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Aquisições mês de fevereiro 2021

  • “O regresso” de Nicholas Sparks

    “Trevor Benson não planeava voltar a New Bern, na Carolina do Norte. Mas quando uma explosão perto do hospital onde trabalha no Afeganistão o deixa com ferimentos devastadores, a velha casa que herdou do avô parece um bom lugar para recuperar.

    Decidido a regressar à faculdade de Medicina, Trevor não está minimamente disponível para amar… mas o primeiro encontro com Natalie abala as suas convicções. A ligação entre ambos é impossível de ignorar, mesmo que Natalie se esforce por manter uma distância inexplicável.

    Igualmente difícil de compreender é Callie, a adolescente solitária que mantinha com o avô de Trevor uma profunda relação de amizade. Trevor espera que a jovem o ajude a desvendar o mistério que paira sobre a misteriosa morte do avô, mas com pouco sucesso… até que a verdadeira natureza do passado de Callie ameaça ser revelada, deixando Trevor perante um segredo que nunca poderia ter antecipado.

    Na sua missão para decifrar os segredos de Natalie e de Callie, Trevor irá descobrir o verdadeiro significado do amor e do perdão… e que na vida, para seguir em frente, temos muitas vezes de voltar atrás.”

    https://www.almedina.net/o-regresso-1599046352.html

  • “Casa organizada, vida feliz” de Susete Lourenço

    “Quantas vezes olhou para o seu roupeiro e achou que não tinha nada para vestir? Quem nunca deitou comida fora porque se estragou esquecida no frigorífico ou na despensa? Já lhe aconteceu não se sentir bem na sua casa, mas não saber o que mudar? 

    De certeza que já se viu numa destas situações ou noutras similares. Vivemos a um ritmo tão alucinante que nos esquecemos de parar, respirar e pôr as ideias e a casa em ordem.

    Pois a sua tranquilidade depende unicamente de duas coisas: organização e arrumação. Acredite! E, para isso, não é preciso tirar um curso nem gastar uma fortuna em obras de remodelação, armários novos e prateleiras. A simplicidade é sempre o melhor caminho. Susete Lourenço apresenta-lhe um guia prático, no qual encontrará DICAS, SUGESTÕES e CONSELHOS para transformar a sua casa num refúgio acolhedor, mantendo-a limpa, organizada e funcional.

    Além disso, e sabendo que os momentos de transição — como uma mudança de casa, um processo de divórcio ou o tempo de luto — nos exigem uma mente limpa e ordenada, a autora explica-nos de que forma lhes podemos fazer face.”

    https://www.almedina.net/casa-organizada-vida-feliz-1598443099.html

  • “Propagandas, uma análise estrutural” de Jacques Ellul

    “Propagandas (1962) conserva uma surpreendente actualidade e é um livro indispensável para a compreensão de um fenómeno que se aperfeiçoa continuamente. Inserido na análise elluliana da sociedade contemporânea, destaca a omnipresença da propaganda e das suas formas numa sociedade tecnicista, tidas erradamente por apanágio das ditaduras, expondo mecanismos de manipulação das massas. Baseando-se nas premissas da propaganda em geral e definindo características, tipos e processos, Propagandas denuncia uma técnica que «procede a um curto-circuito do pensamento e da decisão» e que converte a democracia num exercício de prestidigitação, pela supressão do espírito crítico e pela unificação psicológica. Uma intensa reflexão que sublinha a convicção de que, para o homem, existir é resistir a todas as tentativas totalitárias de integração social.”

    https://antigona.pt/products/propagandas

  • “Kingsbridge: o amanhecer de uma nova era” de Ken Follett

    “Ken Follett, autor bestseller internacional, regressa com um novo romance apaixonante - prequela de Os Pilares da Terra - que nos transporta ao início da Idade Média em Inglaterra.Corre o ano de 997 d. C., aproximando-se o final da Idade das Trevas. A Inglaterra enfrenta os ataques dos galeses vindos do Oeste e dos viquingues a Leste. Os poderosos usam a justiça a seu bel-prazer, ignorando o povo e entrando muitas vezes em conflito com o rei. Na ausência de leis claras, reina o caos.Nestes tempos conturbados, cruzam-se os destinos de três personagens. A vida de um jovem construtor de barcos é arruinada quando o único lar que conhece é atacado pelos viquingues, obrigando a que ele e a sua família mudem de terra e recomecem a vida num lugarejo ao qual não se conseguem adaptar… Uma mulher nobre da Normandia casa-se por amor e segue o marido até uma terra nova além-mar. Contudo, os hábitos da nova pátria são profundamente diferentes e, à medida que começa a aperceber-se de que, em seu redor, se desenrola uma luta constante e brutal pelo poder, compreende que um único passo em falso poderá redundar em catástrofe… Um monge tem o sonho de transformar a sua humilde abadia num centro de conhecimento que suscite a admiração de toda a Europa. E os três entram num perigoso conflito com um bispo arguto e impiedoso que tudo fará para aumentar a riqueza e o poder que detém. Há trinta anos, Ken Follett publicou o seu romance mais célebre, Os Pilares da Terra. Agora, a nova prequela magistral, Kingsbridge: O Amanhecer de uma Nova Era, leva-nos numa viagem épica a um passado rico em ambição e rivalidade, mortes e nascimentos, amor e ódio, que termina quando se inicia Os Pilares da Terra.”

    https://www.presenca.pt/products/kingsbridge-o-amanhecer-de-uma-nova-era

  • “The toymaker” de Jeremy de Quidt

    “From the moment Mathias becomes the owner of a mysterious piece of paper, he is in terrible danger. Entangled in devious plots and pursued by the sinister Doctor Leiter and his devilish toys, Mathias finds himself on a quest to uncover a deadly secret.”

    https://www.wook.pt/livro/the-toymaker-jeremy-de-quidt/16651147

  • “Contos musicais” de Wackenroder, Kleist e Hoffmann

    “Nesta colectânea de temática musical, Wackenroder, Kleist e Hoffmann cruzam universos, estilos e afinidades: do esboço biográfico e ficcional de um músico atormentado («A estranha vida musical do compositor Joseph Berglinger», 1796) à alegoria em torno da magia atribuída à música desde a aurora dos tempos (no poético «Um maravilhoso conto oriental de um santo nu», 1799) e à metáfora do poder da arte sobre a barbárie em «A Santa Cecília ou a força da Música» (1810). Hoffmann encerra este fértil diálogo entre artes com «Cavaleiro Gluck» (1809), a história fantástica de um excêntrico e carismático compositor na Berlim de 1800, e o «O Barão de B.» (1819), uma sátira mordaz a intemporais e pretensiosos musicófilos.

    Páginas que nos relembram que a música sempre fascinou a literatura e continuará a intrigar a posteridade, quer como via para o onírico e o impalpável, quer, à margem das leis da racionalidade, como périplo pela alienação e pela loucura.”

    https://antigona.pt/products/contos-musicais

  • “Como deixar de ser deficiente” de Pereira de Sousa Júnior e Carlos Céu e Silva

    “Esta obra apresenta duas visões: a do deficiente Pereira de Sousa Jr e a do psicólogo Carlos Céu e Silva. São duas perspectivas sobre a vida das pessoas portadoras de deficiência. Por um lado, um olhar sobre uma realidade quotidiana e social mais peculiar; por outro, um olhar mais clínico e técnico no que concerne à psicologia do deficiente.

    Sem pretensiosismos pedagógicos, pretende-se criar ferramentas para ajudar, mostrar à sociedade que há muito a fazer, alertar, identificar problemas e apresentar soluções, despertar consciências e mudar mentalidades. Um livro para todos os que querem uma sociedade justa, mais solidária, mais inclusiva e menos deficiente…”

    https://www.rotadolivro.pt/lojaonline/produto/como-deixar-de-ser-deficiente/

  • “O caminho do sacrifício” de Fritz von Unruh

    “Romance expressionista censurado na Alemanha, O Caminho do Sacrifício tem uma génese reveladora: o estado-maior alemão confiara a Fritz von Unruh a missão de fazer uma crónica da Batalha de Verdun. Porém, os superiores ignoravam que o autor era um pacifista convicto que, em vez de conceber a esperada ode ao patriotismo e à guerra, condenaria a sua monstruosidade. Composto no Verão de 1916, em Verdun, O Caminho do Sacrifício é uma sinfonia abominável da guerra em quatro andamentos, centrada num punhado de soldados alemães a caminho de um gólgota e na sua dança macabra rumo à aniquilação. As suas frases-baionetas, tão aguçadas como líricas, e um vivo expressionismo dão força a este grito plangente contra o absurdo da carnificina.

    Fritz von Unruh (1885-1970), poeta, romancista e dramaturgo, foi um dos mais dotados escritores expressionistas alemães. Pôs fim à sua carreira no exército para se dedicar exclusivamente à escrita e é autor de uma obra que assenta na integridade e na responsabilidade do indivíduo perante a humanidade. Pacifista inabalável, foi um dos primeiros intelectuais a alertar para a ameaça do fascismo. Exilou-se em França e nos EUA, tendo sido privado da nacionalidade alemã em 1939 pelos nacionais-socialistas. Recebeu o prestigiado Prémio Goethe em 1948.”

    https://antigona.pt/products/o-caminho-do-sacrificio

  • “O caminho do homem superior” de David Deida

    “O clássico do desenvolvimento pessoal para homens.

    Qual é o seu verdadeiro propósito na vida? O que querem realmente as mulheres? O que é um bom amante?

    Estas são algumas das perguntas com que certamente já se deparou, mas talvez não tenha tido a sorte de encontrar uma resposta.

    O Caminho do Homem Superior explora os pontos mais importantes na vida de um homem — a carreira, a família, as mulheres, a intimidade, o amor e a espiritualidade — e define-se como um guia para viver uma vida de integridade, autenticidade e liberdade. As lições apresentadas neste livro explicam o derradeiro desafio, e recompensa, ao homem atual: unir determinação e emoção na mais plena expressão do amor e da consciência.”

    https://nascente.pt/livros/o-caminho-do-homem-superior

  • “Quando” de Manuel Alegre

    “Quando é um longo poema que não tem interrogação mas que nos interroga. Que nos faz lembrar Senhora das Tempestades mas, aqui, com dez cantos, com os quais Manuel Alegre pretende dar-nos um testemunho. Um emocionante testemunho de vida, de mundo, de poesia. Nele, o leitor é confrontado com a passagem do tempo: o tempo que passou, as vivências; o tempo presente que é um tempo fechado; e as várias pragas que tapam o horizonte, o tempo que há-de vir. Aqui está a vida de todos nós. Na leitura destas estrofes encontramos referências a Homero, Virgílio, Dante, Camões e Shakespeare mas também a Bob Dylan e a Mandela, à guerra colonial, a Staline, ao Maio de 68 e até à América onde se twita.

    Um texto de uma modernidade que impressiona e que nos leva a ver nele Os Lusíadas para o século XXI. Não estaremos a exagerar se afirmarmos que este será o grande poema da vida de Manuel Alegre.”

    https://www.almedina.net/quando-1603994093.html

  • “Os intelectuais em Portugal na Idade Média” de Armando Norte

    “Na Idade Média, com o aparecimento das primeiras universidades europeias, entre as quais a portuguesa, surgiu uma nova categoria de indivíduos, sem precedentes no tempo. O historiador Jacques Le Goff chamou-lhes «intelectuais». Distinguiam-se pela elevada formação, pelo estreito contacto com os livros e pelo uso exímio da palavra, oral e escrita. Numa sociedade em profunda mutação, a sua ampla cultura e conhecimentos –em artes liberais, medicina, direito ou teologia– tornavam-nos cobiçados pelas autoridades e desejados pelas comunidades. Foi esse o tempo de Tomás de Aquino e de Dante Alighieri; da redescoberta de Aristóteles e da filosofia escolástica; dos códices com manuscritos em pergaminho e das grandes catedrais; do confronto entre a fé e a razão.

    Nessas circunstâncias, também um número significativo de portugueses teve acesso ao mundo da alta cultura. Alguns adquiriram uma invulgar importância intelectual. Foi o caso de Santo António, do papa João XXI, do rei D. Duarte, do cronista Fernão Lopes e do dramaturgo Gil Vicente. É deles, dos seus livros, da sua cultura e da sua época, de que fala este livro. O passado, ao contrário do que se diz, não é um país distante.”

    https://www.esferadoslivros.pt/livros/historia/os-intelectuais-em-portugal-na-idade-media/

  • “A escravatura: subsídios para a sua história” de Edmundo Correia Lopes

    “A Escravatura – Subsídios para a sua História (1944) é uma obra pioneira em Portugal e uma das primeiras tentativas de análise da escravatura como processo histórico, constante e regular na sociedade nacional, imune a questões éticas.

    Edmundo Correia Lopes (1898-1948), filólogo e etnógrafo, distinguiu-se como estudioso africanista, e desde cedo a cultura das colónias portuguesas despertou nele um profundo interesse. Formado em Letras, publicara já um repositório de música tradicional, fruto do seu apego à cultura popular, quando embarcou para o Brasil em 1927 e se fixou no Rio de Janeiro e em São Paulo, tendo percorrido Pernambuco, o Ceará e a Amazónia. Faleceu no arquipélago dos Bijagós, onde integrava uma missão etnográfica ao serviço do Centro de Estudos da Guiné Portuguesa. Entre as suas obras mais importantes destaca-se também Brasil – Terra e Gente (1943).

    O presente fac-símile reproduz a primeira edição da obra.”

    https://antigona.pt/products/a-escravatura

  • “Unorthodox: a verdadeira história das minhas raízes” de Deborah Feldman

    “Uma história verídica sobre uma mulher que cresceu na comunidade judaica hassídica, já adaptada para para minissérie na Netflix.

     

    A seita Satmar, do judaísmo hassídico, é tão misteriosa quanto fascinante para quem a observa de fora. Nestas extraordinárias memórias, Deborah Feldman revela como é a vida presa a uma tradição religiosa que valoriza o silêncio e o sofrimento em detrimento da liberdade individual.

    Deborah cresceu sob um código de costumes implacavelmente impostos que tudo controlava: desde o que podia vestir a com quem podia falar ou ao que estava autorizada a ler. Foram os momentos insubmissos que passou com as densas personagens literárias de Jane Austen e Louisa May Alcott que a ajudaram a imaginar um estilo de vida alternativo.

    Ainda adolescente, viu-se aprisionada num casamento disfuncional, sexual e emocionalmente, com um homem que mal conhecia. A jovem satmar, bem-comportada, viu-se sufocada pela tensão entre os seus desejos e as suas responsabilidades; esta foi-se tornando cada vez mais explosiva e, aos dezanove anos, quando deu à luz, compreendeu que, fossem quais fossem os obstáculos, teria de forjar um caminho - para si e para o filho - que a levasse à felicidade e à liberdade.”

    https://www.almedina.net/unorthodox-a-verdadeira-hist-ria-das-minhas-ra-zes-1598519805.html

  • “Caminhada” de Henry David Thoreau

    “Derradeira exposição das ideias de Thoreau sobre o homem e a natureza, Caminhada foi a palestra mais proferida pelo seu autor. Intimamente ligada a Walden ou a Vida nos Bosques pela temática, foi apontada por Thoreau como um dos seus trabalhos seminais. O impacto da obra é indissociável da qualidade visionária das suas linhas, que lhe valeu o estatuto contemporâneo de ensaio basilar para os movimentos ecologistas. Nos primórdios da industrialização americana, Thoreau entrevia já os perigos da sociedade materialista: a distorção das necessidades básicas do homem e o alheamento do mundo natural e da sua espiritualidade. O percurso físico que o autor advoga é, afinal, uma viagem interior, rumo a uma existência reduzida ao essencial e em liberdade.”

    https://antigona.pt/products/caminhada

  • “O trader disciplinado: desenvolver atitudes ganhadoras” de Mark Douglas

    “Finalmente o livro precursor da psicologia de trading, do autor mais famoso desta área que nos tem garantido reimpressões sucessivas do seu outro clássico “Trading in the zone”. Em “O Trader Disciplinado”, Mark Douglas, mostra por que razão a maioria dos traders não são capazes de implementar as estratégias mentais para o sucesso.”

    https://www.almedina.net/o-trader-disciplinado-desenvolver-atitudes-ganhadoras-1600264342.html

  • “Night school” de Lee Child

    “In the morning, they gave Reacher a medal. And in the afternoon, they sent him back to school. This book takes Reacher back to his army days, but this time he's not in uniform. With trusted sergeant Frances Neagley at his side, he must carry the fate of the world on his shoulders.”

    https://www.wook.pt/livro/night-school-lee-child/17614666

  • “Miguel contra-ataca” de Margarida Fonseca Santos e Maria João Lopo de Carvalho

    “Miguel, o rapaz mais velho dos 7 irmãos, está a braços com muitos problemas inesperados: a Inês aproxima-se sem razão aparente; a Rita está magoada com as suas atitudes e batotas; o Zeca, o amigo surfista, apanha uma onda errada, gerando uma outra onda gigante de solidariedade e entreajuda.

    Como se não bastasse, agora no final do 11.º ano, as notas começam a descer e o estágio de futebol, no Porto, fica comprometido. Os pais não lhe facilitam a vida e os caminhos que escolhe parecem ser sempre os menos certos. No meio destas aventuras, que marcam o seu dia-a-dia, a Maria regressa dos Estados Unidos, depois de um ano de ausência, e vem muito diferente!

    Quase a entrar em férias grandes, o Miguel vê o seu principal sonho desmoronar-se... ou talvez não! Irá perder o desafio e deixar-se vencer pelas adversidades da vida? Ou será ele capaz de se lançar num poderoso contra-ataque?

    Neste livro o Miguel muda, cresce, amadurece e... muito mais!”

    http://oficinadolivro.pt/pt/infantil-e-juvenil/10-anos/miguel-contra-ataca/

  • “O ballet” de vários

    “Sabes distinguir o Lagos Dos Cisnes de O Quebra-Nozes ou A Cinderela da Coppélia? Este livro estimula a curiosidade das crianças ao esconder vários factos e sons atrás das abas.”

    http://www.yoyobooks.pt/detalheArtigo.aspx?id=5603486242794

  • “Entre a serra e o mar: nova monografia de Paderne” de Arménio Aleluia Martins

    “O jornalista Arménio Aleluia Martins acaba de lançar uma nova monografia de Paderne, denominada “ENTRE A SERRA E O MAR”.

    O prefácio da obra é da autoria da escritora Luísa Monteiro, que fará a apresentação da mesma.”

    https://planetalgarve.com/2013/08/18/entre-a-serra-e-o-mar-nova-monografia-de-paderne-pre-lancada-no-dia-do-municipio/

  • “A publicidade na Gazeta de Lisboa: 1715-1760” de Elisa Celeste Soares

    “O leitor terá a oportunidade de aceder a um estudo académico, centrado no objetivo de problematizar a publicidade difundida pela Gazeta de Lisboa (1715-1760). Procura-se, a partir da tipologia dos anúncios, identificar a realidade cultural e material presente no quotidiano da sociedade do Antigo Regime. Situa no quadro teórico, uma reflexão historiográfica considerada relevante para a compreensão do fenómeno, sendo ainda antecedido de uma abordagem sobre a circulação de notícias (manuscritas e impressas) e de uma reflexão sobre o processo técnico privilegiado, que emergindo no séc. XV, estabelece a partir daí novas formas de comunicação entre os homens, tornando-as mais rápidas, mais económicas e de mais fácil consumo. Com a extensão das trocas, a previsão comercial passou a exigir informação mais frequente e mais precisa sobre os mercados que se desenvolviam à distância. Já no séc. XIV as antigas trocas epistolares se converteram num sistema corporativo de correspondência comercial, levando a que, as associações de comerciantes colocassem ao serviço dos seus próprios interesses os primeiros mensageiros, que em data fixa transportavam mensagens e informação sobre a normalização dos mercados. Os grandes centros de trocas comerciais, tornar-se- iam, ao mesmo tempo, lugares de permuta de informação, que passara a obrigatória e permanente, gerando em torno de si um núcleo de correspondência privada, e de profissionais de informação, cuja ação foi decisiva na regulação do mercado. A partir do séc. XVI, instaurou-se uma rede organizada e racional determinada pelo ritmos dos serviços postais, no seio da qual se difundiam com intervalos regulares, em geral uma vez por semana, notícias manuscritas contendo informação sobre factos políticos, militares e comerciais. A necessidade de uma informação cada vez mais presente e regulada conduziu à criação da imprensa periódica, um suporte do poder político destinado a preparar a opinião pública, a receber e a sustentar as decisões reais, sendo através da Gazeta, que em definitivo, se estabelece a sua constituição.”

    https://www.chiadobooks.com/livraria/a-publicidade-na-gazeta-de-lisboa

  • “Os dados estão lançados” de Jean-Paul Sartre

    “A morte depois da vida e a vida depois da morte. Depois de morrermos é possível voltar à vida? Pierre e Eve tiveram essa oportunidade, que é dada só em casos especiais. Os dois foram assassinados, levaram vidas muito diferentes. Não se encontraram, não tiveram tempo. O ser que rege o Universo e que cuida da vida e da morte, o «Diretor», também comete erros e o artigo 140 existe para reparar possíveis equívocos: «Se em consequência de um erro, um homem e uma mulher destinados um ao outro, não se encontram durante a vida, podem reclamar e obter autorização para voltar à Terra, dentro de certas condições para ir viver ali o amor e a vida em comum que lhes foi indevidamente frustrada.»

    Os dois têm uma nova oportunidade, mas descobrem que o destino é mais forte que o livre-arbítrio, que por mais que se esforcem, a vida parece estar encaminhada para uma direção determinada. Essa mensagem deixada por Sartre pode provocar duas reações: resignação e alívio, «já que o Destino rege a minha vida, não tenho culpa ou mérito por tudo que me acontece, vou relaxar!»; ou desesperança e temor, «por mais que eu faça e me esforce, a Sorte está lançada, não tenho controlo sobre a minha vida, qual será o meu Destino, então?»”

    https://www.almedina.net/os-dados-est-o-lan-ados-1563812039.html

  • “Direito da família e das sucessões” de Jorge Augusto Pais de Amaral

    “Numa linguagem acessível, o livro procura focar as questões mais apreciadas no dia a dia dos tribunais.

    A primeira parte, entre outros temas, versa acerca de tudo o que diz respeito ao Direito da Família, destacando parentesco, afinidade, adoção e sobretudo o casamento e as possíveis vicissitudes até ao divórcio. É focado ainda o regime de bens, a filiação, os seus efeitos, a representação dos incapazes e as responsabilidades parentais, incumprimento, limites e inibição.

    A segunda parte trata das modalidades de sucessão, espécies de sucessores, designação sucessória, capacidade e incapacidade sucessória, deserdação, direito de representação, herança jacente, sucessão legítima, legitimária, testamentária e contratual, envolvendo as questões relacionadas com a partilha da herança.”

    https://www.almedina.net/direito-da-fam-lia-e-das-sucess-es-1569919954.html

  • “A casa com patas de galinha” de Sophie Anderson

    “Marinka sonha com uma vida normal, em que a sua casa fique quieta no mesmo lugar tempo suficiente para ela fazer amigos. Mas a sua casa tem patas de galinha e mexe-se por sua livre vontade, sem aviso.

    A avó de Marinka é Baba Yaga, a temível bruxa que guia os espíritos entre este mundo e o outro, mas a menina decide mudar o seu destino e planeia libertar-se. Mas a sua casa tem outras ideias.

    Uma aventura encantadora, que liga a tradição a contos de fadas, esta história, acompanhada por ilustrações encantadoras celebra o poder de contar histórias e manter a magia viva no coração das novas gerações.”

    https://www.almedina.net/a-casa-com-patas-de-galinha-1563812045.html

  • “As canções da Maria” de Maria de Vasconcelos

    “«Era uma vez a Maria que fazia canções a torto e a direito. (…) A Maria gostava das palavras, gostava de música e gostava muito de cantar e tocar guitarra…

    Um dia a Maria casou e teve duas filhas, a Mathilde e a Manon. Logo logo as duas meninas começaram a cantarolar pela casa, ainda bebés.

    Quando a Mathilde entrou para o primeiro ano e começou a aprender a ler, a Maria inventou uma canção sobre os ditongo que muito entusiasmou a pequenada e a pôs a matutar“…e se eu fizesse mais canções didáticas? E se alguém as editasse?” Então a Maria escreveu e compôs 31 canções e dessas escolheu 15 para começar a sua aventura (…)».

    Assim nasce o livro + CD As Canções da Maria, o mais recente projecto infantil de Maria de Vasconcelos que conta com ilustrações de Nuno Markl.

    Repleto de bonitas melodias, harmonias e efeitos especiais cuidadosamente criados por Gimba, responsável pela produção, este disco oferece-nos 15 belíssimas canções ilustradas para ler, cantar e brincar.”

    https://www.fnac.pt/Maria-de-Vasconcelos-As-Cancoes-da-Maria-Livro-CD-CD-Album/a993486

  • “Sonhando sob as estrelas” de Adalberto Alves

    “Mais uma edição Arandis. Com a poesia de Adalberto Alves e aguarelas de Fernando Lobo.”

    https://www.arandiseditora.pt/novos-livros/photogallerycbm_154853/156/

  • “Pokko e o tambor” de Matthew Forsythe

    “A Pokko é uma rã. Vive com os pais num pacato cogumelo. Fazer barulho e criar confusão é a sua especialidade. Então agora com um tambor... Uma bela tarde, sai para tamborilar na floresta. Logo atrás, vem o guaxinim, virtuoso do banjo, o coelho trompetista, o lobo apreciador de músicos e muitos outros animais. Em menos de nada, uma orquestra inteira desfila em musical algazarra pela floresta. Destino? A casa dos pais da Pokko, claro.”

    https://www.almedina.net/pokko-e-o-tambor-1598371764.html

  • “A orquestra” de Avalon Nuovo

    “Tendo a orquestra como ponto de partida, este livro é a iniciação perfeita ao mundo da música.

    Em bandas sonoras de cortar a respiração ou em emocionantes apresentações ao vivo, a atuação de uma orquestra é, sem dúvida, um espetáculo único.

    Vem conhecer alguns dos mais famosos compositores de todos os tempos, os instrumentos que constituem uma orquestra sinfónica e importantes salas de concerto que vale a pena visitar.

    Com ilustrações de grande qualidade, num estilo original, elegante e sóbrio, este é o livro ideal para iniciar as crianças no mundo da música.”

    https://www.almedina.net/a-orquestra-1599724553.html

  • “Quinto” de António Zambujo

    “Depois de chegar a disco de ouro em Portugal com o seu quinto registo de originais, prepara-se para reeditar “Quinto”. Nomes como José Eduardo Agualusa, João Monge, Pedro da Silva Martins (Deolinda), Márcio Fáraco, entre muitos outros são algumas das personalidades que contribuíram para “Quinto”.

    A reedição conta com dois temas novos: “Naufrágio” e “Imperfeito Sentimento”. O artista que reinventou o fado e o cante alentejano fundindo-os com outras sonoridades vindas do Brasil e de África conseguiu conquistar a crítica internacional.

    O artista alentejano conta já com um percurso internacional notável, tendo realizado digressões por toda a Europa e actuado nos EUA e no Brasil. Por terras brasileiras chegou mesmo a participar no aclamado.

    Os brasileiros renderam-se à música de Zambujo, o próprio Caetano Veloso já se afirmou um fã incondicional da sua música, referindo que “é de arrepiar e fazer chorar”.”

    https://www.fnac.pt/Antonio-Zambujo-Quinto-CD-Album/a644509

  • “Portugal, um dia de cada vez” de João Canijo e Anabela Moreira

    “Os filmes Trás-os-Montes e Diário das Beiras são um trabalho documental de João Canijo e Anabela Moreira, dois filmes que formam um díptico – Portugal um Dia de Cada Vez – e tiraram a sua inspiração do Guia de Portugal. Filmados no processo de trabalho do que viria a ser a longa metragem Fátima e a série Caminhos da Alma, os dois filmes fazem o percurso que parte de junto à fronteira com Espanha e vai descendo pelo interior, por terras de Trás-os-Montes, Alto Douro e Beira Alta. Passando por terras mais e menos conhecidas: Moimenta, Vinhais, Podence, Grijó, Vila Flor, Foz Coa, Marialva, Trancoso, Celorico, Sandomil, etc, etc… Nesse percurso vemos as casas, os cafés, as ruas, e as pessoas que ainda as habitam. O que essas terras foram e são e os testemunhos de quem ainda lá vive. O retrato do dia a dia dessas pessoas, cada vez mais sós. Gente que leva a sua vida um dia de cada vez. Portugal um dia de cada vez.”

    https://www.fnac.pt/Portugal-um-Dia-de-Cada-Vez-2DVD-Anabela-Moreira-DVD-Zona-2/a7054505

  • “O mal sobre a terra: história do grande terramoto de Lisboa” de Mary del Priore

    “História do grande terramoto de Lisboa. Uma obra de enorme sensibilidade e pormenor onde nada é deixado ao acaso. O fatídico 1. º de Novembro de 1755, dia de Todos os Santos, constitui um dos mais terríficos e fascinantes acontecimentos de todo o século XVIII. A devastação da cidade de Lisboa, a perda de incontáveis vidas, a surpresa e o horror da destruição pelo abalo, primeiro, pela água, depois, e, por fim, pelo fogo, impuseram a subversão da ordem vigente e abriram a porta a fantasmas que povoavam os imaginários mais apocalípticos da época, a começar pela mudança. Com efeito, depois do terramoto, muito, se não tudo, mudaria.”

    https://www.almedina.net/o-mal-sobre-a-terra-1601311841.html

  • “Cuidar de quem cuida” de José Soeiro e outros

    “História e testemunhos de um trabalho invisível. Um manifesto para o futuro. A partir de exemplos de Portugal e de outros países, Cuidar de quem cuida é um manifesto apaixonado por uma nova política pública de cuidados que reconheça o cuidador e o seu labor e desenha um roteiro das principais escolhas que teremos de fazer na próxima década para enquadrar os cuidados, reforçar as respostas sociais e cuidar de quem cuida.”

    https://www.almedina.net/cuidar-de-quem-cuida-1600339021.html

  • “Os media na sociedade em rede” de Gustavo Cardoso

    “O especialista em comunicação Gustavo Cardoso lançou o livro Os Media na Sociedade em Rede, em que analisa as mudanças que os novos meios de comunicação de massa trouxeram à sociedade. O professor de Sociologia da Comunicação e de Tecnologias da Informação no ISCTE, disse aos jornalistas, no final da apresentação do livro na terça-feira ao início da noite, que depois do aparecimento da Internet, as formas de comunicação mudaram, tal como as formas de exercer o poder.

    O livro, segundo o autor que é também presidente do Observatório da Comunicação, é o resultado de um trabalho de investigação de oito anos sobre a sociedade portuguesa e também se baseia em estudos comparativos de realidades de outros países. Gustavo Cardoso salientou a existência de diferentes gerações de consumidores de media - uma primeira que prefere a televisão, rádio e jornais e só depois a internet, e as gerações mais jovens que já não consomem jornais.”

    https://www.publico.pt/2006/09/28/jornal/os-media-na-sociedade-em-rede-de-gustavo-cardoso-99750

  • “Escola de veterinários” de Steve Martin

    “Gostas de animais e sonhas trabalhar com eles?

    Se respondeste afirmativamente, junta-te à Escola de Veterinários! Vais aprender a falar com cães e gatos, como cuidar de tartarugas, descobrir o que torna os animais do zoo felizes e muito, muito mais. Dentro deste livro, cheio de informações, vais encontrar jogos, questionários e imensas atividades divertidas. É o início ideal para começares a tua carreira de veterinário. Perfeito para crianças que adoram animais!

    Pega no teu estetoscópio e na bata branca e prepara-te para uma aventura animal muito divertida!”

    https://www.almedina.net/escola-de-veterin-rios-1564067143.html

  • “Frozen II: o reino do gelo: banda sonora original” de Kristen Anderson-Lopez e Robert Lopez

    “Chegam agora às lojas as duas bandas sonoras do filme “Frozen 2”. A versão portuguesa da banda sonora, “Frozen 2: O Reino do Gelo”, conta com o tema “Muito mais além”, interpretado por Fernando Daniel e que fará parte dos créditos finais do filme. O tema é a versão em português da canção original “Into the Unknown”, interpretada pelos Panic! At the Disco nos EUA. A canção “Muito mais além” foi um grande desafio profissional para Fernando Daniel, já que poucos artistas têm a capacidade de interpretar toda a diversidade de notas que tem esta canção.”

    https://www.fnac.pt/Varios-BSO-Frozen-2-O-Reino-do-Gelo-Versao-Portuguesa-CD-CD-Album/a7300993

  • “The Gambler Song” de Mazgani

    “Shahryar Mazgani regressa com novo álbum de originais "The Gambler Song".

    Ao sexto disco, Mazgani mostra porque é um dos mais prestigiados artistas no panorama musical do nosso país, com uma carreira ímpar.

    O álbum é precedido por dois magníficos singles "The Sweetest Song" e "The Gambler Song", a comprovar a vitalidade do artista.”

    https://www.rastilho.com/cd/detail/4/the-gambler-song-7ed5da7433/

  • “Alice do lado errado do espelho” de Pedro Rodrigues

    “Contos de fadas virados do avesso.

    E se um dia acordássemos do outro lado do espelho? E se a maçã vermelha de Eva fosse a mesma que a Branca de Neve trincou? Será que a Rapunzel cortou o cabelo para evitar o contacto social? E o Lobo: porque é que é sempre ele o mau da fita? Estaria a profecia da Bela Adormecida certa? E a Cinderela: precisaria, ela, de ir ao baile para ser feliz? De uma coisa devemos estar certos: o mundo pode ruir com um póquer de ases — mas voltará a erguer-se como um castelo de cartas.

    A Capuchinho-Vermelho encomendou a comida para a avó pela Uber Eats, mal sabia ela que o entregador era o Lobo Mau”

    https://culturaeditora.pt/products/alice-do-lado-errado-do-espelho

  • “A batalha de não sei quê e outros textos” de Ricardo Neves-Neves

    “Surpreendente, enigmático, divertido, ligeiro, profundo, analítico, rigoroso, disfarçado de ingénuo, escudando-se na lengalenga infantil, no imaginário pop, Ricardo Neves-Neves tem vindo a construir, como autor e como encenador, os espectáculos mais soltos, mais livres, mais desamparados que tenho visto por cá."

    Jorge Silva Melo

    https://artistasunidos.pt/livrariaonline/produto/a-batalha-de-nao-sei-que-e-outros-textos/

  • “Festa de família” de Sveva Casati Modignani

    “É quase Natal. Em Milão, num restaurante da Piazza Novelli já decorado de forma festiva, a proprietária prepara-se para receber as habituais clientes das quintas-feiras. Andreina, Carlotta, Gloria e Maria Sole: quatro jovens amigas que a cada semana se permitem um momento de conversa fiada e confidências. Duas solteiras, duas casadas, todas se debatem com as dúvidas do coração: relacionamentos que as fazem infelizes, homens que após grandes declarações e presentes preciosos desaparecem ou entram no modo chinelo e pensam que o maior desejo de qualquer mulher é um robot de cozinha. Naquela noite, há um aniversário para comemorar. Mas há também uma confissão inesperada: Andreina está à espera de bebé.

    Com um novo ano em perspetiva, e enquanto procura um pouco de paz na bela Villa Sans-souci de Paraggi, que herdou da avó materna, Maria Sole relembra o grande engano que foi o seu casamento e questiona-se sobre como foi possível não notar que o marido não era o que parecia, mesmo conhecendo-o desde a infância. Refazendo as memórias contidas nos quartos da vila, a jovem percebe que a sua família sempre viveu envolta em secretismos, para não sujar a imagem de respeitabilidade. Felizmente, tem as amigas a seu lado, prontas para se apoiarem nos momentos difíceis. Cada uma das quatro enfrenta o ano novo com um novo desafio e a sua força será o vínculo que as une como irmãs. Como uma família sincera. Uma história de recomeços e afetos a manter como tesouros preciosos.”

    https://www.almedina.net/festa-de-fam-lia-1600764488.html

  • “O espião israelita” de Dov Alfon

    “A foto circula nas redes sociais: um informático israelita de 25 anos desapareceu no aeroporto Charles de Gaulle. Foi visto pela última vez no Terminal 2, acompanhado por uma mulher vestida de vermelho. Poucas horas depois já os telejornais franceses abrem com a notícia. E os serviços secretos israelitas reúnem-se de emergência.

    O rapto – porque é de um rapto que se trata – vai desencadear uma série de acontecimentos nos dois lados do Mediterrâneo. Em Paris, um coronel israelita da Unidade 8200, que por acaso vinha no mesmo avião da vítima, começa a investigar. Em Telavive, uma bela e inexperiente oficial tenta perceber porque é que um informático irrelevante se tornou de repente uma ameaça à segurança nacional. Sem nunca se encontrarem, os dois agentes vão tornar-se aliados numa corrida contra o tempo: têm apenas 24 horas para descobrir o paradeiro do jovem – que é perseguido também por um misterioso comando chinês.

    O Espião Israelita é o thriller mais vendido em Israel nos últimos anos. A um ritmo frenético, pontuado por capítulos breves que alternam diferentes pontos de vista, Dov Alfon põe no papel tudo o que ele próprio aprendeu nos serviços de segurança israelita. O antigo editor do mais prestigiado jornal de Israel – sabe-se hoje – serviu durante anos na célebre Unidade 8200 e, segundo consta, terá mesmo participado na Operação Ópera, que levou à destruição dos reatores nucleares iranianos.”

    http://luadepapel.pt/pt/ficcao/o-espiao-israelita/

  • “O manuscrito de Birkenau” de José Rodrigues dos Santos

    “O livro que conclui a história iniciada com O Mágico de Auschwitz.

    Auschwitz é o ponto de encontro entre duas figuras singulares. Uma é o Grande Nivelli, o mágico judeu deportado para o campo da morte. A outra é Francisco Latino, o legionário portu­guês recrutado pelas SS.

    Os russos aproximam-se e os nazis preparam-se para o massa­cre final. Com o fim à vista, o judeu e o português vão unir forças para sobreviver. Ao mesmo tempo, a magia do Grande Nivelli irá desempenhar um papel central no maior acto de resistência contra o Holocausto.

    A revolta de Auschwitz.

    O Manuscrito de Birkenau conclui a espantosa história iniciada em O Mágico de Auschwitz e revela-nos a Shoah como nunca foi contada. Baseando-se em acontecimentos verídicos e em per­sonagens reais, José Rodrigues dos Santos transporta-nos ao co­ração do grande campo da morte nazi e desvenda-nos o papel do misticismo e do esoterismo na Solução Final”

    https://www.gradiva.pt/catalogo/50163/o-manuscrito-de-birkenau

  • “Sentir & saber: a caminho da consciência” de António Damásio

    “De um dos mais eminentes neurocientistas a nível mundial, autor dos bestsellers O Erro de Descartes e A Estranha Ordem das Coisas, um novo, sucinto e luminoso livro, totalmente dedicado à investigação do fenómeno da consciência.

    Nas últimas décadas, numerosos filósofos e cientistas cognitivos têm debatido a consciência como se fosse uma questão à parte, dando-lhe um estatuto especial, o de problema único, não apenas difícil de investigar mas insolúvel. Porém, António Damásio está convencido de que as mais recentes descobertas da Neurobiologia, da Psicologia e da Inteligência Artificial nos facultam as ferramentas necessárias para solucionar este mistério.

    Em 49 breves capítulos, o autor ajuda-nos a compreender a relação entre a consciência e a mente; porque estar consciente não é o mesmo que estar acordado e não precisa de mente; o papel fundamental dos sentimentos; e a relação entre o cérebro biológico e o desenvolvimento da consciência.

    António Damásio não realiza apenas uma síntese entre as descobertas de várias ciências e as perspetivas da filosofia: apresenta a sua própria e original investigação, que tem transformado o entendimento do cérebro e do comportamento humanos.

    «A pergunta seguinte diz diretamente respeito à consciência: como é que o cérebro constrói experiências mentais que associamos inequivocamente a nós próprios? Sobretudo na última década, vários investigadores destacados têm aventado respostas a esta questão mas nenhuma delas foi considerada plenamente satisfatória. Espero que as soluções adiantadas no presente livro nos aproximem de uma resposta adequada e que sejam entendidas como um Manifesto sobre o Problema da Consciência.»”

    https://www.almedina.net/sentir-saber-1604570225.html

  • “O novo IRC” de António Neves e outros

    “Nenhum imposto tem um alcance tão directo na competitividade como o IRC. Nesta medida, uma Reforma do IRC é um momento fundamental. A EY, num exercício de responsabilidade social, decidiu contribuir para a discussão da Proposta de Reforma do IRC, dando o seu contributo técnico e científico para o aperfeiçoamento e melhoramento de algumas soluções propostas. O novo IRC tem necessariamente de ser um melhor IRC, quer na perspectiva interna, reduzindo ineficiências e custos excessivos de cumprimento, quer na perspectiva externa, tornando o nosso sistema fiscal competitivo, num espaço aberto e sem fronteiras. O modelo de integração internacional da EY permitiu a elaboração destas sugestões de desenvolvimento da reforma tomando em consideração as melhores soluções existentes a nível global. Liderança no Mercado é também Liderança no Pensamento, e é desta forma que pretendemos cumprir o nosso lema: Building a Better Working World.”

    https://www.almedina.net/o-novo-irc-1563800594.html

  • “A história da pequena estrela” de Rosário Alçada Araújo

    “Esta maravilhosa aventura começa quando a Pequena Estrela toma coragem e rodopia até chegar à Terra.

    No Lugar dos Grandes Corações, conhece a Árvore da Sabedoria, que lhe ensina coisas preciosas e lhe dá a conhecer mundos que nunca sonhou existirem.

    As visitas à Comunidade do Fundo do Lago e à Ilha Escondida revelam-se experiências inesquecíveis, que mudarão para sempre o seu coração.

    O leitor acompanhará esta história com o mesmo entusiasmo e a mesma curiosidade que a Pequena Estrela vai sentindo ao ver a sua atrevida viagem transformar-se numa aventura fascinante, que lhe trará ensinamentos para toda a vida.”

    https://www.almedina.net/a-hist-ria-da-pequena-estrela-1567079840.html

  • “894 & 958 piano sonatas” de Franz Schubert e Adam Laloum

    “Barely two years separate the monumental Sonata in G (October 1826) from its sister in C minor (September 1828), the first of a trilogy composed on the threshold of death, which was to win the struggle a few weeks later. Two years – and a whole world! Rarely presented together, these two Schubert masterpieces are key works in the repertoire, but also in the aesthetic explorations of Adam Laloum, who here makes his first recording for harmonia mundi.”

    https://www.harmoniamundi.com/#!/albums/2585

  • “Music to be murdered by” de Eminem

    “Eminem lançou o seu 11.º álbum de estúdio nas plataformas digitais sem qualquer aviso prévio. O rapper, também conhecido como Slim Shady, surpreendeu os fãs com o lançamento de Music To Be Murdered By. O título e a capa têm uma inspiração clara: Alfred Hitchcock Presents Music To Be Murdered By, álbum de Jeff Alexander lançado em 1958.Ao longo das 20 faixas que compõem este novo álbum contam-se algumas colaborações de peso: Ed Sheeran (Those Kinda Nights), Anderson Paak (Lock It Up) e Juice Wrld (Godzilla).”

    https://www.fnac.pt/Eminem-Music-to-Be-Murdered-By-CD-CD-Album/a7461785

  • “Ordinary man” de Ozzy Osbourne

    “Ordinary Man é o décimo segundo álbum do cantor britânico Ozzy Osbourne, lançado em 21 de fevereiro de 2020. O primeiro single, "Under the Graveyard", foi lançado em 8 de novembro de 2019. O disco conta com o baixista Duff McKagan, do Guns N' Roses, o baterista Chad Smith, do Red Hot Chili Peppers, e o guitarrista e produtor Andrew Watt.”

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Ordinary_Man

  • “Trolls world tour” de Justin Timberlake e outros

    Banda sonora original do filme

  • “Brinca e aprende com o Panda e os Caricas”

    “«Brinca e Aprende com Panda e Os Caricas» reúne 2 CD’s com uma compilação de algumas das canções mais conhecidas de Panda e Os Caricas.”

    https://www.fnac.pt/Brinca-e-Aprende-com-O-Panda-e-os-Caricas-2CD-CD-Album/a7336115

  • “South side boy” de Diogo Piçarra

    “O álbum conta com as participações de Lhast no tema “Cedo” e de Carolina Deslandes no tema “Anjos”. Diogo contou com a colaboração de Holly na produção do interlúdio do disco, “Sul”, e com a produção de Lhast no tema que interpretam juntos. O single “Coração”, que conta com produção, mix e master de Charlie Beats, é a primeira amostra daquele que será o seu novo álbum.”

    https://www.fnac.pt/Diogo-Picarra-South-Side-Boy-CD-CD-Album/a7246492

  • “Oitenta” de Carlos do Carmo

    “2019 é um ano de celebração para Carlos do Carmo. O ano em que completa 80 anos de vida e ano em que dirá adeus aos palcos, a 2 de novembro no Coliseu do Porto e a 9 de novembro no Coliseu de Lisboa, ambos já esgotados. Para assinalar a data, é agora lançada uma nova compilação do fadista, apropriadamente intitulada “Oitenta”. Esta é, sem dúvida, uma das retrospetivas mais completas da carreira de Carlos do Carmo. Um conjunto de 80 canções, divididas em 4CDs, que celebram todo o percurso do artista até ao momento, estando os temas ordenados tematicamente por disco: “As Canções”; “Os Fados”; “Os Autores”; e “Os Compositores”. Todos os temas foram remasterizados para esta edição.”

    https://www.fnac.pt/Carlos-do-Carmo-Oitenta-4CD-CD-Album/a6906504

  • “About a girl” de Lindsey Kelk

    “Tess Brookes has always been a Girl with a Plan. But when the Plan goes belly up, she’s forced to reconsider.

    After accidently answering her flatmate Vanessa’s phone, she decides that since being Tess isn’t going so well, she might try being Vanessa. With nothing left to lose, she accepts Vanessa’s photography assignment to Hawaii – she used to be an amateur snapper, how hard can it be? Right?

    But Tess is soon in big trouble. And the gorgeous journalist on the shoot with her, who is making it very clear he’d like to get into her pants, is an egotistical monster. Far from home and in someone else’s shoes, Tess must decide whether to fight on through, or ‘fess up and run…”

    https://www.bookdepository.com/About-a-Girl-Lindsey-Kelk/9780007497980

  • “Alberto's lost birthday” de Diana Rosie

    “Alberto is an old man. But he doesn't know how old—he remembers nothing before his arrival at an orphanage during the Spanish civil war. He rarely thinks about his missing childhood, but when seven-year-old Tino discovers his grandfather has never had a birthday party, never blown out candles on a birthday cake, never received a single birthday present, he's determined things should change. And so the two set out to find Alberto's birthday. Their search for the old man's memories takes them deep into the heart of Spain, a country that has pledged to forget its painful past. As stories of courage, cruelty and love unfold, Alberto realizes that he has lost more than a birthday. He has lost a part of himself. But with his grandson's help, he might just find it again.”

    https://www.amazon.com/Albertos-Lost-Birthday-Diana-Rosie/dp/1447293037

  • “I was here” de Gayle Forman

    “A brand-new, heartwrenching novel from the bestselling author of If I Stay, Gayle Forman This characteristically powerful novel follows eighteen-year-old Cody Reynolds in the months following her best friend's shocking suicide. As Cody numbly searches for answers as to why Meg took her own life, she begins a journey of self-discovery which takes her to a terrifying precipice, and forces her to question not only her relationship with the Meg she thought she knew, but her own understanding of life, love, death and forgiveness.”

    https://www.fnac.pt/I-Was-Here-Gayle-Forman/a844514

  • “A princesa e a protetora” de Laurie Israel

    “A princesa Sofia estava a caminho de um baile real, quando de súbito, lhe aparece uma fada chamada Chrysta que a convida a embarcar numa nova aventura: treinar para ser uma Protetora e conquistar uma pulseira mágica. Será que a princesa Sofia consegue ultrapassar todas as adversidades e está à altura deste novo desafio? O tempo está a contar!

    Junta-te à princesa Sofia nesta emocionante aventura nas Ilhas Místicas.”

    https://www.almedina.net/a-princesa-sofia-a-princesa-e-a-protetora-1563837326.html

  • “Controlo de gestão” de Ilídio Tomás Lopes

    “O CONTROLO DE GESTÃO constitui uma das funções essenciais na preparação e gestão da informação. Articulando a estratégia empresarial com a gestão operacional, procura-se dotar os decisores de ferramentas que lhes permitam monitorizar o desempenho de forma integrada. Esta obra, de base multidimensional, proporciona os conhecimentos que permitam aos gestores desenvolver capacidades de concepção, implementação e gestão de sistemas de Controlo de Gestão. Identifica e carateriza os instrumentos fundamentais, permitindo aos estudantes e profissionais a produção de informação útil e tempestiva.”

    https://www.almedina.net/controlo-de-gest-o-1603142523.html

  • “Europa medieval” de Chris Wickham

    “O milénio que mediou a dissolução do Império Romano ocidental e a Reforma foi um período longo e imensamente transformador. Neste livro, Chris Wickham faz uma descrição fascinante da Europa medieval, percorrendo toda a amplitude da Idade Média através da Europa e centrando-se nas mudanças importantes que ocorreram em cada século, incluindo crises e momentos cruciais, como a queda do Império Romano ocidental, as reformas de Carlos Magno, a revolução feudal, o repto da heresia, a destruição do Império Bizantino, a reconstrução dos estados medievais tardios e a terrível devastação da Peste Negra. Com ilustrações elucidativas que realçam a forma como circunstâncias sociais, económicas e políticas variáveis afetaram vidas individuais e acontecimentos internacionais, Wickham oferece uma nova conceção do período medieval europeu e uma reformulação provocadora da razão pela qual a Idade Média é fundamental para compreendermos a Europa do nosso tempo.”

    https://www.almedina.net/europa-medieval-1568968756.html

  • “A faca” de Jo Nesbø

    “Harry Hole está em maus lençóis. Rakel, a única mulher que algum dia amou, deixou-o de vez. A Polícia de Oslo ofereceu-lhe uma nova oportunidade, mas para resolver casos menores, quando na realidade o que ele pretendia era investigar Svein Finne, o violador e assassino em série que, em tempos, pusera atrás das grades. E agora, Finne está livre depois de mais de uma década na prisão, e Harry determinado a investigar todas as suspeitas que continuam a recair sobre ele.

    Mas nada lhe corre como gostaria e a cada dia que passa só vê piorar a sua situação. Quando, depois de uma noite de embriaguez total, Harry acorda de manhã completamente desmemoriado e com sangue nas mãos, percebe que algo de estranho se passou. Porém, o que nessa altura Harry ainda não sabe, é que acordou apenas para viver o pior pesadelo de toda a sua vida.

    Em A FACA, Jo Nesbø faz-nos entrar numa montanha-russa de emoções em que o medo, o suspense, a morte, a vingança, mas também a força redentora do amor, se entrelaçam para nos deixar arrepiados da primeira à última página.”

    https://www.almedina.net/a-faca-1599053639.html

  • “Gare do Oriente” de Vasco Luís Curado

    “Cinco pessoas numa estação, uma ameaça global, o despertar de uma consciência comum.

    Cinco pessoas, vindas de diferentes pontos da cidade, convergem para o mesmo comboio que parte da Gare do Oriente a caminho do subúrbio.

    Todas estão sozinhas com os seus pensamentos, que dificilmente podem ser partilhados ou compreendidos; umas vivem presas à memória do passado, outras criaram dilemas que lhes limitam o presente.

    Mas eis que algo faz despertar neles uma consciência comum: o ataque terrorista ocorrido nessa manhã numa estação estrangeira e cujas imagens passam continuamente na televisão. Poderá esta ameaça à escala global mudar alguma coisa no seu íntimo? Será o mal que vem de fora uma expressão do mal que habita dentro deles?

    Neste livro, Vasco Luís Curado volta à ficção com uma obra apaixonante sobre as angústias da alma humana nas sociedades contemporâneas.

    Gare do Oriente foi finalista do Prémio LeYa.”

    https://www.almedina.net/gare-do-oriente-1597681797.html

  • “Deus tem caspa” de Júlio Henriques

    “Publicado em 1988, e esgotado há vários anos, Deus tem Caspa, obra mitológica de Júlio Henriques, abstém-se de qualquer crítica à teologia e – desengane-se o incauto leitor – não se debruça sobre problemas capilares no Além, um tema aliás muito pertinente e literário.

    Este conjunto de cáusticas crónicas e ficções visa antes o clima mental nacional, «um dos melhores, visto não fazer ondas», e a sociedade capitalista à portuguesa, ou seja, provinciana, apalermada. Lamentando «não vivermos tempos com turbulentas turbas perturbando as turbinas do torpor», Deus tem Caspa faz pontaria certeira à cacarejante modernidade até ela perder o pio. Agora, para gáudio de muitos (ou não), em edição revista e aumentada.”

    https://antigona.pt/products/deus-tem-caspa

  • “Viagem aos confins da cidade” de Leonardo Lippolis

    “Reflexão sobre a crise das metrópoles ocidentais e o seu declínio no mundo contemporâneo, Viagem aos Confins da Cidade aborda as transformações do espaço urbano nas últimas décadas do século xx: o novo inferno da vida citadina, onde a exclusão social e a erosão do espaço público se concretizam, derrotando um modelo de cidade como palco de revitalização e de mudança. Da crescente intromissão de sistemas de vigilância à descaracterização de centros históricos e ao arranha-céus como incubadora da catástrofe, Leonardo Lippolis guia-nos nesta viagem apocalíptica ao fim da civilização como a conhecemos. Recorrendo à ficção de George Orwell e de J. G. Ballard, ao cinema de David Cronenberg e de Stanley Kubrick, esta lúcida intuição de um novo ocaso civilizacional comprova a ameaça de novas mutações urbanas.”

    https://antigona.pt/products/viagem-aos-confins-da-cidade

  • “O quépi e outros contos” de Colette

    “O universo envolvente de Colette e a sua escrita perspicaz deram-nos os melhores argumentos para o presente quarteto de contos: «As Gavinhas da Videira» (1908), «Bella-Vista» (1937), «O Quépi» (1943) e «O Rebentinho» (1943). Do luminoso Sul de França às ruas de Paris, da deslumbrante alegoria da mulher-rouxinol presa nas gavinhas da vida aos relatos que fazem tombar as máscaras do quotidiano, O Quépi e Outros Contos retrata várias facetas femininas e odisseias humanas — destinos exaltantes e dolorosos, desafios ao poder masculino, paixões ilusoriamente rejuvenescedoras e amizades traídas —, pela hábil pluma de uma observadora que soube ler como ninguém quem a rodeava e a fragilidade das relações entre os seres.”

    https://antigona.pt/products/o-quepi-e-outros-contos

  • “Religiões do Japão” de Michiko Yusa

    “Religiões do Japão concentra-se nos principais conceitos, práticas e seitas religiosas que se inserem na tradição xintoísta, no Budismo e nos hodiernos movimentos populares. Escrito numa linguagem acessível, proporciona uma excelente perspectiva do cerne da cultura japonesa. A abordagem aos principais intervenientes das seitas religiosas levanta importantes questões filosóficas ao leitor e, por outro lado, destaca as subtis gradações e alterações de expressão na sociedade actual.”

    https://www.almedina.net/religi-es-do-jap-o-1563810615.html

  • “A religião no século XXI” de Mary Pat Fisher

    “«A Religião no Século XXI» é um inventário original e esclarecedor das diversas religiões existentes no início do novo milénio. Numa linguagem acessível, esta obra proporciona uma preciosa introdução à diversidade de movimentos religiosos? quer sejam ramificações de religiões tradicionais, consequência de expectativas milenaristas ou resultado da acção de dirigentes carismáticos. O autor aborda também o papel do Movimento Interconfessional, e a forma como as novas tecnologias são utilizadas na divulgação dos movimentos religiosos.”

    https://www.almedina.net/a-religi-o-no-s-culo-xxi-1563810581.html

  • “Apologia do ócio” de Robert Louis Stevenson

    “Estes dois ensaios-pepitas, tão brilhantes como concisos, irradiam o palpitante calor da vida e a luminosa mensagem de que o futuro pertence aos ociosos e aos bons conversadores. Revelando o ócio e os seus ditosos derivados não como inércia inútil, mas sim tónicos diários ao alcance de todos, Apologia do Ócio (1877) e A Conversa e os Conversadores (1882) são páginas para folhear com deleite, em que cintila uma arte de viver com benefícios comprovados e se desmonta um quotidiano acinzentado pelas obrigações laborais. Essenciais para converter trabalhadores inveterados, fãs de horas extraordinárias e gurus dos lucros anuais em gente com alegria crónica, estes textos demonstram que o ócio e a conversa merecem figurar como felizes vícios, a cultivar, na vida do homem.”

    https://antigona.pt/products/apologia-do-ocio-a-conversa-e-os-conversadores

  • “A moeda viva” de Pierre Klossowski

    “Ensaio filosófico e literário, A Moeda Viva está povoado de fantasmas, imagens, visões de corpos que se esgueiram, seres de fuga que se expõem. A moeda viva é o signo libertário dos corpos escravos das sociedades ocidentais e capitalistas, sendo a emoção voluptuosa em circulação um corpo em movimento. Klossowski, também criador de uma arte singular – quer na representação, quer na pintura –, conviveu com Foucault, Bataille, Deleuze, entre tantos outros, que fizeram luz sobre a sua obra.”

    https://antigona.pt/products/a-moeda-viva

  • “Leopardo negro, lobo vermelho” de Marlon James

    “Vencedor do prémio Ray Bradbury para ficção científica. Do vencedor do Man Booker Prize por “uma breve história de sete assassinatos”.

    “Um mundo de fantasia tão bem concretizado como qualquer um de Tolkien, com uma linguagem tão poderosa como a de Angela Carter.” [Neil Gaiman]

    “O primeiro volume da prometida trilogia é uma fábula, uma reimaginação de África, com ecos inevitáveis de Tolkien, George R. R. Martin e Black Panther. Mas é ao mesmo tempo altamente original, com uma linguagem poderosa e uma imaginação abrangente. Marlon James é um escritor que tem de ser lido.” [Salman Rushdie, TIME]

    “Leopardo Negro, Lobo Vermelho é uma narrativa incrível em forma de cascata. Mergulha. Garanto-te que vais querer ser levado.” [Louise Erdrich]

    “Um mundo de fantasia africano, nos tons de Bosch, García Márquez e da Marvel.” [The New York Times]

    “Desvia-te, Beowulf… James está a abrir caminho para um novo reino. Leopardo Negro, Lobo Vermelho é o espectacular primeiro volume desta saga.” [Washington Post]

    Mito, fantasia e história misturam-se nesta história de um mercenário em busca de uma criança desaparecida. O Batedor tornou-se famoso pelas suas habilidades de caçador. Contratado para encontrar um rapaz desaparecido, quebra a regra de caçar sozinho quando se apercebe de que o melhor modo de encontrar o rapaz é juntar-se a um grupo: uma mistura de personagens incomuns, repletas de segredos, e em que se inclui Leopardo, um homem-animal que tem a capacidade de se metamorfosear entre ambos. À medida que o Batedor segue o cheiro do rapaz, o grupo depara-se com inúmeras criaturas que pretendem matá-los. E, enquanto luta pela sobrevivência, começa a questionar-se: quem será esse rapaz? Porque está desaparecido há tanto tempo e porque tantas pessoas tentam que não seja encontrado? E talvez mais importante: quem está a mentir e quem diz a verdade? Inspirando-se na história e mitologia africanas e na sua imaginação, Marlon James escreveu uma aventura envolvente, de personagens inesquecíveis que nos fazem questionar os limites da verdade, do poder e do excesso de ambição.”

    https://relogiodagua.pt/produto/leopardo-negro-lobo-vermelho/

  • “Do suicídio” de Karl Marx

    “Texto invulgar na obra de Karl Marx, Do Suicídio (1846) teve uma génese também ela insólita. Nas suas leituras vorazes, o autor deparou com o capítulo «Du suicide et de ses causes» das memórias de Jacques Peuchet  (1758-1830), director dos arquivos da Polícia de Paris, que documentara suicídios na capital francesa entre 1817 e 1824. Marx traduziu livremente para alemão, anotou e comentou passagens de Peuchet, neste surpreendente livro a quatro mãos.Revendo-se na concepção de suicídio como sinal de um meio social enfermo, Marx desvenda os mecanismos arbitrários que regem a vida privada, revelando despóticas relações na família, a sociedade patriarcal e a opressão das mulheres como fonte de eternas angústias e trágicos desfechos.

    Mostruário de tiranias que, na sociedade e na família, convertem seres humanos em objectos e em propriedade alheia, Do Suicídio antecipa temas como a discussão do aborto e o feminismo, condenando mentalidades tradicionais e prisões duradouras que levam os indivíduos a desfazerem-se da própria vida.”

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  • “História e criação” de Cornelius Castoriadis

    “Os textos filosóficos inéditos reunidos em História e Criação demonstram que o trabalho político e militante de Castoriadis entre 1945 e 1967, na revista Socialisme ou barbarie, acompanha o seu projecto teórico que pretende ultrapassar as antinomias do pensamento tradicional. Castoriadis reflecte sobre as condições de uma práxis autónoma que não se subordine a uma teoria soberana, a uma «ideologia» que reivindique a verdade da história humana e que lhe atribua finalidades indiscutíveis.

    História e Criação revela a génese e a coerência de uma monumental obra filosófica e política, geralmente dividida em duas vertentes distintas: o período político de Socialisme ou barbarie (1949-1967) e, posteriormente, o período de L’Institution imaginaire de la société e de Carrefours du labyrinthe (1968-1997).”

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  • “Os javaneses” de Jean Malaquais

    “Prémio Renaudot em 1939, a obra Os Javaneses desenrola-se numa mina de prata e chumbo na Provença dos anos 30. Apelidada Ilha de Java, é uma genuína torre de Babel rude, viva e apinhada, onde trabalham os excluídos, os sem-papéis e os verdadeiros condenados da terra, que partilham um idioma apenas entendido pelos veteranos. Rico em expressões provenientes de diversas línguas e culturas, e apresentando muitas vezes jogos de palavras baseados na sonoridade particular de todas elas, é também o fabuloso retrato de uma realidade social e um livro profundamente humano, perturbador e anunciador dos tempos abomináveis que se seguiriam.”

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  • “As bênçãos da civilização” de Mark Twain

    “O título é de escárnio e dispensa explicações: As Bênçãos da Civilização é uma colecção de ensaios, cartas, discursos e sátiras que revelam Mark Twain como o cronista da desonra americana. Em textos ferozes contra a guerra, o colonialismo e o racismo, escritos entre 1870 e 1908, Twain aborda tanto as infâmias dos Estados Unidos (Cuba arrancada aos Espanhóis, a carnificina nas Filipinas, a segregação de chineses na Califórnia, o linchamento de negros no Sul) como as tiranias das nações europeias no globo. Do pacifismo profano de «A Oração de Guerra» à candura corrosiva em «O Amigo de Goldsmith de Novo no Estrangeiro», passando pela grotesca personagem do «Solilóquio do Rei Leopoldo», As Bênçãos da Civilização é uma denúncia de patriotismos hipócritas e vocações civilizadoras – com o humor negro e perfurante de Mark Twain, em linhas de uma assombrosa actualidade.”

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  • “O astrágalo” de Albertine Sarrazin

    “Livro de culto de um fulgurante cometa no universo literário francês, O Astrágalo (1965) narra a fuga permanente da jovem Anne depois de saltar os muros da prisão e, na queda, fracturar o osso do pé, cujo nome dá título a esta obra. Entre esconderijos e armadilhas, ergue-se dos escombros um ser rebelde e impetuoso, confrontado com a vertigem da liberdade e a paixão arrebatadora que a prende a Julien, o seu salvador. A sua voz autêntica revela-nos uma existência marginal, à mercê da bondade de estranhos, que, depois da reclusão forçada, se confronta com as prisões mais subtis da vida quotidiana. Pelas suas linhas manchadas de nicotina e de ânsia de viver, que fundem a exuberância juvenil e os bas-fonds de Paris e da alma, é um dos derradeiros livros-talismã de leitores insubmissos.

    Alma gémea de Jean Genet e «pequena santa dos escritores inconformistas», Albertine Sarrazin (1937-1967) teve uma vida tão breve quanto trágica. Abandonada em tenra idade na sua Argélia natal, conheceu um lar adoptivo e instituições, tendo abraçado, esporadicamente, o crime e a prostituição e, persistentemente, a rebeldia e a insubmissão. Presa por furto em Paris, em 1957 saltará o muro da prisão e fracturará o astrágalo. A sua mente brilhante, alimentada a versos de Rimbaud, dar-nos-ia três romances: O Astrágalo e La Cavale(ambos de 1965), escritos atrás das grades, e La Traversière(1966). Conhecerá o amor ao lado de Julien Sarrazin, também ele um ex-condenado, e um fugaz, mas estrondoso, êxito. Foi «a primeira mulher a falar das suas prisões», segundo Simone de Beauvoir, e, pela elegância poética das suas páginas, denunciou como ninguém as prisões que nos enredam os dias.”

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  • “Abismo e outros contos” de Jean Meckert

    “Da leitura de Jean Meckert ninguém sai ileso. Nas suas páginas, grassam a raiva e a violência. Este livro reúne três histórias de juventude que prenunciam a obra futura do autor e que revelam a sua ética: a recusa em pactuar com a mediocridade e com as ofensas à dignidade, e a sua vontade obstinada de sobreviver. Numa escrita despojada, os dois primeiros episódios – «Um Crime» e «O Bom Samaritano» – relatam uma morte, a troco de uns míseros francos, e um gesto de súbita bondade; «Abismo», dedicado a todos os solitários e derrotados, traça a queda lenta na loucura de um jovem na penúria, enclausurado num quarto de Belleville, em Paris. Em plena crise dos anos 30, Meckert, também ele preso na engrenagem da miséria, faz assim o seu ajuste de contas com a sociedade.”

    https://antigona.pt/products/abismo-e-outros-contos

  • “O tacão de ferro” de Jack London

    “«Uma notável profecia da ascensão do fascismo.» (George Orwell)

    EUA, início do século XX. Uma ditadura oligárquica – o Tacão de Ferro – ascende ao poder. Subjuga o país durante trezentos anos, esmagando dissidentes e fazendo dos tribunais, da imprensa e dos políticos os seus fantoches. Divide para reinar e controla toda a sociedade, condenando o povo à miséria. O Tacão de Ferro (1908), manuscrito da época, descoberto e anotado pelo historiador Anthony Meredith no século XXVII, é a crónica da sangrenta revolução das massas, do «povo do abismo», e da sua repressão implacável, escrita por Avis Everhard, mulher de um cabecilha da resistência. Clássico da revolta e da insurreição, este livro visionário é uma das principais distopias políticas do século XX, e a imagem da poderosa bota que se abate sobre a humanidade, para a esmagar, ficaria indelevelmente gravada em 1984, de George Orwell.”

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  • “A honra perdida do trabalho” de Robert Kurz

    “Neste texto pioneiro e provocador, publicado na revista Krisis em 1991 (e redigido no Outono de 1989, enquanto milhares de alemães escapavam ao socialismo real), Robert Kurz apresenta a crítica do trabalho como condição indispensável da crítica do capitalismo. Para isso, analisa em detalhe as categorias «trabalho» e «troca», ao mesmo tempo que esboça algumas das ideias que iria explorar nas décadas seguintes.

    Em primeiro lugar, a questão do «duplo Marx», que se tornaria um princípio essencial da crítica do valor. Em segundo lugar, a crítica do sujeito, enquanto forma social historicamente específica da sociedade da mercadoria. Em terceiro lugar, a crítica do Iluminismo, entendido como expressão ideológica legitimatória das categorias do capitalismo. Em quarto lugar, a crítica do dinheiro, assumindo a crítica marxiana do dinheiro como «mercadoria à parte» e em frontal oposição às críticas ideológicas pequeno-burguesas. E, finalmente, a questão da crise ecológica, já pensada em conexão com a indiferença destrutiva do fetiche do trabalho abstracto.”

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  • “O universo concentracionário” de David Rousset

    “O Universo Concentracionário (1945) é o primeiro olhar político sobre os campos de concentração e o impacto físico e mental das condições de vida neles impostas. Desmontando lucidamente o funcionamento da máquina de extermínio e de produção de terror concebida por Hitler, David Rousset centra-se nas molas psicológicas, nos métodos de repressão e nas hierarquias estabelecidas nos campos, pondo em causa, em última instância, a transitoriedade destes locais de horror, tão duradouros como os totalitarismos que eternamente se sucedem. A especificidade deste livro de referência, o seu sangue-frio e o despojamento das suas linhas precederam as obras de Primo Levi e de Robert Antelme e influenciaram determinantemente Hannah Arendt n’ As Origens do Totalitarismo.

    David Rousset (1912-1997), filósofo e autor francês, foi capturado pela Gestapo em 1943 e deportado para Buchenwald e Neuengamme. Libertado em 1945, redige poucos meses depois O Universo Concentracionário, o primeiro testemunho dos campos de concentração e do sistema que neles operava. No pós-guerra, teve um papel essencial na denúncia dos crimes cometidos pelo regime comunista na União Soviética, tendo sido ostracizado pela Esquerda francesa em 1949, por ter denunciado na imprensa a realidade dos gulags. Dedicou a sua vida à elaboração da mais precisa geografia do mundo concentracionário e é autor de Les Jours de notre mort (1947) e de Sur la guerre (1987), entre outras obras.”

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  • “O eclipse da razão” de Max Horkheimer

    “Tendo por génese um conjunto de palestras dadas na Universidade de Columbia em 1944, O Eclipse da Razão (1947) traça a história da degeneração do conceito de razão na filosofia e na sociedade ocidental. Este fenómeno, que se acentuou desde o Iluminismo, redundou na instrumentalização dessa noção maior em nome de um pragmatismo que é a essência da violência totalitária, reduzindo tudo e todos a meros instrumentos.

    Na sociedade contemporânea massificada, em que o indivíduo é forçado a adoptar um cínico conformismo, Horkheimer identifica o supremo paradoxo: ao longo da história, a racionalidade e o progresso técnico não significaram a emancipação desejada; redundaram somente na anomia e numa neobarbárie, obliterando o homem.”

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  • “Náufragos no paraíso” de James C. Simmons

    “Náufragos no Paraíso narra-nos as aventuras mirabolantes de marinheiros que se tornaram Robinson Crusoes de carne e osso. Dispersos entre o século XVIII e 1977 estes marinheiros incluem Alexander Selkirk (em quem se baseou o herói ficcional de Daniel Defoe), Herman Melville e o seu retiro voluntário nas Marquesas, e Tom Neale, um neozelandês errante que se transformou no mítico eremita de Suvarov. Os inacreditáveis obstáculos ultrapassados por estes homens e mulheres com exemplar espírito de perseverança e coragem espantarão os leitores que provavelmente nunca se verão confrontados com situações tão extremas. Os relatos aqui apresentados recuperam fontes de interesse histórico – missivas artigos de imprensa obras dos próprios – e são abundantes em descrições e pormenores. Não há duas histórias iguais e todas são surpreendentes. Surpreendentes sobretudo pela forma como revelam os instintos humanos mais básicos, o que poderá mesmo constituir objecto de estudo antropológico, mormente a capacidade de adaptação a todas e quaisquer circunstâncias incluindo a prática do canibalismo entre sobreviventes do mesmo navio.”

    https://antigona.pt/products/naufragos-no-paraiso

  • “Alucinar o estrume” de Júlio Henriques

    “Nas franjas indefinidas de uma sociedade que avança, absurda e doente, para o abismo que superiormente cria e quer, vão surgindo, às apalpadelas, núcleos de gente em busca de sentido. De um sentido central, que clama a partir da entidade viva que é o solo. Entre os que migram da cidade para o campo, em busca de uma utopia à mão de semear, o naturalista Estêvão Vao exprime uma oposição liminar à demência do astronauta, ao paradigma que corporiza a indigente ambição de se viver na Terra fora da terra.”

    https://antigona.pt/products/alucinar-o-estrume

  • “Os expedicionários da freguesia de Alte” de Rui Bonita Velez

    “Um século após o fim da Grande Guerra (1914-1918) ainda é necessário fazer a história deste acontecimento e das suas consequências, quer ao nível nacional quer à escala da história local, nas comunidades que viram partir os seus homens e que sentiram muito a guerra, que teve também expressão através dos graves conflitos internos relacionados com o estado da jovem República e com a questão da nossa participação na guerra na europa, que dividiu os portugueses e os militares, contribuindo para o fim da República em 1926.

    O trabalho permite acompanhar o percurso dos filhos de Alte (Loulé) que foram enviados para Moçambique, Angola e para França para a frente ocidental, a mais difícil da grande guerra, e compreender como foi a nossa participação nesta guerra repleta de inovações de armamentos e equipamentos, onde foram usados ainda em simultâneo, a carroça e o automóvel, o cavalo e o carro de combate, o homem e a máquina.

    A guerra abalou a República, mas também cada uma das aldeias e famílias de Portugal, de onde partiram os 55.000 homens enviados para França em 1917 e 1918 e os 30.000 mobilizados para Angola e Moçambique entre 1914 e 1918.

    Este trabalho é dedicado aos algarvios de Alte que foram mobilizados para a guerra, dos quais se destacam aqueles que combateram em França onde a nossa participação teve mais expressão e de onde resultaram as consequências políticas e sociais mais marcantes e mais graves, não apenas pela quantidade de baixas, mas também pela natureza daquela guerra no estrangeiro, que não era compreendida pelo cidadão comum em Portugal.”

    https://www.wook.pt/livro/os-expedicionarios-da-freguesia-de-alte-rui-bonita-velez/23371682

  • “Bico falante: vende tudo num instante” de Tracey Corderoy e Tony Neal

    “O teu banho faz poucas BOLHAS? A tua cama SALTITA pouco? Os teus cereais não são CROCANTES? Não percas tempo! Liga ao Bico Falante para os negócios mais vantajosos e imagináveis!

    O Urso e o Hamster vivem uma vida perfeitamente feliz… até que um vendedor de geringonças doidas, o Bico Falante, entra nas suas vidas…

    Este convence-os de que lhes falta sempre qualquer coisa. Mas será que quando finalmente tiverem tudo eles viverão mais felizes?

    Um livro hilariante sobre sermos felizes com aquilo que temos.”

    https://www.minutosdeleitura.pt/livros/793243/bico-falante-vende-tudo-num-instante/

  • “E.T. o extraterrestre” de Jim Thomas

    “Elliot, de 10 anos, procurava um amigo. E encontrou um, vindo do Espaço!

    O filme que todos conhecem é agora um livro ilustrado para toda a família - cheio de bicicletas voadoras, cientistas bisbilhoteiros e uma amizade que te irá inspirar. Conseguirá Elliot ajudar E.T. a "telefonar para casa" antes que seja tarde de mais?”

    https://www.portoeditora.pt/produtos/ficha/e-t-o-extraterrestre/20672496

  • “O super avô” de Avô cantigas

    “Composto por DVD + CD é uma forma interactiva que as crianças adoram.

    Faz-nos viajar pelo mundo dos super-heróis e de muitas brincadeiras. Neste trabalho, o Avô Cantigas consegue, de uma forma lúdica e pedagógica, abordar temas do quotidiano como a alimentação ou o corpo humano, sempre com muita diversão.

    Um trabalho para os pequenos mas que faz os graúdos vibrarem com a viagem a infância com o Avô de todas as gerações.”

    https://lojadamusica.com/loja/cd/cd-infantil/avo-cantigas-o-super-avo-cddvd/

  • “3 mulheres” de Fernando Vendrell

    “3 Mulheres é uma série de ficção que, a partir das biografias e da intervenção cultural e cívica da poetisa Natália Correia, da editora, Snu Abecassis e da Jornalista Vera Lagoa (pseudónimo de Maria Armanda Falcão), recorda os últimos anos do estado novo - 1961 e 1973 - do início da Guerra colonial à véspera da revolução de Abril. A ação e os percursos cruzados de mulheres como Snu, Natália e Maria Armanda, são um exemplo de coragem e compromisso com os tempos futuros.”

    https://www.fnac.pt/3-Mulheres-Season-1-4DVD-Maria-Joao-Bastos-DVD-Zona-2/a7342790

  • “Star wars: a ascensão de Skywalker” de J. J. Abrams

    “Após a queda do Império Galáctico, surge uma nova ditadura, a Primeira Ordem, da qual faz parte Kylo Ren, um poderoso entendido do Lado Negro da Força. Durante anos, apesar das dificuldades, a Resistência foi fazendo frente às injustiças. Agora, num último esforço de combate, os resistentes tentam encontrar aliados por toda a galáxia e criar uma rede de poder suficientemente forte para acabar com o despotismo e restaurar a liberdade.”

    https://www.fnac.pt/Star-Wars-Episodio-IX-A-Ascensao-de-Skywalker-DVD-Daisy-Ridley-John-Boyega-DVD-Zona-2/a7700012

  • “Smurfs: a aldeia perdida” de Kelly Asbury

    “Na pequena aldeia dos Smurfs todos desempenham o seu papel. Todos, excepto a pequena Smurfina que, por acaso, também é a única rapariga da história. Com um sentimento de total inadequação, embrenha-se na floresta proibida em busca de algo que dê sentido à sua vida. E é nesse lugar que encontra o mapa de uma aldeia perdida onde parecem existir criaturas idênticas a si. Determinada a conhecer esse lugar, resolve enfrentar os perigos e atravessar a floresta. Ao seu lado estarão, como sempre, alguns dos seus melhores amigos: Trapalhão, Valentão e Óculos. O pior é que há mais alguém a persegui-los: o malvado feiticeiro Gargamel…”

    https://www.fnac.pt/Smurfs-A-Aldeia-Perdida-DVD-Demi-Lovato-DVD-Zona-2/a1271428

  • “Os empregados” de Siegfried Kracauer

    “Num estilo que oscila entre o ensaio literário e o estudo sociológico, dá viva voz a pequenos vendedores e dactilógrafas, lojistas e bancários, retratando a sua situação laboral, aspirações frustradas e uma falsa consciência de classe. Kracauer denuncia assim uma ilusória identidade burguesa, cobiçada por este novo grupo, e a fictícia ascensão social dos empregados face aos operários, cujas péssimas condições materiais partilham. Com uma obstinada ironia, o autor descreve um mundo que escamoteia a sua degradação e antecipa, nas entrelinhas, a silenciosa colaboração desta nova classe média, anestesiada e iludida, na ascensão do mal.”

    https://antigona.pt/products/os-empregados

  • “Djan ou a alma” de Andrei Platónov

    “Tchagatáev, ao serviço do Partido, é incumbido de impedir a extinção da tribo Djan, que habita o delta do Amudária, na Ásia Central. Nascido no seio deste povo, Tchagatáev anseia por criar um futuro radiante e por ver despontar naquelas recônditas paragens a aurora do progresso. Porém, depara com seres desesperados, com a aridez da paisagem e das almas e com o silêncio das dunas, que inspira a mudez dos que as cruzam. É nestas regiões infernais, entre foragidos e rejeitados, que salvador e resgatados se confundem, e que Tchagatáev, na mais profunda solidão, ouvirá por fim a sua própria alma.”

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  • “Tomás da Fonseca, missionário do povo” de Luís Filipe Torgal

    “Primeira biografia de fôlego sobre José Tomás da Fonseca (1877-1968) e o seu tempo, a presente obra analisa a vida longa e polémica desta personalidade de impressionante produção literária e actividade intelectual, permanentemente na linha da frente do arriscado confronto político. Cruzando dois séculos e vários regimes políticos, Tomás da Fonseca – Missionário do Povo traça o percurso desde as origens humildes deste ex-seminarista e pedagogo, até à sua afirmação como republicano laico e ateu, referência incontornável do anticlericalismo português e, no período do Estado Novo, patriarca das oposições. Legou-nos, entre outras obras, Sermões da Montanha, O Santo Condestável – Alegações do Cardeal Diabo e Na Cova dos Leões, um dos mais emblemáticos textos subversivos impressos em Portugal durante o salazarismo, e desconstruiu de modo desassombrado as visões e o culto de Fátima. Estudo meticuloso, este livro desvenda as representações contraditórias e o legado de Tomás da Fonseca, tido ora por anticlerical fanático, mistificador e iconoclasta, ora por apóstolo cívico do laicismo e símbolo dos livres-pensadores portugueses.”

    https://antigona.pt/products/tomas-da-fonseca-missionario-do-povo

  • “Se o disseres na montanha” de James Baldwin

    “O primeiro e mais ambicioso romance de James Baldwin.

    Com uma precisão lírica e um poderoso simbolismo, com fúria e compaixão, Baldwin espelha em John a luta que ele próprio travou pela autodeterminação - emocional, moral e sexual -, transformando a sua história individual na odisseia colectiva de um povo marcado pela segregação.”

    https://www.almedina.net/se-o-disseres-na-montanha-1573494245.html

  • “Ondina” de La Motte-Fouqué

    “Na vasta obra de La Motte-Fouqué (1777-1843), que inclui desde poesia de inspiração diversa a contos, narrativas, romances e teatro, destaca-se o conto maravilhoso Ondina. Um dos textos mais lidos e celebrados no seu tempo, Ondina (1811) é a reactualização de um mito – o da ninfa e espírito das águas que abandona o seu encantado mundo subaquático, onde árvores de coral resplandecem com frutos azuis, e parte em busca de uma alma humana.

    Elogiada por Heine, Poe e H.P. Lovecraft, a obra Ondina exerceu um genuíno fascínio sobre os leitores no período romântico, pela mestria literária, pelos novos moldes a que a matéria mitológica foi sujeita e pelos temas intemporais: Ondina como metáfora da condição do Homem, como ser imperfeito e condenado à errância, dissolvendo-se simbolicamente nas águas ou perdendo-se no vento.

    Como obra intemporal, o legado de Ondina reflectiu-se no campo literário (por exemplo, n’ A Sereiazinha, de Hans Christian Andersen, e em Ondine, de Jean Giraudoux) e em várias expressões artísticas, da ópera e do bailado (Undine, de E.T.A. Hoffmann) ao cinema.”

    https://antigona.pt/products/ondina

  • “Dinossáurios e a batalha de Carenque” de A. M. Galopim de Carvalho

    “Para vergonha do Instituto de Conservação da Natureza, a jazida com pegadas de dinossáurios de Pego Longo (Carenque) que, há 22 anos, (...) classificou como Monumento Natural, encontra-se no mais confrangedor abandono, convertida, de novo, em vazadouro clandestino e densamente invadido pela vegetação autóctone, mais parecendo uma selva conspurcada por lixo.

    A luta pela defesa desta jazida paleontológica, que ficou conhecida por "Batalha de Carenque", remonta a 1986, quando dois finalistas da Licenciatura em Geologia da Faculdade de Ciências de Lisboa (...) descobriram um vasto conjunto de pegadas de dinossáurios no fundo de uma pedreira abandonada, na altura a ser usada como vazadouro de entulhos e lixeira clandestina, em Pego Longo, concelho de Sintra, na vizinhança imediata de Carenque.”

    http://palavras-cruzadas.blogspot.com/2019/04/peticao-publica-salvemos-as-pegadas-de.html

  • “Os meninos que enganavam os Nazis” de Christian Duguay

    “Os Meninos que Enganavam os Nazis viaja até uma França ocupada pelas forças nazis, onde Maurice (Batyste Fleurial) e Joseph (Dorian Le Clech), dois jovens irmãos judeus e entregues a si mesmos, demonstram incríveis doses de manha, coragem e ingenuidade para escaparem à invasão inimiga e tentar reunir de novo a sua família.”

    https://www.magazine-hd.com/apps/wp/os-meninos-que-enganavam-nazis/

  • “Sobre o teatro de marionetas e outros escritos” de Heinrich von Kleist

    “Heinrich von Kleist (1777-1811) é um dos nomes maiores da literatura alemã do século XIX e o mais importante dramaturgo do Romantismo alemão, considerado o precursor do teatro moderno. Além disso, escreveu poemas, novelas, contos e ensaios, em que revela um génio único. Este volume reúne alguns textos de reflexão, escritos entre 1799 e 1811, de natureza estética, que denotam uma enigmática abordagem das questões metafísicas discutidas pelos grandes filósofos da época.”

    https://antigona.pt/products/sobre-o-teatro-de-marionetas

  • “Alita: anjo de combate” de Robert Rodriguez

    “Século XXVI. Depois de uma guerra sem precedentes que abalou o progresso científico e quase extinguiu a raça humana, a lei do mais forte predomina sobre todas as outras. Alita é uma jovem ciborgue que um dia é encontrada em pedaços pelo Dr. Dyson Ido, um cientista que a leva para o seu laboratório e lhe dá um novo corpo. Com uma enorme capacidade para as artes marciais e uma força e agilidade fora do comum, Alita usa o seu novo corpo de forma prodigiosa, transformando-se numa autêntica máquina letal. Mas, apesar de acarinhada por todos, ela debate-se com um conflito interior que a impele a descobrir a toda a verdade sobre a sua origem.

    Com produção de James Cameron e Jon Landau, e realização de Robert Rodriguez ("Planeta Terror", "Machete", "Sin City: Mulher Fatal"), um “thriller” futurista com actuações de Christoph Waltz, Jennifer Connelly, Mahershala Ali, Ed Skrein, Jackie Earle Haley e Keean Johnson. O argumento, escrito por Rodriguez, Cameron e Laeta Kalogridis, tem por base a famosa banda desenhada "Battle Angel Alita" criada, em 1990, pelo japonês Yukito Kishiro.”

    https://www.fnac.pt/Alita-Anjo-de-Combate-DVD-Rosa-Salazar-DVD-Zona-2/a6986551

  • “O palácio do riso” de Germán Marín

    “Romance de rara perfeição, O Palácio do Riso (1995) recria a história da Villa Grimaldi, um dos maiores centros de detenção e tortura no Chile durante a ditadura militar de Pinochet, também apodado jocosamente de Palácio do Riso pelos agentes da DINA, a polícia política do regime. Outrora mansão ditosa rodeada de jardins bucólicos, viu-se mutilada por sádicos algozes e, à semelhança do seu país, desfigurada pelo negrume do tempo. Quando, vindo do exílio, um narrador revisita o edifício em ruínas, o passado feliz da casa funde-se com a barbárie e as memórias de quem enfrenta o horror de olhos bem abertos. História da decadência de um país e reflexão sobre a memória colectiva, este romance é uma viagem ao coração de um trauma pela mão de um autor que sempre condenou a ocultação de infâmias.

    Figura maior das letras chilenas, Germán Marín (n. 1934) tem fama de outsider impenitente e refractário ao reconhecimento internacional. Na sua longa vida, cruzam-se as aulas de Jorge Luis Borges em Buenos Aires, a amizade de Pablo Neruda, com quem fundaria a editora Isla Negra, os textos de Gabriel García Márquez a que deu forma, antes de se tornar editor, e o supremo desgosto de poucos acreditarem que um dia dançou com Ava Gardner. Colaborava com a editora Quimantú, apoiada por Salvador Allende, quando o golpe de Pinochet e a destruição do seu romance Fuegos artificiales (1973) o levaram ao exílio no México e em Espanha. Regressou ao Chile em 1992, e a sua obra em torno da memória colectiva, na qual se destaca a trilogia Historia de una absolución familiar, marcou profundamente a literatura chilena do século XX.”

    https://antigona.pt/products/o-palacio-do-riso

  • “Portugal e a Europa: cronologia” de Maria Fernanda Rollo e outros

    “Depois de terminada a Segunda Guerra Mundial, iniciou-se uma nova etapa da história europeia, com a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço. A convergência dos países europeus foi a resposta a um cenário caótico, lançando um projecto de união essencialmente económica. Desde então, Portugal desenvolveu laços de cooperação com a Comunidade Europeia, à qual aderiu em 1986.Na Cronologia, conheça todo o percurso de Portugal e da Europa entre 1945 e 2011.”

    https://www.fnac.pt/Portugal-e-a-Europa-Cronologia-Varios/a365477

  • “Downton Abbey” de Michael Engler

    “Inglaterra, o ano é 1927. Robert e Cora Crawley recebem a notícia de que em breve serão visitados pelo Rei Jorge V e a Rainha Maria. O entusiasmo e as expectativas de todos os habitantes de Downton Abbey é enorme. Mas os ânimos exaltam-se quando os empregados dos Crawley percebem que em breve ali vão chegar o mordomo e o cozinheiro do rei, que terão como função organizar evento.”

    https://www.fnac.pt/Downton-Abbey-DVD-Michelle-Dockery-DVD-Zona-2/a7529958

  • “Serei sempre o teu abrigo” de Valter Hugo Mãe

    “«O avô, resumido nos sentimentos, sem talento nas aflições, mais maniento e cheio de medo, só dizia: sossega, menina, sossega. Mesmo velhinhos, ele tratava-a como da primeira vez. Era uma menina.»

    Um conto delicado sobre a fragilidade dos avós vista pelos olhos atentos do neto. Na sensibilidade que só as palavras de Valter Hugo Mãe conseguem atingir, acompanhamos a força do amor dos avós um pelo outro e dos dois pelo neto. O poder dos laços da família e do afeto.”

    https://www.almedina.net/serei-sempre-o-teu-abrigo-1581692910.html

  • “Religiões da China” de Joseph A. Adler

    “Religiões da China é uma introdução concisa à história da religião na China e às suas ramificações na China contemporânea. Dando particular destaque às quatro principais tradições religiosas - Confucionismo, Tauismo, Budismo e religião popular - este livro aborda as ideias éticas e religiosas, bem como as práticas inerentes a cada tradição. A obra identifica temáticas que são comuns na sociedade chinesa desde os seus primórdios até aos nossos dias, destacando também os modos como cada tradição reagiu e influenciou a mudança política e cultural.”

    https://www.almedina.net/religi-es-da-china-1563810612.html

  • “História da minha fuga das prisões da República de Veneza” de Giacomo Casanova

    “A História da Minha Fuga das Prisões de Veneza é um relato pormenorizado e vertiginoso – ao estilo dos melhores romances do séc. XVIII recheado de peripécias eivadas de humor capazes de ombrear com as do Cândido de Voltaire – das circunstâncias que rodeiam uma evasão a todos os títulos improvável da seguríssima prisão dos Chumbos, anexa ao Palácio dos Doges em Veneza. Sobre a vida deste autor fizeram-se mais de 15 filmes sendo o mais recente de 2005, intitulado precisamente Casanova e ainda algumas séries de televisão.”

    https://antigona.pt/products/historia-da-minha-fuga-das-prisoes-de-veneza

  • “1917” de Sam Mendes

    “Vencedor Óscar para Melhor Fotografia, Melhor Mistura de Som e Melhores Efeitos Visuais. Vencedor Prémio Bafta para Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Fotografia, Melhor Filmes Britânico, Melhor Design de Produção, Melhores Efeitos Visuais.

    Em Abril de 1917, com a Primeira Grande Guerra a atingir o seu auge, Schofield e Blake, dois jovens soldados britânicos, ficam encarregues de uma missão urgente: atravessar território inimigo e entregar, em mãos, uma mensagem que salvará a vida dos 1600 homens que incorporam o segundo batalhão do Regimento Devonshire, onde também se encontra o irmão de Blake. A missiva menciona a necessidade de abortar o ataque do dia seguinte às forças alemãs que, já sabendo o que os espera, se preparam para uma emboscada. Contudo, para além do inimigo que têm de evitar pelo caminho, os dois soldados sabem que têm o tempo contra si e que qualquer obstáculo pode significar a sua morte e, consequentemente, a dos seus companheiros de armas.”

    https://www.fnac.pt/1917-DVD-Dean-Charles-Chapman-DVD-Zona-2/a7612219

  • “O desaparecimento de Josef Mengele” de Olivier Guez

    “Vencedor do Prémio Renaudot 2017.

    Odiado, procurado pela Mossad e pelo caçador de nazis Simon Wiesenthal, o lendário e tenebroso médico de Auschwitz, Josef Mengele, nunca foi julgado ou sequer encontrado.

    Acabada a guerra e depois de matar e torturar mais de 400 mil homens, mulheres e crianças, o chamado Anjo da Morte refugia--se na América do Sul. A Argentina de Perón é acolhedora, o mundo inteiro quer esquecer os crimes nazis. Mas a caçada recomeça e o criminoso tem de fugir para o Paraguai, e depois para o Brasil. O penoso errar de esconderijo em esconderijo, roído pela angústia e pela paranóia, não conhecerá tréguas... até à sua misteriosa morte.

    O Desaparecimento de Josef Mengele é um espantoso mergulho nas trevas. Antigos nazis, agentes da Mossad, mulheres cúpidas e ditadores de opereta evoluem num mundo corrompido pelo fanatismo, a realpolik, o dinheiro e a ambição.

    Esta é a odisseia dantesca de Mengele na América do Sul.

    O romance-verídico da fuga de um dos mais execráveis símbolos da barbárie nazi.

    «[...] um brilhante mergulho na intimidade de um monstro nazi, nos seus anos de fuga na América do Sul. Ao entrar no quotidiano, inicialmente ostensivo depois sórdido, do “médico” de Auschwitz, o autor explica como ele escapou à justiça dos homens durante 40 anos mas como foi castigado: devorando-se.»

    Público

     

    « [...] uma reconstrução meticulosa da fuga, no pós-guerra, de uma das figuras mais aterradoras do nazismo.»

    Le Monde

    «O livro merece ser lido em mundo todo.»

    Financial Times”

    https://www.almedina.net/o-desaparecimento-de-josef-mengele-1564046262.html

  • “Drugs and the darknet” de European Monitoring Centre for Drugs and Drug Addiction e Europol

    “This joint report prepared by the EMCDDA and Europol considers the latest findings from international research, fresh empirical data, and operational information and intelligence in order to illuminate how darknet markets function and how they relate to criminal behaviour. The publication adopts an EU focus of what is a global phenomenon. It is comprehensive but accessible and policy-oriented, intended to facilitate discussions at EU-level on how to respond to darknet drug markets, whilst identifying key priority areas that require attention and where activities are likely to have most impact.”

    https://www.emcdda.europa.eu/darknet_en

  • “Livros e cigarros” de George Orwell

    “Livros e cigarros” de George Orwell

    “O último (e mais extenso) ensaio deste volume constitui um caso à parte na obra de Orwell. Em «Ah, Ledos, Ledos Dias» («Such, Such Were the Joys» no título original), ele revisita a sua infância e, em particular, as penosas experiências no colégio preparatório de St. Cyprian, tecendo críticas ferozes ao sistema de ensino e à mentalidade reinante na sociedade inglesa da época. Dado o cariz profundamente pessoal deste ensaio, Orwell, que o terá concluído em 1947, deixou instruções para que apenas fosse publicado após a sua morte, o que veio a acontecer. E é neste texto comovente que percebemos, enfim, a génese do espírito indómito de Orwell, a sua determinação em resistir à tirania e em manter a dignidade, numa palavra, a certeza de que os fracos têm direito a rebelar-se contra a ordem estabelecida.”

    https://antigona.pt/products/livros-cigarros

  • “Birds of prey e a fantástica emancipação de uma Harley Quinn” de Cathy Yan

    “Depois de romper definitivamente com Joker, seu amante, a instável ex-psiquiatra Harley Quinn sente-se uma mulher nova. Ao tentar encontrar o seu lugar no mundo – e escapar de todos os que a querem assassinar –, acaba envolvida numa parceria muito improvável. As suas companheiras no crime são Black Canary, Huntress e Renee Montoya; a missão é impedir os planos do narcisista Roman Sionis, que se autodenomina de Máscara Negra, de tomar de assalto a cidade de Gotham.

    Uma comédia de acção e aventura inspirada em algumas personagens do universo da DC Comics, cuja narrativa, com óbvios contornos feministas, continua os eventos relatados no filme "Esquadrão Suicida" (2016), de David Ayer.”

    https://www.fnac.pt/Birds-of-Prey-E-a-Fantabulastica-Emancipacao-de-uma-Harley-Quinn-DVD-Margot-Robbie-DVD-Zona-2/a7751157

  • “Guia prático para vencer a ansiedade” de Diogo Telles Correia e José de Almeida Brites

    “Baseado nas melhores práticas e evidência científica

    Estas sensações são-lhe familiares?

    palmas das mãos suadas

    coração acelerado

    tremores

    músculos tensos

    Se sofre de ansiedade, este livro prático é para si. Das fobias aos pensamentos obsessivos e dos ataques de pânico à hipocondria, aqui encontrará todas as respostas às suas perguntas – e exercícios práticos e simples que pode começar a usar já hoje.

    Escrito com clareza e sensibilidade por um psiquiatra e por um psicólogo, este livro vai ajudá-lo a gerir a sua ansiedade dia a dia. Aqui encontrará estratégias e guias passo a passo para superar os desafios que a ansiedade coloca no seu caminho, sentindo-se mais capaz de encarar os imprevistos e os obstáculos do quotidiano – tudo baseado nas melhores práticas clínicas e em técnicas terapêuticas comprovadas.

    Vamos começar!”

    https://www.almedina.net/guia-pr-tico-para-vencer-a-ansiedade-1581346666.html

  • “Trolls” de Mike Mitchell

    “Os trolls são pequenas e doces criaturas cujas cores chamativas e cabelos pontiagudos os tornam ainda mais adoráveis. A sua alegria é diariamente demonstrada em cantigas, danças e abraços incessantes. Mas têm outra característica que em nada os favorece: um sabor delicioso. São por isso muito apreciados pelos bergens, os seus antípodas em termos de beleza, tamanho e sentido de humor. É neste contexto que Poppy, a líder mais optimista e feliz que alguma vez existiu, se vê obrigada a salvar a sua tribo das garras dos seus inimigos. A seu lado – para o bem e para o mal – terá Branch, um pequeno troll que, ao contrário da maioria, é altamente paranóico, pessimista e de mau feitio. Apesar das claras diferenças das suas personalidades, e do modo diametralmente oposto como encaram a vida, os dois acabam por compreender que têm muito que aprender um com o outro…”

    https://www.fnac.pt/Trolls-DVD-ANNA-KENDRICK-JUSTIN-TIMBERLAK-DVD-Zona-2/a7281214

  • “O caso de Richard Jewell” de Clint Eastwood

    “Em 1996, durante os Jogos Olímpicos de Verão em Atlanta (Geórgia, EUA) Richard Jewell, um segurança, encontrou uma bomba e fez com que o Centennial Olympic Park fosse evacuado. Primeiro foi aclamado como um herói, mas depois, tanto no seio das autoridades quanto da imprensa e da opinião pública, foi falsamente acusado de ter sido ele próprio a colocar a bomba.

    Clint Eastwood adaptou esta história verídica ao cinema, com Paul Walter Hauser como protagonista, à frente de um elenco que inclui também Sam Rockwell, Kathy Bates, Jon Hamm e Olivia Wilde.”

    https://www.fnac.pt/O-Caso-de-Richard-Jewell-DVD-Paul-Walter-Hauser-DVD-Zona-2/a7611932

  • “As primeiras férias” de Patrick Cassir

    “Depois de um encontro combinado no Tinder, um homem e uma mulher que não têm nada em comum decidem partir de férias juntos. Ele queria ir a Biarritz; ela, a Beirute. Mesmo que os amigos os advirtam para não irem, escolhem um destino algures a meio caminho: Bulgária. As diferenças entre os dois vêm então ao de cima.”

    https://www.fnac.pt/As-Primeiras-Ferias-DVD-Jonathan-Cohen-DVD-Zona-2/a7434790

  • “3 contos fantásticos” de Ludwig Tieck

    “Nos contos escolhidos para a presente edição, «Eckbert o Louro» – misto de conto popular e de análise de um caso patológico em que a exaltação da natureza assume lugar de relevo –, «As Sílfides» e «Magia de Amor», o leitor encontrará, apesar dos aspectos específicos de cada um, certos traços comuns: os heróis de Tieck buscam a felicidade no amor ou na amizade, a qual todavia nunca alcançam, ou, se alcançam, não chegam a desfrutar dela.

    São histórias com personagens extraordinárias, algumas dotadas de poderes sobrenaturais, em que imperam ambientes góticos de suspense ao melhor estilo do imaginário maravilhoso, que agradarão não só aos adultos, como aos leitores mais jovens.

    Ludwig Tieck (1773-1853), expoente do Romantismo alemão, é autor de obra vastíssima e muito diversificada.”

    https://antigona.pt/products/3-contos-fantasticos

  • “Le Mans '66: o duelo” de James Mangold

    “Vencedor Óscar para Melhor Edição e Melhor Edição de Som

    EUA, década de 1960. Com a Ferrari a ganhar protagonismo do ramo automobilístico pelo "glamour" dos seus veículos e pelas excelentes prestações em corridas, a Ford percebe que tem de recriar a imagem da marca e mostrar a força dos seus automóveis. Para isso, Henry Ford II (1917-1987) contrata o designer Carroll Shelby (1923-2012) para criar uma equipa que esteja disposta a entrar em competição. É assim que surge o engenheiro e piloto Ken Miles (1918-1966) que, apesar de um estilo próprio e pouco consensual, estará ao volante do GT40, a nova criação da Ford. O trabalho conjunto daquela equipa vai transformar a edição de 1966 da clássica corrida das 24 Horas de Le Mans – realizada anualmente no Circuit de la Sarthe (França) –, num momento inesquecível para a modalidade e para todos os que ali se encontram.”

    https://www.fnac.pt/Ford-v-Ferrari-Le-Mans-66-O-Duelo-DVD-Matt-Damon-DVD-Zona-2/a7385218

  • “Cavalo pálido, pálido cavaleiro: três contos” de Katherine Anne Porter

    “Cavalo Pálido, Pálido Cavaleiro (1939) é uma reflexão profunda sobre a natureza humana e a futilidade da guerra. Reúne três novelas essenciais na obra de Katherine Anne Porter: «Velha Mortalidade», «O Vinho do Meio-Dia» e o conto que dá nome a este tríptico, tido pela obra-prima da autora. Estudo magistral sobre o mal, «O Vinho do Meio-Dia» é uma história de ganância e crime numa quinta do Sul do Texas, inspirada na paisagem de infância da autora. Em «Velha Mortalidade» e em «Cavalo Pálido, Pálido Cavaleiro», enredam-se a infância, dominada pela enigmática figura da tia Amy e por histórias de família, e a vida adulta da heroína Miranda, alter ego da autora. Num brilhante exercício de escrita, «Cavalo Pálido, Pálido Cavaleiro» revela a mente febril de Miranda, os seus delírios e memórias estilhaçadas, quando, vítima da gripe espanhola, está à beira da morte.”

    https://antigona.pt/products/cavalo-palido-palido-cavaleiro

  • “A noite dos proletários: arquivos do sonho operário” de Jaques Rancière

    “Longe dos retratos a sépia que eternizam as dores dos escravos das manufacturas e a insalubridade dos pardieiros, A Noite dos Proletários – Arquivos do Sonho Operário é um périplo pelas noites dos operários emancipados da primeira metade do século XIX.

     

    Jacques Rancière revela uma galeria de figuras autodidactas e constrói uma teia de textos em cujos fios ressoam as vozes anónimas e esquecidas de artesãos, sapateiros, alfaiates e tipógrafos, que dedicavam as suas noites à leitura e à escrita. Condenados pela sua condição material a dias de trabalho e a noites de repouso, os operários, num peculiar exercício de subversão ao cair da noite, eximiam-se assim a esta sujeição, quebrando a ordem do tempo e rompendo com o desígnio que destina alguns aos privilégios do pensamento e que relega outros para a escravidão do trabalho.”

    https://antigona.pt/products/a-noite-dos-proletarios

  • “O norte e outros contos” de Zamiatine

    “O Norte e Outros Contos reúne uma corajosa carta dirigida a Estaline e dez textos escritos entre 1912 e 1929, antes do exílio do autor em França. Num tempo de arte por decreto e de esperados elogios à Revolução Russa, o autor legava-nos linhas em tudo opostas ao almejado retrato do progresso. Tomando a pulso a vida de um país numa encruzilhada da história, Zamiatine, em prol da verdade, esmerava-se a traçar poéticos retratos de dramas humanos («Inundação»), mesclando ambientes oníricos e tradições de um povo destroçado e alheado dos seus mandantes («O Norte»), a jocosa denúncia social da burocracia («O Xis») e a inépcia dos homens nos novos papéis que a história lhes atribui («O Amparo dos Pecadores»). Nestes contos coroados por uma imaginação prodigiosa que converte cidades de utopia revolucionária em mais realistas e escuras cavernas pré-históricas («A Caverna»), Zamiatine dá voz e um lugar central ao homem.”

    https://antigona.pt/products/o-norte-e-outros-contos

  • “Western stars” de Thom Zimny e Bruce Springsteen

    “Bruce Springsteen dá vida ao seu mais recente álbum de estúdio, Western Star, nesta experiência cinematográfica, apresentando cada uma das suas 13 músicas com uma banda completa e orquestra sob o teto da sua catedral histórica com quase 100 anos. Western Star marca a estreia na direção de Springsteen, juntamente com o colaborador frequente Thom Zimny, e fornece uma janela para o mundo pessoal e criativo desse grande artista americano. Desfocando a linha entre o documentário do concerto e as memórias de Springsteen, o filme combina as imagens de arquivo do próprio artista com cenas de tirar o fôlego do oeste americano para completar esta história de amor, perda, isolamento, família e a eterna estrada da vida.”

    https://www.fnac.pt/Western-Stars-DVD-BRUCE-SPRINGSTEEN-PATTI-SCIALF-DVD-Zona-2/a7463707

  • “Mvsevm” de Javier Sáez-Castán

    “Será um mero local de arquivo de imagens e objectos ou um espaço que todos podemos recriar em cada olhar? E será estática a nossa visão ou transformativa? 

    Neste álbum silencioso de Javier Sáez Castán e Manuel Marsol, dois grandes ilustradores do nosso catálogo, um misterioso museu cativa e brinca com um visitante incauto, a ponto de não o querer deixar sair.

    Um verdadeiro thriller pictórico que prende o leitor até ao desenlace...”

    https://www.almedina.net/mvsevm-1568116109.html

  • “Occupy” de Noam Chomsky

    “Desde o início do movimento Occupy, em 2011, Chomsky apoiou a crítica à corrupção empresarial e incentivou a participação cívica, em prol da igualdade económica, da democracia e da liberdade. Neste livro de protesto, um conjunto de intervenções e discursos dirigidos ao movimento Occupy, ilustrado por fotografias que retratam o ambiente vivido nas manifestações, o autor apresenta as exigências e os temas que levam gerações a manifestar-se, reflecte sobre as actuais desigualdades económicas e aponta vias para superar as políticas neoliberais e de austeridade.

    Inclui um capítulo com informações sobre os direitos dos manifestantes, o modo de proceder em caso de detenção e outras indicações à luz da legislação portuguesa.”

    https://antigona.pt/products/occupy?variant=31529831506

  • “Sei porque canta o pássaro na gaiola” de Maya Angelou

    “Grandioso livro de memórias, Sei porque Canta o Pássaro na Gaiola (1969) é uma poética viagem de libertação e um glorioso bater de asas num mundo opressivo. Este relato inspirador da infância e da juventude da autora, nos anos 30 e 40, devolve-nos o olhar de uma extraordinária criança sobre a violência inexplicável do mundo dos adultos e a crueldade do racismo, na procura da dignidade em tempos adversos. Do Arkansas rural às cidades da Califórnia, Maya Angelou traça neste livro um tocante retrato da comunidade negra dos Estados Unidos, durante a segregação, e de uma consciência que, incapaz de se resignar, desperta rumo à emancipação. Um clássico americano que marcou gerações e que conserva toda a sua actualidade.”

    https://antigona.pt/products/sei-porque-canta-o-passaro-na-gaiola

  • “Dias e noites de amor e de guerra” de Eduardo Galeano

    “Obra nascida da repressão no Uruguai, escrita durante o exílio do autor, Dias e Noites de Amor e de Guerra (1978, Prémio Casa de las Américas) é um poderoso testemunho do quotidiano em tempos de fascismo, da máquina do medo que silencia os povos e da coragem de quem recusou calar-se. Os contos e as crónicas de Eduardo Galeano são um espelho da sua própria vida: belos mas assombrosos, heterogéneos mas nunca dispersos, une-os a urgência da memória, a vontade de cristalizar os dias intermináveis e as noites em claro de quem, entre o cadafalso e a censura, escolheu lutar e amar. Celebração da vitalidade e perseverança de um continente inteiro, em linhas de uma invulgar sensibilidade histórica e mestria expressiva, Dias e Noites de Amor e de Guerra resgata do esquecimento companheiros, amantes e desconhecidos, os mortos e os vivos, pessoas de todos os matizes que sofreram a diáspora, penúria e repressão dos «anos de chumbo» da América Latina.”

    https://antigona.pt/products/dias-e-noites-de-amor-e-de-guerra

  • “Frozen II: o reino do gelo” de Chris Buck

    “Passaram-se três anos desde os eventos relatados em "Frozen". Desta vez, deixando a cidade de Arendelle para trás, a princesa Anna, Kristoff, Olaf e Sven seguem caminho em busca de um lugar encantado que, segundo consta, esconde o segredo da origem dos poderes mágicos de Elsa. Tudo terá acontecido na floresta dos elementos, onde algo de extraordinário teria provocado a separação do ar, fogo, terra e água, os quatro elementos básicos na constituição da matéria. Compreender os próprios poderes será fundamental para acalmar o coração da atormentada Elsa.”

    https://www.fnac.pt/Frozen-2-O-Reino-do-Gelo-DVD-Kristen-Bell-DVD-Zona-2/a7457843

  • “A mentira perfeita” de Bill Condon

    “Roy Courtnay (McKellen), um vigarista de longa data, mal pode acreditar na sua sorte quando conhece a abastada viúva Betty Mcleish (Mirren) online. Quando Betty lhe abre a porta para a sua vida, Roy fica surpreendido quando se apercebe que sente algo por ela, transformando o que deveria ser uma simples fraude, na mais traiçoeira corda bamba da sua vida – A Mentira Perfeita.”

    https://www.magazine-hd.com/apps/wp/good-liar-estreia-trailer/

  • “Maléfica: mestre do mal” de Joachim Rønning

    “Esta é a história de Maléfica, a fada cuja terrível maldição induziu a princesa Aurora a um sono profundo, de onde apenas pôde despertar após 100 anos. Afinal, lançar o feitiço sobre a filha recém-nascida do soberano era a única forma de proteger o Reino da Floresta de inimigos dispostos a destruí-lo. À medida que a princesa cresce no bosque, longe dos perigos do reino a que pertence, vê-se num conflito entre o ambiente da floresta que aprendeu a amar e o do humano de onde provém. E quando aceita casar-se com o Príncipe Phillip, a jovem princesa é acolhida pela rainha Ingrith, a futura sogra. Mas isso não vai agradar ao coração de Maléfica, que se vai opor com todas as forças à união dos jovens apaixonados.”

    https://www.fnac.pt/Malefica-2-Mestre-do-Mal-DVD-Angelina-Jolie-DVD-Zona-2/a7255804

  • “Oz o grande e poderoso” de Sam Raimi

    “Da Disney, Oz O Grande e Poderoso, do realizador da trilogia do Homem-Aranha , segue Oscar Diggs, um medíocre mágico de circo de ética questionável. Quando Diggs é levado para a vibrante Terra de Oz, ele fica convencido que ganhou a lotaria - isto, até conhecer as três bruxas (Mila Kunis, Rachel Weisz e Michelle Williams) que não estão assim tão convencidas de que ele é realmente o grande feiticeiro por quem todos esperavam. Arrastado com relutância para os problemas épicos relacionados com a terra de Oz e os seus habitantes, Oscar terá agora que distinguir o bem do mal antes que seja tarde demais. Recorrendo às suas artes mágicas através da ilusão, perspicácia - e ainda um pouco de feitiçaria - Oscar transforma-se não apenas no Grande Feiticeiro de Oz mas também num homem melhor.”

    https://www.fnac.pt/Oz-o-Grande-e-Poderoso-James-Franco-DVD-Zona-2/a686605

  • “Músicas do circo” de Marion Billet

    “Com grandes imagens coloridas e bem apelativas para os mais pequeninos, cada livro inclui um conjunto de primeiras palavras relacionadas com a temática proposta, bem como os correspondentes sons reais reproduzidos com excecional qualidade sonora!

    São livros cartonados, resistentes e seguros, perfeitos para entreterem as mãozinhas mais traquinas dos leitores de palmo e meio. Basta ligar o módulo na última página e pressionar os botões que, em cada página, permitem ouvir os sons de extrema qualidade!”

    https://www.fnac.pt/A-Descoberta-das-Palavras-e-dos-Sons-Musicas-do-Circo-Marion-Billet/a8118443

  • “A alma perdida” de Olga Tokarczuk

    “Primeiro livro infantil de Olga Tokarczuk, Prémio Nobel de Literatura.

    Era uma vez um homem que vivia tão apressado que, sem dar por isso, perdeu a alma. Continuava a andar, a dormir, a comer, a trabalhar e até jogava ténis. Mas, às vezes, tinha uma sensação estranha. Um dia sentiu dificuldade em respirar e deixou de saber quem era. Depois de uma consulta médica, tomou uma decisão que lhe mudou a vida. A Alma Perdida é uma obra-prima de duas importantes autoras polacas premiadas: Olga Tokarczuk, vencedora do Prémio Nobel de Literatura e do Booker Prize (2018), e Joanna Concejo, vencedora do Livro do Ano pelo IBBY (2013) e Menção Especial do Bologna Ragazzi Award (2018).

    Traduzido do polaco por Teresa Fernandes Swiatkiewicz. Reflexão profunda e comovente sobre a capacidade de cada um de viver em paz consigo e permanecer paciente e atento ao mundo. Com ilustrações de alto valor artístico, com pistas subtis que o leitor pode pesquisar de uma página para outra.”

    https://www.fnac.pt/A-Alma-Perdida-Olga-Tokarczuk/a8101483

  • “Quem se esconde na neve?” de Charlotte Raederer

    “Vais-te aventurar a apagar a luz para descobrires os rastros dos pequenos animais escondidos na neve?

    Para que consigas ver bem as imagens, deixa as páginas abertas sob a luz por alguns minutos, depois apaga-a... Consegues ver quem está escondido na neve?

    Um conceito muito original de busca e descoberta.”

    https://www.almedina.net/quem-se-esconde-na-neve-1604045228.html

  • “O ickabog” de J. K. Rowling

    “Com desenhos de crianças portuguesas. Um conto de fadas infantojuvenil que J.K. Rowling escreveu há mais de dez anos para ler aos seus filhos.

    Tão alto como dois cavalos. Com olhos que brilham como duas bolas de fogo. E garras compridas e afiadas como navalhas. O Ickabog está a chegar...

    Em tempos, Cornucópia fora o reino mais feliz do mundo. Tinha ouro com fartura, um rei com o mais belo bigode que se possa imaginar e talhantes, pasteleiros e fabricantes de queijo, cujos produtos requintados faziam chorar de alegria quem os provasse. Era tudo perfeito, com exceção dos Terrenos Pantanosos, uma zona lúgubre e enevoada que ficava no norte do reino e que, segundo rezava a lenda, era onde residia o monstruoso Ickabog. Qualquer pessoa sensata sabia que o Ickabog era apenas um mito, destinado a assustar as crianças para que estas se portassem bem. Mas o mais engraçado nos mitos é que, por vezes, eles ganham vida própria.

    Poderia um mito destronar um rei adorado? Poderia um mito levar à ruína de um reino que fora tão próspero? Poderia um mito empurrar duas crianças para uma aventura que elas não haviam solicitado nem nunca haviam esperado?

    Se te sentes com coragem, folheia as páginas deste livro para descobrires um novo e empolgante conto de fadas sobre o poder da verdade, da esperança e da amizade, que consegue ultrapassar todas as barreiras, narrado por uma das melhores contadoras de histórias dos nossos tempos.”

    https://www.almedina.net/o-ickabog-1604665382.html

  • “Os cinco e a ilha do tesouro” de Béja e Nataël

    “Pela primeira vez, o Júlio, o David e a Ana vão passar férias a casa da tia Clara, onde conhecem a prima Zé, uma verdadeira maria-rapaz. Acompanhados pelo fiel cão Tim, partem à descoberta de um tesouro indicado num velho mapa que encontraram na ilha de Kirrin.

    Mas têm de ser rápidos, pois OS CINCO não são os únicos na caça ao tesouro…”

    https://www.almedina.net/os-cinco-e-a-ilha-do-tesouro-bd-1-1580402158.html

  • “Astérix – O menir de ouro” de René Goscinny e Albert Uderzo

    “Reina a agitação na aldeia gaulesa: Cacofonix decidiu participar no famoso Festival da Canção dos Bardos Gauleses para conquistar o Menir de Ouro!

    Para o protegerem neste certame seguido de perto pelos Romanos, Astérix e Obélix ficam encarregados de o acompanhar: eles não devem perder Cacofonix de vista, mesmo correndo o risco de… ficarem surdos!

    Para completar a experiência de leitura, não perca também a magnífica versão sonora deste álbum, disponível online, gratuitamente, a partir de um código QR inserido no final do livro.”

    https://www.almedina.net/ast-rix-o-menir-de-ouro-1601548361.html

  • “O segredo do totem!: os apaches” de Nuno Caravela

    “Olá! Somos um grupo de amigos muito especial que, juntamente com o nosso bando rival, vive aventuras e peripécias vindas dos confins do tempo. Nesta coleção, a professora de História desafiou- -nos a fazer uma série de filmes pré-históricos com o tema: «Heróis do Mundo». Claro que não vão faltar as trapalhadas e gargalhadas do costume. Por isso, já sabes como é: diverte-te a aprender e… junta-te ao Bando!

    Gerónimo, o mais famoso dos índios norte-americanos, tornou-se um símbolo da cultura indígena pela sua coragem, bravura e sentido de honra. Para descobrir o segredo do misterioso Totem que certa noite surgiu no seu acampamento, o lendário chefe Apache e os amigos Cochise, Mangas Coloradas, Pocahontas, Urso Espírito e S. Pidy Gonzales deram início a uma aventura de gargalhadas épicas. Junta-te a eles, grita: Gerónimoooooo… e aprende com o Bando!

    Nota para pais e educadores!

    Esta aventura pode ser hilariante, mas todos os conteúdos foram revistos e aprovados por uma professora de História. Aprender também é divertido!”

    https://www.almedina.net/o-bando-das-cavernas-her-is-do-mundo-6-o-segredo-do-totem-1599582875.html

  • “D. Filipa de Lencastre: a rainha que seguiu a sua estrela” de Isabel Stilwell

    “Filipa de Lencastre, filha dos duques de Lancaster, neta do rei de Inglaterra, tinha 27 anos quando deixou os castelos frios de Inglaterra para se tornar rainha de Portugal.

    Casada com D. João I, foi mãe de seis rapazes e de uma rapariga, que educou para saberem muito, pensarem pela sua cabeça e não terem medo de aventuras. Chamaram-lhes a «Ínclita Geração».

    Em criança, Filipa gostava de admirar as estrelas do céu, imaginar que o mundo não acabava onde se pensava e ouvir a história dos corajosos cavaleiros da Távola Redonda. Anos mais tarde, foi a sua vez de armar cavaleiros os filhos mais velhos, que partiram rumo a Ceuta para derrotar os mouros e descobrir o que estava para além dos mapas.

    Depois de Dona Maria II - A rainha menina, Isabel Stilwell, a autora bestseller de romances históricos, traz-nos o segundo título da coleção «Rainhas de Portugal», dedicada aos mais novos. Livros apaixonantes sobre mulheres inspiradoras que fizeram a História de Portugal.”

    https://www.almedina.net/d-filipa-de-lencastre-a-rainha-que-seguiu-a-sua-estrela-1594735143.html

  • “Enciclopédia do conhecimento – história”

    “EXPLORA o nosso passado histórico e fica a saber como tudo evoluiu. DESCOBRE como se desenrolava uma caça ao mamute, o que fazia um soldado romano e como se vivia na Idade Média. INVESTIGA de que forma cada descoberta e cada invenção mudaram a Humanidade e contribuíram para o Mundo tal como hoje o conhecemos. As mais espantosas fotografias e as representações gráficas mais realistas dão-nos uma perspetiva única da nossa História!”

    https://www.fnac.pt/Enciclopedia-do-Conhecimento-Historia-DK/a8118591

  • “Jeremias e o desenvolvimento sustentável” de Manuel Collares Pereira

    “Jeremias, motorista de autocarro, trava conhecimento com o Professor Nuno, seu passageiro habitual. Cresce a amizade mútua, que vai estender-se à sobrinha Rita e ao seu namorado João. Vão conversando sobre as alterações climáticas, o ambiente e a energia. Pouco a pouco vão percebendo a importância das escolhas que todos têm de fazer para se poder caminhar rumo a um desenvolvimento sustentável. Temas muito complexos e atuais, e conceitos fundamentais da física, da energia e do clima, ficam a parecer simples e ao alcance de todos, através das explicações vivas e esclarecedoras do Professor, em diálogo com os seus interlocutores.”

    https://www.almedina.net/jeremias-e-o-desenvolvimento-sustent-vel-1602257580.html

  • “Alterações climáticas em Loulé: caderno de atividades” de Maria Adelaide Fonseca

    “Caderno de atividades com uma diversidade de atividades (15) com o propósito de alertar de forma clara e divertida para a importância da ação climática no território. Exemplos de tividades: “Alterados do Clima”; “Jogo do Efeito de Estufa”; “Árvore do meu coração”.”

    https://geoparquealgarvensis.pt/aprender-e-sensibilizar/programas-escolares/item/357-climaat-100

  • “Vamos fazer pão” de Isabel Zibaia Rafael

    “O pão é um alimento universal e essencial que faz parte da nossa mesa, da nossa vida. Como se costuma dizer, «em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão».

    Fazer pão é verdadeiramente mágico! Juntar farinha, sal, água e levedura. Amassar. Dar tempo para que os ingredientes tenham a possibilidade de conversar entre si e, no fim, obter a recompensa que despertará todos os nossos sentidos: um pão saboroso para partilhar com a família!

    Há várias maneiras de fazer pão. O importante é irmos percebendo as massas e não ter medo de arriscar.

    Fazer pão é uma deliciosa aventura. Comecem a fazer pão em casa.”

    https://www.almedina.net/vamos-fazer-p-o-1604679650.html

  • “A história contemplativa” de José Mattoso

    “«A minha visão da História humana, da História-vivida é contemplativa.»

    Esta obra de José Mattoso reúne palestras e artigos surgidos entre 1996 e 2013, que abordam temas tão diversos como as relações entre mouros e cristãos no século XI ibérico, as particularidades da religiosidade dos alentejanos, os contactos do Portugal recém-nascido com o mundo, a importância dos lugares e monumentos portugueses classificados como património mundial pela Unesco ou também a vida de Beatriz da Silva, santa portuguesa do século XV. A abrir o livro, um ensaio escrito expressamente para esta edição o qual pode ser visto como uma súmula do pensamento de José Mattoso, um dos mais notáveis historiadores portugueses de sempre, que vê a História como a «base do conhecimento da condição humana» ou mesmo como uma «mestra da vida» que, ao invocar feitos do passado, nos orienta em resoluções do presente.

    «A minha visão da História humana, da História-vivida é contemplativa. Requer um olhar atento, global, pacífico, não interventivo. Um olhar que capta as relações do pequeno com o grande, do singular com o plural, do diferente com o semelhante, do mesmo com o contrário. Um olhar que coloca as coisas na sua ordem, que permite descobrir os géneros e as espécies, que classifica os conjuntos e lhes atribui qualidades. Um olhar que reconhece o movimento e as mutações, sem que a diferença de tempo altere a identidade. Um olhar que compreende os percursos e os destinos da Humanidade, a atração e a repulsa, o amor e o ódio.»”

    https://www.almedina.net/a-hist-ria-contemplativa-1603982404.html

  • “Introdução à estratégia” de André Beaufre

    “Trata-se de um texto breve, condensado, que nos transmite a estranha e grata sensação de em poucas páginas tomarmos contacto com a essência mais profunda e com os mais importantes fundamentos da estratégia. Disse Liddell Hart que o título da obra é demasiado modesto, dado que, na realidade, estaremos perante um dos mais completos e rigorosos tratados sobre estratégia alguma vez publicado.

    Estudo teórico de grande envergadura e de singular mestria, constitui em simultâneo um precioso auxiliar para a concepção e aplicação da estratégia a situações e a operações reais.”

    https://www.almedina.net/introdu-o-estrat-gia-1590161981.html

  • “Lidar com pessoas difíceis” de Mark Gerzon e outros

    “Ao lidar com pessoas difíceis estamos a lidar com suas emoções. Como nos mantemos calmos numa conversa difícil? Como nos mantemos serenos diante de comentários passivo-agressivos? Como é que sabemos se é difícil trabalhar connosco?

    Este livro explica através de pesquisa o que está por detrás da nossa resposta emocional aos colegas terríveis e mostra como construir a empatia e resiliência para tornar essas relações mais produtivas.”

    https://www.almedina.net/lidar-com-pessoas-dif-ceis-1563811874.html

  • “Os escolhidos” de Veronica Roth

    “Salvar o mundo uma vez tornou-os heróis. Salvá-lo de novo pode destruí-los.

    Há mais de uma década, cinco adolescentes - Sloane, Matt, Ines, Albie e Esther - foram reunidos por uma agência governamental com base numa profecia que dizia serem eles os Escolhidos que destruiriam O Tenebroso, uma entidade maligna que espalhou o caos e ceifou milhares de vidas. Com o objetivo alcançado, a Humanidade celebrou a vitória. Mas o conflito deixou marcas profundas. Se o mundo seguiu em frente e há uma nova geração que não tem memória da guerra, tal não acontece a Sloane. É impossível para ela esquecer os segredos que a perseguem e O Tenebroso ainda assombra os seus sonhos. Ao contrário dos restantes, Sloane não conseguiu seguir em frente; sente-se à deriva - sem direção, objetivos ou propósito. Na véspera das celebrações dos Dez Anos de Paz, um novo trauma atinge os Escolhidos: a morte de um deles. E quando se reúnem para o funeral descobrem, para terror de todos, que o reinado d'O Tenebroso nunca terminou verdadeiramente.”

    https://www.almedina.net/os-escolhidos-1602607528.html

  • “O garfo, a bruxa e o dragão” de Christopher Paolini

    “Um viajante e uma criança amaldiçoada. Feitiços e Magia. E dragões, é claro…

    Bem-vindo novamente ao mundo de Alagaësia. Já passou um ano desde que Eragon partiu em busca do lugar perfeito para treinar uma nova geração de Cavaleiros do Dragão. Agora, debate-se com as inúmeras tarefas que tem pela frente: construir a Fortaleza do Dragão, entender-se com os fornecedores, cuidar dos ovos de dragão e lidar com os aguerridos Urgals e os arrogantes elfos. Isto até ao momento em que uma visão dos Eldunarí, visitantes inesperados, e uma lenda Urgal trazem uma necessária distração e um novo desafio…

    Neste volume encontrarás três histórias originais que decorrem em Alagaësia, a par com o desenrolar da aventura de Eragon. E ainda um excerto das Memórias da inesquecível bruxa e adivinha Angela, a herbalista, escrito por Angela Paolini, irmã do autor e a mulher que serviu de inspiração à personagem!”

    https://www.almedina.net/o-garfo-a-bruxa-e-o-drag-o-1563986489.html

  • “A grandeza das coisas sem nome” de Enrique Arce

    “No dia em que recebe um Tony que o consagra como um dos grandes atores da Broadway, Samuel recebe também a notícia da morte da sua irmã em Madrid. Regressa à sua terra natal para assistir ao funeral e para reencontrar o seu pai, de quem nada sabia há 35 anos. Na mala leva o prémio para lhe oferecer e provar que venceu na vida. "Ao funeral de um ente querido trazemos uma coroa de flores para prestar homenagem ao morto e não uma de louro para nos vangloriarmos" foi a única coisa que recebeu em troca.

    Ao enfrentar o seu passado, os segredos da sua família, as suas traumáticas memórias de infância, Samuel inicia uma viagem de transformação interior. Pelo caminho descobre o poder do amor, da amizade, do perdão, a importância de aprender com os erros e os fracassos e de enfrentarmos os nossos medos para conquistarmos o bem mais preciso que temos: a nossa própria vida.

    Enrique Arce, ator da mundialmente conhecida série A Casa de Papel, estreia-se na literatura com uma história comovente, surpreendentemente sincera, que nos transforma de maneira iniciática.”

    https://www.almedina.net/a-grandeza-das-coisas-sem-nome-1563996465.html

  • “Outlander v.1 – Escrito com o sangue do meu coração” de Diana Gabaldon

    “Junho de 1778: França declara guerra à Grã-Bretanha, o Exército Britânico está a retirar-se de Filadélfia com George Washington em perseguição e, pela primeira vez, parece que os rebeldes podem realmente vencer. Mas para Claire Fraser e sua família, há revoluções ainda mais tumultuosas que precisam da sua atenção. O seu ex-marido, Jamie, voltou dos mortos, exigindo saber por que razão, na sua ausência, ela se casou com o seu melhor amigo, Lord John Grey. O filho de Lord John, William, descobre que seu pai biológico é na verdade Jamie Fraser, e que a mulher de quem gosta acabou de concordar em casar com o sobrinho de Jamie, Ian Murray, seu primo.

    Os Frasers só podem agradecer pelo facto de a sua filha Brianna estar segura na Escócia do século XX, com a sua família. Ou talvez não esteja. Na verdade, Brianna está à procura do seu próprio filho, que foi sequestrado por um homem determinado a descobrir os segredos da sua família. O seu marido, Roger, aventurou-se no passado em busca do menino desaparecido e, com Roger fora do caminho, o sequestrador pode concentrar-se no seu verdadeiro alvo: a própria Brianna.”

    https://www.almedina.net/outlander-viii-escrito-com-o-sangue-vol-i-1601548557.html

  • “Uma vida adiada” de Dita Kraus

    “Um livro envolvente, em que memórias vívidas e detalhadas se entrelaçam com a narrativa de um dos períodos mais traumáticos da História Nascida em Praga em 1929 no seio de uma família judaica, Dita Kraus viveu durante um dos períodos mais turbulentos do século XX.

    Neste livro ela relata com impressionante clareza os horrores e as alegrias de uma vida adiada pelo Holocausto: das suas primeiras memórias e amigos de infância em Praga antes da guerra, à ocupação nazi que a enviou a ela e à sua família para o gueto judaico de Terezín, ao medo inimaginável da sua detenção em Auschwitz e Bergen-Belsen, e à vida depois da libertação.

    Dita escreve com rigor sobre as difíceis condições dos campos, sobre o seu papel como guardiã da mais pequena biblioteca do mundo e sobre o papel fundamental que os livros tiveram como escape da realidade. E vai além do Holocausto, apresentando a vida que reconstruiu depois da guerra: o seu casamento com o sobrevivente Otto B. Kraus, a nova vida em Israel e a maternidade. Esta é a verdadeira história da bibliotecária de Auschwitz contada pela sua protagonista.”

    https://www.almedina.net/uma-vida-adiada-1602516005.html

  • “O bloco das crianças” de Otto Kraus

    “Um romance autobiográfico sobre o bloco das crianças no campo de Auschwitz-Birkenau, da autoria de um sobrevivente do holocausto.

    Dormíamos num beliche para quatro pessoas mas, em alturas de sobrelotação, éramos sete e por vezes oito de cada vez. Havia tão pouco espaço que, quando um de nós precisava de aliviar a pressão no corpo, tínhamos todos de nos virar num emaranhado de pernas, peitos e barrigas ocas como se fôssemos uma criatura com vários membros, um deus hindu ou uma centopeia. Desenvolvemos uma relação de intimidade, não só física, mas também mental porque sabíamos que, embora não tivéssemos saído todos do mesmo útero, iríamos certamente morrer juntos.

    Alex Ehren é um poeta, prisioneiro e professor no bloco 31 de Auschwitz-Birkenau, o bloco das crianças. Ele passa os dias a esforçar-se por sobreviver enquanto dá aulas ilegalmente às crianças do seu grupo, tentando protegê-las o melhor que pode dos horrores inconcebíveis do campo. Mas tentar ensinar as crianças não é a única atividade ilegal em que Alex está envolvido. Ele escreve um diário...

    O romance autobiográfico de Otto Kraus, um sobrevivente do holocausto, foi originalmente publicado com o título The Painted Wall. Narra a história verídica de várias centenas de crianças judias que viveram no campo de Auschwitz-Birkenau entre 1943 e 1944.”

    https://www.almedina.net/o-bloco-das-crian-as-1571047128.html

  • “Uma terra prometida” de Barack Obama

    “Barack Obama narra, na primeira pessoa, a história da sua improvável odisseia, de jovem em busca da própria identidade a líder do mundo livre, descrevendo com uma minúcia extraordinariamente pessoal quer a sua educação política quer os marcos do primeiro mandato da sua histórica presidência -um tempo de dramática transformação e turbulência.

    Barack Obama convida os leitores a embarcar numa viagem emocionante, desde as suas primeiras aspirações políticas à decisiva vitória na convenção do Iowa até à noite que marcou o ponto de viragem na História, o 4 de novembro de 2008, quando foi eleito o 44.º presidente dos Estados Unidos da América e se tornou o primeiro afro-americano a assumir o cargo mais importante do país.

    Refletindo sobre a presidência, Obama explora de forma singular e ponderada o tremendo alcance dos poderes presidenciais, bem como os seus limites, e oferece-nos um ponto de vista privilegiado sobre a dinâmica partidária americana e a diplomacia internacional. Transporta os leitores para o interior da Sala Oval e da Sala de Crise da Casa Branca, para Moscovo, Cairo, Pequim, e leva-os ainda mais longe. Privamos dos seus pensamentos enquanto constitui o seu gabinete, luta contra uma crise financeira global, tira as medidas a Vladimir Putin, supera obstáculos aparentemente inultrapassáveis para assegurar a aprovação da lei de acesso geral a cuidados de saúde (AffordableCareAct), entra em rota de colisão com os generais acerca da estratégia dos EUA para o Afeganistão, lida com a reforma de Wall Street, reage à devastadora crise provocada pela explosão da plataforma petrolífera Deepwater Horizon e dá luz verde à Operação Lança de Neptuno, que culminou com a morte de Osama bin Laden.

    UMA TERRA PROMETIDA é uma obra extraordinariamente íntima e introspetiva - a história do compromisso de um homem com a História, da fé de um líder comunitário posto à prova no palco mundial. Obama é franco quando fala sobre o exigente equilíbrio de se candidatar à presidência como americano negro, carregando as expectativas de toda uma geração inspirada por mensagens de "esperança e mudança", e, ao mesmo tempo, cumprir os desafios morais da tomada de decisões ao mais alto nível. É honesto sobre as forças que lhe fizeram oposição, no seu país e no estrangeiro, é sincero sobre como a vida na Casa Branca afetou a sua mulher e as suas filhas e não tem receio de revelar as suas dúvidas e desilusões. Contudo, nunca vacila na sua convicção de que na grande missão americana, ainda em curso, o progresso é sempre possível.

    Este livro, maravilhosamente escrito e poderoso, expressa a convicção de Barack Obama de que a democracia não é uma dadiva caída do céu mas uma conquista alicerçada na empatia e na compreensão mútua, construída em conjunto dia após dia.”

    https://www.almedina.net/uma-terra-prometida-1601452334.html

  • “Frente ao contágio” de Paolo Giordano

    “Frente ao contágio somos um organismo único. Frente ao contágio tornamos a ser uma comunidade. [...] Se somos muitos, cada comportamento nosso tem consequências globais abstratas e difíceis de conceber. No contágio, a falta de solidariedade é antes de tudo um defeito na imaginação.”

    https://www.almedina.net/frente-ao-cont-gio-1587555483.html

  • “A pandemia que abalou o mundo” de Slavoj Žižek

    “Nenhum coronavírus nos pode tirar isto. Há, pois, esperança de que o distanciamento físico venha inclusivamente a reforçar a intensidade do elo que nos liga aos outros. Só agora, que tenho de evitar muitos daqueles que me são próximos, é que sinto plenamente a sua presença, a importância que têm para mim.

    (...)

    O problema é que, mesmo que a vida acabe por regressar a algo parecido com a normalidade, não será o mesmo normal que tínhamos antes do surto. Coisas com que estávamos familiarizados como parte da nossa vida diária deixarão de ser dadas por adquiridas, vamos ter de aprender a viver uma vida muito mais frágil e com ameaças constantes. Vamos ter de mudar completamente a nossa atitude em relação à vida, à nossa existência enquanto seres vivos entre outras formas de vida. Por outras palavras, se assumirmos que «filosofia» é o nome que damos à nossa orientação fundamental em relação à vida, então teremos de viver uma verdadeira revolução filosófica.”

    https://www.almedina.net/a-pandemia-que-abalou-o-mundo-1589190186.html

  • “Idiotas úteis e inúteis” de Ricardo Araújo Pereira

    “As crónicas de Ricardo Araújo Pereira que os leitores portugueses nunca leram.

    Idiotas Úteis e Inúteis reúne mais de cem crónicas humorísticas que RAP escreveu originalmente para o jornal brasileiro de maior tiragem, a Folha de S. Paulo.

    Da vida política brasileira à cirurgia cosmética facial de Rambo, da etiqueta respiratória sob pandemia ao teorema dos macacos infinitos, da higiene pessoal de James Bond ao cabeleireiro de Medusa, da infância Fortnite ao politicamente correcto, este volume percorre os temas caros ao comediante e o seu modo muito particular de observar o mundo.

    «Toda a gente tolera os idiotas úteis — que são, aliás, o melhor tipo de idiota. Os idiotas inúteis, pelo contrário, geram muito menos simpatia, uma vez que juntam a inutilidade à idiotice. Mas os idiotas úteis obtêm um certo tipo de redenção porque, sendo idiotas (uma circunstância infeliz da qual, em princípio, nem têm culpa), têm um préstimo. Se quiséssemos estabelecer uma hierarquia entre espertos úteis, espertos inúteis, idiotas úteis e idiotas inúteis, os idiotas úteis ocupariam um honroso segundo lugar, atrás dos espertos úteis mas à frente dos espertos inúteis, que, sendo embora espertos, não nos ajudam em nada.»”

    https://www.almedina.net/idiotas-teis-e-in-teis-1602604898.html

  • “A busca, a solidão, a morte, e sempre sempre este nosso idioma: cartas inéditas e outras raridades” de Al Berto

    “Al Berto faria 71 anos de idade no próximo dia 11 de Janeiro... Alguns amigos – certamente também os familiares – lembrar-se-ão dele nesse dia. Coimbra, se calhar, é natural que não queira lembrar-se como recebeu o poeta na cantina da Universidade numa tremenda leitura de poemas a 17 de Janeiro de 1992... Eu lembro-me muito bem dele na cama do Hospital dos Capuchos. Lembro-me do triste dia 13 de Junho de 1997...

    E por várias vezes, ao longo destes anos, protagonizei ou fui convidado a participar em singelas homenagens à sua memória – como escritores cúmplices, como amigos episodicamente conflituosos, como guerreiros, mesmo quando distantes, no mesmo campo de honra. Neste ano de 2019 estamos a lembrá-lo com a publicação de um breve caderno com um cirúrgico conjunto de cartas suas, por mim contextualizadas, ilustrado com fotografia das vedetas tomada do natural por Paulo Nozolino na varanda da sua “oficina literária” na Rua do Forte (Sines) em 1983.”

    https://www.apopshop.com/store/p1884/AL-BERTO-PAULO-DA-COSTA-DOMINGOS-Al-Berto-A-Busca-A-Solidao-A-Morte-e-Sempre-Sempre-Este-Nosso-Idioma-Livro-DL44906218.html

  • “Livro de Eros ou as teias do desejo” de Casimiro de Brito

    “Livro de Eros ou as Teias do Desejo é o primeiro volume de fragmentos, sob o título genérico de Livro de Eros, dedicado ao amor. O amor é infinito, esse amor que elevou Eros ao seu deus, um deus com saudáveis pés de barro. Um deus file e traidor, um deus efémero e eterno, um deus sábio e louco. E esse Eros (o outro nome de Vénus) é um deus de todos, requintado e simples, essa simplicidade que, sendo a todos nós, é diferente de uns para outros.

    Escrevendo sobre Eros trepa-se para um tapete voador; escrevendo sobre Eros toca-se no chão mais quotidiano. Um chão (e ao mesmo tempo céu) infinito - porque cada um de nós tem o seu Eros e até o Eros de cada um de nós jamais cessa de se transformar. Por isso às armas de Marte (a deusa da guerra) prefiro as armas de Erros (o deus do amor) - armas macias, múltiplas e cheias de seiva.”

    https://www.fnac.pt/Livro-de-Eros-ou-as-Teias-do-Desejo-Casimiro-de-Brito/a7812597

  • “O olhar do outro” de Maria Filomena Mónica

    “Ao lermos as obras escritas por viajantes, importa ter em conta a “Weltanschauung”, um termo inventado pelo filósofo alemão W. Dilthey para designar a visão do mundo que, consciente ou inconscientemente, está presente em cada um de nós. Desde meados do século XVIII que a literatura de viagens se tornara um género apreciado, mas a maneira como os estrangeiros olharam o meu país tem de ser vista criticamente: não basta escolher as citações que se adequam às nossas teses. Na selecção dos testemunhos que a seguir apresento, escolhi não apenas os escritos com maior qualidade literária, mas ainda aqueles sobre cujos autores dispunha dos elementos biográficos que me permitissem entender o quadro mental que os levara a deixar os retratos que nos legaram.”

    https://www.almedina.net/olhar-do-outro-1583757086.html

  • “Conversas globais” de Pedro Pinto

    “Ângelo Correia * António Costa Silva * Bernardo Ivo Cruz * Carlos Moedas * Carlos Coelho * Carlos Gaspar * Clara Raposo * Daniel Traça * Diana Soller * Félix Ribeiro * Fernando Rosas * Francisco Assis * Francisco Seixas da Costa * Jaime Nogueira Pinto * João César das Neves * Jorge Braga de Macedo * Jorge Portugal * Luís Tomé * Mariana Mortágua * Nuno Severiano Teixeira * Paulo Portas * Paulo Rangel * Pedro Santa Clara * Ricardo Arroja * Ricardo Reis * Tiago Moreira de Sá * Vítor Bento

    Alguns dos maiores pensadores-chave do país discutem o futuro da economia global, dão-nos a sua melhor análise geoestratégica e falam-nos das grandes mudanças em 6 áreas:

    Globalização - China vs. EUA - Portugal na Economia Global - Competitividade Europeia - Robotização e Digitalização - Pandemia

    Que países vão triunfar e quais vão ficar para trás? Como se resolverá o impasse entre a República Popular da China e os EUA? Será que a Europa vai conseguir manter-se competitiva? Que desafios específicos enfrenta? Como pode Portugal posicionar-se perante a economia global? Como pensar a globalização no século XXI e no futuro? Como é que a pandemia transformou a economia global? Todas as respostas a estas e mais perguntas, no livro Conversas Globais.”

    https://www.almedina.net/conversas-globais-1602515464.html

  • “Retábulos no mundo português” de Francisco Lameira

    “O vigésimo volume da coleção Promontoria História da Arte, coleção dedicada ao estudo e divulgação do património retabular no Mundo Português, é assinado pelo investigador do CIAC, Francisco Lameira, coordenador desta coleção.

    Neste livro são analisados aspetos relacionados com os retábulos, criando valor acrescentado a este importante património português, como a localização, os usos e funções, a iconografia, encomenda, morfologia, tipologia e modelos compositivos, filiação, materiais e técnicas, produção artística e periodização. Podemos encontrar, ainda, um catálogo com cerca de 60 páginas no final da edição, uma viagem pelo nosso Património Cultural.”

    https://ciac.pt/noticias/nova-publicacao-retabulos-no-mundo-portugues/11643