Site Autárquico Loulé

Aquisições mês de setembro de 2017

  • ‘O prédio das mulheres que desistiram dos homens’, de Karine Lambert

    ‘Num prédio só de mulheres, os homens não entram! Os homens são personagens principais e estão omnipresentes em cada casa… presentes nas memórias, nas feridas, na raiva e no desejo das mulheres que aqui habitam.

    Elas encontram-se unidas por um único aspeto: nunca mais querem voltar a apaixonar-se. Tudo parece claro e bem definido, até que uma nova inquilina vem colocar tudo em causa. Apesar de seduzida pela cumplicidade, pela coragem e pela garra das suas amigas, Juliette não desistiu dos homens nem do amor.

    Conseguirá a jovialidade e vontade de viver dela mudar as certezas inabaláveis das suas companheiras?

     

    Um romance irónico que nos faz pensar sobre a dificuldade de amar, de confiar no outro, de acreditar no futuro.’

     

  • ‘11 escândalos para prender o coração de um duque’, de Sarah MacLean

     ‘Simon Pearson, duque de Leighton, foi educado para viver segundo rígidas convenções sociais, e preza muito a reputação e as boas maneiras. Sempre acreditou que não precisava de amar, mas apenas de casar como mandam as regras. Noivo de Lady Penelope, planeia ter um casamento perfeito, tal como a sociedade exige. E nada, nem ninguém, poderá pôr em causa as suas certezas e o seu plano.

    Juliana Fiori é diferente de todas as outras jovens da sociedade londrina. Apaixonada, bonita, independente e sem medo do que pensem dela, é o tema principal de todas as conversas e mexericos. Quando um feliz acaso a aproxima de Simon, Juliana apaixona-se perdidamente e sente que eles nasceram para ficar juntos. Agora só precisa de convencer o duque de que os opostos se atraem e de o ensinar a amar pela primeira vez.

     

    «Tudo o que espera da superestrela Sarah MacLean pode, uma vez mais, encontrar neste seu novo livro: do enredo inteligente à empatia entre heroína e herói, dos credíveis personagens aos deliciosos momentos de romance, humor e sensualidade.»

    Booklist

  • ‘Vozes dentro de mim’, de Carmen Dolores

    ‘«A voz, ex-libris da identidade que a definiu, tornou-a referência na comunicação em língua portuguesa, ao serviço da grande literatura (sobretudo poesia), que tem divulgado encantatoriamente. No teatro, no cinema, na televisão, em recitais, em livros, em conferências, Carmen Dolores transformou a carreira pessoal numa obra de abertura aos outros, de acrescentamento dos outros, ajudando a despertar para a cultura várias gerações de nós, gerações que lhe são para sempre devedoras (…).

    Carmen Dolores soube abandonar os palcos em apoteose - na peça Copenhaga, superiormente encenada por João Lourenço - mas não o público, que a esse continua ligada pela escrita (fascinantes as suas memórias), pelo convívio (é uma oradora notável), pela disponibilidade de subtilíssimas atenções.

    A busca da harmonia e da sabedoria, da solidariedade e da criatividade marcou-a indelevelmente, corajosamente - veja-se a sua lucidez nos ímpares Comediantes de Lisboa e Teatro Moderno de Lisboa, por exemplo; veja-se a sua intensidade nas inigualáveis Espingardas da Mãe Carrar e Danças da Morte (as duas magníficas versões de Jorge Listopad), por exemplo. Maravilhosa Carmen Dolores!»

    Fernando Dacosta’

  • ‘Ao fechar a porta’, de B. A. Paris

    ‘Quem não conhece um casal como Jack e Grace? Ele é atraente e rico. Ela é encantadora e elegante. Ele é um hábil advogado que nunca perdeu um caso. Ela orienta de forma esmerada a casa onde vivem, e é muito dedicada à irmã com deficiência. Jack e Grace têm tudo para serem um casal feliz. Por mais que alguém resista, é impossível não se sentir atraído por eles. A paz e o conforto que a sua casa proporciona e os jantares requintados que oferecem encantam os amigos. Mas não é fácil estabelecer uma relação próxima com Grace...

    Ela e Jack são inseparáveis. Para uns, o amor entre eles é verdadeiro. Outros estranham Grace. Por que razão não atende o telefone e não sai à rua sozinha? Como pode ser tão magra, sendo tão talentosa na cozinha? Por que motivo as janelas dos quartos têm grades? Será aquele um casamento perfeito, ou tudo não passará de uma perfeita mentira?

    Um thriller brilhante e perturbador, profundamente arrebatador, que se tornou num autêntico fenómeno literário internacional com publicação em mais de 35 países. A não perder.’

  • ‘Uma perfeita estranha’, de Megan Miranda

    ‘Leah precisa de fugir.

    Leah levou demasiado longe o seu trabalho como jornalista ao publicar um artigo em que acusou um professor universitário de fornecer drogas aos alunos. Pensou que a verdade seria suficiente para resolver tudo. Estava enganada.

     

    Emmy tem a solução.

    Graças à amiga Emmy, Leah consegue escapar ao escândalo, refugiando-se com ela numa pequena vila na Pensilvânia, longe de tudo, onde arranja um trabalho como professora. Infelizmente para Leah, ninguém é quem parece ser.

     

    Mas o passado não pode ficar enterrado.

    Uma mulher incrivelmente parecida com Leah aparece morta nas margens do lago da vila. Uma carrinha é encontrada no fundo do lago. Emmy desaparece, sem deixar qualquer rasto, deixando a polícia a suspeitar que nunca terá existido, sequer. O que está, afinal, a acontecer?

     

    «Um thriller irresistível, fascinante e de leitura imparável.»

    Publishers Weekly’

  • ‘Literatura de cordel: uma antologia’, de José Viale Moutinho

    ‘Verdadeiras narrativas de amor e de crime numa antologia que nos faz regressar ao tempo em que as histórias eram publicadas em vários capítulos, impressas em formato de caderno e suspensas de um cordel, para serem vendidas nas ruas, feiras e aldeias. Tomava-se conhecimento das singularidades do mundo, das verdades e das mentiras, dos criminosos, das execuções e dos milagres, dos fenómenos naturais e dos monstros sobrenaturais. Há por aqui vinganças, mas não escapa a misericórdia, a comiseração, a inteligência e a sabedoria popular, a esperteza, as fortunas tiradas das cartolas ou das carapuças de burel! São textos que fazem parte por vezes de uma literatura marginal, e outros que se inscrevem na literatura tradicional que estão na memória das histórias que eram contadas e recontadas, de que são exemplo: História do célebre navegador João de Calais; Maria! Não me mates que sou tua mãe!; Vida de José do Telhado; História do grande Roberto do Diabo ou ainda História verdadeira da princesa Magalona.’

  • ‘Amarga como vinagre: a fera amansada recontado’, de Anne Tyler

    ‘Kate Battista sente-se encurralada. Como foi que acabou a cuidar da casa para o pai, um cientista excêntrico, e para Bunny, a irmã mais nova, linda e pretensiosa?

    Além disso, está sempre metida em sarilhos no trabalho. As crianças do jardim-de-infância adoram-na, mas os seus pais nem sempre concordam com as suas opiniões pouco comuns e os seus modos diretos. O Dr. Battista tem outros problemas.

    Depois de anos passados na selva académica, está à beira de fazer uma descoberta importante. As suas investigações podem vir a ajudar milhões de pessoas. Só há um pequeno problema: Pyotr, o seu jovem e brilhante assistente, está prestes a ser deportado. E, sem Pyotr, fica tudo perdido. Quando o Dr. Battista engendra um plano para que Pyotr fique no país, está como sempre a contar com a ajuda de Kate. Mas a filha fica furiosa: desta vez está mesmo a pedir demais.

    Contudo será, que consegue resistir à comovente campanha desses dois homens para a convencerem?’

  • ‘Na vertigem da traição’, de Carlos Ademar

    ‘Com uma história que prende o leitor desde a primeira página, Na Vertigem da Traição é ainda o retrato das contradições do ser humano, com as suas fraquezas e virtudes, amores e desamores, frustrações e anseios, e a confirmação de Carlos Ademar como um mestre do romance histórico.’

  • ‘As virgens suicidas: romance’, de Jeffrey Eugenides

    ‘Adaptado ao cinema por Sofia Coppola, com Kirsten Dunst num dos principais papéis, esta é a história assombrosa e terna das breves vidas das cinco irmãs Lisbon – belas, excêntricas e obsessivamente vigiadas por todo o bairro –, que se suicidam uma a uma no espaço de um ano. Este suicídio marca para sempre os jovens rapazes da vizinhança, que viveram e sofreram com elas... à distância.

    Vinte anos mais tarde, tentam reconstituir os acontecimentos, reféns ainda da fascinação e da obsessão provocadas pelas misteriosas irmãs: Therese, a intelectual; Mary, a coquete; Bonnie, a asceta; Lux, a libertina; e a pálida e mística Cecilia. Justapondo o comum e o gótico, o humor negro e a tragédia, Jeffrey Eugenides cria um vívido e comovente retrato das emoções da juventude e da perda da inocência. Aclamado de imediato pela crítica e pelo público, "As Virgens Suicidas" é uma terna e perversa história de amor e terror, sexo e suicídio, memória e imaginação.’

  • ‘Arte portuguesa no século XX: uma história crítica’, de Bernardo Pinto de Almeida

    ‘Bernardo Pinto de Almeida, aquele que muitos consideram o mais importante crítico de arte da atualidade, oferece-nos aqui uma larga visão panorâmica e solidamente fundamentada da receção nacional aos movimentos artísticos do século XX e dos seus protagonistas.

    De agora em diante esta obra, ilustrada por centenas de imagens, muitas delas quase inéditas, será «a» História da Arte Portuguesa do Século XX, uma referência incontornável para artistas, colecionadores, estudiosos e amantes de arte. ‘

  • ‘A floresta em Portugal: um apelo à inquietação cívica’, de Victor Louro

     ‘Este livro foi escrito em torno de duas ideias centrais: 1) aproximar a problemática da floresta em Portugal do público curioso e minimamente interessado; 2) fazer uma leitura da floresta sob pontos de vista diversos dos habitualmente usados. Por isso não é um livro técnico nem, muito menos, científico. Contudo, recorre a alguma investigação realizada durante a sua elaboração.

    E contém alguma memória pessoal, embora com o cuidado de não ser autobiográfico, pois o autor viveu muitas experiências ao longo da sua vida profissional que o convenceram da insuficiência dos conhecimentos com que são comummente tratados os assuntos relativos à floresta, e sobretudo dos enviesamentos que tantas vezes deformam as análises, submetidas, ainda que inconscientemente, a pensamentos viciados.

    É um livro que pretende questionar, explicar e até desvendar, sem cair na tentação de dar respostas: cada leitor encontrará as suas.’

     

  • ‘Tisanas medicinais: mais de 60 receitas para beber a natureza’, de Fern Green

    ‘Mais de 60 receitas para beber a natureza. Este livro destina-se a todas as pessoas que procuram desfrutar plenamente dos benefícios das plantas através de bebidas sem aditivos, conservantes ou corantes. Será também, certamente, do agrado de quem pretende variar as receitas à base de chá, ervas, especiarias e frutas, e descobrir novos sabores e novas misturas. Tisanas, tónicos e bebidas detox para todos os dias Associação do benefício das ervas e das flores ao de problemas comuns Criação das próprias tisanas com ervas ou flores de jardim próprio.’

  • ‘Momentos decisivos da humanidade’, de Stefan Zweig

    ‘Este livro reúne alguns momentos decisivos da humanidade. São aqueles em que, nas palavras do próprio Zweig, «o drama reveste formas inauditas, imensas».

    Recorrendo a documentos históricos e preenchendo as lacunas com a imaginação, Zweig fala-nos do «Minuto Mundial de Waterloo», a 18 de junho de 1815, da «Elegia de Marienbad», que recorda Goethe a 5 de setembro de 1823, da luta do capitão Scott pela chegada ao Polo Sul, da «Conquista de Bizâncio», da Ressurreição de Händel, sobre «A Primeira Palavra Que Atravessou o Oceano» e o que se passou em torno da perseguição e morte de Cícero.’

  • ‘Contra a democracia’, de Jason Brennan

    ‘Nenhum modelo político deve ser sacralizado, por nenhum ser perfeito e não serem imutáveis as circunstâncias em que se tenha revelado como o menos mau. A edição deste livro é um contributo para as pessoas livres debaterem as disfunções que de um modo cada vez mais visível estão a impedir a democracia de realizar alguns dos seus mais importantes ideias. É também um desafio para os que visam aperfeiçoar o seu funcionamento de modo a garantir a liberdade, o progresso social, a dignidade, o desenvolvimento humano.

    A maioria das pessoas acredita que a democracia é a única forma justa de governo. Crê que todos temos direito a uma quota igual de poder político. E também que a solução de participação política «um homem, um voto» é boa para nós - dá-nos poder, ajuda-nos a conseguir o que queremos e tende a tornar-nos mais inteligentes, virtuosos e atentos uns aos outros. Mas Brennan considera que essas pessoas estão erradas, argumentando que a democracia deveria ser julgada pelos seus resultados e apresentando abundantes dados empíricos a atestar que aqueles não são bons o suficiente. Tal como os acusados têm direito a um julgamento justo, os cidadãos têm direito a um governo competente.

    Mas a democracia é com demasiada frequência o domínio do ignorante e do irracional. Além disso, boa parte da investigação em ciências sociais mostra que a participação política e a deliberação democrática parecem tender cada vez mais frequentemente a tornar as pessoas piores - mais irracionais, tendenciosas e más. Considerando esse quadro sombrio, Brennan argumenta que um sistema de governo diferente - a epistocracia, ou governo dos sábios - pode ser melhor do que a democracia, e que é tempo de refletir seriamente sobre isso. Longe de se tratar de uma diatribe panfletária, esta é uma obra relevante de filosofia política em que se discute, de forma intelectualmente honesta. Cada um dos melhores argumentos a favor da democracia. O resultado é uma crítica séria e uma defesa contemporânea do governo de quem mais sabe, com a resposta aos problemas práticos que tal solução possa levantar.

    Uma leitura essencial não apenas para os estudiosos de filosofia e de ciência política, mas também para todos os que consideram que a democracia merece ser discutida.’

  • ‘O cisne e o seu trompete’, de E. B. White

    ‘De um dos autores mais importantes da história da literatura infantil, lido por milhões em todo o mundo, a inesquecível história de um cisne que fala através da música.

    Quando Sam encontra os cisnes pela primeira vez, todos o cumprimentam grasnando exceto o pequeno Louis, que lhe puxa o atacador do sapato com o bico. Louis é mudo. O pai cisne, decidido a que o filho não fique atrás de nenhum outro cisne, rouba um trompete para lhe oferecer. Porque Louis apenas consegue comunicar através da música. E, ao encontrar uma linguagem para se expressar, prova que vale a pena procurar uma solução para os problemas, por maiores que eles sejam.

    "O Cisne e o Seu Trompete" é uma belíssima obra sobre a celebração da diferença, o poder da criatividade e a força da natureza.

    «Um livro de superior qualidade. O mais sereno do autor.»

    John Updike’

  • ‘Inventário ilustrado das flores’, de Virginie Aladjidi

    ‘«Existem cerca de 230 000 espécies de plantas com flores no mundo. É nas florestas tropicais que encontramos a maior parte delas. Na Europa contam-se umas 12 000 espécies, das quais cerca de 5 000 podem ser observadas na Península Ibérica. As flores existem na Terra há cerca de 60 milhões de anos, bem antes dos humanos...» As páginas deste "Inventário ilustrado das flores" são um festival de cores - e de aromas sugeridos - que, através de 62 tipos de flores, nos levam de viagem por todo o mundo.

    Com uma original classificação por cores para facilitar a sua localização, cada estampa desta obra engloba uma ou duas espécies de flores identificadas pelo seu nome comum e científico, altura e época de floração, a par de uma breve descrição e de alguns aspetos como a sua procedência, aplicações medicinais mas também culinárias, curiosidades ou alertas sobre o seu estado de conservação.

    Como em todos os títulos da coleção, desde o inventário das "Árvores" ao das "Aves", "Insetos", "Animais" e "Animais com cauda", as ilustrações de Emmanuelle Tchoukriel destacam-se, como sempre, pela sua precisão e realismo a par dos textos concisos e perspicazes de Virginie Aladjidi.’

  • ‘Guia de introdução à tabela periódica’, de Gill Arbuthnott

    ‘Uma introdução divertida e cativante dos 92 elementos que compõem a tabela periódica. Para cada um deles é contada a sua história científica, bem como onde podemos encontrá-lo no nosso dia a dia, facilitando assim a associação com a vida prática. Recheado de ilustrações e diagramas explicativos, este é o livro ideal para uma primeira abordagem ao mundo fascinante da química.’

  • ‘O rapaz que desligou o sol’, de Paul Brown

    ‘O pequeno Miguel é louco por gelados. Nham! Absolutamente louco! O Miguel acorda a pensar em gelados, passa o dia inteiro a pensar em gelados e até sonha, imagina tu, com gelados! Mas o Miguel nunca consegue acabar um gelado sem que o sol o derreta. Por isso, o nosso amigo teve uma ideia de génio: construir um foguetão e DESLIGAR O SOL!

    Uma ideia brilhante, que talvez não seja tão brilhante assim... É que as consequências podem ser desastrosas. Será que o Miguel vai conseguir resolver o seu problema? Só há uma maneira de saber, não é? Uma história que faz alusão a questões ambientais relevantes, como a importância da energia solar e a proteção do ambiente e das espécies.

    Um livro maravilhoso com ilustrações a cores ternas, muito humor, ternura, drama e um final feliz.’

  • ‘Hora de deitar, Baltasar!’, de Yasmeen Ismail

    ‘São horas de ir para a cama, mas o Baltasar não se quer ir deitar.

    Sempre fugidio e brincalhão, ele esconde-se na copa das árvores, nas poças de lama e na pia da cozinha. O Baltasar até prefere tomar banho, só para não ter de ir dormir! Mas, com toda esta correria, não é que o Baltasar ficou com sono?

    A história do irrequieto Baltasar é perfeita para ler às crianças quando chega a hora de deitar.

    "Hora de Deitar, Baltasar!" venceu o prémio Melhor Livro Ilustrado do New York Times.’

  • ‘Alex e o ratinho de corda’, de Leo Lionni

    ‘Este clássico de Leo Lionni, publicado pela primeira vez em 1969, é a história de Alex e Willie, dois ratos de natureza diversa - um de carne e osso e outro mecânico -, mas unidos pela amizade. Essa diferença, porém, não é um obstáculo para que, juntos, partilhem aventuras e alegrias. De facto, o rato de corda não lamenta a falta de liberdade de se poder mover à vontade porque se sente querido por Anita, a menina da casa. Já Alex, farto de ser perseguido e corrido com a vassoura, daria tudo para conseguir o afeto de que carece...

     

    Premiada com a Medalha de Honra Caldecott, esta obra vem juntar-se a "Frederico", "Pequeno Azul e Pequeno Amarelo", "Nadadorzinho", "O sonho de Mateus", "A maior casa do mundo", "Quando?", "Quem é?", "O que é?", "Onde?", "Números" e "Cores", um já alargado conjunto de títulos deste autor publicados pela Kalandraka.’

  • ‘Maria trigueira’, de Ivone Gonçalves

     

    ‘Maria Trigueira nasceu na serra, cresceu junto às searas de trigo e a cuidar dos animais… Mas, por entre os montes, sempre via ao longe os barcos a navegar. E o desejo de ver o mar crescia nela. Até que um dia decidiu partir e viajar. “Maria Trigueira” de Ivone Gonçalves é um álbum intimista, cujo traçado singelo das ilustrações a uma só cor cria uma atmosfera propícia à narrativa e ao sonho da protagonista a quem empresta o nome.’

  • ‘Eu adoro a minha avó’, de Giles Andrea e Emma Dodd

    ‘«Adoro a minha avó. Sou feliz assim. E sei que ela também gosta muito de mim!»

    Este é um livro muito especial, que descreve os momentos de ternura vividos entre uma avó e o seu neto. Avós e netos vão identificar-se em todas as páginas e rever-se nesta leitura imperdível, repleta de doçura. Os momentos no parque, as viagens de autocarro ou comboio, os jogos divertidos, os mimos e os doces. A prova de que o relacionamento entre avós e netos é, sem dúvida, de grande importância no crescimento e desenvolvimento de qualquer criança, deixando marcas de amor para toda a vida.

    Com textos simples e em rima, e ilustrações encantadoras, "Eu Adoro a Minha Avó" é a leitura ideal para partilhar, ler e reler em qualquer momento. Mágico e inesquecível!’

  • ‘Eu adoro o meu avô’, de Giles Andrea e Emma Dodd

    ‘«O meu avô é tão inteligente e sabedor, que, no Prémio dos Avós, seria ele o vencedor!»

    Este é um livro muito especial, que descreve os momentos de ternura vividos entre um avô e o seu neto. Avós e netos vão identificar-se em todas as páginas e rever-se nesta leitura imperdível, repleta de doçura. As horas a fazer construções, as músicas disparatadas, as corridas, as caretas e as conversas. A prova de que o relacionamento entre avós e netos é, sem dúvida, de grande importância no crescimento e desenvolvimento de qualquer criança, deixando marcas de amor para toda a vida.

    Com textos simples e em rima, e ilustrações encantadoras, "Eu Adoro o Meu Avô" é a leitura ideal para partilhar, ler e reler em qualquer momento. Mágico e inesquecível!’

  • ‘Rio acima’, de Vanina Starkoff

    ‘A busca da felicidade é uma travessia. Rio acima, vamos todos, avançando cada um ao seu próprio ritmo. Seja na Barraca do Gimba, no Cantinho di nha Flor ou na Escolinha da Felicidade, aprendemos neste livro a respeitar o curso das águas e a navegar pelas diferentes estações da vida.

    Um livro poético e luminoso, de cores vibrantes, que apela à vida, ao sonho e ao respeito pela natureza.’

  • ‘A menina dos livros’, de Oliver Jeffers e Sam Winston

    ‘«Desde o início, sabíamos que queríamos criar um conto que celebrasse o nosso amor pela literatura clássica infantil com um toque moderno. Para nós, tratou-se de capturar alguma da magia que acontece quando alguém se perde ao ler uma história intemporal, mas de um modo que os leitores ainda não tinham visto.»

    Oliver Jeffers e Sam Winston’

  • ‘As mulheres e os homens’, de Equipo Plantel

    ‘Mulheres e homens têm os mesmos direitos. No entanto, olhamos em volta e percebemos que nem sempre as mulheres desfrutam dos mesmos privilégios que os homens. Algumas governam países mas são poucas as que hoje ocupam os lugares de maior responsabilidade.

    Como combater os abusos e conquistar um mundo igualitário?’

  • ‘Há classes sociais’, de Equipo Plantel

    Todos os homens são iguais. Mas há coisas que os tornam desiguais: a força, o poder, o dinheiro e a cultura. Este livro fala-nos de dominantes e dominados, de ricos e pobres, das classes alta, média e trabalhadora, e de como todos eles vivem e vêem o mundo de maneira diferente.

    Nos últimos anos, as diferenças entre ricos e pobres aumentaram. Como podemos traçar um futuro mais justo?’