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Aquisições mês de janeiro 2022

  • “Noite de jogos em família” de Suzanne Francis

    “Esta noite, Elsa, Anna, Kristoff, Olaf e Sven estão a divertir-se em família, a brincar às charadas.

     

    Quando querem mudar o jogo, o pequeno boneco de neve, de repente, não se encontra em lado nenhum...

     

    É o início de um memorável jogo de escondidas pelo castelo!”

     

    https://www.wook.pt/livro/frozen-2-noite-de-jogos-em-familia/24690540

  • “Açúcar queimado” de Avni Doshi

    “Uma história de obsessões e traição. Uma história de amor envenenada, cujos protagonistas, ao contrário do que seria de esperar, não são dois amantes: são mãe e filha.

     

    Na sua juventude, Tara era uma rebelde. Abandonou o seu casamento infeliz e foi viver para um ashram, uma comunidade espiritual hindu, mendigou nas ruas - porque a família abastada lhe fechou a porta de casa - e passou anos a correr atrás de um artista sem eira nem beira, com a filha a reboque. Hoje, é uma mulher com falhas de memória, que paga o salário da empregada a dobrar e se esquece do gás ligado durante a noite. A filha, agora adulta, vê-se obrigada a cuidar de uma mãe que nunca quis saber dela em criança.

    Acutilante e cáustica, Avni Doshi faz-nos questionar não só até que ponto conhecemos as pessoas que nos são mais chegadas, mas também em que medida conhecemos os nossos próprios limites.

    Foi traduzido por Tânia Ganho.”

     

    https://www.wook.pt/livro/acucar-queimado-avni-doshi/25381862

  • “1821, o regresso do rei” de Armando Seixas Ferreira

    “A 26 de abril de 1821, uma esquadra de 12 navios chefiada pela nau D. João VI partia do Rio de Janeiro, com três a quatro mil pessoas a bordo, rumo a Portugal. Era o regresso do monarca a Lisboa depois de quase 14 anos de ausência no Brasil. Partia em lágrimas, ali vivera os dias mais felizes da sua vida. Para trás deixava o filho D. Pedro dizendo:

    «Antevejo que o Brasil não tardará a separar-se de Portugal. Neste caso, antes quero que tomes a coroa para ti do que vê-la passar da Casa de Bragança para as mãos de algum aventureiro.»

     

    Se a dramática partida da corte para o Brasil em 1807 é amplamente conhecida, pouco sabemos sobre esta viagem de regresso. O jornalista Armando Seixas Ferreira consultou diários de bordo, documentos da época e fontes inéditas, para nos trazer um relato empolgante sobre a vida da corte em terras de Vera Cruz, esta viagem náutica de 68 dias, e traçar um retrato de todo este período épico da nossa História que culmina com a Independência do Brasil, em 1822.

     

    A 3 de julho de 1821, D. João VI chega finalmente a Lisboa. Visivelmente emocionado, vestido de gala, é recebido com entusiasmo e aplausos pelo povo e pelos deputados que lhe oferecem um exemplar da Constituição. Portugal tinha mudado, no horizonte aproximava-se a guerra civil e D. João VI não voltaria a encontrar a paz e tranquilidade que sentiu no Brasil.”

     

    https://www.bertrand.pt/livro/1821-o-regresso-do-rei-armando-seixas-ferreira/25406587

  • “Pequena história da psiquiatria” de J. L. Pio Abreu

    “«Ser psiquiatra é o maior desafio que um médico pode enfrentar. No seu conjunto, a Medicina sempre foi um desafio, mas a crescente especialização de alguns médicos, cada vez mais ajudados pela tecnologia, torna o seu trabalho pessoal mais simples. No entanto, os médicos e cirurgiões generalistas ainda enfrentam o desafio. Os psiquiatras também o fazem, mas de um modo mais abrangente. Muito terão que descobrir sobre as doenças mentais, para não falar da mente, e terão de contar ainda com os factores ligados ao ambiente, à família, à sociedade e à cultura. E embora já disponham de recursos muito eficazes, o seu desafio continuará. Dar conta dele, é o objectivo deste livro. Para isso, iremos à história da Psiquiatria, desde os tempos da sua fundação, onde se navegava no escuro, até às fascinantes descobertas que hoje iluminam o futuro. Tento fazê-lo para aqueles que já aceitaram ou irão aceitar este desafio, mas também para aqueles que, por experiência pessoal ou de amigos e conhecidos, se interessam por ele.»”

     

    https://www.bertrand.pt/livro/pequena-historia-da-psiquiatria-j-l-pio-abreu/25381863

  • “Mulheres enclausuradas” de Arlindo Manuel Caldeira

    “Nos séculos XVI a XVIII, milhares de mulheres, algumas muito jovens, provenientes dos estratos superiores da sociedade portuguesa, encerraram-se ou foram encerradas para toda a vida em conventos de clausura.

     

    Muitas delas não sentiam particular vocação religiosa. Em geral, era por imposição dos pais, preocupados em deixar a herança nas mãos dos primogénitos masculinos, que faziam a sua entrada nos claustros.

     

    Essas vocações forçadas levaram a que, num grande número de conventos, o comportamento das religiosas estivesse longe do que seria esperado. A recusa da clausura esteve na origem de tentativas de fuga e de distúrbios psicológicos atribuídos a intervenção demoníaca - e objecto, por isso, da vigilância da Inquisição.

     

    Sucederam-se também graves desvios às regras estabelecidas, nomeadamente no que dizia respeito à castidade e à obediência. Até que a própria sobrevivência da instituição monástica foi sendo posta em causa.”

     

    https://www.wook.pt/livro/mulheres-enclausuradas-arlindo-manuel-caldeira/25460197

  • “As doenças do Brasil” de Valter Hugo Mãe

    “A "fera branca" quase exterminou os povos originários do Brasil. Ao longo de séculos, os brancos mataram aqueles que não podiam escravizar. A dada altura, em fuga, muitos negros encontraram ao acaso os povos de peles vermelhas e tantas vezes o entendimento e a paz aconteceram.

    Valter Hugo Mãe cria para a Literatura actual duas figuras inesquecíveis: Honra e Meio da Noite, rapazes peculiares que, ao abrigo das aldeias gentis dos abaeté, estabelecem uma cumplicidade para certa ideia de defesa.

    Honra é fruto da violação de um branco a uma abaeté. Cresce claro, humilhado por uma pele que diz não ser cicatriz daquele golpe porque é ferida. É sempre ferida.

    Esta é uma delicadíssima história de resistentes. Exuberante aventura das palavras e da imaginação em busca da hipótese da paz.”

     

    https://www.portoeditora.pt/produtos/ficha/as-doencas-do-brasil/25379457

  • “Cinderela”

    “Entra no mundo mágico e de encantar da Cinderela, com ilustrações magníficas e brilhantes pop-ups que trazem vida a esta história intemporal.”

     

    https://www.presenca.pt/products/contos-classicos-pop-up-cinderela

  • “Notas sobre um naufrágio” de Davide Enia

    “«Este livro é um romance. Conta o que está a acontecer no Mediterrâneo - as travessias, os salvamentos, os desembarques, as mortes - e fala da relação entre mim e o meu pai, abordando ainda a doença do meu tio, seu irmão.» É assim que Davide Enia apresenta Notas Sobre um Naufrágio, um livro que parte da sua experiência em Lampedusa, lugar de um naufrágio simultaneamente individual e coletivo.

     

    De um lado, estão os que atravessaram vários países, e depois o mar, para chegarem à Europa em condições inimagináveis - rapazes feridos e nus, raparigas estupradas e grávidas, crianças e adultos que viram morrer familiares durante a travessia. Do outro, homens e mulheres que os ajudam a desembarcar - voluntários, mergulhadores, pessoal médico, a Guarda Costeira… No meio, o autor, para os ouvir a todos e contar sem paninhos quentes o que realmente acontece em terra e no mar e como as palavras são manifestamente insuficientes para compreender os paradoxos do presente.”

     

    https://www.bertrand.pt/livro/notas-sobre-um-naufragio-davide-enia/25381884

  • “O xaile Andaluz” de Elsa Morante

    “O Xaile Andaluz reúne doze contos sobre o mundo da infância e da adolescência.

     

    A história que deu título ao livro, O Xaile Andaluz, fala de um rapaz dividido entre a adoração pelo universo adulto encarnado pela mãe e o medo da realidade. E em O Jogo Secreto três crianças identificam-se de noite com as personagens romanceadas que inventam.”

     

    https://www.bertrand.pt/livro/o-xaile-andaluz-elsa-morante/25379459

  • “Cartografias de lugares mal situados” de Ana Margarida de Carvalho

    “Os cenários de guerra são, por definição, lugares mal situados. Neles, as emoções são intensificadas, a generosidade, a compaixão, mas sobretudo a raiva, o medo, a crueldade e a bruteza.

     

    Nestes contos, Ana Margarida de Carvalho percorre alguns desses lugares, desde uma povoação de Portugal durante a Terceira Invasão Francesa, passando por uma biblioteca não nomeada, centro de operações da resistência, onde os livros servem para tudo menos para ler, até um lugar incerto onde há mulheres cercadas por snipers, as vozes são proibidas e o silêncio parece interminável.”

     

    https://www.wook.pt/livro/cartografias-de-lugares-mal-situados-ana-margarida-de-carvalho/25118702

  • “Calma” de Jill P. Weber

    “Se sofre de ansiedade, sabe que os sintomas podem surgir a qualquer momento e em qualquer lugar. Mas agora tem este guia abrangente e de fácil leitura que combina formação, motivação e técnicas baseadas em investigação para reduzir a ansiedade e os seus sintomas mais problemáticos.

     

    Este livro é um recurso imprescindível para a gestão do stress e dá-lhe a conhecer a causa de diferentes tipos de ansiedade e os seus efeitos físicos e mentais. O conjunto de estratégias aqui apresentadas — que abrangem os sentimentos, os pensamentos e os comportamentos — mostram-lhe como controlar, nas mais diversas circunstâncias, um dos maiores obstáculos ao bem-estar. Com Calma, estará sempre preparado.

     

    Domine a ansiedade agora, com:

     

    - Um guia de iniciação rápida que aborda situações específicas: sintomas físicos e emocionais, perturbações comportamentais ou pensamentos negativos;

    - Técnicas cientificamente testadas: terapia cognitivo-comportamental, terapia de aceitação e compromisso, e práticas de mindfulness;

    - Atividades interativas que lhe permitirão maximizar os seus resultados.”

     

    https://www.bertrand.pt/livro/calma-dra-jill-p-weber/25382853

  • “V2” de Robert Harris

    “A vitória está próxima. A vingança está ainda mais. O sonho de Rudi Graf era mandar um foguetão para a Lua. Mas o que acabou por fazer foi outra coisa: criou a arma mais sofisticada do mundo, o míssil balístico V2, capaz de disparar uma ogiva de uma tonelada que viaja a três vezes a velocidade do som. Numa tentativa desesperada para evitar a derrota no inverno de 1944, Hitler ordena o fabrico de dez mil V2. Graf é quem terá de disparar estas armas letais na direção de Londres. Kay Caton-Walsh é uma oficial da Women's Auxiliary Air Force e está na unidade que luta em prol da libertação da Bélgica. Munida de pouco mais do que uma régua de cálculo e algumas equações, Kay e os colegas vão tentar localizar e destruir a base de lançamento dos V2. Enquanto o número de mortos aumenta, Graf e Kay travam uma guerra invisível, nas sombras - até que uma última e brutal explosão de violência faz os seus destinos colidirem...”

     

    https://www.presenca.pt/products/v2

  • “As pequenas virtudes” de Natalia Ginzburg

    “Entre 1944 e 1962, Natalia Ginzburg escreveu um conjunto de onze ensaios de pendor autobiográfico. São textos essenciais, o legado de uma das mais importantes escritoras do século XX, que viveu retirada no campo com o marido durante o governo de Mussolini e nos anos 60 se deslocou para Londres. Por eles, passam as suas impressões sobre a juventude e a idade adulta, as consequências da guerra, o medo, a pobreza e a solidão, as recordações de Cesare Pavese e a experiência de ser mãe e mulher quando se é escritora.

     

    São páginas de uma perturbadora beleza, lúcidas, plenas de sabedoria, testemunho de uma escrita capaz de transformar objectos e experiências quotidianos em assuntos de grande significado sobre os quais o tempo parece não passar.

     

    A Introdução é de Rachel Cusk.”

     

    https://www.wook.pt/livro/as-pequenas-virtudes-natalia-ginzburg/25087459

  • “Gilead” de Gilead

    “Gilead é uma povoação do Iowa com casas dispostas ao longo de algumas ruas, lojas, um depósito de água e uma estação de comboios. As gerações sucedem-se numa vida aparentemente tranquila, organizada em torno das comunidades religiosas.

     

    Através de uma carta que o reverendo John Ames escreve ao seu filho de sete anos, para que este a leia depois da sua morte, Marilynne Robinson conta-nos a história desta comunidade, descobrindo as limitações, as grandezas e também as misérias que a povoam.

     

    Gilead é o retrato da América profunda, dominada pela religiosidade e a ignorância de tudo o que acontece para lá do seu limitado horizonte.”

     

    https://www.bertrand.pt/livro/gilead-marilynne-robinson/25183977

  • “À espera dos bárbaros” de J. M. Coetzee

    “Durante décadas, o Magistrado dirigiu um pequeno povoado fronteiriço, esforçando-se por ignorar o conflito subterrâneo que opunha os bárbaros e o Império. Mas quando chegam o coronel Joll e o seu assistente, peritos em interrogatório enviados pela capital, o Magistrado deixa que uma irreprimível simpatia pelas vítimas tome conta de si e projecta um acto de quixotesca rebelião que acaba por transformá-lo num inimigo do Estado.

     

    Em À Espera dos Bárbaros, J. M. Coetzee criou uma comovente alegoria da estranha relação que se estabelece entre opressores e oprimidos, do universo desprovido de esperança daqueles que vivem em cumplicidade com regimes que tudo ignoram da justiça e da decência.”

     

    https://www.bertrand.pt/livro/a-espera-dos-barbaros-j-m-coetzee/25202744

  • “Vista chinesa” de Tatiana Salem Levy

    “Autora multipremiada, vencedora do Prémio São Paulo de Literatura, do English Pen Award e finalista do prémio Jabuti

    Antes de uma reunião de trabalho, Júlia sai de tarde para correr e, enquanto sobe o trajeto para a Vista Chinesa, o famoso miradouro no parque natural da Tijuca, em plena cidade do Rio de Janeiro, desligada do mundo e de headphones nos ouvidos, um homem de mãos enluvadas surge repentinamente, encosta uma pistola na cabeça dela e arrasta-a para o meio da mata. Júlia é violada. Sobrevive. Anos depois, já mãe, recorda o horror vivido e as sequelas daquela terça-feira de 2014 — a dor, a raiva, o medo de acusar um inocente e a força redentora da vida que continua.

     

    «A partir do momento em que começamos a ler, já não é possível parar. Uma poderosa celebração da vida. Pode pedir-se mais da literatura?» — José Eduardo Agualusa Relato de uma história real de violação, Vista Chinesa é um romance perturbador, corajoso e necessário, que reflete sobre a violência ancestral contra a mulher e a transforma em grande literatura. Um livro que incomoda, de rara qualidade literária, e que foi recebido de forma entusiástica pela crítica.”

     

    https://www.wook.pt/livro/vista-chinesa-tatiana-salem-levy/25324764

  • “Judeus portugueses” de Esther Mucznik

    “O que nos diz a história de quase dois mil anos de presença judaica no território que é hoje Portugal?

     

    O judaísmo português é resultado de uma longa história: umas vezes trágica, outras vezes mais serena, mas sempre muito rica. Como financeiros e médicos, filósofos e exegetas, matemáticos e astrónomos, os judeus contribuíram para o desenvolvimento económico, cultural, científico e filosófico de Portugal. Mas esse contributo foi tanto maior quanto maior era a liberdade, a tolerância e a interacção social e política entre os diferentes povos.

     

    A vida dos judeus portugueses é, por isso, indissociável da história de Portugal. Neste livro, Esther Mucznik, escritora e cronista especializada em temas judaicos, cruza a história dos judeus e a história de Portugal em momentos, episódios e personalidades concretas que demonstram essa relação íntima - uma relação feita de convivência e de perseguição, de amor e de ódio, de desterro e de saudade, de reencontro e de reconciliação… de luz e de sombra.

     

    Uma viagem por dois milénios.

    Uma história judaica, mas também uma história portuguesa.”

     

    https://www.presenca.pt/products/judeus-portugueses

  • “A guerra de Hedy” de Jenny Lecoat

    “No fim de junho de 1940, as Ilhas do Canal, ao largo da costa francesa, são ocupadas pelas forças nazis.

    A jovem Hedy Bercu, uma judia vienense que chegara a Jersey dois anos antes, fugindo da anexação da Áustria pela Alemanha, encontra-se novamente encurralada. Porém, desta vez, parece não haver como escapar.

    Apesar de judia, Hedy encontra trabalho como tradutora junto das autoridades ocupantes e começa a participar em atos de resistência. É então que se apaixona pelo tenente alemão Kurt Neumann, iniciando uma relação proibida da qual rapidamente a sua vida passa a depender.

    A Guerra de Hedy acompanha a vida desta jovem mulher e a luta que travou para sobreviver à ocupação nazi e evitar a deportação. Baseada em factos verídicos, esta é uma história de coragem, amor e esperança numa época em que a crueldade imperou: a Segunda Guerra Mundial.”

     

    https://www.portoeditora.pt/produtos/ficha/a-guerra-de-hedy/24592289

  • “A lenda de la peregrina” de Carmen Posadas

    “La Peregrina é, sem dúvida, a pérola mais famosa de sempre. E este magnífico romance é a história do seu percurso ao longo de mais de quatrocentos anos, desde que saiu das águas até chegar às mãos de Elizabeth Taylor.

     

    No século XVI, o escravo que alcançou a façanha de a extrair das profundezas do mar das Caraíbas conquistou com ela a sua liberdade. Pouco tempo depois, e devido à sua rara beleza, La Peregrina chegou às mãos de Filipe II, rei de Espanha, dando início à lenda que desde então a acompanha e segundo a qual as grandes pérolas propiciam tanto grandes amores como grandes comoções.

     

    Reis e rainhas, aventureiras, espias, artistas, ladrões, assassinos… La Peregrina passou pelas mãos de variados e notáveis personagens até chegar às de Richard Burton, que a ofereceu a Elizabeth Taylor para selar uma das histórias de amor mais célebres do século XX.

     

    Carmen Posadas escolheu como protagonista deste ambicioso romance um objeto e, na pesquisa que fez para narrar a sua acidentada e aventurosa trajetória, descobriu fragmentos apaixonantes, e muitas vezes inéditos, com cerca de cinco séculos de história.”

     

    https://www.bertrand.pt/livro/a-lenda-de-la-peregrina-carmen-posadas/25114185

  • “O meu sonho és tu” de Holly Miller

    “Joel receia o futuro. É assombrado, desde criança, por sonhos sobre as pessoas que ama, visões do que lhes vai acontecer - tanto as coisas boas como as más. E a única forma de o evitar é não deixar que se aproximem dele.Callie não consegue ultrapassar o passado. Desde que a sua melhor amiga morreu, sente-se completamente perdida. Sabe que precisa de ser mais espontânea e viver plenamente a vida. Só não sabe como voltar a ser a pessoa que conseguia sonhar.Joel e Callie necessitam ambos de uma razão para começar a viver - hoje. E, embora não estejam à procura um do outro, no momento em que se conhecem têm a sensação de que se trata do início de algo que lhes mudará a vida. Até Joel ter uma visão de como vai acabar.”

     

    https://www.presenca.pt/products/o-meu-sonho-es-tu

  • “O país do solidó” de J. Rentes de Carvalho

    “São histórias reais de gente inventada e histórias inventadas de gente real, mulheres destemidas e homens combativos ¿ mas também capazes de momentos desprezíveis e de atitudes medrosas. Corajosos e malandros, mentirosos, que fazem pela vida. Gente de carne e osso que aprendeu a desconfiar e a sobreviver num país do solidó, sempre com aquela musiquinha em fundo, atrevida e monótona, divertida e medíocre. No país do solidó, estes retratos são instantâneos das vidas verdadeiras que não aparecem nos jornais nem na sociologia universitária, mas frequentam as redes sociais e as igrejas que ainda restam. Entre o conto e a crónica, trocando os nomes e avariando as grandes teorias sobre o funcionamento da pátria, J. Rentes de Carvalho não dá explicações sobre um mundo que não quer ser explicado — mas observa-o com humor, cumplicidade, atrevimento, uma compreensão que não pede distância mas proximidade. São personagens que não receberão medalhas no Dia de Portugal; mas compõem um dos melhores retratos de todos nós.”

     

    https://www.quetzaleditores.pt/produtos/ficha/o-pais-do-solido/24654681

  • “Fonchito e a lua” de Mario Vargas Llosa

    “A história de Fonchito, um menino que está a descobrir como bate o coração com o primeiro amor, vai mostrar-te que não há impossíveis quando gostas muito de alguém. Mesmo que essa pessoa te peça… a Lua.

    Fonchito morria de vontade de beijar o rosto de Nereida, a menina mais bonita da turma.

    Um dia, durante o recreio, atreveu-se a sentar-se ao lado dela, enquanto os colegas jogavam à bola. Sem que eles ouvissem, perguntou-lhe:

    - Gostava tanto de te dar um beijo... Posso?”

     

    https://www.presenca.pt/products/fonchito-e-a-lua

  • “Planeta azul” de Leisa Stewart-Sharpe

    “O nosso oceano contém a maior diversidade de vida na Terra, mas, apesar disso, dispomos de mapas mais pormenorizados de Marte do que dos fundos marinhos. Com tanto ainda por explorar, junta-te a nós para descobrires seres vivos que não imaginavas que existissem, acompanhares os passeios das lontras-marinhas nas florestas de kelp e navegares no mar alto com as baleias-de-bossa.

    Com todo o deslumbramento, emoção e humor da série televisiva da BBC, descobre o muito que devemos amar o nosso Planeta Azul.

    Respira fundo e mergulha na bela vastidão da Natureza sob as ondas.”

     

    https://www.bertrand.pt/livro/planeta-azul-leisa-stewart-sharpe/24528537

  • “Não abras este livro nunca” de Andy Lee

    “Após o sucesso dos outros livros, Andy Lee pede aos seus leitores de todo o mundo para não abrirem este livro. NUNCA!

    Vem descobrir o que acontece neste livro, se virares as páginas.

    Mais um livro com um final surpreendente, que não o vai deixar desiludido.”

     

    https://www.presenca.pt/products/nao-abras-este-livro-nunca

  • “Conhecer, amar e curar a sua criança interior” de Stefanie Stahl

    “Todas as experiências que vivemos na infância, boas ou más, deixam marcas em nós. Podemos não ter consciência, mas elas ficam gravadas para sempre no nosso inconsciente. É isso a nossa criança interior, que mais tarde se manifesta na nossa vida adulta, de formas inesperadas e inexplicáveis. O modo como nos zangamos com uma afronta mínima, ou como vamos abaixo com a crítica ou rejeição, tem (quase) sempre uma justificação que radica no passado.

     

    Felizmente, há um caminho concreto e seguro para superar o lado menos bom da infância; reencontrar o caminho para casa, para esse lugar seguro onde nos sentimos protegidos e acarinhados faz-se criando uma ponte que nos permita reconciliarmo-nos com a nossa criança interior, com as suas cicatrizes e desejos profundos.

     

    Stefanie Stahl, de longe a mais conhecida psicoterapeuta alemã da atualidade, trabalha num método de reconciliação há mais de 25 anos. Ajudou milhares de pacientes a aceitarem a sua criança sombra e a desenvolverem a sua criança sol. Para isso sugere um método prático, com exercícios simples, pequenas meditações e diálogos, que permitem reencaminhar a nossa criança interior de regresso à casa onde se sente segura.

     

    Escrito numa linguagem tão acessível como reconfortante, Conhecer, Amar e Curar a Sua Criança Interior é uma obra transformadora.

    Traduzido em 26 línguas, já vendeu mais de 1,5 milhões de exemplares, só na Alemanha.”

     

    https://www.wook.pt/livro/conhecer-amar-e-curar-a-sua-crianca-interior-stefanie-stahl/24789195

  • “Bichos do meu quintal e algumas gostas de chuva” de Manuela Castro Neves

    “Um passarinho muito especial, dez abelhas que reclamam um pequeno almoço, uma pomba que floresce após ter comido as sementes de um canteiro, uma lagarta que não suporta a escuridão do figo dentro do qual vive, uma carochinha, num incessante e intrigante vaivém são alguns dos vários bichos que habitam este quintal, todos personagens de breves histórias de carácter insólito e divertido.

    A ilustração, muito colorida, sublinha tais características. Por tudo isso, acreditamos que este livro poderá proporcionar bons momentos de leitura a crianças de várias idades, abrindo pistas para diversas explorações pedagógicas.”

     

    https://www.wook.pt/livro/bichos-do-meu-quintal-e-algumas-gotas-de-chuva-manuela-castro-neves/24730413

  • “Não tenhas medo, lobo mau!” de Clara Cunha

    “Andava o Lobo Mau a vaguear pela floresta, quando, ao longe, avistou uma fraca luz. Curioso, aproximou-se mais, e mais, e mais… Até que… os seus olhos esbugalharam-se, a respiração ficou mais rápida, e o coração parecia que lhe ia saltar pela boca. O Lobo Mau não queria acreditar no que via!”

     

    https://www.livroshorizonte.pt/produto/nao-tenhas-medo-lobo-mau/

  • “Novas aventuras com velhos amigos” de Riley Beck
  • “A vida e a lenda do sultão Saladino” de Jonathan Phillips

    “Quando Saladino reconquistou Jerusalém aos Cruzados em 1187, fazendo regressar a lei islâmica à Cidade Santa, as repercussões sentiram-se em todo o mundo conhecido, estendendo-se até à atualidade. Quatro anos depois voltava a enfrentar a Terceira Cruzada e os principais monarcas europeus. Mas, meses depois, Saladino morria em Damasco, exausto e praticamente na miséria. No entanto, durante a sua vida adquiriu uma reputação sem paralelo. Guerreiro feroz e diplomata experiente, a cortesia, justiça, generosidade e misericórdia de Saladino foram reverenciadas por companheiros muçulmanos e rivais cristãos como Ricardo Coração de Leão. Combinando investigação meticulosa com história vívida, Phillips oferece um olhar novo sobre os triunfos, fracassos e contradições de uma das figuras mais icónicas das Cruzadas. Fazendo luz sobre o vibrante mundo do século XII, explora igualmente o complicado legado de Saladino e a forma como ele ainda é invocado por líderes muçulmanos como uma inspiração a seguir, bem como o seu elevado apelo na cultura popular.”

     

    https://www.almedina.net/a-vida-e-a-lenda-do-sult-o-saladino-1620311404.html#

  • “Prosas em tempo de peste” de José Goulão

    “Vivemos num ambiente de peste sanitária com expressões sociais que vêm de muito antes e se agravam no presente, ameaçando deteriorar ainda mais o futuro.

    Por isso este livro está muito longe de ser apenas sobre o novo coronavírus, mas não deixa de ser sobre a peste: uma peste alimentada por muitos e diferentes vírus.

     

    Nele expõe-se o vírus da guerra com os seus cortejos de horrores planetários como pilar dessa coisa modernaça e criminosa chamada globalismo; o vírus da mentira oficial institucionalizada por um aparelho universal orwelliano; o vírus da milagrosa economia de mercado, capaz até de fazer enriquecer os obscenamente ricos em tempos de pandemia; o vírus da filantropia com que esses mesmos obscenamente ricos compram, manipulam e neutralizam causas sociais decisivas como por exemplo as lutas contra as alterações climáticas e o racismo.”

     

    https://www.bertrand.pt/livro/prosas-em-tempos-de-peste-jose-goulao/25003594

  • “Cristo” de Rodrigo Alvarez

    “Os extraordinários acontecimentos que se seguiram à crucificação de Jesus e mudaram o mundo

    Após a Crucificação, o milagre da Ressurreição renova as esperanças dos discípulos de Jesus, mas também traz consigo muitas dúvidas: quem passará a liderar os seguidores do Mestre? Como levar os Seus ensinamentos a outros povos? Como enfrentar as perseguições a que estão sujeitos?

    Em Cristo, o leitor vai testemunhar os acontecimentos que se seguiram à morte de Jesus, acompanhando o seu irmão Tiago – ignorado pela História ao longo de séculos –, Paulo, Pedro e outros apóstolos, na sua missão de levarem ao mundo a mensagem de amor e de paz trazida pelo Messias.

    Neste livro revelador, o escritor e jornalista Rodrigo Alvarez alia uma grande sensibilidade a um profundo conhecimento histórico para nos oferecer uma visão completa do nascimento do cristianismo. Recorrendo aos originais bíblicos, a descobertas arqueológicas e a textos apócrifos, o autor pinta um quadro vivo do florescer da fé, narrando as perseguições e os desafios enfrentados pelos primeiros cristãos.

    Uma obra que não deixará indiferentes nem estudiosos nem interessados por Religião e por História – sejam crentes ou ateus – e indispensável para os leitores de Jesus: A biografia do homem que ensinou a Humanidade amar e que dividiu a História em antes e depois.”

     

    https://www.bertrand.pt/livro/cristo-rodrigo-alvarez/24669219

  • “O mais belo fim do mundo” de José Eduardo Agualusa

    “Entre 2018 e 2021, o que mudou na nossa vida, o que transformou — para o melhor e para o pior — o nosso mundo? Neste livro, José Eduardo Agualusa reúne contos, crónicas e apontamentos diarísticos escritos (e publicados na imprensa brasileira e portuguesa) durante esse período. São textos que refletem os tempos estranhos, convulsos e um tanto misteriosos que temos vivido, ao mesmo tempo que procuram lançar alguma luz sobre os dias que ainda não chegaram. Caminhando entre a ficção e o ensaio, sem grande preocupação de respeitar fronteiras (pelo contrário, explorando a terra de ninguém que fica entre as fronteiras), O Mais Belo Fim do Mundo divide-se entre crónicas, contos e textos onde se fica nesse limite entre a atualidade e o futuro, entre o passado e os tempos em que refletimos sobre ele.

     

    Assim, há a memória de livros que despertam uma recordação, viagens interestelares, pastores no deserto, árvores, filmes e música, vidas de escritores, a memória da covid, cidades que não se esquecem, generais que não gostam de guerra, gatos, a presença de pessoas cuja vida dava para um romance, viagens que já são impossíveis, hipopótamos no mar, medos que esvoaçam como fantasmas. Uma ideia sobre como, apesar das tragédias, o mundo não termina.”

     

    https://www.quetzaleditores.pt/produtos/ficha/o-mais-belo-fim-do-mundo/24719101

  • “Se tem sangue” de Stephen King

    “As novelas de Stephen King têm um lugar muito especial no corpo literário do autor, ficção curta mas igualmente impressionante, histórias que permanecem com o leitor muito tempo depois de terminada a leitura. Várias destas novelas têm sido adaptadas ao cinema, com grande sucesso - destacamos Conta Comigo, com o saudoso rosto de criança de River Phoenix, e Os Condenados de Shawshank. O vasto raio de ação de King está patente de forma espetacular nestas quatro peças literárias que agora são publicadas. Na novela que dá título à coleção, Holly Gibney (que conhecemos da trilogia Sr. Mercedes e de O Intruso) terá de enfrentar os seus medos e, possivelmente, um novo intruso - desta feita, sozinha.

    Em «O Telefone do Senhor Harrigan», uma amizade intergeracional ganha uma perturbadora vida após a morte. «A Vida de Chuck» explora como cada um de nós, individualmente, guarda dentro de si uma multidão de rostos. Em «A Ratazana», um escritor à procura de uma oportunidade debate-se com o lado negro da sua ambição. E se um dos grandes temas de King é a ideia do Mal, há dele quanto baste em Se Tem Sangue; mas também o seu oposto, que na ficção do autor se manifesta muitas vezes através da amizade. King recorda-nos que os prazeres do quotidiano são ainda mais gloriosos porque são fugazes, fugindo muitas vezes aos nossos olhos após o deslumbramento.

    É nestes momentos das narrativas que o mérito literário de Stephen King para descrever a alegria mais pura só encontra rival no mérito literário que exibe quando nos quer verdadeiramente assustar.”

     

    https://www.bertrand.pt/livro/se-tem-sangue-stephen-king/24590259

  • “Tu e eu e todos” de Marcos Farina

    “Olha à tua volta. Somos tão parecidos! Todos gostamos de brincar. Todos comemos e dormimos. Todos sonhamos e rimos. Por vezes, sentimo-nos aborrecidos, temos medo e precisamos de um ombro amigo. Cada um à sua maneira, todos partilhamos experiências e sentimentos. O mais importante é sabermos respeitar-nos e cuidarmos uns dos outros.

     

    Neste livro reflectimos sobre diversidade, empatia e a alegria de vivermos juntos. Porque as diferenças pessoais e culturais são pontes, e não barreiras, entre tu e eu e todos!”

     

    https://www.bertrand.pt/livro/tu-e-eu-e-todos-marcos-farina/24759934

  • “Roma não perdoa a traidores” de Luís Filipe Parrado

    "Livro de poemas inéditos de Luís Filipe Parrado.”

     

    https://www.almedina.net/roma-n-o-perdoa-a-traidores-1618479902.html

  • “O meu pai está desempregado” de Carla Jorge

    “Para os filhos, a profissão dos pais é quase mágica. Um Mundo desconhecido de que ouvem falar em casa e têm curiosidade em descobrir. E o que acontece quando os adultos ficam sem trabalho? O que muda no dia-a-dia? O Meu Pai está Desempregado tenta responder a estas e outras perguntas, através do olhar de uma criança. Uma história para os mais pequenos sobre uma realidade que afeta cada vez mais adultos.”

     

    https://www.wook.pt/livro/o-meu-pai-esta-desempregado-irina-melo/15118705

  • “Stranger things: os rapazes zombies” de Greg Pak

    “Depois de enfrentarem o Demogorgon e de salvarem Will da horrível dimensão O Outro Lado, Mike, Lucas, Dustin e Will tentam voltar à vida normal.

     

    Mas as tensões no grupo vão crescendo e os rapazes começam a entrar em conflito, até que aparece um novo miúdo no clube de audiovisuais, com uma Camcorder Betamax. Joey Kim, aspirante a Spielberg, grava com eles um filme de terror sobre zombies, ajudando-os desta forma a aceitar os horrores sobrenaturais pelos quais passaram.”

     

    https://www.wook.pt/livro/stranger-things-os-rapazes-zombies-greg-pak/24302833

  • “O campeão das espadas” de Vitor Morais

    “Longe vão os tempos em que o ato de empunhar uma espada estava a associado a lutas, guerras, conquistas e mortes.

     

    Hoje, para além de deliciarem os mais pequenos nas suas brincadeiras, as espadas são também utilizadas na modalidade da Esgrima onde, em vez de se lutar por um reino e pela vida, se joga pelo objetivo de ultrapassar um adversário e acima de tudo para se superar a si próprio.

     

    Entra na aventura do jovem Afonsinho e aprende um pouco mais sobre o fantástico mundo da Esgrima!”

     

    https://www.wook.pt/livro/o-campeao-das-espadas-vitor-morais/22839834

  • “Tão pequenina, tão grande” de Maria João Lopes

    "Quando saí da barriga da minha mãe, era muito pequenina, mas tudo o que fazia era em grande. Tão pequenina e mudei tudo à minha volta: os horários lá de casa, as rotinas, as saídas com os meus pais para apanhar a luz fresca da rua. Era minúscula, mas capaz de mudanças dignas de gigante. Os meus pais espantavam-se. Como é que eu podia ser tão pequenina se lhes fazia sentir um amor tão desmedido?

     

    No fim, quem lhes parecia grande era eu. E eram eles que se sentiam, afinal, tão pequeninos diante de mim. E tu? Também és assim tão pequenino, tão grande?”

     

    https://www.wook.pt/livro/tao-pequenina-tao-grande-maria-joao-lopes/24730414

  • “A ocupação” de Julián Fuks

    “«Todo homem é a ruína de um homem, eu poderia ter pensado. Aquele homem que se apresentava aos meus olhos era a encarnação dessa máxima, um ser em estado precário, um corpo soterrado em seus próprios escombros.»

     

    Assim começa A ocupação e a viagem de Sebastián, que vive uma pequena tragédia familiar: o aborto espontâneo de um filho, inaugurando um penoso período de luto, a par e passo com o internamento prolongado do pai, com um pulmão perfurado. Sem saber como agarrar o fio da sua própria existência em ruínas, o narrador recebe uma chamada de um refugiado sírio, convidando-o para uma conversa. Vendo nesse convite o pretexto necessário para se evadir do quotidiano, Sebastián vagueia por São Paulo rumo ao Hotel Cambridge, ruína de um prédio outrora grandioso e no presente ocupado por um grupo de sem abrigo. Mergulhando nas histórias que o edifício encerra, o nosso narrador será por elas ocupado, até também ele se esquecer de quem era antes.

     

    No romance A resistência, vencedor do Prémio Literário José Saramago, Julián Fuks depositou na personagem de Sebastián o seu alter-ego, para, através dele, reconstituir as peças da história íntima da sua família e do seu país. Neste novo romance, o autor regressa à personagem de Sebastián para olhar de novo a família, entretanto alargada, e o mesmo país, à beira da ruína.

     

    Juntando à sua voz outras vozes, incluindo a de Mia Couto - seu companheiro no processo de escrita do romance, e nele personagem -, o autor-narrador deambula por histórias e lugares, expondo várias formas de ocupação. Com uma prosa bela e delicada, Julián Fuks revela a fragilidade da vida, o drama da solidão, a luta das pessoas comuns para renascer das ruínas no meio das "pequenezas quotidianas". A ocupação é uma tocante história de perda e de resiliência pela mão de um dos mais promissores autores brasileiros do presente.”

     

    https://www.wook.pt/livro/a-ocupacao-julian-fuks/24061199

  • “Ler imagens” de Alberto Manguel

    “Podemos ler um quadro da mesma forma que lemos um livro?

    Existe algum vocabulário que possamos de aprender para nos ajudar a deslindar os seus significados?

    Quererá ele ser descodificado, decifrado e compreendido?

     

    Em Ler Imagens, livro profusamente ilustrado, Alberto Manguel oferece uma instigante meditação sobre as questões que nos colocamos quando estamos diante de uma obra de arte.”

     

    https://www.wook.pt/livro/ler-imagens-em-que-pensamos-quando-olhamos-para-arte-alberto-manguel/23891894

  • “Querida Ijeawele” de Chimamanda Ngozi Adichie

    “Quando uma amiga lhe perguntou como devia educar a filha como feminista, Chimamanda Ngozi Adichie respondeu com uma carta: Querida Ijeawele…

    Neste texto intimista, a escritora faz 15 sugestões. O seu objetivo? Fortalecer as novas gerações de mulheres e proporcionar-lhes ferramentas para crescerem com um maior sentido de identidade e independência. Da aparência à parentalidade, do casamento à sexualidade e até mesmo à escolha dos brinquedos na infância, a autora explora temas fundamentais e incita as mulheres a desprenderem-se dos velhos mitos. É uma das vozes mais poderosas que se erguem num debate que não é apenas importante - é necessário e urgente.

     

    Querida Ijeawele é um texto curto mas repleto de sabedoria. Um manifesto sobre o feminismo que não é apenas para mulheres. Porque o feminismo não pressupõe a exclusão dos homens. Pressupõe a igualdade de direitos para todos. Com humor, inteligência e compaixão, Chimamanda Ngozi Adichie reflete sobre o que significa ser mulher nos dias de hoje, numa obra que promete ser revolucionária… e que pretende apenas um mundo mais justo.”

     

    https://www.wook.pt/livro/querida-ijeawele-como-educar-para-o-feminismo-chimamanda-ngozi-adichie/21378970

  • “Quando a mãe era pequena” de Joana Cabral

    “Este livro é para todos. É um álbum ilustrado que fala sobre algumas diferenças entre gerações. Um tema que suscita sempre a curiosidade dos mais novos. As crianças adoram saber e os adultos adoram contar. Como era quando os pais eram pequeninos?

    Aqui não há lugar para sermões nem se pretende dizer que dantes é que era bom e que agora o mundo está todo ao contrário. Nada disso. Mas o mundo era de facto diferente, sem microondas, computadores e telemóveis e sem DVDs e desenhos animados 24 horas por dia. Parece inacreditável, mas era assim. A televisão a cores era um luxo, não tínhamos comandos e só existiam 2 canais.

    Mas, por mais avançada que seja a tecnologia, há coisas que nunca mudam, como o amor entre pais e filhos.”

     

    https://www.wook.pt/livro/quando-a-mae-era-pequena-joana-cabral/12875532

  • “A possibilidade de uma ilha” de Michel Houellebecq

    “Uma poderosa reflexão sobre o sentido da vida, uma elegia da humanidade e do amor, uma celebração de tudo o que temos e que corremos o risco de perder.

     

    Com A possibilidade de uma ilha, romance vencedor do Prémio Interallié, a voz mais irreverente das letras francesas consegue mais uma vez provocar e emocionar com a criação de um mundo que se parece perigosamente ao nosso. “

     

    https://www.almedina.net/a-possibilidade-de-uma-ilha-1564009327.html

  • “Poemas da horta e outras verduras” de Manuela Leitão

    “Poemas da horta e outras verduras? Mas, será que podemos fazer ou, mesmo, ler poemas sobre um nabo ou uma abóbora-menina?... Claro que sim. Aqui, acima de tudo, brinca-se. Com palavras, com poemas, com histórias. Por acaso — ou não será assim tão por acaso? —, as personagens são da horta, mas poderiam ser outras. E até tu podias entrar neste livro... ou eu, ou os teus amigos ou os meus vizinhos. Com tudo o que nos define. Com as nossas alegrias e tristezas, com as nossas qualidades e defeitos, com os nossos desejos e os nossos sonhos. São, sobretudo, pequenas histórias que acontecem todos os dias. Para as descobrires, só tens de estar atento… e ter alma de poeta!”

     

    https://www.wook.pt/livro/poemas-da-horta-e-outras-verduras-manuela-leitao/16026045

  • “A estranha história do príncipe que inventou o abecedário” de João Ferreira Oliveira

    “Esta é a história de um Príncipe feio, gordo, baixote, careca, coxo, gago, vesgo e solitário que inventou o abecedário e descobriu o poder das palavras. E para que servem as palavras, afinal? O que terão elas feito por ele? O que poderão elas fazer por nós? Talvez nem ele saiba, talvez ninguém saiba ao certo, talvez esta seja apenas uma estranha história.”

     

    https://www.wook.pt/livro/a-estranha-historia-do-principe-que-inventou-o-abecedario-joao-ferreira-oliveira/14483559