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Aquisições mês de fevereiro 2023

  • “Bornfreee” de Rui Barbosa Batista

    “Livro de crónicas que narra como o autor conheceu em viagem Muammar Kadhafi, tentou entrar no KGB, explorou o maior campo de refugiados do Mundo, privou com povos guerreiros na Etiópia, esteve para morrer no Laos ou, entre outras, ouviu histórias de descendentes de piratas portugueses nas caraíbas.Este é o primeiro livro de um autor português que nos leva a mais de 50 países, não em formato de guia, mas antes de inspiradoras histórias de quem ama o imprevisto, tem paixão pelas pessoas e anda na estrada ao sabor do vento, sem preconceitos ou roteiro definido.

     

    As estimulantes histórias deste livro levam-nos a locais improváveis, os menos massificados no planeta: o autor convida-nos aos destinos B, os menos óbvios, menos procurados e menos fáceis logisticamente, logo mais desafiantes e, sobretudo, mais genuínos.”

     

    https://www.wook.pt/livro/bornfreee-rui-barbosa-batista/24339525

  • “Está frio lá fora…” de António Panarra

    “Anos 80, anos 90. Um país, um continente, um mundo em transe. Entre Lisboa e Cambridge, Madeira e Grécia, vidas cruzam-se, corpos amam-se, numa sensualidade reencontrada. Num encontro fortuito, começa uma história de amor entre dois homens.

    Esta é a história de AH, de Afonso e de Manuel. Mas também de Ilena, de Simone ou de Sancha. Na sua aparente normalidade, escondem-se intrincadas e complexas histórias: todas as histórias começam por ser de amor antes de serem de perda.

    De onde nasce o grande romance das nossas vidas? E, depois, as memórias do nosso passado? Está Frio Lá Fora… é a história de como em cada um de nós habita um herói, uma heroína, um Ulisses em busca da sua Ítaca, uma Penélope a quem já não lhe basta esperar.

    A várias vozes, com várias tonalidades, numa narrativa intensa, intimista, Está Frio Lá Fora… é a vida dissecada, cirurgicamente, camada por camada: a expressão da livre sexualidade de cada um, a fina consciência do bem ou do mal, a crença na bondade intrínseca do ser humano.

     

    Enquanto alguém se lembrar de mim, não posso morrer.”

     

    https://www.guerraepaz.pt/inicio/675-esta-frio-la-fora.html

  • “Campo dos Bargos” de Jorge Reis-Sá

    “Regressar à infância: não é isso, afinal, o que mais se procura?

     

    Esquecer as preocupações e as responsabilidades e, de novo, jogar à baliza com os primos.

     

    A maior ânsia é não se ser batido pelo remate do mais velho. É isso que o futebol permite: regressar à infância a cada quinze dias, sempre que joga o clube de eleição.E esse jogo acontece no campo mais memorável: chame-se ele Luz, Alvalade, Antas, ou Bargos, o do Famalicão. O futebol é o maior criador de ídolos, como de vilões e heróis.

     

    Neste livro conta-se uma história muito pessoal, mas também daquelas onde qualquer adepto se pode rever, trazendo para agora aquilo que se viveu num relvado real, relembrado ou só sonhado.”

     

    https://www.almedina.net/campo-dos-bargos-o-futebol-ou-a-recupera-o-semanal-da-inf-ncia-1644426101.html

  • “A habitação apoiada em Portugal” de Ricardo Costa Agarez

    “Corria a Primeira República quando, em Portugal, primeiro se considerou o direito de todos os cidadãos à habitação condigna e se iniciou a construção de «casas económicas» e «bairros sociais» com apoio público. Que herança ficou dos últimos cem anos de iniciativas e realizações, e como pode esta experiência ser tornada útil em respostas e decisões, hoje. O presente ensaio propõe uma reflexão sobre os modelos, as ideologias e as matrizes que sucessivos regimes e governos adotaram durante um século de promoção pública nacional da habitação apoiada. Através da arquitetura e do desenho urbano das casas e bairros realizados nas cidades, vilas e aldeias portuguesas, observam-se os grandes ciclos de política, filosofia de intervenção e organização administrativa subjacentes, com o Estado central a assumir posições de fôlego e protagonismo variáveis ao longo do tempo.”

     

    https://www.wook.pt/livro/a-habitacao-apoiada-em-portugal-ricardo-costa-agarez/23788784

  • “Persona pandémica”

    “Este livro demonstra a vitalidade de uma área de estudos e da sua capacidade de reagir à inovação e à mudança, contribuindo para realçar a importância das ciências socais para o estudo dos comportamentos em conjunturas de exceção, neste caso, pandémicas.”

     

    https://www.wook.pt/livro/persona-pandemica-daniel-mineiro/24698900

  • “Subjugados” de Sofia Rosa

    “Subjugados é uma história sobre a amizade, o desejo, a traição, as vissicitudes do quotidiano, mas é sobretudo, uma história de amor e da sua complexidade, coincidências bizarras e cheias de labirintos.

     

    O amor é.... Válter acredita no amor. Gosta de correr ricos. Eternamente apaixonado por Inês. Válter escreve tudo o que não lhe consegue dizer de viva voz.

     

    Será o amor impossível? O ser humano precisa de levar um susto para que se aperceba da sua existência, do pensar em “quem sou eu?” tudo uma questão de vivências e de preferências. Uma má vivência, para que nos apercebamos que o nosso mundinho desabou e só nessa situação se consegue ter a perceção de que, sim, «agora que caiu, que tudo se desmoronou, vou começar de novo, mais forte, e mais no que verdadeiramente interessa.»”

     

    https://www.livrariaatlantico.com/viagens-na-ficcao/subjugados

  • “Um amante no Porto” de Rita Ferro

    “Rita Ferro regressa ao romance com uma surpreendente história de amor entre o Porto e Lisboa.

     

    Uma história vibrante, escrita à desfilada, que segue a vida de Álvaro, um rapazinho do Porto, nascido de uma família burguesa da classe média, desde a escola primária até ao ensino universitário, passando pelas festas, o encontro com os «meninos da Foz», o hóquei em patins e as bandas musicais do seu tempo, a paixão pelos cavalos e pelas mulheres, os grupos de estudantes e a Mocidade Portuguesa, até ao dia em que, já divorciado, encontra Zara, uma lisboeta livre, impetuosa e indiscreta, vinte anos mais nova, que pressente nele, por trás da aparente candura da sua história, uma verdade obscura que dificilmente aceitará. Uma relação dura, sobressaltada e passional, feita de incerteza, de traição e de devassa, em que o amor se degrada com a desconfiança e onde quem esconde pode não encobrir tanto como quem indaga.

     

    Um Amante no Porto é mais um surpreendente romance de Rita Ferro, que é também o retrato de uma época e uma profunda reflexão sobre o amor, no estilo directo e desafectado que é seu timbre inconfundível, com a competência narrativa a que já nos habituou.”

     

    https://www.almedina.net/um-amante-no-porto-1563837051.html

  • “Juro amar-me” de Isabel Baía Marques

    “Eu sei que tu muitas vezes te sentes só.

    Eu sei que tu tens dado o teu melhor, tens feito o melhor.

    Mesmo quando está tão escuro.

    Eu sei que tu acordas muitas vezes com vontade de não acordar.

    E que te deitas outras tantas com vontade de esquecer.

    Quantas vezes quiseste fazer as coisas à tua maneira, mas não deu?

    Quantas vezes quiseste gritar, mas guardaste o grito dentro de ti?

    Quantas vezes quiseste dar um murro na mesa, mas não te moveste?

    Quantas vezes te quiseste pôr em primeiro lugar mas deixaste-te ficar para trás?

    Qual foi a última vez que olhaste para ti e disseste, olhos nos olhos, o quanto te amas?

    (Alguma vez o fizeste sequer?)

    Não, tu não chegaste aqui por acaso. Não pegaste neste livro por acaso.

    Abre-o. Lê-o. Inspira-te. Há algo para ti aqui dentro.

    Abandona o medo. Muda de vida. Ama-te!

     

     

    Juro Amar-me leva ao questionamento interior – «Quem sou eu? O que faço aqui? Será que estou onde quero estar?» – e aborda temas tão diversos como a pressão para o sucesso existente na sociedade atual, o apego a relacionamentos tóxicos e destrutivos, a ansiedade como epidemia deste século, os vícios a que nos agarramos como amortecedores para não encararmos um vazio interno, e ao que tudo isto nos conduz.

    Juro Amar-me aborda um processo de autocura por via do desenvolvimento pessoal e espiritual da própria autora. Estes textos percorrem, assim, de forma prática esse processo, incluindo mais de uma centena de textos inspiradores que escreveu para si mesma.

     

    Juro Amar-me vai muito além de um simples livro de desenvolvimento pessoal. É um livro que fala sobre superação! Verdadeiramente inspirador para qualquer pessoa que queira melhorar-se e tornar-se mais autêntica.”

     

    https://almadoslivros.pt/products/juro-amar-me?_pos=1&_sid=7ae2405ba&_ss=r

  • “O segredo de Wuhan” de Luís Corredoura

    “Uma pandemia tomou conta do planeta. No entanto, o que condicionou a vida de biliões de pessoas é o resultado de uma ideia antiga, a consubstanciação de um plano megalómano e delirante engendrado por um dos mais conhecidos e implacáveis líderes políticos do século XX.

     

    Ciente do perigo, Yan Weng-Li, uma virologista com ascendência portuguesa que trabalha para o regime de Pequim numas instalações secretas existentes em Wuhan, decide desertar e pedir asilo. No entanto, terá primeiramente de convencer Washington de que a China está a fazer uso de uma arma biológica para provocar o caos na economia mundial com o intuito de se tornar na sua principal potência.

     

    Recorrendo a António Norte, conceituado jornalista, e a Rebecca Clark, uma vedeta televisiva com sérias pretensões políticas, para denunciar o que há mais de um século terá também estado na origem da gripe espanhola, logrará esta dissidente provar tudo quanto sabe e evitar que a China tome definitivamente conta do mundo, tal como era o sonho de Mao Tsé-Tung? E qual o papel das grandes farmacêuticas no meio de toda esta intriga? Será que a saúde das pessoas é apenas um negócio como outro qualquer? Quanto vale uma vida?”

     

    https://www.wook.pt/livro/o-segredo-de-wuhan-luis-corredoura/25208340

  • “Arrogância fatal” de Friedrich A. Hayek

    “Num brilhante manifesto, o filósofo e economista Friedrich A. Hayek, Prémio Nobel da Economia em 1974, analisa os erros do socialismo.

     

    Para Hayek, os repetidos fracassos das diversas aplicações práticas das ideias socialistas resultaram dos erros factuais e lógicos que estão na sua origem. Hayek designa como arrogância fatal a ideia de que o Homem será capaz de moldar o mundo de acordo com os seus desejos.

     

    Este livro quer ser, nas palavras de Hayek, a «demonstração de que um dos movimentos políticos mais influentes do nosso tempo, o socialismo, assenta em premissas comprovadamente falsas e que, apesar de inspirado pelas melhores intenções e dirigido por algumas das pessoas mais inteligentes da actualidade, põe em risco o nível de vida e a própria vida de grande parte da população existente».

     

    Das origens da liberdade, da propriedade e da justiça à revolta do instinto e da razão, do misterioso mundo do comércio e do dinheiro à linguagem envenenada e à ambiguidade terminológica, são estes os temas desta última obra, porventura a mais marcante de Hayek.”

     

    https://www.guerraepaz.pt/inicio/927-arrogancia-fatal-os-erros-do-socialismo.html?search_query=Arrogancia+fatal&results=1

  • “As invisíveis” de Rita Pereira Carvalho

    “Viajam quando a cidade dorme. Entram cedo e saem tarde. Estão em todo o lado, porque é raro o edifício, público ou privado, que as dispense. São discriminadas, porque são, muitas delas, imigrantes. O que fazem não produz nada de material, de palpável, de preferência nem um grão de pó. Aqueles para quem o fazem mal sabem ou reconhecem que elas existem.

     

    «Sentes que quando és das limpezas te tornas invisível em relação às outras pessoas», diz Ana Isabel. Este livro retrata as vidas distintas de treze mulheres e um homem e uma profissão em comum: as limpezas industriais. Traz para a luz a realidade ignorada de quem precisa de umas costas de aço, de uns braços bastante competentes e de força, não só física, para limpar o que os outros sujam, sem se preocuparem muito em lhes agradecer.”

     

    https://www.wook.pt/livro/as-invisiveis-rita-pereira-carvalho/25902686

  • “Racismo, hoje” de Jorge Vala

    “Racismo em Portugal? Uma resposta positiva a esta pergunta provoca, ainda e demasiadas vezes, reações de espanto e escândalo. Contudo, em Portugal, a consciência de que o racismo é incompatível com a democracia é bem mais recente do que no resto da Europa.

     

    Como se explica a legitimação, entre nós, de comportamentos de discriminação ou violência racial, ora escondida, ora aberta? Como reagem as vítimas e com que estratégias? Este ensaio propõe-se combater o silêncio demasiado longo sobre estas questões, a reduzida investigação empírica e a falta de informação e categorias mentais para as discutir. É um contributo importante, em dados e reflexão, para o debate premente sobre a norma do anti-racismo ou a necessidade de políticas públicas pró-igualitárias.”

     

    https://www.wook.pt/livro/racismo-hoje-jorge-vala/24754216

  • “Os pássaros” de Germano Zullo

    “As pequenas coisas não existem para que reparemos nelas. Existem para ser descobertas. E basta uma para mudar o mundo.

     Uma carrinha cheia de pássaros percorre as curvas da estrada. Quando a porta se abre, muitas asas coloridas cruzam o azul do céu. Mas, lá dentro, muito tímido e encolhido, fica um passarinho. Conseguirá ele voar?”

     

    https://www.orfeunegro.org/products/os-passaros?_pos=2&_sid=e2d434438&_ss=r

  • “Vida censurada” de Francisco Ramalheira

    “Em 1926, a Primeira República é deposta e no seu lugar é implementada a Ditadura Militar, dando assim início ao regime autoritário mais longo da Europa Ocidental, no século XX. Ao mesmo tempo que a República caía, dois meninos de dez anos encontravam-se na Colina Verde para, despreocupadamente, brincarem e partilharem histórias.

     

    Vida Censurada conta a história de vida de dois melhores amigos, João Maia e Toni Ribeiro, ao longo dos quarenta e oito anos de Ditadura em Portugal, acompanhando o seu crescimento, entrada na vida adulta e separação, quando o rumo que dão à sua vida torna impossível a manutenção desta amizade de infância: João procura combater o regime, enquanto Toni ingressa na PVDE.

     

    Esta obra é o recordar de um período que faz parte do lado mais obscuro da nossa História e que nunca, em situação alguma, pode voltar.”

     

    https://www.wook.pt/livro/vida-censurada-francisco-ramalheira/24754117

  • “A escola e suas múltiplas perceções” de Jorge Manuel da Silva Pereira Barros

    “Este livro apresenta-nos de uma forma objetiva e sucinta alguns das perceções que se têm vindo a construir da escola enquanto organização.

    Aborda ainda a sua preparação para cenários de crise como aquele que se viveu em plena pandemia de Covid-19.

    Apresenta ainda uma perspetiva futura de escola que consiga realizar a transição digital.

    Trata-se de um livro, de leitura fácil, que pretende mostrar o modo como foram «construídas» essas perceções da escola e como cada uma se posiciona relativamente às organizações escolares.”

     

    https://silabas-e-desafios.pt/produto/a-escola-e-suas-multiplas-percecoes/

  • “A força de um lugar” de Ana Catarina Afonso

    “O tecido da nossa permanência, é composto por sentidos e emoções. Sentidos que nos guiam e emoções que nos criam com consistência. O caminho do sentido, assim como o da emoção, tem um ponto inicial. É a partir desse momento que tudo se constrói. Um ponto, um momento, um lugar fundeado. É através de cada um de nós, de âncora na mão, prontos a fundear, que surge a sua força, a força de um lugar.”

     

    https://www.wook.pt/livro/a-forca-de-um-lugar-ana-catarina-afonso/25690799

  • “Gente tóxica” de Bernardo Stamateas

    “Um livro imprescindível para desmascarar gente venenosa e viver uma vida mais plena.

     

    Na nossa vida, temos frequentemente de lidar com pessoas problemáticas. Quem nunca teve de enfrentar um chefe autoritário, um colega invejoso, um vizinho que se queixa constantemente ou um familiar que tenta sempre culpar-nos de tudo? Quem nunca teve de interagir com homens e mulheres manipuladores, arrogantes, neuróticos ou violentos?

     

    Todas estas pessoas tóxicas nos deixam desconfortáveis, e podem mesmo arruinar as nossas vidas, destruir os nossos sonhos ou afastar-nos dos nossos objetivos. Mas que traços as definem? O que as leva a agir de forma nociva? E como podemos impor-lhes limites de modo a protegermo-nos?

     

    Bernardo Stamateas, autor bestseller internacional e um conceituado psicólogo clínico, responde a estas questões com clareza e convicção. Os seus conselhos irão ajudá-lo a identificar os vários tipos de personalidades tóxicas com que terá de lidar no dia a dia e a afastá-las de modo a assumir o controlo da sua vida e da sua felicidade.

     

    Aprenda a identificar e a lidar com as pessoas que lhe dificultam a vida, e a criar relações saudáveis e positivas.”

     

    https://www.almedina.net/gente-t-xica-1666865449.html

  • “Um café em Copenhaga” de Julie Caplin

    “Em Londres, Kate Sinclair vive a vida com que sempre sonhou: tem sucesso, está rodeada de glamour e o seu namorado é perfeito. Mas a perfeição não existe, e Kate percebe isso quando ele lhe rouba a promoção que ela pensava estar garantida, deixando-a destroçada e a questionar tudo.

     

    Decidida a não se deixar abater, Kate aceita organizar uma viagem a Copenhaga para um grupo de jornalistas ingleses apostados em desvendar os segredos da felicidade dinamarquesa. Entre eles está Benedict Johnson, jornalista sério involuntariamente transformado em editor de lifestyle.

     

    Benedict nutre um ódio especial por profissionais de relações públicas em geral e por tudo o que rodeia aquela viagem em particular. A tensão inicial entre ambos é óbvia, mas o gelo começa a derreter quando se rendem aos benefícios do hygge, especialmente, na companhia um do outro. Deixando para trás a eterna hora de ponta londrina e as noitadas no escritório, Kate descobre como viver “à maneira dinamarquesa”. De ambientes intimistas e noites aconchegantes aos sorrisos genuínos de desconhecidos com que se cruza na rua, a cidade tem muito para lhe oferecer. Para Kate e Benedict, a vida tal como a conhecem nunca mais será a mesma. Poderão os segredos do hygge levá-los a um “felizes para sempre”?”

     

    https://www.almedina.net/um-caf-em-copenhaga-1674129167.html

  • “Palavras descruzadas” de António Bagão Félix

    “Neste livro, António Bagão Félix partilha com o leitor um conjunto de reflexões sobre a nossa língua. Defensor escrupuloso do valor patriótico do português e da sua importância como quinta língua nativa mais falada no mundo, o autor alerta para a indigência, a incultura, a petulância e a anarquia com que, nos dias de hoje, se trata a língua portuguesa. Não apenas por um certo caos linguístico provocado pela adopção precipitada do chamado novo acordo ortográfico. Mas também porque muitas pessoas não sentem a mínima inquietação diante de erros que cometem, lêem ou ouvem e que se vêm propagando à velocidade do vento, designadamente nos meios comunicacionais, nas redes sociais e nos titulares de cargos públicos e institucionais.”

     

    https://www.clubedoautor.pt/livro/palavras-descruzadas

  • “Liderança no feminino e masculino” de Catarina Ribeiro

    "Liderança no feminino ou liderança no masculino ou simplesmente liderança? Podemos falar em diferentes graus de eficácia ou de efetividade em função de cada estilo de liderança aplicado? Líderes femininos e líderes masculinos gerem de forma distinta a mudança? Qual o estilo de liderança que sofrerá uma maior resistência?

    Os autores quiseram, desta forma, abordar a liderança no feminino e masculino e as perspetivas diferenciadas sobre o impacto na gestão da mudança nas organizações, sendo um tema atual e, até, positivamente controverso da gestão das pessoas.”

     

    https://www.wook.pt/livro/lideranca-no-feminino-e-masculino-catarina-ribeiro/26613323

  • “Roteiro afetivo de palavras perdidas” de António Mega Ferreira

    “Inventário pessoal da língua, da vida e da memória.

     

    Que mistério envolve o envelhecimento e a obsolescência das palavras? Porque caem em desuso termos como trampolineiro, infernizar e larápio, mesmo quando as realidades que nomeiam se mantêm presentes, ainda que sob outras formas?

    Com a sua estrutura fragmentária, embora alfabeticamente ordenada, este Roteiro Afetivo de Palavras Perdidas resgata algumas experiências (verbais e vitais), contribuindo para a arqueologia mental de uma geração lisboeta, a que nasceu em torno do ponto médio do século XX. Sem pretensões lexicográficas, este é um exercício de introspeção e de memória que transporta o leitor para viagens, episódios de infância, livros, sortidos finos, grandes lanches na casa da tia Lídia e um certo Portugal. É apenas um livro, que não substitui nenhuma experiência vivida, a não ser porque é vivido por dentro da cabeça.”

     

    https://tintadachina.pt/produto/roteiro-afetivo-de-palavras-perdidas/

  • “Asfixiante cultura” de Jean Dubuffet

    “ASFIXIANTE CULTURA, ensaio iconoclasta do artista Jean Dubuffet (1901-1985), põe em causa as convenções artísticas e sociais, a par da artificialidade e do mercantilismo que sustentam a cultura dominante. Crítico feroz da normatividade, percursor e primeiro teórico da Art Brut, Dubuffet defende o instinto, a paixão, a violência e a loucura convocando uma arte no seu estado bruto, primitivo, espontâneo e individual.”

     

    https://www.orfeunegro.org/collections/orfeu-negro/products/asfixiante-cultura?_pos=1&_sid=60246221f&_ss=r

  • “A vida de Jesus” de Andrea Tornielli

    “Quem era na verdade Jesus de Nazaré? Neste volume, Andrea Tornielli acolhe o desafio de contar a Sua história, a Sua vida terrena, do nascimento em Belém, com uma manjedoura como primeiro berço, até à morte na cruz, no extremo sacrifício, e à ressurreição.

    Fá-lo unindo numa narração única os textos dos quatro Evangelhos - os testemunhos dos amigos de Jesus, dos apóstolos, das testemunhas oculares que O seguiram durante três anos ao longo dos caminhos da Galileia e da Judeia - e alterna-os com uma tentativa pessoal de reconstruir com a imaginação, e com a ajuda dos mais autorizados estudos históricos, tudo aquilo que os evangelistas não escreveram.

    O autor permite deste modo aos leitores entrarem no Evangelho para lá se encontrarem com o seu Protagonista, vê-Lo falar, comover-Se, sofrer, difundir a Sua palavra e realizar milagres. Entretecidos na narração, os comentários e reflexões do Papa Francisco acompanham-nos de episódio em episódio, trazendo-nos frequentemente ao momento atual, para lembrar que Jesus continua a viver entre as pessoas e é sempre possível, hoje como em tempos nas margens do lago de Tiberíades, vislumbrando-O no rosto dos outros, dos pobres, de quem sofre, daqueles homens e mulheres a quem o Nazareno nunca negou o Seu olhar de amor.”

     

    https://www.wook.pt/livro/a-vida-de-jesus-andrea-tornielli/27831776

  • “Arte em fluxo” de Boris Groys

    "ARTE EM FLUXO reflecte sobre o lugar da arte no fluxo do tempo, problematizando o papel do museu, do arquivo e da Internet. Até à modernidade, ultrapassada a crença nas ideias eternas e no espírito divino, resistir à corrente do tempo era a promessa secular da arte. Hoje, a sua materialidade contingente rende-se aos metadados, e a reprodução técnica de objectos sem aura dá lugar à produção digital da aura sem objecto. Boris Groys serve-se de inesperadas inversões do olhar para nos propor novas possibilidades interpretativas, ampliando o próprio âmbito da arte e da filosofia. Uma cativante reunião de ensaios, que põe em diálogo vanguardas e contemporaneidade, arte e activismo, por um dos teóricos mais originais da actualidade.”

     

    https://www.orfeunegro.org/collections/orfeu-negro/products/arte-em-fluxo?_pos=1&_sid=96504f6ca&_ss=r

  • “Independente demente” de Miguel Esteves Cardoso

    “As crónicas de O Independente nunca publicadas em livro. Com prefácio de Paulo Portas e posfácio de MEC.

     

    Como sobreviveram as ideias veiculadas por MEC, há mais de 30 anos, nas suas muito aguardadas crónicas no semanário O Independente? O autor está hoje perto dos 70 anos, mas, naquela altura, antecipava que, à conta de perdas de tempo, chegaria aos 60 vivendo apenas 30. E, embora já fizesse previsões e promessas, também já dizia que o que lhe valia eram os restaurantes e o amor.

     

    O que terá dito MEC, em 1989, sobre a fatwa decretada pelo Ayatollah Khomeini contra Salman Rushdie? E como terá sido a carta que dedicou a Álvaro Cunhal, dois anos depois, que começa com «Meu caro camarada» e termina com «um abraço, do seu admirador e amigo Miguel»? Sabia que, nesse mesmo ano de 1991, «o ano da depressão», Miguel Esteves Cardoso sonhou com a prisão de Paco Bandeira, 21 anos antes de este ter sido condenado por violência doméstica? E o que sabe de geografia? Sabia que Belize é a terra de Álvaro Size? Ou Burundi, a terra imundi? Ou ainda que a Suíça é o país da feijoca e da chouriça? E o que sabe da porno-toponímia internacional? Fique a saber tudo isso, bem como as 101 promessas de MEC para o ano de 1992, neste Independente Demente.”

     

    https://www.bertrand.pt/livro/independente-demente-miguel-esteves-cardoso/27278537

  • “O despertar” de Nora Roberts

    “A jornada pelo seu destino começa agora…

     

    Quando era criança, Breen Kelly adorava os universos mágicos que o pai inventava para ela. Quando ele partiu, a jovem teve de enfrentar a realidade, e, uma década depois, tem um emprego que detesta e está cansada da vida que construiu para cumprir o que era esperado. No entanto, a sua existência dá uma reviravolta inesperada quando descobre que o pai não a abandonou e que lhe deixou uma fortuna considerável.

     

    Para desvendar o segredo das suas origens, Breen vai à Irlanda com o seu melhor amigo, Marco. Esta jornada de descoberta abre as portas para um universo povoado por dragões, fadas e novas pessoas para amar. Na terra dos seus ancestrais revive os sonhos que ocultou e relembra a voz de um estranho que ecoa na cabeça. Terá Breen a coragem de abraçar o seu verdadeiro poder e seguir o coração que a guia para um destino poderoso e perigoso?”

     

    https://www.almedina.net/o-despertar-1666695418.html

  • “Objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS)”

    “O Planeta Terra em que vivemos acolhe animais, plantas, minerais e seres humanos. Os seres humanos têm vindo a ocupar cada vez mais espaço neste planeta. Esta ocupação começou a crescer de forma muito acelerada depois de 1950, tendo originado uma série de impactes no sistema Terra.

     

    Este livro pretende falar de uma forma aberta, simples mas factual sobre o mundo em que vivemos e incentivar as crianças e jovens a agirem proactivamente de forma a conseguirem contribuir para a melhoria das condições de vida das pessoas, mesmo aquelas que vivem longe, noutros países.”

     

    https://www.wook.pt/livro/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel-livro-1/26612566

  • “Os otomanos: cãs, césares e califas” de Marc David Baer

    “A nova história fundamental de um império vasto que se estendeu de Oriente a Ocidente. Um retrato sem retoques de uma potência dinástica e do seu impacto duradouro na Europa e no mundo.

     

    Há muito que o Império Otomano é retratado como a antítese islâmica e asiática do Ocidente cristão e europeu, mas a realidade foi totalmente diferente: o domínio multiétnico, multilingue e multirreligioso dos otomanos penetrou bem fundo no coração da Europa. Desde a ascensão dos otomanos de principado de fronteira a potência mundial até à decadência e extinção do império após a Primeira Guerra Mundial, Marc David Baer proporciona-nos a história mais completa e atualizada de uma dinastia que governou durante 500 anos e ajudou a moldar o Ocidente.”

     

    https://www.wook.pt/livro/os-otomanos-marc-david-baer/27200877

  • “Estrada de Santiago” de Aquilino Ribeiro

    “Este livro é composto por um conjunto de novelas da juventude de Aquilino Ribeiro, todas pautadas por grande fulgor criativo e profundamente marcadas pelas suas geografias primordiais. Na 1ª edição, datada de 1922, salientamos uma nova versão do Valeroso Milagre e a estreia do picaresco e embrionário Malhadinhas. Posteriormente, o almocreve autonomiza-se, cedendo o seu lugar na obra, desde 1956, à novela Domingo de Lázaro. A edição segue a configuração final da obra que foi, desde então, adotada pelo autor, após Explicação Necessária.“

     

    https://www.bertrand.pt/livro/estrada-de-santiago-aquilino-ribeiro/27234516

  • “A aldeia das almas desaparecidas” de Richard Zimler

    “Corre o ano de 1671 e Isaaque Zarco, um rapaz de nove anos, leva uma existência tranquila na pacata aldeia de Castelo Rodrigo. No entanto, nem mesmo esse recanto perdido no Norte de Portugal escapa à sombra de uma força nefasta poderosíssima, que alastra, insidiosa, no peito de uma população até então pacífica. E, em pouco tempo, com o desaparecimento misterioso de uma família amiga e o assassinato de um vizinho, os pilares que haviam sustentado o mundo de Isaaque começam a ruir, pondo em risco a sua própria vida. A avó Flor, velha parteira e curandeira castelhana, revela-lhe então o que ninguém se atrevera a dizer: que ele e a sua família são afinal judeus secretos – e, por conseguinte, sujeitos a denúncias e aprisionamentos.

    Retomando a família Zarco, num romance comovente e arrebatador, dividido em dois volumes, Richard Zimler explora os efeitos devastadores da intolerância religiosa na aldeia de Castelo Rodrigo e povoações adjacentes. Recorrendo a nomes reais, datas de prisão e outros detalhes sobre os aldeãos que foram levados pela…”

     

    https://www.portoeditora.pt/produtos/ficha/a-aldeia-das-almas-desaparecidas-i/27012016

  • “O amor é uma invenção dos pobres” de Luísa Castel-Branco

    “Profundamente corajoso, por vezes chocante, mas sempre buscando a verdade, um livro que não deixará o país indiferente.

    A vida adulta coloca uma infinidade de desafios, para os quais a infância e a juventude nem sempre preparam. No Portugal oprimido e triste de meados do século XX, poucas famílias davam aos filhos a atenção e o carinho que hoje parecem elementares, e quase nunca a sociedade dava margem para que homens e, sobretudo, mulheres fossem mais do que - triste e opressivamente - era suposto serem.

     

    Todos estes aspetos ficam bem evidentes neste livro, o segundo de uma trilogia autobiográfica que Luísa Castel-Branco dedica à infância e às memórias, ao amor e aos filhos, ao envelhecimento e à morte. Partindo da relação que teve com os próprios pais e dando conta de como era o país, a autora explica-se a si própria, compreende e ajuda a perceber as opções que tomou, tanto a nível pessoal como profissional e familiar. E não receia abordar questões profundas e difíceis, com as quais, por certo, muitos leitores se identificarão. Assuntos que toda a vida ocultou e que devem ser matéria de debate numa sociedade que se quer, se não evoluída, pelo menos civilizada, tais como os maus-tratos psicológicos na infância, a traição e a mentira, e os abusos sexuais sobre menores.”

     

    https://www.contrapontoeditores.pt/produtos/ficha/o-amor-e-uma-invencao-dos-pobres/24457104