Site Autárquico Loulé

Aquisições mês de janeiro de 2019

  • ‘A amante do governador: romance’ de José Rodrigues dos Santos

    ‘Depois de atacarem Pearl Harbor e invadirem Hong Kong, os japoneses cercam Macau. Com o inimigo às portas, o novo governador, Artur Teixeira, tem de enfrentar a maior ameaça ao império português durante a Segunda Guerra Mundial. Diante dele está o coronel Sawa, o violento chefe do Kempeitai, que ameaça invadir a colónia portuguesa na China.

    Para salvar Macau, o governador conta apenas com o seu engenho – e a ajuda de um punhado de homens e mulheres, incluindo a própria concubina do coronel Sawa, a chinesa Lian hua. Tudo se complica, no entanto, quando se apaixona por ela.

    Amor e guerra no choque de impérios.

    A Macau dos juncos e das sampanas, dos casinos e do ópio, do Leal Senado e da Praia Grande, do Fat Siu Lao, do Grémio Militar e do Clube de Macau, do Porto Interior e da Porta do Cerco, dos riquexós, dos contrabandistas chineses e das dançarinas russas, do mahjong e da corrupção, do patois, das canções de Art Carneiro e dos jogos de hóquei na Caixa Escolar.

    E dos refugiados, dos bombardeamentos e da fome.

    Baseado em acontecimentos verídicos, "A Amante do Governador" resgata os dias de Macau sob cerco japonês e mostra como Portugal manteve a única bandeira ocidental hasteada no Extremo Oriente durante toda a Segunda Guerra Mundial.

    O grande romance português está de volta com a assinatura de José Rodrigues dos Santos, o mestre das nossas letras.

     

    «Um dos pesos pesados da literatura lusófona.»

    Historia, França’

     

    https://www.fnac.pt/A-Amante-do-Governador-Jose-Rodrigues-dos-Santos/a6261183?omnsearchpos=1

  • ‘Inês’ de Maria João Fialho Gouveia

    ‘A história apaixonante de Pedro e Inês.

    Esta é a história de Inês de Castro, a bela aia galega que arrebatou o coração do príncipe D. Pedro, futuro rei de Portugal. Bisneta ilegítima do rei D. Sancho IV de Castela, chegara a Portugal no séquito de Dona Constança, futura mulher do príncipe, que viu o coração do noivo incendiado pela sua própria dama de companhia. Perdidamente apaixonado, o casal viveu um amor proibido, até que, após a morte de Dona Constança, passou a partilhar o mesmo tecto.

    Dando largas à paixão que por tanto tempo haviam escondido, Pedro e Inês viveram dias idílicos, de paço em paço, até se instalarem em Coimbra, já casados e com três filhos.

    Esta ligação desagradou ao rei D. Afonso IV, pai de D. Pedro. As intrigas políticas com que os conselheiros reais o sobressaltavam, alegando que os irmãos de Inês alimentavam pretensões à coroa portuguesa, contribuíram para que o rei não descansasse enquanto não libertasse, da forma mais trágica e terrível, o filho da influência da bela galega.

    O amor de Pedro e Inês foi maior do que a vida, sendo outrora, como hoje, o símbolo da paixão em Portugal.’

     

    https://www.fnac.pt/Ines-Maria-Joao-Fialho-Gouveia/a992907?omnsearchpos=15

  • ‘Peregrino’ de Terry Hayes

    ‘Uma corrida vertiginosa contra o tempo e um inimigo implacável.Uma jovem mulher brutalmente assassinada num hotel barato de Manhattan. Um pai decapitado em praça pública sob o sol escaldante da Arábia Saudita. Os olhos de um homem roubados do seu corpo ainda vivo. Restos humanos ardendo em fogo lento na montanha de uma cordilheira no Afeganistão.

    Uma conspiração para levar a cabo um crime terrível contra a Humanidade. E um único homem para descobrir o ponto preciso onde estas histórias se cruzam: Peregrino.’

     

    https://www.fnac.pt/Peregrino-Terry-Hayes/a923127?omnsearchpos=3

  • ‘Maria Nêspera’ de Patrícia Martins e Joana Miguel

    ‘"Maria Nêspera" fala de afetos e de raízes. Lembra a infância e o ciclo da vida.

    Conta a história de uma menina, da avó e de uma árvore muito especial, que as acompanha ao longo da vida. A menina adorava esta árvore, esconderijo e casa de brincadeiras. Mas o tempo passa e as coisas mudam…

    Só o que é forte permanece.

     

    Livro ilustrado com uma história bonita que apela aos afetos, às memórias de infância e ao retorno às raízes.

    Originalidade e simplicidade sofisticada das ilustrações. Leitores de todas as idades vão adorar a história escrita com simplicidade e afetos.’

     

    https://www.fnac.pt/Maria-Nespera-Patricia-Martins/a5818923?omnsearchpos=1

  • ‘Contas-poupança: poupe ainda mais, invista melhor’ de Pedro Andersson

    ‘Do autor do êxito "Contas-Poupança – Viva Melhor com o Mesmo Dinheiro". Programa líder de audiências da SIC.

     

    Quer pagar menos pelo seu crédito à habitação?

    E ver as suas poupanças renderem mais?

    Gostaria de aumentar o seu reembolso de IRS? Sabe como garantir uma reforma digna?

    Poupe com inteligência e invista no seu futuro.

    Ponha o dinheiro a trabalhar para si, em vez de trabalhar para pagar a outros.

    Dicas para:

    - comprar um carro em segunda mão sem correr riscos;

    - escolher o melhor crédito à habitação ou pagar menos pelo que tem;

    - evitar as comissões das imobiliárias;

    - baixar as mensalidades do seu cartão de crédito;

    - escolher o melhor PPR;

    - saber qual vai ser a sua reforma;

    - comprar telemóveis e computadores mais baratos;

    - saber se uma promoção é falsa.

    Aumente o seu rendimento mensal sem esforço e realize mais facilmente os seus sonhos.

     

    «É fundamental o trabalho de Pedro Andersson como especialista da simplificação, clareza e desmistificação de mensagens e códigos próprios que os agentes, privados e públicos, insistem em utilizar em prejuízo dos utentes e consumidores.»

    José Gomes Ferreira’

     

    https://www.fnac.pt/Contas-Poupanca-Poupe-Ainda-Mais-Invista-Melhor-Pedro-Andersson/a5555061?omnsearchpos=3

  • ‘Sua excelência, de corpo presente: romance’ de Pepetela

    ‘Num enorme salão deitado num caixão jaz um ditador africano. Está morto, mas vê, ouve e pensa. Assim estirado, aprisionado num corpo sem vida, mas na posse das suas faculdades intelectuais, só lhe resta entreter-se a recordar as peripécias vividas com muitos dos que lhe vieram dizer adeus, entre os quais se encontram diversos familiares, a primeira-dama (e as outras mulheres e namoradas), os numerosos filhos e as altas dignidades do Estado. Ao relembrar a sua vida, o percurso que o levou a presidente e os muitos anos como chefe de Estado, vai-nos revelando os meandros do poder político, o nepotismo que o corrói e os vários abusos permitidos a quem o detém. E, como percebe tudo o que se passa à sua volta, e é muito difícil a um ditador deixar de o ser, Sua Excelência não só vai tecendo considerações sobre os presentes e os seus interesses políticos, como tenta adivinhar os seus pensamentos e maquinações. Pois, mesmo morto, não deixará a sua sucessão em mãos alheias, e nela tentará imiscuir-se através do seu espião-de-um-olho-só, que lhe é tão fiel na morte como era em vida.’

     

    https://www.fnac.pt/Sua-Excelencia-de-Corpo-Presente-Pepetela/a5724396?omnsearchpos=1

  • ‘O fado da Severa’ de Maria João Lopo de Carvalho

    ‘Na Mouraria, cruzam-se dois mundos quando a noite cai. O dos marujos, dos rufiões, das mulheres de má vida, as tabernas enchem-se com os filhos enjeitados da cidade. À procura de consolo, de um regaço pago, de vinho e de fadistagem. Vão eles e os nobres, embuçados, em busca do fruto proibido. Longe do São Carlos, onde as damas e as jóias são legítimas, dos palácios nas Laranjeiras, mergulham no mundo sórdido e apaixonante onde se canta e bate o fado. E ninguém o faz melhor do que Severa, filha de cigano e de meretriz. Do pai herda o tom de pele, o sangue quente; da mãe a profissão e as artes de prender os homens. São muitos os que a visitam, mas só um lhe deixa marca, o conde de Vimioso. É dele e da Severa esta história, nascida entre corridas de toiros, casas de má fama, recitais privados.É esse o amor proibido que Maria João Lopo de Carvalho tão bem evoca, num tom que nos remete para uma Lisboa feroz e verdadeira. Uma história onde brilham sempre a luz e as sombras dessa Lisboa e o indomável espírito de Severa: a cigana que inventou o fado, a mulher que vendeu o corpo - mas que nunca vendeu a alma.’

     

    https://www.fnac.pt/O-Fado-da-Severa-Maria-Joao-Lopo-de-Carvalho/a5724479?omnsearchpos=1

  • ‘Pão de açúcar’ de Afonso Reis Cabral

    ‘Em Fevereiro de 2006, os Bombeiros Sapadores do Porto resgataram do poço de um prédio abandonado um corpo com marcas de agressões e nu da cintura para baixo. A vítima, que estava doente e se refugiara naquela cave, fora espancada ao longo de vários dias por um grupo de adolescentes, alguns dos quais tinham apenas doze anos. Rafa encontrara o local numa das suas habituais investidas às «zonas sujas», e aquela espécie de barraca despertou-lhe imediatamente o interesse. Depois, dividido entre a atracção e a repulsa, perguntou-se se deveria guardar o segredo só para si ou partilhá-lo com os amigos. Mas que valor tem um tesouro que não pode ser mostrado? Romance vertiginoso sobre um caso verídico que abalou o País, fascinante incursão nas vidas de uma vítima e dos seus agressores, Pão de Açúcar é uma combinação magistral de factos e ficção, com personagens reais e imaginárias meticulosamente desenhadas, que vem confirmar o talento e a maturidade literária de Afonso Reis Cabral.’

     

    https://www.fnac.pt/Pao-de-Acucar-Afonso-Reis-Cabral/a5724384?omnsearchpos=1

  • ‘A ansiedade nos nossos dias: como a identificar, como a combater’ de Diogo Telles Correia

    ‘1,5 milhões de portugueses sofrem de uma perturbação de ansiedade. É provável que muitas vezes se sinta incapaz de lidar com as exigências do dia-a-dia e que este mundo apressado vá imprimindo na sua mente uma velocidade desumana, que lhe provoca inquietação. Frequentemente, nestas circunstâncias, o corpo começa também a dar sinais: o coração bate mais depressa, a respiração torna-se ofegante, a barriga parece ganhar vida própria…

    Os medos — que podem ser do presente, do futuro, de tudo e de nada — começam a surgir. Às vezes estes medos focam-se em situações específicas, como estar em espaços públicos ou em lugares fechados. E, de repente, a ansiedade está instalada...

    A ansiedade é uma situação que não olha a condições de vida ou escalões do IRS. Pode afetar qualquer um e é muitas vezes vivida em silêncio e incompreendida pelos que nos são próximos. Contudo, é uma afeção tratável e, no pior cenário, uma situação que se aprende a gerir.

    O médico psiquiatra e psicoterapeuta Diogo Telles Correia desmistifica e explica as várias manifestações da ansiedade, discute os tratamentos e abordagens terapêuticas mais eficazes e dá-nos pistas sobre como lidar com ela ou ajudar os que nos são próximos a obter a ajuda necessária e adequada. Ilustrado com casos reais, os leitores terão a hipótese de esclarecer todas as suas dúvidas sobre ansiedade, de se reconhecerem nos perfis traçados e de se sentirem apoiados e mais capazes de enfrentar a maior epidemia da nossa era.’

     

    https://www.fnac.pt/A-Ansiedade-nos-Nossos-Dias-Diogo-Telles-Correia/a5564520?omnsearchpos=1

  • ‘Tudo o que um homem é’ de David Szalay

    ‘Nove homens, cada um deles numa diferente fase de vida, cada um deles longe de casa, e cada um deles a tentar compreender — seja nos subúrbios de Praga, nas proximidades de um viaduto na Bélgica, num hotel barato no Chipre — o que significa exatamente estar vivo, aqui e agora.

    Traçando um arco da primavera da juventude ao inverno da velhice, "Tudo o Que um Homem é" une estas vidas distintas para compor um retrato lancinante e revelador da masculinidade nos nossos dias. Sob o signo do conflito, da competição e do poder, mas também da fragilidade, Szalay mostra-nos, com desarmante crueza, os homens tal como eles são: ridículos e inarticulados, chocantes e desprezíveis, vitais e hilariantes; e, à medida que são ultrapassados pela idade, os desafios tornam-se extraordinariamente difíceis.

     

    «Um romance espantoso ? original, contundente, visceralmente elegíaco.»

    William Boyd

     

    «Estamos perante um momento raro, quando um romance faz com que olhemos para o mundo de maneira diferente, depois de o lermos… é o caso de Tudo o Que um Homem É.»

    New Statesman, Livro do Ano’

     

    https://www.fnac.pt/Tudo-o-Que-um-Homem-e-David-Szalay/a5818925?omnsearchpos=1

  • ‘Black panther’ realizado por Ryan Coogler

    'A Primeira República 1910-1926: como venceu e porque se perdeu’ de Fernando Rosas

     

    ‘«A crise histórica dos sistemas liberais do Ocidente, aquela que vivemos, potenciada pela época neoliberal do capitalismo, parece tender para a emergência de um novo tipo de regimes “pós-democráticos”, autoritários, populistas e xenófobos. (…) Os paralelismos com a primeira grande crise dos sistemas liberais nos anos vinte do seculo passado e com o seu desfecho trágico na época dos fascismos e da guerra são, pois, incontornáveis, apesar das importantes diferenças de contexto histórico. (…) Permitam-me, por isso, a sugestão de que este livro possa também ser lido sob essa perspetiva»

    Do Prefácio do autor

     

    Este livro apresenta uma reflexão revista e aprofundada dos fatores que estiveram por detrás do sucesso da Primeira República e dos que contribuíram para a sua derrota em 1926. A crise de legitimidade da governação republicana, a rutura com o movimento operário e o seu refluxo, os efeitos desastrosos da intervenção na Grande Guerra são algumas das principais linhas de análise do historiador Fernando Rosas, num ensaio tão relevante para conhecermos o passado como para evitar repeti-lo.’

     

    https://www.fnac.pt/A-Primeira-Republica-1910-1926-Fernando-Rosas/a5715614?omnsearchpos=1

  • ‘Os dez espelhos de Benjamin Zarco’ de Richard Zimler

    ‘Benjamin Zarco e o seu primo Shelly foram os únicos membros da família a escapar ao Holocausto. Cada um à sua maneira, ambos carregam o fardo de ter sobrevivido a todos os outros. Benjamin recusa-se a falar do passado, procurando as respostas na cabala, que estuda com avidez, em busca daquilo a que chama os fios invisíveis que tudo ligam. E Shelly refugia-se numa hipersexualidade, seu único subterfúgio para calar os fantasmas que o atormentam.

    Construído como um mosaico e dividido em seis peças, "Os Dez Espelhos de Benjamin Zarco" entretecem-se entre 1944, com a história de Ewa Armbruster, professora de piano cristã que arrisca a vida para esconder Benni em sua casa, e 2018, com o testemunho do filho de Benjamin acerca do manuscrito de Berequias Zarco, herança do pai, talvez a chave para compreender a razão por que Benjamin e Shelly se salvaram e o vínculo único que os une.

    Um romance profundamente comovente e redentor, com personagens inesquecíveis. Uma ode à solidariedade, ao heroísmo e ao tipo de amor capaz de ultrapassar todas as barreiras, temporais e geográficas.’

     

    https://www.fnac.pt/Os-Dez-Espelhos-de-Benjamin-Zarco-Richard-Zimler/a5802387?omnsearchpos=1

  • ‘O dia em que te perdi’ de Lesley Pearse

    ‘Na noite em que a mãe lhes foi arrancada, os gémeos Maisy e Duncan perceberam que só podiam contar um com o outro. Se até então a vida deles não fora fácil, a partir desse momento piora dramaticamente pois o pai decide enviá-los para casa da avó, a ríspida Violet. Os gémeos sentem-se mais abandonados do que nunca. Mas a negligência da avó tem um lado positivo: Maisy e Duncan passam a desfrutar de uma liberdade inesperada e podem explorar o campo e fazer novas amizades sem terem de se justificar a ninguém. Até ao dia em que Duncan desaparece sem deixar rasto. À medida que os dias dão lugar a semanas, perante a ineficácia da polícia e a indiferença da avó, Maisy decide descobrir por si própria o que aconteceu à única pessoa que verdadeiramente ama. E vai começar por Grace Deville, a excêntrica amiga do irmão. Grace vive isolada na floresta... e tem segredos por revelar... O Dia Em Que Te Perdi explora ternamente temas delicados e atuais. Lesley Pearse, uma contadora de histórias nata, fala-nos de perda, de esperança, de força interior, e dos inquebráveis laços de família.’

     

    https://www.fnac.pt/O-Dia-em-Que-te-Perdi-Lesley-Pearse/a5724411?omnsearchpos=1

  • ‘É da fé que tudo nasce’ de Papa Francisco

    ‘Este livro, dedicado aos jovens, é uma partilha intimista do Papa para ler, refletir e procurar.

    A fé é uma dádiva que começa no encontro com Jesus, aquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida. Estas páginas são quase a transcrição de entrevistas e encontros entre o Papa Francisco e rapazes e raparigas do mundo. Num ambiente sereno de busca, com o esforço para crer e também com a alegria do encontro com a fé, as palavras do Santo Padre conduzem os jovens no seu caminho desde as trevas e a dúvida até à abertura à luz.

    Abordando os temas da fé com uma linguagem terna e próxima, «de pessoa para pessoas», este livro inspirador serve de orientação para a juventude nos mistérios da fé em todos os seus desdobramentos: no quotidiano, na história, nas expectativas, nos conflitos, nas derrotas e nas vitórias.’

     

    https://www.fnac.pt/E-da-Fe-que-Tudo-Nasce-Papa-Francisco/a5750158?omnsearchpos=1

  • ‘Eu sou eu sei’ de Ana Pessoa

    ‘Quando crescemos, todos os dias aprendemos qualquer coisa nova. Uma emoção, uma brincadeira, um som, um sabor. Num dia damos um mergulho, noutro conhecemos um lugar novo. Umas vezes ganhamos, outras vezes perdemos. Nesta aventura de ser e crescer, todas as experiências contam.

    Neste livro, as ilustrações de Madalena Matoso dialogam com o texto de Ana Pessoa (cujo trabalho já conhecíamos da escrita juvenil), para nos trazer esses momentos em que nos concentramos a crescer e a dar novos passos. Podem ser marcos históricos (daqueles que vêm descritos nos livros) ou feitos mais subtis, mas igualmente importantes. Todos têm em comum a garra, o ritmo, a energia e a resiliência que é preciso para crescer. “Eu sou. Eu sei. Eu dou. Eu rei. Eu com. Eu sem.”

    Venham daí descobrir este poema que não para de crescer!’

     

    https://www.fnac.pt/Eu-Sou-Eu-Sei-Ana-Pessoa/a1679567?omnsearchpos=1

  • ‘Técnica e civilização’ de Lewis Mumford

    ‘Assimilar a máquina de forma consciente é um meio de reduzir a sua omnipotência.

    "Técnica e Civilização" (1934) é uma história da máquina e dos seus efeitos no mundo ocidental. Obra monumental e profética que acompanha a evolução da tecnologia, indaga que valores dela nasceram e examina o seu ascendente sobre o ser humano. Neste fresco histórico, Lewis Mumford lega-nos alguns dos seus maiores contributos teóricos: a ideia de que a invenção do relógio inaugurou a Era da Máquina; uma nova periodização das técnicas, na qual a máquina surge ora como instrumento útil, ora como agente da alienação; e uma célebre e pioneira cronologia de invenções. Nos meandros do progresso, Técnica e Civilização faz uma lúcida reflexão sobre a ambivalência da tecnologia: a derradeira responsabilidade pelo lugar da máquina na sociedade recai sobre nós. Compete-nos usá-la em nome da harmonia e do desenvolvimento da humanidade, em vez de criarmos um arsenal de autodestruição, para que não sejamos meras peças sobresselentes da sociedade capitalista e industrializada.’

     

    https://www.fnac.pt/Tecnica-e-Civilizacao-Lewis-Mumford/a2104086?omnsearchpos=1

  • ‘O quarto de Marte’ de Rachel Kushner

    ‘Rachel Kushner foi duas vezes finalista do National Book Award. O seu livro “Os Lança-Chamas” foi considerado “o melhor, mais corajoso e interessante livro do ano” por Kathryn Schulz da revista New York.

    Estamos em 2003 e Romy Hall enfrenta duas penas de prisão perpétua consecutivas na penitenciária feminina de Stanville, em Central Valley, na Califórnia.Lá fora está o mundo do qual foi privada: a cidade de São Francisco da sua juventude e o filho, Jackson. Dentro, uma nova realidade: milhares de mulheres que lutam por bens essenciais à sobrevivência; os jogos, ostentações e atos casuais de violência perpetrados por guardas e reclusas; e o modo inoperante e absurdo que pauta a vida institucional nas prisões, que Kushner evoca com humor e precisão.

     

    «Este é o melhor livro de Kushner. Mais um enorme passo em frente.»

    Jonathan Franzen, The Guardian

     

    «A ficção de Kushner triunfa porque está repleta de histórias vibrantes, únicas e intensamente vivas.»

    James Wood

     

    «Kushner é uma jovem mestre. Não entendo como sabe tanto e consegue passar esse conhecimento para os seus livros de uma forma tão interessante.»

    George Saunders’

     

    https://www.fnac.pt/O-Quarto-de-Marte-Rachel-Kushner/a1759162?omnsearchpos=1

  • ‘A idade não me define: o meu caminho, as minhas escolhas’ de Helena Isabel

    ‘«Envelhecer não significa diminuir os nossos interesses ou não aproveitar os prazeres que a vida nos dá diariamente. Significa que podemos desfrutar desses prazeres mais intensamente com a sabedoria que um longo passado de experiências nos deu.»

    Helena Isabel traz-nos um livro inspirador onde partilha alguns episódios e etapas marcantes da sua vida e nos revela o seu segredo para se sentir feliz, tranquila e segura com a idade que tem.

    Vivemos numa sociedade que privilegia a juventude e a beleza, mas esta conhecida atriz recusa-se a ser rotulada de «idosa», é uma mulher mais experiente que mantém a mesma curiosidade, a mesma alegria e o mesmo entusiasmo por abraçar novos projetos. O segredo? A idade não nos define. O que nos define são as nossas escolhas, os nossos sonhos, a nossa capacidade de continuarmos a investir em nós próprias e a sorrir.

    Com dicas muito práticas sobre alimentação e tipos de exercício físico adequados, os cuidados a ter com a saúde, conselhos de moda e beleza, para mulheres depois dos 50 anos, Helena Isabel reflete ainda sobre questões fundamentais com que a maioria das mulheres se defrontam depois dos 50 tais como a menopausa, o amor, a sexualidade, a família e os amigos.’

     

    https://www.fnac.pt/A-Idade-nao-me-Define-Helena-Isabel/a5724404?omnsearchpos=1

  • ‘Cada suspiro teu’ de Nicholas Sparks

    ‘O acaso juntou duas pessoas numa praia.Ela é Hope Anderson, nascida e criada na Carolina do Norte.Ele é Tru Walls, guia de safaris no Zimbabué, onde nasceu.Hope está a viver um momento difícil. A relação com o namorado já não a faz feliz e o pai acaba de receber um diagnóstico terrível. Sunset Beach é o local ideal para encontrar a paz de que necessita para refletir sobre a sua vida.Tru está perante um momento revelador. Cresceu em África e nunca conheceu o pai. Em Sunset Beach, prepara-se para o encontrar pela primeira vez.Quando os caminhos de Hope e Tru se cruzam, a magia acontece. Mas, por muito intensos que sejam os seus sentimentos, ambos sabem que terão de fazer uma escolha dilacerante. A praia que os uniu, vê-os, agora, partir. A areia cobre-lhes os passos, as marés seguem o seu ritmo ancestral e uma carta resistirá ao tempo para ditar, um dia, o seu futuro adiado.Inspirado numa história real, Cada Suspiro Teu fala-nos de um encontro que fica gravado a fogo no coração e na memória de duas pessoas de mundos opostos, transcendendo o tempo, os continentes, e o toque por vezes agridoce do Destino.’

     

    https://www.fnac.pt/Cada-Suspiro-Teu-Nicholas-Sparks/a6042280?omnsearchpos=1

  • ‘Manual para mulheres de limpeza’ de Lucia Berlin

    ‘"Manual Para Mulheres de Limpeza" reúne o melhor da obra da lendária escritora norte-americana Lucia Berlin, comparada a escritores como Raymond Carver, Richard Yates, Marcel Proust e Chekov.

    Com um estilo muito próprio, Lucia Berlin faz eco da sua própria experiência - tão rica quanto turbulenta - e cria verdadeiros milagres a partir da vida de todos os dias. As suas histórias são pedaços de vidas convulsas. Histórias de mulheres como ela: mulheres que riem, choram, amam, bebem, vivem e sobrevivem. Histórias de mães e filhas, casamentos fracassados e gravidezes precoces. Histórias de emigração, riqueza e pobreza, solidão, amor e violência. Seja em salões de cabeleireiro, lavandarias, consultórios de dentistas ou colégios de freiras, nestas páginas acontece o inesperado. Testemunham-se os pequenos milagres e tragédias da vida, que Lucia Berlin trata por vezes com humor, por vezes com melancolia, mas sempre com comovente empatia e extraordinária vivacidade, como se as personagens e os lugares - extraordinariamente reais, saltassem da página.’

     

    https://www.fnac.pt/Manual-Para-Mulheres-de-Limpeza-Lucia-Berlin/a964159?omnsearchpos=1

  • ‘O silêncio da cidade branca’ de Eva García Sáenz de Urturi

    ‘Vinte anos depois, a cidade de Vitoria volta a ser assolada por uma série de assassinatos macabros. São em tudo iguais aos crimes do passado. Mas há um pequeno senão: o suposto assassino está preso. Na altura a imprensa chamou-lhes Os Crimes do Dólmen. Porque foi num dólmen que encontraram as primeiras vítimas: dois recém-nascidos unidos num abraço macabro. Seguiram-se várias outras mortes, encenadas com requinte em monumentos históricos. Tinham sido crimes quase perfeitos. Mas o assassino um arqueólogo brilhante acabou por ser apanhado, pelo seu não menos brilhante irmão gémeo, então inspetor da polícia. Caso encerrado. Ou talvez não. Na altura Unai era adolescente. Vivia obcecado com os crimes, mas aterrorizado com a perspetiva de ser a próxima vítima. Passados vinte anos, tornou-se um profiler implacável, especializado em assassinos em série. E quando o chamam à Catedral Velha de Vitoria, um calafrio percorre-o. Nos claustros encontra dois cadáveres e a mesma arrepiante encenação: nus, abraçados, com abelhas vivas na garganta Mas pistas, nenhumas. Unai, dá início à caçada. E as suas investigações levam-no a mergulhar a fundo na história da cidade, nos seus antiquíssimos mitos, lendas, segredos. Thriller arrepiante, que vendeu meio milhão de exemplares em Espanha, envolve o leitor numa cidade fascinante, Vitoria, que já tinha servido de cenário e inspiração a Os Pilares da Terra, de Ken Follet.’

     

    https://www.fnac.pt/O-Silencio-da-Cidade-Branca-Eva-G-Saenz-de-Urturi/a3978836?omnsearchpos=1

  • ‘Quem vê caras’ de Donna Leon

    ‘Nos livros do commissario Guido Brunetti são frequentes as conversas familiares sobre arte e literatura. Mas em Quem Vê Caras os livros estão no centro da ação como nunca antes aconteceu. Uma tarde, Brunetti recebe um inquietante telefonema da bibliotecária-chefe de uma prestigiosa biblioteca veneziana. Alguém roubara páginas de diversos livros raros.

    O suspeito óbvio parece ser o professor americano que requisitara os volumes. Mas depressa se torna claro que o professor não é quem dissera ser. No decurso da investigação, as suspeitas multiplicam-se quando uma personagem aparentemente inofensiva é brutalmente assassinada e Brunetti é confrontado com a necessidade de saber o que faz de alguém inocente ou culpado.’

     

    https://www.fnac.pt/Quem-ve-Caras-Donna-Leon/a1402127?omnsearchpos=1

  • ‘Descrição guerreira e amorosa da cidade de Lisboa’ de Alexandre Andrade

    ‘Seja: feitos extraordinários e valorosos podem coexistir com o século XXI, com mobiliário urbano, com intervenções camarárias e com carreiras de autocarro. E avante com o conto.

    «— Consegues sequer fazer a mais débil das ideias da intensidade da dor, do latejar brusco que te percorre o corpo da superfície para o interior, que te sacode, te invade, te violenta, te asfixia? Quando ouves falar em justas, alguma vez as associas ao sangue que jorra, que empapa, que se acumula nas concavidades da armadura, escorre pelos orifícios?

    — Não quis subtrair valor a nada disso. Seja: feitos extraordinários e valorosos podem coexistir com o século XXI, com mobiliário urbano, com intervenções camarárias e com carreiras de autocarro. E avante com o conto.»’

     

    https://www.fnac.pt/Descricao-Guerreira-e-Amorosa-da-Cidade-de-Lisboa-Alexandre-Andrade/a1402129?omnsearchpos=1

  • ‘O secador de livros’ de Carla Maia de Almeida

    ‘O amor da família Bronca pelos livros era tão grande, tão forte, tão dedicado, tão obsessivo, tão alaropante, que acabou por se transformar num problema. Quando começavam a ler era como se entrassem noutro mundo. E gostavam.

    Gostavam tanto que já não queriam sair mais.’

     

    https://www.fnac.pt/O-Secador-de-Livros-Carla-Maia-de-Almeida/a5724392?omnsearchpos=1

  • ‘Mimi e Rogério e a varinha mágica’ de Valerie Thomas e Korky Paul

    ‘A Bruxa Mimi voltou a fazer das suas: com a pressa de lavar o vestido novo para o dia do Espectáculo de Magia das Brxas, meteu a varinha mágica na máquina de lavar por engano! E agora a varinha não funciona. Como resolver o problema?

    Talvez o Rogério possa dar uma ajudinha.

    Talvez... As histórias da Mimi têm encantado crianças de todo o mundo e foram traduzidas para muitas línguas diferentes.’

     

    https://www.fnac.pt/Mimi-e-Rogerio-e-a-Varinha-Magica-Valerie-Thomas/a5596769?omnsearchpos=1

  • ‘O conto da Isabelinha’ de Lídia Jorge

    ‘Lídia Jorge e David Sutton convidam-nos a conhecer as aventuras de uma burra chamada Isabel. Neste livro encontramos um almocreve, uma boda de casamento, uma burrinha teimosa, e muitas outras surpresas. Um livro em português e em inglês para todos lerem e relerem.’

     

    https://www.fnac.pt/O-Conto-de-Isabelinha-Lilibeth-s-Tale-Lidia-Jorge/a5724385?omnsearchpos=1

  • ‘O ratinho e o muro vermelho’ de Britta Teckentrup

    ‘Ninguém sabia onde começava ou acabava, ou sequer como lá tinha ido parar. Na verdade, ninguém parecia reparar nele. Mas o Ratinho era curioso. «O que estará para lá do grande muro vermelho?», pensava.

    Uma história maravilhosa e inspiradora, sobre enfrentar os medos, descobrir a liberdade e abraçar a mudança, em nós e no mundo. Um livro com questões intemporais, essencial para todas as idades.’

     

    https://www.fnac.pt/O-Ratinho-e-o-Muro-Vermelho-Britta-Teckentrup/a5528612?omnsearchpos=1

  • ‘Oblívio’ de Daniel Jonas

    ‘Neste seu mais recente livro de poesia Daniel Jonas regressa ao soneto, num livro desconcertante e surpreendente. Como nos diz o poeta, «Assim no meu soneto aqui gravei / Quem não sou nem fui e menos serei.»’

     

    https://www.fnac.pt/Oblivio-Daniel-Jonas/a1323135?omnsearchpos=2

  • ‘Irmão de gelo’ de Alicia Kopf

    ‘«É mais fácil chegar ao Ártico do que a certas regiões de si mesmo.»

     

    Um magistral romance de estreia que tem no gelo o seu eixo central: o gelo real, das regiões mais frias do planeta; e o gelo metafórico, das relações com os outros e com o mundo.

     

    Prémio Documenta * Prémio Llibreter * Prémio Ojo Crítico * Prémio Cálamo

     

    Esta é a história de uma artista em busca de um caminho. É ainda a história do seu fascínio pelo gelo, da obsessão pelos pólos da Terra e por quem teve a coragem de os desbravar: heróis como Scott, Amundsen e Shackleton, que pela primeira vez pisaram as regiões geladas do planeta.

    Mas há outros gelos neste romance, talvez ainda mais frios do que os gelos reais: o irmão de gelo da narradora, que vive congelado dentro de si mesmo, aprisionado pelo autismo; e o gelo das relações familiares, um espaço de convivência frio, carregado de silêncios e mutismos, marcado por amores falhados.

    Num romance lírico e comovente que desafia todos os géneros, Alicia Kopf traça a ténue linha de separação entre dois mundos - o da realidade e o do desejo; o do afecto e o da distância - para pôr a nu o abismo entre o que somos e a marca que deixamos no mundo.

    Romance de estreia assinalável, Irmão de gelo conquistou a crítica e venceu quatro prémios literários.

     

    Os elogios da crítica:

    «O gelo como metáfora, como aventura épica, como presença quotidiana. Escrita depurada, cristalina, de rara beleza. Expedições polares, relações familiares, autismo, arte, amizades, Islândia... Poucas vezes um primeiro romance nos comoveu tanto.»

    Júri do XVI Prémio Cálamo)

     

    «Um livro lindo. Kopf é uma importante ave rara na literatura espanhola. Fria e quentíssima. Simultaneamente íntima e distante.»

    ABC

     

    «Uma história cativante que maravilha e se revela um manual de sobrevivência milagroso, altamente recomendado para mentes inquietas.»

    Nació Digital

     

    «Um dos melhores livros do ano. Um livro que está destinado a ser importante para alguns leitores, em primeiro lugar porque coloca perguntas oportunas. (...) Na sua viagem introspectiva e abismal, não se permite nada que não seja aventura, nada que não seja incómodo e verdadeiro**.»**

    Ali Smith, The Sunday Telegraph

     

    «Assombroso. A força narrativa é torrencial: desde o arranque deslumbrante, que desenha o conflito do narrador e protagonista, aos círculos sucessivos em que se desdobra o romance. É uma obra de ficção que perdura.»

    El Cultural

     

    «Neste assombroso Irmão de gelo, Kopf narra como nos expomos ao risco e à solidão de uma expedição polar quando tentamos abrir novos caminhos na escrita. Para Kopf, a arte contemporânea distingue-se pela necessidade de ampliação de fronteiras e limites; algo que não acontece, por exemplo, no limitado âmbito narrativo espanhol.»

    Enrique Vila-Matas

     

    «Kopf expõe diante dos nossos olhos um amplo catálogo de emoções que, como os pólos, são móveis e necessitam de uma épica para existir.»

    Agustín Fernández Mallo

     

    «Irmão de gelo é, indiscutivelmente, uma das pérolas da temporada, o livro geracional de que o panorama narrativo espanhol precisava. Um romance que é muitos romances ao mesmo tempo.»

    SModa

     

    «Mais do que apenas ler-se, Irmão de gelo devora-se, com a emoção de quem pensa que a escrita fala directamente com o leitor.»

    Charles Baxter’

     

    https://www.fnac.pt/Irmao-de-Gelo-Alicia-Kopf/a1434916?omnsearchpos=1

  • ‘O manuscrito’ de John Grisham

    ‘Um bando de ladrões realiza um ousado assalto a um cofre de alta segurança que fica sob a biblioteca da Universidade de Princeton. O espólio levado é de val

    Bruce Cable é dono de uma livraria muito popular na povoação de Santa Rosa, em Camino Island, na Florida. Mas o dinheiro a sério vem da sua atividade como negociante de livros raros. Poucos são os que sabem que, de vez em quando, ele entra no mercado negro de livros e manuscritos roubados. Mercer Mann é uma jovem escritora que sofre de um caso sério de bloqueio criativo e que acaba de ser despedida da escola onde dava aulas. Quando uma mulher elegante e misteriosa lhe oferece uma generosa maquia para que ela se infiltre no círculo literário de Bruce Cable, ela aceita.

    Só que Mercer acaba por vir a saber demais e é aí que os problemas começam nessas paragens paradisíacas…’

     

    https://www.fnac.pt/O-Manuscrito-John-Grisham/a3497647?omnsearchpos=1

  • ‘Poemas escolhidos’ de Almada Negreiros

    ‘Os poemas incluídos nesta antologia, entre os quais um inédito, situam- se num arco temporal de meio século mas concentram-se nos primeiros anos, quando Almada é figura principal do Modernismo. No seu todo, formam um conjunto de uma singularidade que se destaca pela sua especial qualidade lírica.’

     

    https://www.fnac.pt/Poemas-Escolhidos-Jose-de-Almada-Negreiros/a997273?omnsearchpos=1

  • ‘Teatro escolhido’ de Almada Negreiros

    ‘O teatro é uma arte total que centra, em Almada Negreiros, as suas muitas artes. As peças aqui reunidas formam um dos auto-retratos mais fiéis de um grande modernista português.’

     

    https://www.fnac.pt/Teatro-Escolhido-Jose-de-Almada-Negreiros/a1362694?omnsearchpos=1

  • ‘Life style’ de Maria João Bastos

    ‘Maria João Bastos é atriz e modelo. Desde muito cedo que percebeu que a moda é um poderoso aliado na vida de uma mulher, por isso decidiu partilhar com o público os seus segredos de beleza, as dicas para uma vida mais saudável, os truques para o dia a dia ou para uma noite especial.

    Neste livro, que não pretende ser um guia nem ditar regras, conhecemos os segredos de uma mulher inspiradora. Atreva-se a ser mais feliz!’

     

    https://www.fnac.pt/Life-Style-Maria-Joao-Bastos/a2549579?omnsearchpos=6

  • ‘A vida é um tango e outras histórias’ de Cristina Norton

    ‘Histórias poderiam ser o «fado» de alguém, a dança da vida ou a letra de um tango. Fiel às suas raízes argentinas, Cristina Norton segue a tradição dos grandes contistas latino-americanos. A Vida É Um Tango é uma prova disso. As suas histórias transportam-nos à Argentina, ao México, a França e a Portugal, dando-nos a conhecer um cleptómano que rouba a voz de um grande cantor, uma pintora com uma vida insólita, uma mulher que lê o destino nas folhas de chá, um anão bombeiro, uma menina malcomportada, a perna perdida de uma grande artista, a vingança póstuma de uma sogra, entre outras personagens e coisas memoráveis. Â Algumas destas histórias são fruto das vivências da autora, como «A Mãe da Plaza de Mayo». Outras, do seu hábito de observar o quotidiano sob uma perspectiva irónica e cheia de picardia. Como foi o caso de duas mulheres muito parecidas num consultório, onde aguardam a chegada de um homem, episódio que inspirou o conto «O Bígamo». Imagens rápidas como flashes, que levam Cristina Norton a escrever rascunhos, com a rapidez de quem esboça uma paisagem, para depois os trabalhar até atingirem a forma redonda de um conto, serem um relato curto, mas intenso, para levar o leitor a lê-lo de uma assentada. Estas histórias poderiam ser o «fado» de alguém, a dança da vida ou a letra de um tango.’

     

    https://www.fnac.pt/A-Vida-e-um-Tango-Cristina-Norton/a1450823?omnsearchpos=17

  • ‘Viver sem plástico: um guia para mudar o mundo e acabar com a dependência do plástico’ de Will McCallum

    ‘Um guia para mudar o mundo e acabar com a dependência do plástico.

    Todos os anos, cerca de 13 toneladas de plástico são largadas nos oceanos, matando mais de 1 milhão de aves e 100 000 mamíferos marinhos.

    Estima-se que, em 2050, o peso do plástico que invade os oceanos será superior ao peso do peixe que neles habita.

    A poluição pelo plástico é o flagelo ambiental da nossa era.

    Como podemos fazer a diferença?

    Neste guia claro e esclarecedor, Will McCallum, destacado activista antiplástico, vai ajudá-lo a levar a cabo pequenas mudanças que farão uma enorme diferença.

     

    Eis alguns conselhos práticos:

    - Lavar a roupa em sacos próprios, de modo a conter as microfibras de plástico, responsáveis por 30% da poluição por plástico nos oceanos

    - Substituir o champô vulgar por champô em barra

    - Evitar as embalagens de supermercado

    - Fazer festas de aniversário livres de plástico

    - Convencer os outros a juntarem-se a si nesta demanda

    O plástico não vai desaparecer sem dar luta. É preciso um movimento feito de milhões de pequenos gestos individuais, que juntarão pessoas de todas as origens e culturas, pessoas cuja vontade se fará sentir por toda a parte, desde a mais pequena aldeia ao mais alto dos arranha céus.

    Este é um apelo à luta: para unirmos forças, em todo o mundo, e acabarmos com a dependência do plástico.’

     

    https://www.fnac.pt/Viver-Sem-Plastico-Will-McCallum/a4111832?omnsearchpos=1

  • ‘A sombra’ de Veronica Salinas

    ‘Há bichos que se escondem no escuro. E está escuro em todo o lado.

    Foges, mas afinal não é nada do que tinhas imaginado.

    O nosso pato protagonista demora-se a nadar no lago e no regresso a casa tem de caminhar por uma floresta escura. Por todo o lado, surgem formas e ruídos assustadores. O coração bate, o medo espalha-se, até que uma voz tranquila abre o caminho para uma nova amizade.

    Uma fábula terna e delicada sobre o medo, que mostra com humor como podemos facilmente desmistificar o que mais nos assusta quando lidamos com o desconhecido.’

     

    https://www.fnac.pt/A-Sombra-Veronica-Salinas/a4045292?omnsearchpos=1

  • ‘A viagem’ de Veronica Salinas

    ‘Talvez um dia tenhas de partir. E chegues a um lugar diferente. Onde não entendes o que te dizem. Até que fazes um novo amigo.

    Este simpático pato castanho carrega uma mochila. Tem de partir para longe, aprender a conhecer um lugar novo e também estranho, onde ninguém o entende nem sabe quem ele é. Encontra uma mosca, um peixe, um rato, e pergunta-lhes: “Quem sou eu?” E, pouco a pouco, brinca com eles, sorri e gosta de ali estar.

    Com um texto delicado e ilustrações bem-humoradas, esta é uma história sobre a mudança e a adaptação a um novo lugar, que, apesar de estranho, nos traz também novos amigos e nos ensina quem somos.’

     

    https://www.fnac.pt/A-Viagem-Veronica-Salinas/a4045293?omnsearchpos=3

  • ‘As minhas incríveis férias de verão...’ de Davide Cali e Benjamin Chaud

    ‘O que será que realmente aconteceu nas férias de Verão? Uma professora curiosa quer que lhe contem tudo. E, desta vez, as incríveis peripécias até podem ser verdade!

    O que começou como um simples dia na praia acabou numa caça ao tesouro pelo mundo inteiro, com engenhocas voadoras, um pássaro malicioso e muitas outras espantosas personagens. Será que esta é mais uma história inventada ou basta-nos descobrir a verdade?

    Davide Cali e Benjamin Chaud, autores de "ão Fiz os Trabalhos de Casa Porque…", "Cheguei Atrasado à Escola Porque…" e "Perdi-me no Museu Porque…" trazem-nos mais uma história hilariante, que fará as delícias de miúdos e graúdos!’

     

    https://www.fnac.pt/As-Minhas-Incriveis-Ferias-de-Verao-Davide-Cali/a4375656?omnsearchpos=1

  • ‘O estranho’ de Kjell Ringi

    ‘Destaque do Júri para Clássicos de Ilustração no Amadora BD 2018

    Um rei e o seu povo vivem em paz até ao dia em que a chegada de um estranho deixa o país numa grande agitação. Ele não se parece com eles. Na verdade, este estranho parece ser tão diferente que as pessoas encontram grande dificuldade em falar com ele, optando pelo caminho fácil da suspeição num cenário infelizmente já familiar: guardas, políticos ignorantes, a ameaça da força militar…

    “O Estranho”, novamente relevante nos nossos dias, é uma pequena história repleta de grandes temas, e que celebra de forma esperançosa o triunfo da aceitação e da empatia sobre a ignorância e o preconceito.’

     

    https://www.fnac.pt/O-Estranho-Kjell-Ringi/a4375593?omnsearchpos=13

  • ‘A ciência e os seus inimigos’ de Carlos Fiolhais e David Marçal

    ‘A ciência tem poderosos inimigos. Desde logo o autoritarismo e a ignorância, que muitas vezes andam de braço dado. A ciência tem-nos permitido viver cada vez mais e melhor. Mas enfrenta hoje sérios adversários, que põem em causa a nossa segurança e o nosso bem-estar. Impõe-se por isso a defesa da ciência, que é também a defesa da democracia. A ciência precisa da liberdade de pensamento que é marca das democracias.

    Mas as democracias também precisam da razão da ciência para assegurar prosperidade e bem-estar. A defesa da ciência é também a defesa da sociedade livre e aberta.

    Um novo livro com histórias de ciência, de dois autores e divulgadores de ciência bem conhecidos do público português: Carlos Fiolhais e David Marçal. Aqui se analisam temas muito actuais à luz da ciência, com um misto de informação, interesse e humor, tornando o livro apelativo para múltiplos leitores.’

     

    https://www.fnac.pt/A-Ciencia-e-os-Seus-Inimigos-Carlos-Fiolhais/a1398037?omnsearchpos=1

  • ‘Curar com o poder da natureza: o que realmente funciona na naturopatia de acordo com a ciência médica’ de Andreas Michalsen

    ‘Consegue imaginar-se a usar sanguessugas para curar uma artrose?O Professor Doutor Andreas Michalsen, filho e neto de médicos alemães, julgava ter uma mente aberta às medicinas alternativas. Mas pouco após concluir o internato de cardiologia, quando uma enfermeira o desafiou a assistir a um tratamento com sanguessugas num hospital de Berlim, ficou estarrecido. O facto é que as sanguessugas são usadas na medicina, com enorme sucesso, há centenas de anos. Intrigado, o médico decidiu fazer os primeiros estudos clínicos sobre a terapêutica. E os resultados espantosos foram notícia em algumas das melhores revistas científicas do mundo.Foi justamente a curiosidade científica de Andreas Michalsen que o levou a investigar outros tratamentos milenares. As ventosas funcionam? E o efeito placebo? O médico procurou a validação clínica e científica dessas e de outras terapias como a medicina Ayurveda, acupunctura, naturopatia, ervas medicinais, ioga, meditação e mindfulness. O resultado é Curar Com o Poder da Natureza, um livro fascinante onde o autor mostra o que é realmente eficaz e o que não é, revela estudos, dá conselhos práticos cujos resultados são imediatos como pôr os pés em água quente para dormir melhor, ou curar dores de cabeça com banhos de água fria.’

     

    https://www.fnac.pt/Curar-com-o-Poder-da-Natureza-Andreas-Michalsen/a2617449?omnsearchpos=1

  • ‘Monteperdido’ de Agustín Martínez

    ‘De certeza que quer saber a verdade sobre o que aconteceu em Monteperdido?

    Um thriller psicológico absorvente, emocionante, de ritmo cinematográfico e cheio de surpresas.

    MONTEPERDIDO Ana e Lucía, duas amigas de onze anos de uma pequena aldeia dos Pirenéus, abandonam a escola e vão para suas casas. Mas nunca chegam ao seu destino. Ninguém mais as vê.

    CINCO ANOS MAIS TARDE Entre os despojos de um acidente de carro, num desfiladeiro próximo a Monteperdido, aparecem o corpo de um homem e uma adolescente gravemente ferida e desorientada. É Ana, uma das meninas que desapareceu há muito tempo. Enquanto toda a aldeia tenta assimilar o rumo dos acontecimentos, o caso é reaberto.

    Quem é o homem morto?

    Quem está por trás do sequestro das meninas?

    Onde está Lucía?

    E, o mais importante, ainda estará viva?

    As respostas a estas perguntas escondem actos terríveis que muitos habitantes de Monteperdido lutam desesperadamente para manter em segredo.

    Sobre Monteperdido, a vila das meninas desaparecidas:

     

    «Agustín Martínez é um especialista no romance policial, desvia as nossas suspeitas e oferece inúmeras surpresas.»

    Sächsische Zeitung

     

    «Uma atmosfera perturbadora, personagens convincentes e reviravoltas fascinantes - uma revelação!»

    Bitacora de Lecturas’

     

    https://www.fnac.pt/Monteperdido-a-Vila-das-Meninas-Desaparecidas-Agustin-Martinez/a5166748?omnsearchpos=1

  • ‘Calvin Esparguete: diário de um gato citadino’ de Filomena Lança

    ‘Os gatos não têm dono. Pelo contrário, sempre que podem, eles tornam-se donos de vários humanos que não se importem de lhes dar comida e um sítio para passar a noite.Eis a filosofia do gato desta história, que se recusa a ficar em casa, a dormir no sofá, e que passa os dias em animados passeios pela cidade de lisboa.Tem na coleira o número de telefone dos «donos» que, graças aos telefonemas dos novos amigos que vai fazendo, sabem sempre onde é que ele anda. Ou quase sempre. Já ficou meses fora de casa, perdeu-se nos subúrbios, andou de autocarro, passeou-se pelo Metro, foi estrela na Net e fez amigos entre os turistas. Esta é a história das suas aventuras pela cidade, contada como só ele o poderia fazer.’

     

    https://www.fnac.pt/Calvin-Esparguete-Filomena-Lanca/a3978819?omnsearchpos=1

  • ‘Furriel não é nome de pai: os filhos que os militares portugueses deixaram na guerra colonial’ de Catarina Gomes

    ‘«Filhos do vento»: as crianças que os militares portugueses deixaram na Guerra Colonial.

    Chamavam «resto de tuga» a Fernando e ele não percebia porquê; Adulai era acusado de tudo pelos irmãos e era sovado todos os dias pelo padrasto por ter nascido com a pele mais clara; e os gémeos Celestina e Celestino guardam, aos 40 anos, uma fotografia desbotada de um jovem militar que não os quer conhecer, nem com o incentivo da «Exma. Mana» portuguesa.

    Foi para ir atrás destas histórias que Catarina Gomes partiu para a Guiné-Bissau em 2013, levando na mala um dos maiores tabus entre os militares portugueses: os filhos da guerra, crianças que ficaram para trás depois da Guerra Colonial, e que chegaram ao mundo como filhas do «inimigo» e condenadas a não conhecer os pais.

    Além do círculo masculino de silêncios que os mantém afastados, estes filhos africanos são também ignorados pelo Estado português, que nunca fez um esforço por conhecer a dimensão desta realidade ou por lhes garantir quaisquer direitos. Estão há anos em busca de uma identidade perdida, mas esta é a primeira vez que alguém conta a sua história.

     

    «Os filhos nascidos da guerra sofrem com a falta de conhecimento em relação aos seus pais biológicos. Os governos, assim como as instituições nacionais e internacionais, são incentivados a pôr de pé medidas que garantam o seu direito à identidade e, tanto quanto possível, a conhecerem os seus pais.»

    Recomendação da organização internacional Chibow: Children Born of War’

     

    https://www.fnac.pt/Furriel-Nao-e-Nome-de-Pai-Catarina-Gomes/a1618809?omnsearchpos=1

  • ‘Destinos de paixão’ de Nora Roberts

    ‘Nora Roberts apresenta-nos três histórias de paixão onde é impossível fugir ao destino.

    Em "Hora do Feitiço", o reino de Twylia é devastado pela ganância e pela traição enquanto aguarda pela libertação há muito profetizada. Quando Aurora, perseguida por estranhos sonhos sobre o futuro, descobre o segredo sobre o seu passado, sabe que está destinada a combater pelo seu reino e a destruir as Trevas. Conseguirá ela salvar Twylia e restaurar o seu direito ao trono?

    Deirdre, a protagonista de "Rosa de Inverno", é uma jovem amaldiçoada, incapaz de amar e presa num mundo onde o inverno é permanente. Quando ela cura milagrosamente as feridas mortais de um jovem soldado, este é incapaz de resistir à sua salvadora. Mas o inverno cruel e impiedoso mantém as suas garras sobre Deirdre e nem o amor poderá ter a força de o quebrar…

    Em "Uma Terra Distante", Kadra é uma exterminadora de demónios forçada a viajar para a Nova Iorque do século XX para caçar a sua presa. A sua improvável amizade com Harper Doyle leva-a a enfrentar um estranho mundo novo — e um homem que é o seu destino.’

     

    https://www.fnac.pt/Destinos-de-Paixao-Nora-Roberts/a3497650?omnsearchpos=1

  • ‘Sangue-frio’ de Robert Bryndza

    ‘Quando, nas margens do Tamisa, surge uma mala velha com o corpo desmembrado de um homem, a inspetora Erika Foster fica chocada. Já trabalhou em alguns casos assustadores, mas nunca vira nada assim antes. À medida que ela e a sua equipa começam a trabalhar, estabelecem uma ligação com outra vítima – o corpo de uma jovem abandonado numa mala idêntica duas semanas antes.

    Erika percebe rapidamente que está na pista de um assassino em série que já deu o passo seguinte. No entanto, durante a investigação, é vítima de um ataque brutal. Forçada a recuperar em casa, e com a sua vida pessoal a desmoronar-se, tudo parece estar contra ela.

    Mas nada detém Erika. À medida que o número de corpos aumenta, as filhas gémeas de um colega, o comandante Marsh, são raptadas, e é o tudo por tudo. Conseguirá Erika salvar a vida de duas crianças inocentes antes que seja demasiado tarde? Ela está a ficar sem tempo e prestes a fazer uma descoberta perturbadora... há mais de um assassino.

    Brilhante e emocionante, "Sangue-Frio" irá prendê-lo desde a primeira página e fazê-lo suster a respiração até chegar a um final arrebatador.

     

    «Uau! Outro fantástico livro de Robert. É tão bom ter esta detetive de novo na minha vida. Ela traz-nos uma sensação de calma, esperteza e poder feminino... uma ótima personagem.»

    Trisha’s Blog

     

    «O melhor thriller que li nos últimos tempos, e li alguns bons... Do melhor que há, e para mim fantástico. Adorei.»

    Goodreads Reviewer, 5 estrelas

     

    «Adoro a escrita de Robert Bryndza, e a série Erika Foster é provavelmente a melhor série de detetives de todos os tempos!… Uau, uau, uau!! Erika está de volta em grande!»

    Stardust Book Reviews

     

    «Excelente… Estes livros deviam vir com o aviso de que, assim que os começamos a ler, não conseguimos largá-los.»

    Jen Med's Book Reviews, 5 estrelas’

     

    https://www.fnac.pt/Sangue-Frio-Robert-Bryndza/a3498589?omnsearchpos=1

  • ‘Charlatães’ de Robin Cook

    ‘Célebre pelos seus avanços na medicina, o hospital universitário de Boston tem diversas «salas de operações híbridas do futuro». Os tratamentos são mais bem-sucedidos e os riscos muito reduzidos. É por isso um choque quando um erro de anestesia durante uma operação de rotina resulta na morte do paciente. O Dr. Noah suspeita de William Mason, um cirurgião de renome internacional, narcisista e snobe. Mas Mason põe todas as culpas na anestesista Ava London.

     

    Quando começam a surgir mais mortes associadas a erros nas anestesias, Noah é obrigado a investigar todo o seu pessoal médico, incluindo Ava, que pode muito bem não ser quem parecia ser. Mas, sobretudo, é preciso descobrir o culpado antes que mais mortes sucedam.’

     

    https://www.fnac.pt/Charlataes-Robin-Cook/a3497648?omnsearchpos=1

  • ‘O décimo círculo’ de Jodi Picoult

    ‘Uma história pungente sobre os laços inquebráveis entre pai e filha, a tentação de fazer de Deus e as suas perigosas repercussões.

    Trixie Stone tem catorze anos e está apaixonada pela primeira vez. É a menina dos olhos do pai, uma aluna excelente, bonita e popular, até o seu mundo virar de pernas para o ar com um ato de violência. De súbito, tudo o que Trixie julgava saber sobre a sua família e sobre si própria parece ser mentira. Será possível que o namorado que um dia fez Trixie tão feliz seja o mesmo que tenha posto fim à sua infância? Ela diz que sim, o que faz com que o pai, um artista de banda desenhada de brandos modos com um passado turbulento que esconde de todos, até da família, se disponha ao ir ao inferno e voltar para proteger a filha.

    Uma história fortíssima que explora os laços inquebráveis entre pai e filha e levanta a questão: será possível reinventarmo-nos no decurso da nossa vida ou seremos obrigados a carregar os nossos erros connosco para sempre?’

     

    https://www.fnac.pt/O-Decimo-Circulo-Jodi-Picoult/a3497654?omnsearchpos=1

  • ‘Lá fora’ de Pedro Mexia

    ‘"Lá Fora": as crónicas onde Pedro Mexia explica porque gosta pouco de sair de casa.

    Prefácio de António Mega Ferreira

     

    "Lá Fora" não é um livro sobre viagens demoradas a lugares exóticos, sobre passeios venturosos a altas montanhas ou selvas escuras, ou sequer sobre grandes temporadas em metrópoles sofisticadas do mundo ocidental: aqui, Pedro Mexia, uma das grandes personalidades da cultura portuguesa contemporânea, revela, mais do que lugares físicos onde tenha estado, lugares mentais acerca dos quais pensou. Há os teatros e as livrarias de Londres, mas também a Paris, Texas, de Wim Wenders. Há a Lisboa das Avenidas Novas e do Chiado, mas também as viagens de liteira de Camilo Castelo Branco. Há os verões da infância na Figueira da Foz, mas também a ilha grega de Leonard Cohen.

     

    Deambulando por geografias de espécie diferente, Pedro Mexia — cronista, poeta, crítico literário, tradutor e editor — revela neste livro algumas das suas ideias mais interessantes sobre cinema, música, literatura, filosofia, política e religião, ao mesmo tempo que descreve lugares por onde passou e que, de alguma forma, não esqueceu.

     

    «Quem está cansado de Londres está cansado da vida, disse o Dr Johnson. Percebi o significado exacto dessa frase quando fui a Londres pela primeira vez, há dez anos. Estava cansado da vida, a vida às vezes cansa, mas em Londres descobri uma vida nova, uma espécie de epifania sóbria, contida, à inglesa. Por isso digo que foi a minha primeira vez em Londres, embora já lá tivesse ido antes: foi quando descobri que Londres me reconciliava com o facto de estar vivo. […]

    Em vários momentos da minha vida a ideia de “ir para Londres” ou simplesmente “ir a Londres” representou um projecto, um refúgio, um bálsamo, uma possibilidade. Foi sempre a vida que eu quis quando quis Londres. E lembro-me de um dia ter tido uma daquelas fantasias juvenis ou aventurosas que costumam aparecer em paragens mais exóticas: “viro aquela esquina e começo de novo, nunca mais sabem de mim”. Outras pessoas preferem climas amenos e espaços desafogados e diversões esfuziantes. Mas a minha cidade estrangeira favorita é chuvosa, desagradável à noite, e goza-se melhor portas adentro, educada e tranquilamente, com fleuma quase infalível e aquecimento central.»

    Pedro Mexia’

     

    https://www.fnac.pt/La-Fora-Pedro-Mexia/a1484468?omnsearchpos=1

  • ‘Eles eram muitos cavalos’ de Luiz Ruffato

    ‘O primeiro romance de Luiz Ruffato, que já é um clássico da nova literatura brasileira.

    Mais de dez edições no Brasil;

    Prémio APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte;

    Prémio Machado de Assis – Fundação Biblioteca Nacional;

    Publicado em França, Itália, Alemanha, Colômbia e Argentina;

    Considerado pelo jornal O Globo um dos dez melhores livros de ficção da década de 2000.

     

    Acontece tudo num só dia: 9 de Maio de 2000. E esse dia é apenas mais um dia na cidade de São Paulo — com um pai a gabar o filho sobredotado a caminho do trabalho, um homem que se prepara para a enésima entrevista de trabalho, a mulher que não aguenta mais a bexiga no autocarro ou a esposa que deixa dezenas de mensagens no gravador de chamadas da amante do marido.

    Uma polifonia urbana que se desdobra em 69 episódios com registos e fôlegos próprios, e que dá voz aos muitos anónimos que formam este retrato maior do que é a vida numa grande cidade.

    Lançado originalmente em 2001, o romance "Eles Eram Muitos Cavalos" foi a grande afirmação da original voz literária de Luiz Ruffato e um enorme sucesso de vendas e de crítica.

     

    «Um dos últimos romances brasileiros a fazer barulho [...]. Como uma espiral vertiginosa, envolve o leitor com sotaques e sangues diferentes, conflitos familiares, classes baixa e média e alta e baixa, poluição e sujeira no meio-fio, fés e orações, contos de amor e de ódio.»

    Revista Veja’

     

    https://www.fnac.pt/Eles-Eram-Muitos-Cavalos-Luiz-Ruffato/a1430050?omnsearchpos=1

  • ‘Labareda : poemas escolhidos’ de Alberto de Lacerda

    ‘Labareda, de Alberto de Lacerda: a justa antologia de um poeta injustamente esquecido, na Colecção de Poesia dirigida por Pedro Mexia.

    Inclui poemas inéditos.

     

    «Uma das notas mais originais da poesia de Alberto de Lacerda foi sempre a do seu dom de fundir num só os tons mais delicados da nossa memória poética, ficando apenas contemporâneo de si mesmo.»

    Eduardo Lourenço

     

    «Exílio é a palavra central no universo poético de Alberto de Lacerda. Ela visa definir o espaço vazio dos deuses, o tempo cindido, essa irrecuperável ruptura da totalidade, da ‘linha que religava / Homens deuses céu e terra’.»

    António Ramos Rosa

     

    «Toda a obra de Alberto de Lacerda é uma eloquente homenagem à profundidade transparente e elegante, ao horror desmedido à pedantaria e ao indecifrado mistério da simplicidade.»

    Eugénio Lisboa

     

    «Para quem o conheceu pessoalmente, Alberto de Lacerda correspondia em pleno à ideia que se tem de um poeta. O facto era indiscutível. […] Acima de tudo, mantinha-se disponível para o poema, e a poesia nunca o abandonou. Visitava-o nos momentos mais banais do dia a dia, na intensidade de tudo o que o arrebatava. Tudo tinha expressão poética no mundo íntimo de Alberto de Lacerda.»

    Luís Amorim de Sousa, Prefácio’

     

    https://www.fnac.pt/Labareda-Alberto-de-Lacerda/a2617518?omnsearchpos=1