casal do lado’, de Shari Lapena

     

    ‘Cynthia disse a Anne que não levasse a filha Cora, a bebé de seis meses, para sua casa na noite do jantar para que ela e o marido Marco tinham sido convidados. Não era nada de pessoal. Ela simplesmente não suportava o choro de crianças. Marco não se opõe. Afinal, eles vivem no apartamento do lado. Têm consigo o intercomunicador e irão alternadamente, de meia em meia hora, ver como está a filha.

    Cora dormia da última vez que Anne a tinha ido ver. Mas, ao subir as escadas da casa em silêncio, ela depara-se com a imagem que sempre a aterrorizou. A menina desapareceu. Anne nunca tivera de chamar a polícia, antes disso. Mas agora eles estão lá, e quem sabe o que irão descobrir... Do que seremos capazes, quando levados além dos nossos limites?’

  • ‘Um pequeno favor’, de Darcey Bell

    ‘Ela é a tua melhor amiga.

    E conhece todos os teus segredos.

    Por isso é tão perigosa.

     

    A vida de uma mãe sozinha desmorona-se quando a sua melhor amiga desaparece, neste thriller arrepiante, na linha de Em Parte Incerta e A Rapariga no Comboio. Tudo começa com um pequeno favor, um gesto que as mães de bom grado fazem umas pelas outras. Quando Emily pede à melhor amiga que lhe apanhe o filho na escola, Stephanie nem hesita. Tal como elas, os seus filhos são melhores amigos. Stephanie é viúva e trabalha a partir de casa, no seu blog. Vivia uma vida solitária até conhecer Emily, uma sofisticada executiva com um trabalho muito exigente em Manhattan. Só que Emily não regressa. Não atende o telefone nem responde aos sms da amiga.

    Stephanie sabe que aconteceu algo de terrível e, alarmada, recorre aos leitores do seu blog para pedir ajuda. Contacta também o marido de Stephanie, o belo Sean, para lhe dar apoio emocional. É o mínimo que pode fazer. Acabam por receber notícias terríveis.

    Mas serão verdadeiras? Stephanie não tarda a dar-se conta de que nada é tão simples como parece, nem sequer um pequeno favor.’

  • ‘Mães arrependidas’, de Orna Donath

    ‘Um tema tabu que começa lentamente a ser discutido: mães que se arrependeram de ter filhos. "Mães Arrependidas" levanta a discussão pública sobre um tema quase inteiramente silenciado: a vasta quantidade de mulheres que, depois de serem mães, não encontraram a profetizada “plenitude” na maternidade e, muito embora amem os seus filhos, desejariam não ser mães de ninguém.

    Com base num ensaio que a socióloga Orna Donath, da universidade Bem-Gurion, elaborou para uma publicação académica, este livro apresenta uma análise intrigante sobre um fenómeno de uma atualidade premente.’

  • ‘História militar de Portugal’, de Nuno Severiano Teixeira, João Gouveia Monteiro e Francisco Contente Domingues

    ‘Da batalha de São Mamede a Aljubarrota, da Conquista de Ceuta a Alcácer-Quibir, da Restauração às Invasões Francesas, da Batalha de La Lys às missões no Líbano ou no Afeganistão. As guerras da Fundação e da Independência. A construção do império e a descolonização. As guerras civis e as revoluções. As Guerras Liberais e a implantação da República. A ditadura militar, o 25 de Abril e a democracia.

    Os historiadores Nuno Severiano Teixeira, Francisco Contente Domingues e João Gouveia Monteiro cobrem quase mil anos de História, desde 1096 aos tempos que vivemos, analisando o recrutamento e a composição dos exércitos, das armadas e, mais recentemente, da força aérea. A evolução do armamento e das tecnologias militares. A arte da guerra. As estratégias, as táticas e as operações. "História Militar de Portugal" fala-nos destes aspetos ao pormenor, mas também nos apresenta a guerra e as guerras em contexto, nas suas relações com a economia, a sociedade, o poder politico – e a nossa identidade enquanto nação.’

  • ‘101 coisas para fazeres ao ar livre’, de Susan Hayes

    ‘Um livro para celebrar a infância e a vida ao ar livre, destinado a todos os aventureiros e pequenos exploradores. Atualmente é cada vez mais difícil gerir a tecnologia e os ecrãs, que parecem prevalecer no dia a dia das crianças. Este livro está repleto de ideias muito simples e estimulantes para os cinco sentidos, que serão certamente as que permanecerão na memória dos mais novos - fazer um arco-íris, trepar uma árvore, plantar morangos, fazer uma batalha de balões de água ou organizar uma caça ao tesouro, são apenas algumas das 101 atividades propostas.’

  • ‘Um desafio musical’, de Rowan McAuley

    ‘A Íris está muito entusiasmada com a ida para o Acampamento Melodia!

    Apesar de ser muito tímida e de ser a última a chegar ao acampamento, logo descobre que as colegas de cabana são sensacionais! Porém, ela é a única que toca saxofone…

    Conseguirá a Íris encontrar um grupo musical para o concerto final? E será capaz de enfrentar os desafios que a esperam?

    Uma história cheia de ritmo que podia muito bem ser a tua!’

  • ‘A mala misteriosa do senhor Benjamin’, de Pei-Yu Chang

    ‘Era uma vez um homem excecional chamado Walter Benjamin, um filósofo brilhante conhecido pelas suas ideias extraordinárias.

    No entanto, um dia, o seu país decide que os homens excecionais com ideias extraordinárias são perigosos e devem ser presos.

    O senhor Benjamin tem de fugir. Consigo, leva apenas uma mala — uma grande, pesada e misteriosa mala.’

  • ‘Os meus 100 primeiros animais’

    ‘Mais de 100 animais para descobrir e muitas abas para levantar, favorecendo assim maior interação, permitindo que a criança faça as descobertas por ela própria.

    As ilustrações em conjunto com as fotografias são ideias para a associação e reconhecimento de imagens comuns.’

     

  • ‘As minhas 100 primeiras palavras’

    ‘Mais de 100 palavras para descobrir e muitas abas para levantar, favorecendo assim maior interação, permitindo que a criança faça as descobertas por ela própria.

    As ilustrações em conjunto com as fotografias são ideias para a associação e reconhecimento de imagens comuns.’

  • ‘Gaston’, de Kelly DiPucchio

    ‘O Gaston dá lambidelas – sem se babar! Faz béu-béu – sem rosnar! E dá-se muito bem com as suas irmãs caniches.

    Ao contrário do Gaston, a Antoinette não gosta de nada limpo, lindo ou lilás. E prefere confusões, chinfrins e castanho. Até ao dia em que as famílias Buldogue e Caniche se encontram no parque e percebem que houve um grande engano!

    O importante é amar e não aparentar, é o que nos diz este bonito e divertido álbum, ilustrado pelo premiado Christian Robinson.’

  • ‘O menino que colecionava estrelas’, de Joana Soares e Ana Maymone

    ‘E se as estrelas vivessem mesmo aqui ao pé? E se pudéssemos colecioná-las? Esta é a história do João que sonhava colecionar estrelas. Certo dia, cruzou-se com meninos muito diferentes dele. Numa viagem de descoberta, aprendeu a calma das árvores, o valor do gesto, a grandeza do sonho e a leveza do ritmo. Percebeu então que as estrelas que procurava estavam mesmo ali ao lado. Só tinha de saber parar para encontrá-las.’

  • ‘A musa’, de Jessie Burton

    ‘Londres, anos sessenta do século XX: uma imigrante proveniente das Caraíbas trabalha numa galeria de arte onde surge um quadro perdido durante a Guerra Civil espanhola e envolto em segredos inexplicáveis. Quem terá pintado este quadro admirável que surgiu de parte nenhuma?

    A verdade acerca desta pintura remonta a 1936 e a uma grande casa rural em Espanha, onde Olive Schloss, filha de um abastado negociante de arte, acalenta ambições que os pais desconhecem. Por este frágil paraíso, na Andaluzia, passam o artista revolucionário Isaac Robles e a sua meia-irmã, Teresa. Ambos se insinuam no seio da família Schloss, com consequências inimagináveis e desastrosas...’

  • ‘Viagem ao passado romano na Lvsitânia’, de Lídia Fernandes

    ‘Um relógio oferecido a Idanha-a-Velha por Quinto Tálio, uma Agripina sem cabeça e uma cabeça sem corpo na cidade de Beja, as histórias de Labéria que morreu com 42 anos, de Lúcio Cecílo, Caio Cantio Modestino, da pequena Quintila, de Ânio Primitivo ou de Júlia Modesta.

    Estes são alguns dos personagens que povoam este livro que nos transporta para a época romana. A única diferença que existe em relação a milhares de outros habitantes destas terras que nós hoje habitamos é o facto de eles, ou outros por eles, terem gravado na pedra os seus nomes. Olhando para os vestígios que nos foram deixados pelos nossos antepassados é possível reconstituir a história da Lusitânia. De norte a sul do país e percorrendo também terras espanholas, este livro permite-nos quebrar o enorme silêncio que é o passado e abrir pequenas grandes frestas que nos desvendam a nossa história e os desejos e medos, as aspirações ou os modos de ser e formas de vida daqueles que habitavam a Lusitânia.

     A arqueóloga Lídia Fernandes dá-nos a conhecer algumas das maravilhas arqueológicas que o nosso país encerra e revela-nos o significado oculto de ruínas, locais escondidos e pedras que num primeiro momento podem não nos dizer nada, mas que têm tanto para contar sobre o nosso passado.’

  • ‘Não contem com o fim dos livros’, de Umberto Eco e Jean-Claude Carrière

    ‘O fim dos livros está próximo? De um lado Umberto Eco, pensador respeitadíssimo, que entre nós dispensa apresentações. Do outro, Jean-Claude Carrière, cineasta e ensaísta. Entre ambos, um diálogo extraordinariamente inteligente e iluminado sobre o livro e o seu papel ao longo da História, incluindo-se nele a chegada dos e-books e a influência da consolidação da Internet.

    Mas aqui está em causa mais do que o livro, pois discute-se a ideia de que aquilo que determina o fim dos livros determinaria também o fim da espécie humana. Debate erudito garantido. Múltiplos episódios e histórias de elevado interesse. Inúmeras referências culturais. Humor. Ironia. E, sobretudo, convite a acompanhar uma viagem interessantíssima pelo mundo sem dúvida heterogéneo, amplo e interessante que é o dos livros.

    «Homenagem sorridente à galáxia Gutenberg, estas conversas encantarão todos os leitores e apaixonados do objecto livro. E não é impossível que alimentem, também, a nostalgia dos possuidores de e-books», escreve Jean-Philippe de Tonnac no texto introdutório.’

  • ‘A rapariga no gelo’, de Robert Bryndza

    ‘Quando um rapaz descobre o corpo de uma mulher debaixo de uma espessa camada de gelo num parque do sul de Londres, a inspetora-chefe Erika Foster é imediatamente chamada para liderar a investigação. A vítima, uma jovem bela e rica da alta sociedade londrina, parecia ter a vida perfeita.

    No entanto, quando Erika começa a investigar o seu passado, vislumbra uma relação entre aquele homicídio e a morte de três prostitutas, encontradas estranguladas, com as mãos amarradas, abandonadas nas águas geladas de outros lagos de Londres. A sua última investigação deu para o torto, e agora Erika tem a carreira presa por um fio. Ao mesmo tempo que luta contra os seus demónios pessoais, enfrenta um assassino altamente mortífero e que se aproxima tanto mais dela quanto mais próxima ela está de expor ao mundo toda a verdade.

    Conseguirá Erika apanhar o assassino antes de ele escolher a próxima vítima?’

  • ‘Avenida do Príncipe Perfeito’, de Filomena Marona Beja

    ‘Nos anos 80, Portugal vivia um clima de grande entusiasmo motivado pela adesão à Comunidade Económica Europeia e pela chegada de fundos para o desenvolvimento do país. Ao mesmo tempo, no outro lado do Atlântico, os Estados Unidos da América dedicavam-se ao tráfico de armas que seriam usadas na guerra que Irão e Iraque travavam há já alguns anos – e no qual estavam envolvidos alguns portugueses…

    Enquanto caíam bombas em Bagdade, Alexandre dançava com Maria Benedicta, a filha dos Laranjeira e Sá. Fizeram amor. Mas Alexandre não passava de um engenheiro a quem fora encomendada a construção da nova mansão da família, na "Avenida do Príncipe Perfeito". Qual o futuro para os dois jovens?’

  • ‘Enquanto acreditar em ti’, de Raquel Strada

    ‘Confrontada com o desaparecimento do namorado, Teresa Sobral entra numa espiral de perguntas sem resposta. Deixa a vida tranquila para trás e dedica-se a uma única missão: reencontrar o amor da sua vida.

    Mas poderá o verdadeiro amor resistir a um jogo de sombras e mistério? Até onde podemos ir quando perdemos tudo?

    O primeiro romance de Raquel Strada é uma história feminina e intensa, em que os limites do amor e da vingança são postos à prova.’

  • ‘Os apelidos portugueses: um panorama histórico’, de Carlos Bobone

    ‘O estudo dos apelidos é, antes de mais, matéria estreitamente ligada à história das famílias em geral e de cada família em particular. Saber como se formam e transmitem os apelidos, que importância se lhes atribuiu ao longo dos tempos, que esforços se fizeram para conservá-los ou para os manter fora do alcance de famílias estranhas a eles, é uma das primeiras preocupações de todo aquele que estuda a evolução da sociedade sob a perspectiva dos seus componentes elementares.’

  • ‘As marias: o manual essencial para quem é, para quem quer ser e para quem não quer ser pai’, de António Raminhos

    ‘O manual essencial para quem é, para quem quer ser e para quem não quer ser pai.

    Este é o melhor livro de parentalidade do mundo, e quiçá de Mafra.

    Aprenda a conceber uma menina, a lidar com raparigas e com a sua mulher. Saiba como mudar fraldas, escolher fantasias baratas para o Carnaval e prendas especiais para o Natal, ou como fazer sexo sem os filhos notarem. Fique a dominar temas como: as festas de aniversário, a hora de dormir, as perguntas inconvenientes, os fins de semana em família, a hora da refeição, a maquilhagem e os namorados das meninas, a idade dos porquês, os piolhos, os livros infantis, os trabalhos de casa e a água do cu lavado.

    Pelo meio, vai ficar a saber que António Raminhos é meio cigano – o que explica muita coisa, como o facto de estar a criar uma grande prole –, ou que é obsessivo compulsivo, o que faz com que urine sentado, mas à homem! O que significa fazê-lo a gritar: “Ahahhhhhhhhh.” Diz que é mais higiénico.

    Porém, "As Marias" não é um livro apenas para quem é ou quer ser pai, nem para quem não é ou não quer ser. Este manual imprescindível oferece também uma viagem aos dramas e peripécias pelos quais todos passámos na infância, na adolescência e, se for caso disso, na vida conjugal. E essa maravilhosa dádiva chega-nos da forma muito peculiar a que – na rádio, na televisão ou na Internet – já nos habituou António Raminhos, um dos mais reconhecidos e acarinhados humoristas portugueses da atualidade.’

  • ‘O osso da borboleta’, de Rui Cardoso Martins

    ‘Uma cidadezinha atlântica portuguesa, hoje. Tem praia, casino, pescadores, bandidos, o rasto dos refugiados judeus da Segunda Guerra. Nesta terra consumida pela grandeza do passado — ou a falsa memória de que já foi grande — um homem escondeu-se do mundo, num sótão. Fala com as pombas e com deusinhos gregos, tem um Olimpo de vitrine. É ladrão mas não o admite. Quem não fez isto e aquilo e aqueloutro naquela altura? A vizinha de baixo arrasta as pantufas da velhice e da solidão, insulta as suas 'ores. Já foi a mais bela mulher da cidade. Puri (cação, ou melhor, Borboleta, antiga especialista em palpites de jogo. O passado vem ter com ela: um deus da província e do dinheiro sujo quer esmagá-la. Borboleta sai à rua e defende-se. Morre o cão, acaba a raiva.

    "O Osso da Borboleta" é um relato em direto do último século de um país, Portugal, que não encontra lugar no mundo. Da lição das pessoas que procuram a felicidade, de fracasso em fracasso. Uma comédia humana em que, para nossa alegria, o mal pode ser envenenado e a vida continuar.’

  • ‘A ascensão dos ninjas vermelhos’, de Marcus Emerson e Noah Child

    ‘O meu nome é Chase Cooper e sou um ninja, Este é o meu terceiro diário, Passou mais um mês desde a última entrada que escrevi no meu diário e as coisas estavam bastante tranquilas... até agora.

    Tudo mudou quando um miúdo roubou a minha mochila. A confusão que se seguiu tornou esta semana nos piores dias da minha vida. O facto de eu ser o visado n,º 1 da lista na descoberta do clã ninja vermelho não me dá um segundo de descanso!

    Mas por mais complicada que esteja a situação, sei que os ninjas não desistem... e infelizmente os seus inimigos também não!’

  • ‘Vir ao mundo’, de Emma Giuliani

    ‘Um livro poético e comovente que expõe a fragilidade e a beleza da nossa existência, desde o nascimento até à morte: “Vir ao mundo num vasto universo, viver graças ao calor de um outro e retribuir…”.

    Emma Giuliani, artista gráfica de obras juvenis há vários anos, apresenta assim o seu primeiro livro.’

     

  • ‘Em que pensas tu?’, de Laurent Moreau

     

    ‘Em que pensas tu?’, de Laurent Moreau

     

    ‘Em que pensas tu quando passeias pelo campo?

    Em que pensa a vizinha quando o sol se põe à tardinha?

    Em que pensa a Ana quando se sente triste?

    Em que pensas tu?

     

    Toda a gente pensa na sua vida quando caminha pelas ruas. Algumas pessoas pensam em coisas simples, outras em coisas mais complicadas, toda a gente enche e esvazia a cabeça de sons, palavras e imagens.

    "Em que pensas tu?" revela, através da poesia das imagens, a genialidade de Laurent Moreau que vai por os leitores a pensar.’

  • ‘Mimi põe-se em forma’, de Laura Owen & Korky Paul

    ‘Silêncio patrocinado,

    Navegação pelo espaço,

    Um prato mal cozinhado

    E um tremendo cansaço…

     

    Quatro novas aventuras da Mimi, a simpática bruxa que tem cada vez mais fãs em Portugal. Alguém acredita que a Mimi consegue ficar em silêncio? Ela sim, mas descobre que é bem mais difícil do que parece. Ic! E alguém crê que consegue fazer panquecas «normais»? Pois, ainda por cima para um concurso! «Normal» é coisa que também não se aplica às viagens da Mimi e até extraterrestres entram nelas. No fim costuma ser tempo de descansar, só que neste caso é uma canseira o que por ali se passa. Vamos pôr-nos em forma?’

  • ‘Teodósio o menino guerreiro’, de Alexandre Parafita

    ‘Esta é a história de Teodósio, o menino guerreiro. Mas atenção, que não é uma história como tantas outras que se ouvem por aí… histórias de faz de conta, histórias da carochinha. Não, esta é uma história real! A história de um menino-herói que acompanhou o rei D. Sebastião na batalha de Alcácer Quibir, onde ficou cativo.

    E ao contar-se a aventura de Teodósio, conta-se também um pedacinho da História de Portugal.’