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Família dos Arquivistas II

  • O avô, sempre atarefado, está a analisar todos os livros, caixas, maços e papéis soltos acumulados ao longo dos anos para os poder organizar. Só ele mesmo tem paciência para preencher, à mão, as folhas de recolha de dados com toda a precisão.

     

  • A avó adora o que faz. Sabe fazer inventários como ninguém, organiza os documentos nos seus devidos lugares, dando-lhes uma ordem e um código para os localizar. O cheiro dos papéis inspira-a e, por isso, até de olhos fechados é capaz de dar vida a todos os documentos que lhe passam pelas mãos.

  • Não há quem conheça melhor os 4 cantos do Arquivo que o pai.
    Aliás, ele sabe onde todos os documentos se encontram arrumados, estante a estante e prateleira a prateleira. Sempre que há uma requisição ele localiza os documentos em poucos minutos. O pai diz que o segredo está no inventário e no trabalho em equipa.

     

  • Não há quem saiba mais que a mãe em matéria de digitalização. É conhecida como "a senhora das imagens em TIFF". Trata os documentos como se fossem bebés, tira-lhes imensas fotografias com o maior dos cuidados, respeitando ao máximo as normas que tão bem conhece. É graças à mãe que o documento passa a ter também o seu álbum de fotografias e estas poderão ser vistas fora do Arquivo.

  • O filho é quem mais entende de tecnologias e sabe onde estão guardados os documentos em suporte digital. Esta é a sua praia. Conhece a informação existente nos servidores como a palma da sua mão. Como costuma dizer: "isto é o presente".

  • A filha é um crânio no que respeita à informação em suporte digital. Para a filha os bastidores dos servidores são como casas de bonecas, ou seja, existem várias divisões e nelas "habita" a informação.