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Aquisições mês de março 2023

  • “Charlie e o grande elevador de vidro” de Roald Dahl

    "VUUUCH! O Willy Wonka, o Charlie Bucket e a sua família voam a uma altitude estratosférica dentro do Grande Elevador de Vidro.

     

    Voam tão alto que são capazes de ver a Terra, mas não são os únicos. O Hotel Espacial EUA acabou de ser inaugurado e à espreita dentro dele estão os Cnídeos Vermiciosos - os monstros mais terríveis do universo.

     

    Quando regressam à fábrica de chocolate, o senhor Wonka apresenta-lhes duas das suas invenções: o Wonka-Vite e o Vita-Wonk.

     

    A vida com ele é sempre uma aventura!”

     

    https://www.wook.pt/livro/charlie-e-o-grande-elevador-de-vidro-roald-dahl/28133145

  • “Acredite: a vida sem dor é possível!” de Rogério Liporaci

    “Perceba a origem da dorcrónica que limita o seu conforto físico. Descubra como enfrentá-la de forma duradoura, resgatando a sua autoconfiança e bem-estar.

     

    Sentir dor é péssimo, mas viver diariamente com ela é insuportável. Viver dessa forma pode transformar uma qualquer simples atividade num terrível pesadelo, como por exemplo, trabalhar sentado, usar saltos altos ou até mesmo pegar numa criança ao colo.

     

    Em Portugal, uma em cada três pessoas vive com dor crónica, num total de quase 40% da população. Ao conviverem com esta realidade de forma prolongada, podem não só vir a sofrer mais problemas de saúde física, como também psicológicos e emocionais. Muitas delas passaram por diversos especialistas, recebendo inúmeros diagnósticos e tentando vários tratamentos.

     

    Este livro mostra como é possível encontrar um caminho de alívio para a dor. Nas suas páginas, vai encontrar informações sobre como iniciar um caminho de diminuição da dor por meio de exercícios e aprendizagens práticas; acabar com os mitos que pioram a dor crónica; identificar como o perfil pessoal afeta a relação com a dor e os sintomas com os quais a pessoa sofre frequentemente; estabelecer uma relação diferente com os profissionais que acompanham estes pacientes; quebrar o ciclo da dor; assumir o controlo da vida.”

     

    https://www.wook.pt/livro/acredite-a-vida-sem-dor-e-possivel-rogerio-liporaci/27234353

  • “Abelhas” de Piotr Socha

    “Seja bem-vindo ao reino mágico das abelhas. Observe de perto a sua anatomia, espreite o interior da sua casa, conheça os seus costumes. Aprenda quando e porque é que elas dançam. Compreenda porque são fundamentais para a manutenção da vida no nosso planeta. Descubra como sabemos que elas apareceram no mundo antes dos dinossauros e porque estavam na capa que Napoleão usava. Acompanhe a rotina de um apicultor, viaje num camião que transporta colmeias para um pomar de laranjeiras e saboreie os diferentes tipos de mel. Mas tenha cuidado porque elas picam!”

     

    https://dinalivro.com/produto/abelhas/

  • “Vida examinada” de João Carlos Silva

    “Qual é a responsabilidade moral do professor de filosofia? Será Deus moralmente inimputável? Serão o pensamento racional, os desejos e o ego obstáculos à vida contemplativa? Será o Utilitarismo uma teoria moral que se refuta a si mesma? Por que é que existe alguma coisa em vez de nada? Existir será uma sorte ou um azar? Deve-se respeitar todas as crenças? Serão todos os preconceitos necessariamente negativos? Será a moral marxista válida e coerente? Se porventura Deus não existisse, o mundo seria diferente daquilo que é? Será o interesse próprio incompatível com a moralidade? Poderá e deverá a filosofia ser ensinada filosoficamente? Como devem os filósofos ser lidos? A filosofia será de esquerda ou de direita? Poderá um ateu defender a necessidade da religião e a utilidade da crença em Deus? Será verdade que compreender é perdoar? Será o determinismo moderado a única teoria plausível capaz de salvar o livre-arbítrio? Que sentido profundo revelará uma análise filosófica do filme Os Pássaros, de Hitchcock? Se não soubermos se Deus existe ou não, será racionalmente mais vantajoso apostarmos na sua existência ou na sua existência? Teria Sócrates razão em defender que uma vida que não é examinada não é digna de ser vivida?

     

    Estas e muitas outras questões são filosoficamente examinadas neste livro. Se porventura elas vos interessam, as julgam relevantes e gostariam de as ver respondidas de forma filosoficamente satisfatória, não considerando pura perda de tempo a investigação que aspira a descobrir a verdade acerca delas, então estão convidados(as) a juntar-se ao autor neste exame crítico da vida, próprio de quem quer vivê-la de forma digna mediante a procura da verdade sobre a natureza das coisas, fazendo jus àquele universal desejo humano de saber a que desde sempre se chamou filosofia.”

     

    https://www.wook.pt/livro/vida-examinada-joao-carlos-silva/25666107

  • “O rapaz na neve” de Samuel Bjørk

    "Inverno de 1999. Um homem conduz de regresso a casa, numa estrada gelada e escura da Noruega, quando de repente os faróis iluminam o que parece ser um animal.

     

    Trava bruscamente e ao aproximar-se começa a perceber que afinal não se tratava do que aparentava, mas de um rapaz, assustado e sozinho, com chifres de veado amarrados firmemente à cabeça.

     

    Catorze anos depois, o corpo de uma mulher é encontrado num lago. Em poucas semanas, três pessoas morreram.

     

    A cada vez, o assassino deixou uma pista, convidando os detetives Munch e Krüger para jogar um jogo mortal, a uma velocidade estonteante, contra o tipo mais perigoso e aterrorizante de assassino em série: aquele que escolhe as suas vítimas completamente ao acaso.

     

    Para encontrar o assassino, os detetives vão ser obrigados a olhar profundamente para dentro dos seus próprios passados sombrios, e perceberem como se pode parar um assassino quando não se consegue prever o seu próximo movimento?”

     

    https://www.almedina.net/o-rapaz-na-neve-1676047642.html

  • “Guncle: as regras do tio” de Steven Rowley

    “Patrick O’Hara já foi uma exuberante estrela de televisão. Hoje em dia, mantém a exuberância mas prefere o isolamento da sua casa em Palm Springs. Embora viva como um ermita, Patrick tem a sua lista de pessoas preferidas e entre elas estão Maisie e Grant. São crianças adoráveis, em doses moderadas, é claro, e desde que não interfiram com o seu sossego. Mas a morte de Sara, a sua melhor amiga e mãe dos pequenos, vai obrigá-lo a assumir o papel de guardião de ambos… e é assim que tudo começa. Não, na verdade, é assim que tudo continua. O início deu-se muito anos antes, quando Patrick e Sara se conheceram na faculdade. "A nossa amizade começou na escuridão. Mas a vossa mãe? Sempre foi a minha luz."

     

    Como vai Patrick, ele próprio a fazer o luto pela sua grande amiga, ajudar Maisie e Grant? Ele, o esquivo tio gay que adora passar os seus dias de cafetã a beber cocktails junto à piscina e não está habituado a falar com crianças (preferindo lançar-lhes citações de Oscar Wilde).

     

    Com a ajuda de um peculiar conjunto de regras, alguns amigos intrometidos e um terramoto, Patrick vai descobrir que o papel de protetor lhe assenta melhor do que imaginava. E tal como Maisie e Grant acabarão por descobrir (e nós com eles), há uma maneira certa e uma maneira errada de contar uma história, e esta merece um Óscar.”

     

    https://www.wook.pt/livro/guncle-as-regras-do-tio-steven-rowley/28133128

  • “Linguagem das plantas” de Helena Haraštová

    “E se as plantas tiverem superpoderes em que não reparamos? Poderiam elas governar o mundo? Quando olhamos para as plantas, provavelmente pensamos: são muito bonitas, mas um pouco monótonas. As plantas não caminham nem falam, deixam que outros tratem delas e que as abatam. Mas é só isto que sabemos? As descobertas científicas mais recentes abalaram as nossas ideias sobre as plantas. Sabemos agora que elas não só têm interesse pelo mundo que as rodeia, mas também interagem com ele. Mais: comunicam de maneiras com que nós, humanos, nem sonhamos…”

     

    https://dinalivro.com/produto/linguagem-das-plantas-2/

  • “Da ternura à dignidade da criança” de João Gomes-Pedro

    “«Fiz este livro com a ternura do quanto aprendi com os que amei. A dignidade da criança terá de ser o voto de vida em cada hoje da nossa existência. O meu desejo, quiçá desafio, é que cada leitor deste livro possa traduzir em Dignidade o Afecto que cada criança merece. É por tudo isto que entendo ser este livro uma reflexão a ser partilhada por todos, desde o bebé, à criança, ao jovem, aos pais, aos avós e a todos os profissionais que acrescentam paixão a cada sortilégio infantil.»

    João Gomes-Pedro”

     

    https://www.gradiva.pt/catalogo/53946/da-ternura-a-dignidade-da-crianca

  • “Canción” de Eduardo Halfon

    “Numa fria manhã de janeiro de 1967, em plena guerra civil da Guatemala, um comerciante judeu libanês é sequestrado num beco sem saída da capital.

     

    Ninguém ignora que a Guatemala é um país surrealista, tinha ele afirmado anos antes. Um narrador chamado Eduardo Halfon terá de se deslocar ao Japão e revisitar a sua infância na Guatemala dos bélicos anos setenta, e comparecer a um misterioso encontro num bar escuro e lúmpen, para finalmente esclarecer os pormenores da vida e o sequestro daquele homem que também se chamava Eduardo Halfon, e que era seu avô.

     

    Neste novo elo do seu fascinante projeto literário, o autor guatemalteco embrenha-se na brutal e complexa história recente do seu país, na qual se torna cada vez mais difícil distinguir vítimas de verdugos. Acrescenta-se assim uma importante peça à sua subtil exploração das origens e mecanismos da identidade com que conseguiu construir um inconfundível universo literário.”

     

    https://www.wook.pt/livro/cancion-eduardo-halfon/25880090

  • “Dire(i)to ao futuro” de Jorge Moreira da Silva

    “A decisão de publicar um livro que reúne artigos de opinião, crónicas e editoriais obedece, tanto da parte do autor como da editora, a um juízo exigente. Neste caso, a decisão assentou em quatro razões essenciais.

     

    Primeiro, os textos que foram publicados na imprensa internacional e nacional e em revistas, relatórios e plataformas digitais de instituições internacionais, mais do que dispersos ou avulsos, representavam, verdadeiramente, um conjunto coerente e indissociável.

     

    Segundo, a seleção e a compilação, num único livro, de textos publicados entre 2016 e 2021, período que foi marcado por grandes transformações na cena internacional, proporciona aos leitores uma avaliação de um determinado tempo político, a partir da análise que o autor desenvolveu e das propostas que foi formulando.

     

    Terceiro, é necessário fazer todos os esforços para descapsular, do grupo restrito de diplomatas e especialistas de política internacional e de sustentabilidade, os debates sobre cooperação internacional, multilateralismo e desenvolvimento sustentável, tentando levá-los ao grande público.

     

    Quarto, o autor sempre considerou que o primeiro dever de quem exerce funções públicas nacionais ou internacionais é o de prestar contas aos cidadãos.

     

    O livro começa – tal como a jornada do autor na OCDE – com a esperança numa recém-aprovada Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, pros- segue com os sobressaltos resultantes da gestão da crise dos refugiados, da insuficiente ação climática, do agravamento dos conflitos, das desigualdades e da pobreza, das guerras comerciais entre as grandes potências, da proliferação do populismo e do autoritarismo, e encerra com a longa luta contra a pandemia e contra os seus efeitos sociais e económicos.

     

     No essencial, perante a insustentabilidade da nossa trajetória de desenvolvimento, que se traduz na criação de uma gigantesca hipoteca cujo pagamento é endossado, num futuro que não é assim tão distante, aos mais novos, o livro trata da reabilitação do direito ao futuro. “

     

    https://caleidoscopio.pt/products/direito-ao-futuro-por-um-mundo-mais-justo-mais-verde-e-mais-seguro?_pos=1&_psq=Dire%28i%29to+ao+futuro&_ss=e&_v=1.0

  • “Senhora do amor e da guerra” de Sebastião Alves

    “Uruk, Mesopotâmia, 3000 a. C. Séculos antes do famoso Gilgamesh, uma bela mulher aparece a comandar os destinos da maior cidade do mundo.

    Sete extraordinárias plaquetas de barro cozido sugerem a sua história: a inteligência, a coragem, o poder de sedução que a conduzem ao poder vencendo todas as adversidades; a luta contra a corrupção dos sacerdotes de Inanna; a vitória sobre os invasores amorritas; e finalmente o dia em que embarca para o reino das trevas, vitimada pela pestilência, após inundações que cobriram a terra como após um dilúvio bíblico...

     

    As plaquetas chegam-nos assinadas por Zamug, o Coxo, que abandonou a cidade maldita levando consigo os ensinamentos de Nisaba, ou seja, o segredo da escrita.”

     

    https://www.wook.pt/livro/senhora-do-amor-e-da-guerra-sebastiao-alves/24059962

  • “Almanaque de Portugal”

    “«É que o almanaque contém essas verdades iniciais que a humanidade necessita saber, e constantemente rememorar, para que a sua existência, entre uma Natureza que a não favorece e a não ensina, se mantenha, se regularize, e se perpetue. A essas verdades, chamam os Franceses, finos classificadores, verdades de almanaque.» EÇA DE QUEIROZ Juntámos os saberes únicos dos nossos avós, indicações úteis e práticas essenciais para o dia-a-dia e um toque de humor e o resultado é… este almanaque genuinamente português, que vai querer levar consigo para todo o lado. Aqui encontra factos e curiosidades de interesse geral, que convém ter à mão seja para colher os espinafres da sua horta no momento certo, tirar aquela nódoa de vinho tinto que manchou a toalha ou fazer um brilharete junto dos amigos quando toda a gente diz: «Mas, afinal, hoje é feriado porquê?» Aqui encontra indicações sobre o calendário, os feriados nacionais e municipais, as feiras anuais, os dias santos, a horticultura e jardinagem e ainda muitos apontamentos sobre história, ciência, astronomia, natureza, meteorologia, alimentação, remédios caseiros, astrologia, expressões regionais, provérbios populares e anedotas. Uma obra essencial para se desenrascar e divertir! Um livro para conservar todo o ano. Um livro para conservar daqui a dez anos.”

     

    https://www.guerraepaz.pt/inicio/943-almanaque-de-portugal.html?search_query=Almanaque+de+Portugal&results=2

  • “Ama o precipício” de Susana Neves

    “Murado a toda a volta, o bosque dos carmelitas descalços, hoje Mata Nacional do Buçaco, mantém a inacessibilidade primordial, assente no amor ao precipício. Afinal, estes cento e cinco hectares estão ainda protegidos pelo modo como aqueles monges enérgicos e pioneiros souberam potenciar as características naturais da serra desde que, em 1628, nela instalaram o seu Deserto ou eremitério.

     

    Este livro dá acesso ao bosque numa perspectiva etnobotânica, relacionando plantas e pessoas, desde a fundação do eremitério até à actualidade, passando pelo período conturbado da sua profanação, no século XIX. Em destaque, algumas das espécies vegetais mais emblemáticas e a inscrição nesta paisagem de uma eloquente conjugação de graça divina, natureza e arte.”

     

    https://www.wook.pt/livro/ama-o-precipicio-susana-neves/27032117

  • “Apneia” de Tânia Ganho

    “Quando Adriana ganha finalmente coragem para sair de casa com o filho de cinco anos, pondo fim ao casamento com Alessandro, mal pode imaginar que o marido, incapaz de aceitar o divórcio, tudo fará para a destruir - nem que para isso tenha de destruir o próprio filho.

     

    APNEIA é uma viagem ao mundo sórdido da violência conjugal e parental, através de um labirinto negro em que os limites da resistência psicológica são postos à prova, ameaçando desabar a qualquer instante, e dos meandros tortuosos de uma Justiça por vezes incompreensível, desumana e desfasada da realidade.

    Escrito com uma sobriedade e frieza inquietantes, APNEIA é um romance intenso, absorvente e perturbador, que ilustra com uma autenticidade desarmante o estado de guerra em que vivem milhares de famílias estilhaçadas, e com o qual, inevitavelmente, muitos leitores se vão identificar, encontrando nestas páginas ecos da sua própria experiência.”

     

    https://www.leyaonline.com/pt/livros/romance/apneia/

  • “A democracia local em Portugal” de António Cândido de Oliveira

    “A democracia local é muito mais do que a eleição periódica de câmaras municipais, juntas de freguesia e respectivos presidentes. É também muito mais do que a expressão da vontade das maiorias. Só conhecendo a sua estrutura e o lugar que nela ocupam os cidadãos é possível perceber por que constitui o espelho da democracia a nível nacional.

     

    O presente ensaio aborda, apelando à reflexão crítica dos leitores, a noção e a evolução histórica da democracia local desde o século XIX, o papel que os cidadãos nela devem desempenhar, a organização e o funcionamento dos municípios e das freguesias, o impasse na criação de regiões administrativas, o associativismo autárquico e o significado das entidades intermunicipais.”

     

    https://www.wook.pt/livro/a-democracia-local-em-portugal-antonio-candido-de-oliveira/25237829

  • “Adelita” de José Miguel Braga

    “A luz baixa da taberna lembra o princípio da minha viagem, mas também me ajuda a fixar as sombras e é nesse sentido que eu olho e penso no desenho. Tenho melhores condições aqui, sem dúvida. Que poderia acrescentar aos livros, aos desenhos que o público lembrava com paixão, às histórias que se contavam nas escolas à custa da minha vida? Nada, absolutamente nada. Não há mais nada para contar. Eu desenho e os meus quadros reduzem-se a figurinhas de papel, a quadrados enigmáticos, a partes de filmes que se esgueiram por entre páginas de livros, como um cinema clandestino.”

     

    https://www.almedina.net/adelita-1639742685.html

  • “Mandem saudades” de Mário Augusto

    “Sabia que o ukelele, o instrumento musical típico do Havai, é o cavaquinho alterado por madeirenses para ali emigrados? Ainda hoje essa herança e muitas outras tradições são acarinhadas por portugueses de terceira e quarta gerações que habitam aquelas ilhas.

     

    Este livro conta a história dos seus antepassados, cerca de 27 000 portugueses que, no final do século XIX e até 1913, fizeram uma longa rota de emigração para o meio do Pacífico. Nesta debandada só iam os mais desesperados pela fome e pela miséria, os que nada deixavam para trás.

     

    Não podendo pagar de antemão a viagem, aguardava-os um contrato que os prenderia por longo tempo ao duro trabalho nos campos de cana-de-açúcar. Pelo caminho, morriam dezenas de homens, mulheres e crianças, e os que sobreviviam nunca mais esqueciam a terrível travessia. Foi uma diáspora sem retorno, a que este retrato presta hoje uma justa homenagem.”

     

    https://www.wook.pt/livro/mandem-saudades-mario-augusto/27032119

  • “Mais além” de Rui Passos

    “Viajar traz à superfície o melhor de nós. Nem tudo é perfeito e corre bem, mas tudo ganha uma dimensão maior, mais espiritual e menos terrena, quando estamos dispostos a deixar-nos levar. Mais Além retrata uma viagem incrível cruzando fronteiras numa europa conhecida por muitos mas nova para nós. Do Tirol austríaco, à surpreendente Eslovénia, sem esquecer a fervilhante Croácia será impossível não viajar com o autor.

     

    O leitor vai mergulhar numa experiência de partilha de emoções, alternando entre sorrisos e lágrimas com o mesmo desembaraço que percorremos os 3600 quilómetros desta odisseia, contagiado pela subtileza das paisagens, emocionado com a redescoberta do eu interior. Mais Além é mais que um livro de viagens, é um romance não fantasiado, um romance da vida real, com pessoas verdadeiras e genuínas.”

     

    https://www.wook.pt/livro/mais-alem-rui-passos/24349418

  • “A poesia explicada aos jovens e aos outros” de José Jorge Letria

    “Será que é possível explicar a poesia? Foi este o desafio que José Jorge Letria fez a si mesmo, escrevendo este livro em que mostra a poesia aos jovens e a todos aqueles que ainda não se deixaram cativar pelo seu encanto. Uma viagem de sedução que revela o extraordinário poder da palavra, a sua magia.

     

    Num país de poetas, como é que podemos comunicar e transmitir a força desses textos em versos que afinal sintetizam grandes histórias, emoções, valores e sentimentos?

     

    José Jorge Letria parte das perguntas que lhe fazem sempre que vai falar a escolas: Gosta mais de escrever prosa ou poesia? Quando é que descobriu que era poeta? O que é ser poeta? A poesia nasceu para ser útil, para cumprir uma função? E será que se pode ensinar a escrever poesia? De forma descomplicada, o autor responde a estas e muito mais questões, desvelando os mistérios que a poesia encerra.”

     

    https://www.almedina.net/poesia-explicada-aos-jovens-e-aos-outros-1649319508.html

  • “Quando Lisboa ia a banhos” de Ana Ferreira da Silva

    “Quando Lisboa ia a Banhos é um mergulho na capital do reino de D. Maria II, cidade pitoresca e picaresca, despontando para a modernização e o progresso, arrastando ainda o estigma dos bairros degradados a curta distância da baixa pombalina e do Chiado dos janotas.

     

    É por esta Lisboa de contrastes, do célebre Passeio Público, da recatada zona da Lapa, das casas de meia-porta e das mansardas insalubres, de uma certa aristocracia, das sociedades secretas e dos aguadeiros galegos, num tempo em que os próprios banhos estabeleciam uma hierarquia de classe social - é por esta Lisboa tão colorida e matizada que acompanhamos as peripécias de quatro estudantes da Escola Médico-Cirúrgica no último verão enquanto colegas de curso.”

     

    https://www.almedina.net/quando-lisboa-ia-a-banhos-1601384375.html

  • “Como te perdi, luca?” de Isabel Guerra Loureiro

    “Uma mulher percorre o país escrevendo crónicas que servem de ponte e pretexto para sucessivos e clandestinos encontros com um homem que a assombra.

     

    Um trajecto de liberdade e paixão, ou de obsessão e enclausuramento? O mar do norte ilumina esta história de amor, reconhecimento, estranheza e perdição, que é também uma viagem pelo sonho, pela memória e pelo labirinto de vozes que a literatura, nos seus múltiplos idiomas e universos, amplia dentro de cada um de nós.

     

    Um romance surpreendente, ágil, inovador, que nos incita a reflectir sobre a verdade interior e o modo como os espelhos sociais a deformam, transformam ou condicionam, e confirma Isabel Guerra Loureiro como uma voz poderosa da literatura portuguesa contemporânea.”

     

    https://www.wook.pt/livro/como-te-perdi-luca-isabel-guerra-loureiro/24358220

  • “Histórias fantásticas de unicórnios” de María Forero

    “Unicórnios, fadas, goblins verdes, gigantes de marcha vacilante e elfos das cavernas: nosso mundo é habitado por seres mágicos que não são vistos, mas estão lá, vivendo em nosso planeta sem que nós, humanos, saibamos.

     

    Este livro reúne alguns desses velhas histórias estreladas por seres mágicos. Se eles são realidade ou invenção, cabe a você decidir.”

     

    https://www.wook.pt/livro/historias-fantasticas-de-unicornios-susaeta-ediciones/25457650

  • “Odisseia magnífica” de António Graça de Abreu

    “António Graça de Abreu, um dos poucos sinólogos portugueses, viajante impenitente da China, por cujas cidades e províncias e regiões viajou e conheceu ao longo de 40 anos, começou, em janeiro de 2020, uma singular jornada marítima, a sua segunda volta ao mundo. Foi a vez de Itália, França, Espanha, Portugal, Cabo Verde, Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Peru, Polinésia Francesa, Nova Zelândia, Austrália… A intenção era, de novo, saciar o fulgor do olhar, ir em busca da complexidade dos quotidianos das gentes espalhadas pelos mil recantos do globo, navegando ao sabor de todos os mares, na abertura a horizontes esparramados pela imensidão dos oceanos. E, em silêncio, contemplar a sombra da sua própria sombra.

    A navegação teve também a mão e a orientação do périplo de Fernão de Magalhães, há quinhentos anos sulcando quase as mesmas águas. Depois, meio à deriva, durante mais de um mês, pelo Pacífico, pelo Índico, pelo mar Vermelho, pelo Mediterrâneo, ainda e sempre no navio Magnífica, em tempo de pandemia, rasgavam-se os mares em busca de um acolhedor bom porto. Este é o diário de bordo de uma fantástica aventura interrompida pela covid-19.”

     

    https://www.guerraepaz.pt/inicio/650-odisseia-magnifica.html

  • “A sociedade do cuidado”

    “O século XXI tem sido marcado por uma atenção e um cuidado crescentes com as condições de vida da humanidade, o respeito por todos os seres humanos, a igualdade de direitos e de deveres, o combate à pobreza, o acesso à saúde e à educação, o respeito pelas minorias, a responsabilidade social, ética e moral, a luta contra o aquecimento global, a sustentabilidade do estilo de vida dos países mais desenvolvidos, bem como com os novos desafios que as economias emergentes colocam a um mundo globalizado. Esta obra debruça-se sobre esta complexa temática, apresentando uma reflexão multifacetada sobre o cuidado - o cuidado com os outros, com o mundo e consigo próprio. Trata-se de uma reflexão cuja pertinência foi reforçada pela pandemia do Covid-19, ao vermos acentuar-se a natureza social, global e interconectada da humanidade, e que entendemos como estruturante para o futuro da sociedade humana global.”

     

    https://www.wook.pt/livro/a-sociedade-do-cuidado-fernando-ilharco/24878285

  • “Temas de direito pediátrico” de Jorge Duarte Pinheiro

    “O presente trabalho considera a condição jurídica da criança em matéria de saúde, tendo como centro a problemática do poder de decisão.

     

    Propõe-se cruzamento do Direito da Família e das Crianças com o Direito da Medicina, com o propósito de versar contextualizadamente a matéria do interesse superior da criança; de atenuar dificuldades práticas no domínio da medicina reprodutiva e pediátrica; e de apontar pistas de critérios normativos, que, embora concebidos para a área da saúde da criança, sejam válidos para a educação e outras áreas.

     

    Na impossibilidade de abarcar todos os conteúdos pertinentes, opta-se por contemplar aqui, nomeadamente, os temas da escolha das características do nascituro, da vacinação, da circuncisão e das situações em que a criança está entre a vida e a morte.”

     

    https://www.wook.pt/livro/temas-de-direito-pediatrico-jorge-duarte-pinheiro/25281297

  • “Doce amargura” de Paul Lapperre

    “Vida e morte do império açucareiro Hornung na Zambézia (1888-1988).

     

    Doce Amargura: Vida e morte do império açucareiro Hornung na Zambézia (1888-1988) é a história da Sena Sugar Estates e da aliança anglo-portuguesa entre John Peter Hornung (Pitt) e Laura de Paiva Raposo que lhe deu origem.

     

    John Peter Hornung, um ousado jovem inglês de origem húngara, introduziu, no final do século XIX, o cultivo comercial da cana-de-açúcar no Baixo Delta do Rio Zambeze, numa aventura pioneira de criação de várias plantações de açúcar, que se pautou pela introdução de maquinaria industrial, novas técnicas, investigação e modernização das práticas agrícolas, lançando as bases para aquela que acabou por se tornar não apenas na maior empresa açucareira de Moçambique, mas também numa das maiores do mundo.

     

    Numa história que cobre 100 anos da história de África e da Europa, a Sena Sugar Estates evoluiu ao longo de décadas alcançando vitórias e sofrendo contrariedades; e convivendo com as políticas económicas e sociais de Portugal e Moçambique que mediaram os finais do século XIX e a I Guerra Mundial; com o Estado Novo e as políticas mercantilistas e coloniais desenvolvidas por António de Oliveira Salazar; a Grande Depressão; a Segunda Guerra Mundial; a Guerra Colonial e o alvorecer da liberdade na África Portuguesa; e o conflito RENAMO-FRELIMO, até à destruição do sonho de Pitt Hornung.”

     

    https://www.wook.pt/livro/doce-amargura-paul-lapperre/25880087

  • “Os Cinco na casa do mocho” de Enid Blyton

    “Durante as férias, o Júlio, a Zé, o David, a Ana e o Tim vão fazer um passeio de bicicleta. Pelo caminho encontram o Richard, um rapaz que afirma ser procurado por bandidos muito perigosos.

    OS CINCO pensam que ele está a inventar, até ao momento em que o David é raptado…”

     

    https://www.wook.pt/livro/os-cinco-na-casa-do-mocho-enid-blyton/25534717

  • “Clausura” de João Paulo Sousa

    “Percorrendo com agilidade - mas sobretudo com dúvidas e inquietações - o labirinto da memória, o narrador de Clausura procura reconstituir o processo de afirmação da sua identidade enquanto artista, marcado pela necessidade de impor a si mesmo um progressivo afastamento do mundo.

     

    A visita ao passado, porém, reactiva assombras de uma dolorosa relação familiar e de uma ferida nunca verdadeiramente cicatrizada. com uma escrita assente na contínua intersecção das dimensões narrativa e reflexiva, o romance de João Paulo Sousa aprofunda um dos traços mais distintivos da condição humana: a impossibilidade de escapar à clausura do tempo.”

     

    https://www.wook.pt/livro/clausura-joao-paulo-sousa/24780045

  • “A felicidade das coisas imperfeitas” de Artur Veríssimo

    “Nada nos é garantido. Joguetes da sorte que nos coube, rimos para enganar o desespero ou vemos o riso a que temos direito encher-se de lágrimas. A nossa vida é, então, uma comédia triste, onde morremos de tanto rir. E o amor só nas coisas improváveis nos é permitido. É a flor do mal que nos sai ao caminho. Bálsamo ou veneno?

     

    Assim se poderia caracterizar o percurso de vida do narrador que, de modo diverso, se conta no romance e no argumento para cinema que anda a escrever. É a história enervada do jornalista Gabriel Rocha, femeeiro incorrigível, de repente tocado pelo susto da atracção homossexual e pela recusa da velhice adivinhada que vem nas primeiras rugas e nos espelhos.

     

    Mas também a vida de cada uma das personagens que ele convoca. O actor gay luso-tailandês que se junta a Gabriel e a Clara e está longe de ser o vértice murcho do triângulo amoroso. A viúva que, no velório do marido, cai nos braços do poeta e daí já não sai. O ajudante de cozinha que tem um fraquinho por cicatrizes. O proprietário de um restaurante que recruta raparigas de estação no Facebook. O realizador que vê nos clichés do riso e da lágrima o melhor que há na nossa humana imperfeição. O escritor homofóbico que, afinal, não dispensa um jantar de carne no espeto num bar gay. A amante que conversa, na horizontal, sobre os temas e problemas da vida do protagonista. O cozinheiro vítima de bullying de um grupo de crianças.

     

    E outras personagens que, com as indicadas, partilham a procura da felicidade das coisas imperfeitas. Não serão todas salvas pelo riso.”

     

    https://www.wook.pt/livro/a-felicidade-das-coisas-imperfeitas-artur-verissimo/27251253

  • “Um dia Lusíada” de António Carlos Cortez

    “«Um livro era escrito, UM DIA LUSÍADA escrito como quem reinicia a vida e vê, do mais alto cume da Europa, os versos virem, ondas antiquíssimas, vocálica expressão já em desuso [...] e algo mais se passa que ninguém vê, era um dia lusíada como qualquer outro e esse dia era hoje, o dia em que me despeço, em que enlouqueço com a memória de Elias Moura [...] eu olhando agora o livro.»”

     

    https://caminho.leya.com/pt/literatura/romance/um-dia-lusiada/

  • “O deserto do herói” de Joseia Matos Mira

    “Eis que vem à luz um novo romance de Joseia Matos Mira. Tem características assaz diferentes de todos os outros. O Deserto do Herói é uma mescla de ficção científica, realismo e fantástico em que seres descem das estrelas e se encontram com personagens míticas. Não há tempo neste romance porque tempos há. Personagens percorrem espaços. Algumas são criadoras de matéria pela energia e assim, em Paralellus II se escondem, fugindo ao terror em que se transformou o Paralellus, onde a humanidade vive em sofrimento e crueldade. A esperança desertou. Há, no entanto, um Grupo de homens e mulheres resolvidos a recriar o mundo, remodelando aos poucos a estrutura psicológica da maioria. Tarefa difícil, quase impossível, que Jameia, a mulher das estrelas, e um herói da guerra de Tróia se esforçam por realizar. Em toda a efabulação ecoa o amor e o desespero, a vida e a morte. Tudo em O Deserto do Herói é magia e mistério combinando com o real. Uma distopia apontando à humanidade futura. Extraordinário romance este.”

     

    https://www.wook.pt/livro/o-deserto-do-heroi-joseia-matos-mira/27182042

  • “O lugar das coisas perdidas” de Susana Piedade

    “Quando uma criança não volta para casa, até os mais próximos se tornam suspeitos.

     

    Numa pacata vila de província, uma criança desaparece misteriosamente a caminho da escola, deixando a mãe em estado de choque e os vizinhos incrédulos e alvoroçados.

    No início, todos se oferecem para ajudar Mariana a encontrar a filha, mas, como sempre acontece nos meios pequenos, as intrigas, os medos e as desconfianças acabam por desenterrar histórias do passado e segredos que se julgavam a salvo, desencantando um culpado em cada esquina.

    O caso torna-se ainda mais enigmático quando, na manhã em que a Alice sumiu, quase todos os que lhe eram próximos tiveram, curiosamente, atitudes estranhas, pelo que, entre tantos rostos conhecidos, talvez ninguém esteja, afinal, completamente inocente. E o pior é que a única pessoa que assistiu a tudo é também a única que não o poderá contar.

     

    Num romance trepidante que mantém o suspense até à última página, Susana Piedade - finalista do Prémio LeYa com o romance As Histórias Que não Se Contam - regressa ao tema da perda e da culpa, oferecendo-nos uma história profunda e surpreendente, na qual quase nada é o que parece.”

     

    https://www.almedina.net/o-lugar-das-coisas-perdidas-1620999032.html

  • “Intimidade” de José Dinis Fidalgo

    “Josefa d’Óbidos, enamorada de uma escrava, o pintor Baltazar Figueira, agente secreto ao serviço do Restaurador, a rainha Dona Luísa de Gusmão, a decisora sempre vigilante, a perfídia e a argúcia de um anão implicado no governo do reino, um bastardo real que ninguém sabe que existe, os marqueses de Nisa, um ministro da actualidade com um ego maior do que o mundo e o seu amante, professor de História e escritor, são algumas das muitas personagens coloridas que povoam Intimidade, o novo romance semi-epistolar de José Dinis Fidalgo que reflecte sobre o despudorado Portugal de agora, ao ficcionar as subtilezas e as vilanias dos acontecimentos que se seguiram a 1 de Dezembro de 1640.”

     

    https://www.wook.pt/livro/intimidade-jose-dinis-fidalgo/25460355

  • “Alimentação, natureza e paisagem” de Maria Manuel Valagão

    “Sob um olhar novo e com propostas concretas, este livro explora o papel das plantas silvestres alimentares, aromáticas e medicinais quer na identidade alimentar quer na conservação da biodiversidade.

     

    Num tempo em que é inadiável proteger os ecossistemas, Alimentação, Natureza e Paisagem — da autoria de três cientistas com longa experiência em projectos de conservação da flora espontânea — traz respostas para o crescente número de pessoas que pretendem fazer opções saudáveis em seu próprio benefício e em benefício da natureza.

     

    Da paisagem à gastronomia, passando pelos jardins comestíveis, este livro conjuga conhecimentos da cultura erudita e do património oral, assim prestando tributo às gentes que têm sabido preservar os saberes da tradição: a conservação de espécies e de alimentos, as práticas culinárias e, não menos importante, a simplicidade e a frugalidade a que é imperioso regressar.”

     

    https://tintadachina.pt/produto/alimentacao-natureza-e-paisagem/

  • “O Algarve em fios de histórias” de Ramiro Santos

    “A História do Algarve faz-se de muitas histórias contadas neste livro pelo jornalista Ramiro Santos. Cais de partidas e chegadas das naus das descobertas, no Algarve embarcaram reis e soldados, navegantes e aventureiros que escreveram as primeiras linhas das grandes viagens, carregadas de aventuras, escravos e marfins. Por este mar, navegou Camões, fugido do perigo dos amores no Paço, e, em 1189, um repórter de guerra que relatava, com brilho de pormenores, uma grande batalha nos tempos da reconquista. Por aqui se passou um romance de amor e traição no reino do Al-Andaluz e a paixão de um rei cristão por uma moira encantada. Os mares gelados do Noroeste atlântico registaram a saga dos Corte Reais, e Alvor assistiu ao último dia da vida do Príncipe Perfeito.

     

    Estas são algumas das histórias para descobrir nesta obra que preserva a memória das gentes do Algarve. Foram tempos de descobertas, amores e conquistas, numa janela de encantos aberta ao sol e ao mar.”

     

    https://www.guerraepaz.pt/inicio/924-o-algarve-em-fios-de-historia.html

  • “Hipnose” de Paulo Moura

    “No início dos anos 90, o jornalista mexicano Chespirito Diaz chegou a Washington disposto a vencer na vida e a salvar o mundo, mas longe de imaginar que seria a causa de uma guerra.

     

    Eram os dias do fim da História, a capital fervilhava de otimismo e contradições, sonhos de grandeza e personagens ardilosas.

    Quando Rachel Woodberg, uma filha da elite americana, com uma obsessão pela aventura, lhe propôs uma reportagem pouco ortodoxa sobre uma cimeira de gangs, Chespirito percebeu que pisava terreno perigoso.

    Num percurso que o levará dos clubes sadomasoquistas de Nova Iorque às sociedades secretas da Revolução Francesa, dos antros de motards da Florida, aos bairros da mafia curda de Esmirna e às aldeias bombardeadas do deserto do Iraque, Chespirito cruza-se com personagens tão desconcertantes como MC Disaster, o rapper que prometia abrir-lhe as portas do submundo; Gloria Frankovitch, a genial investigadora de Relações Internacionais com um projecto de diplomacia pessoal, ou Rand Mortimer, autointitulado gestor de percepções, um homem solitário e clandestino, mas com o poder de derrubar governos e provocar guerras. Hipnose é o romance dessa década decisiva, entre a tomada de posse de Bill Clinton, em 1993, e a guerra do Iraque, em 2003, e pode ser lido como uma reflexão sobre a natureza e as origens da persuasão colectiva no mundo contemporâneo. Uma história apenas no início.”

     

    https://www.almedina.net/hipnose-1603376057.html

  • “Vegan para a família” de André Nogueira

    "Os autores do blog Cocoon Cooks regressam, depois do sucesso do primeiro livro Vegan para Todos, juntando novas delícias ao seu já vasto leque de sugestões vegan, com receitas apropriadas para todas as idades e fases da vida.

     

    Vegan para a Família junta sugestões de menus para várias ocasiões, incluindo festas em família e marmitas para a escola ou para o trabalho, e muitas dicas e informações sobre a cozinha vegan, não esquecendo o testemunho pessoal sobre Baby Lead Weaning (BLW ou, em português, introdução alimentar guiada pelo bebé).

     

    Pequenos e grandes, vamos todos para a mesa!”

     

    https://www.wook.pt/livro/vegan-para-a-familia-andre-nogueira/24999206

  • “Mais 365 dias” de Blanka Lipinska

    “Como mulher de Don Massimo Torricelli, um dos mais temidos chefes da Máfia siciliana, a vida de Laura é uma autêntica montanha-russa de emoções contraditórias. Vive em perigo constante, como alvo potencial dos poderosos inimigos de Massimo, que farão todos os possíveis para o destruir.

    E quando Laura, ainda grávida, é violentamente ferida num ataque, Massimo tem de tomar a decisão mais difícil da sua vida. Ao ver a mulher que ama às portas da morte, deverá agarrar-se ao amor que viveram? Ou deverá libertá-la para garantir que nunca mais correrá perigo. E será que é capaz de aguentar viver sem ela?

    A tão esperada conclusão da trilogia 365 Dias, que deu origem ao fenómeno mundial da Netflix.”

     

    https://luadepapel.leya.com/pt/ficcao/mais-365-dias/

  • “Comentários” de A. Campos Matos

    “Inspira-se o título simples desta esta obra, nos célebres Commentarii de Júlio César, e contém 43 textos, onde o autor levanta questões pertinente que suscitam interesse e constituem problemas construtivos. Temas como a «santinha de Balazar» e o grande ensaísta brasileiro Wilson Martins são inesperados artigos de evidente frescura, tal como aquele que se refere a dedicatórias e autógrafos que abre com a análise da caligrafia do general Montegomery, o célebre general da Segunda Guerra Mundial que derrotou Rommel no Norte de África. Eça de Queiroz e António Sérgio tem aqui naturalmente, a primazia, constituindo assunto de primacial envergadura. A referência ao ensaio do autor Por Entre a névoa e a Realidade (n.º 4) chama a atenção para o mais conseguido dos seus ensaios.”

     

    https://www.almedina.net/coment-rios-1583769228.html

     

  • “Essa gente” de Chico Buarque

    “Um escritor decadente enfrenta uma crise financeira e emocional enquanto o Rio de Janeiro colapsa à sua volta. Tragicomédia urgente, o novo romance de Chico Buarque, o primeiro depois da atribuição do Prémio Camões, encara de frente o Brasil do agora.

     

    Autor de um romance histórico que fez furor nos anos 1990, o escritor Manuel Duarte passa por um deserto criativo e sentimental. Dividido entre várias ex-mulheres, espartilhado por pesadas dívidas, surpreendido por um filho de quem vai aprendendo a ser pai, Manuel Duarte bate perna nas ruas do Leblon no intervalo das horas em frente ao teclado, desesperando por um novo livro.

    O pano de fundo é um Rio de Janeiro que sangra e estrebucha sob o flagelo de feridas sociais a cada dia mais ostensivas; cenário maior onde se desenrolam as feridas individuais das personagens, que juntas compõem um diário em que se procura fazer sentido do tumulto do presente.

    Ao seu melhor estilo, Chico Buarque esfuma as fronteiras entre vida, imaginação, sonho e delírio, e constrói uma narrativa engenhosa, tão divertida quanto trágica, em cujas entrelinhas se descortinam as contradições de um país ameaçando despedaçar-se, assim como as deliciosas incoerências e ilusões da gente como nós.”

     

    https://www.wook.pt/livro/essa-gente-chico-buarque/23579755

  • “A rapariga invisível” de Carlos M. Queirós

    "NUNCA CORTES UMA ÁRVORE, MESMO QUE TE PAREÇA MORTA.

    Rita está em coma há dois anos, na Ala do Silêncio do piso oito, no hospital.

    No corredor do rés-do-chão, Rafael espera a sua vez para a consulta de neurologia. Mais uma vez, uma violenta dor de cabeça o assolou enquanto aguardava que o Professor Pinto Fraga o chamasse para entrar. Uma criança passou na sua frente com a mão agarrada à saia de uma mulher. A menina sorriu-lhe. Teria uns cinco ou seis anos. Ele seguiu-lhe os passos até ao fundo do corredor. De súbito, a criança reapareceu-lhe à sua frente, parecendo envolta numa aura de luz. Quando Rafael tenta perceber quem era ela e porque se largou da mãe, a menina poisou-lhe a mão numa perna, a dor de cabeça desapareceu. A menina mais não era que uma alucinação – pensou. Mas a criança disse-lhe que no piso oito havia uma mulher em coma, que tinha de ser salva antes que lhe desligassem as máquinas de suporte de vida. Segundo ela, Rita Lemos, estava consciente, ouvia tudo o que à sua volta se passava, só não conseguia comunicar a pedir socorro.

    O tumor que Rafael transportava no cérebro criou a si próprio e a outros a grande dúvida: a criança misteriosa seria uma alucinação ou alguém enviado de uma outra dimensão para comunicar uma emergência?”

     

    https://www.almedina.net/a-rapariga-invis-vel-1598022595.html

  • “Douro: maravilhas do património” de Libório Manuel Silva

    “É uma edição de luxo, bilingue, cartonada, com mais de 400 fotografias exclusivas relativas ao mais significativo património histórico-natural dos 24 municípios limítrofes ao rio Douro – dos vestígios arqueológicos aos tesouros barrocos, das tradições aos monumentos românicos, das fantásticas tonalidades outonais das vinhas durienses às suas caves, da mais genuína gastronomia aos incomparáveis miradouros, dos escondidos eremitérios às paisagens pintadas com as amendoeiras em flor.

     

    O mais belo e estimulante livro publicado sobre o Douro exclusivamente com imagens actuais.”

     

    http://www.centroatlantico.pt/produto/douro-maravilhas-do-patrimonio-heritage-wonders/

  • “À espera do natal” de Patrícia Furtado

    “Faltam 25 histórias até ao Natal!

     

    «Sentiram todos um forte abanão: estavam a ser levados do topo do guarda-fatos para a sala. Ouviram-se os gritinhos de excitação do miúdo de dois anos que ali vivia. Não era para menos, o dia de montar a Árvore de Natal era dos dias mais aguardados do ano, quase tão desejado quanto a Véspera de Natal. Onde iriam ficar colocados? Perto de quem? Que novos enfeites chegariam este ano?»

     

    Este livro é um calendário do advento feito de histórias. Para ler uma por dia, até à chegada do Natal. Mas atenção: não são só as crianças que vão gostar, os pais, aconchegados juntos aos filhos na hora de dormir, vão adorar cada personagem destas pequenas histórias natalícias.

     

    E querem saber um segredo? Algumas delas são verdadeiras…”

     

    https://www.almedina.net/espera-do-natal-1667215643.html

  • “Voar no quarto escuro” de Márcia Balsas

    “Eduarda apenas sonhara em refazer a sua vida após a morte do marido, que a deixou sozinha no mundo com uma filha adolescente. Não desconfiou que essa nova casa, com um novo companheiro, a conduziria a uma vida de violência, destinada ao esquecimento. Anos de submissão encaminham-na para uma noite de tempestade.”

     

    https://www.wook.pt/livro/voar-no-quarto-escuro-marcia-balsas/23255977

  • “Grandes histórias de amor” de José Jorge Letria

    “Incendeiam este livro histórias de amores arrebatadores como os de D. Pedro I e D. Inês de Castro, Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre, Almeida Garrett e a viscondessa da Luz, Ava Gardner e Frank Sinatra, Oscar Wilde e Lord Alfred Douglas, John Lennon e Yoko Ono, Snu Abecassis e Francisco Sá Carneiro. Afinal, como escreveu Luís de Camões, o amor é «fogo que arde sem se ver». O fogo que arde neste livro pode não se ver, mas queima. Os grandes amores desafiam as barreiras do tempo e do espaço e, muitas vezes, é a sua dimensão trágica que os mitifica e eterniza. Nestas páginas há histórias de amor heterossexual e homossexual, antigas e modernas, famosas e menos conhecidas, mas todas elas capazes de nos fazer suster a respiração.”

     

    https://www.guerraepaz.pt/inicio/695-o-livro-dos-amantes-grandes-historias-de-amor.html?search_query=Grandes+historias+de+amor&results=1

  • “Ingmar Bergman” de Cristina Carvalho

    “O que a Autora revela neste romance biográfico são aspectos menos conhecidos da vida de Bergman. Não tudo, mas o que considerou importante para se conhecer um pouco melhor essa personalidade invulgar por quem se apaixonou.“

     

    https://relogiodagua.pt/produto/ingmar-bergman-o-caminho-contra-o-vento/

  • “Museus de Lisboa” de Covadonga Valdaliso

    “São mais de 60, o preço médio de entrada é de quatro euros e, contudo, cada lisboeta visita-os, ao todo, apenas cerca de cinco vezes por ano e não lhes reconhece utilidade evidente. Os museus de Lisboa parecem ser uma espécie de familiar idoso ou doente, obscuro ou distante, que se evita visitar, por falta de disponibilidade ou, apenas, porque se receia incomodá-lo.

     

    Neste livro descreve-se a experiência de visitar, ao longo de várias semanas, os espaços museológicos da capital. Não se trata de um guia completo, um estudo ou o relato de um percurso, mas, sim, de uma exploração em modo de visitante despreocupado.

     

    Um diário apelativo, que mostra o potencial de ilimitadas viagens e infinitos percursos a descobrir a partir destes lugares estáticos, espalhados de forma anárquica pela cidade.”

     

    https://www.wook.pt/livro/museus-de-lisboa-covadonga-valdaliso/24777146

  • “Os últimos dias de Hitler” de Hugh Trevor-Roper

    “Terminada a Segunda Guerra Mundial, havia um grande mistério a resolver: o que teria acontecido a Adolf Hitler? O seu perturbador desaparecimento alimentava rumores de uma possível fuga, promovidos pelos soviéticos. A inteligência britânica resolveu então contratar Hugh Trevor-Roper, um jovem oficial e historiador, para investigar os últimos dias do Führer e produzir um relatório definitivo sobre a sua morte.

     

    Este livro é o resultado dessa investigação, publicada pela primeira vez em 1947 e continuamente reeditada e enriquecida com novos testemunhos, revisões e descobertas. Considerada um clássico fundamental para compreender o funcionamento e a estrutura do regime nazi e as suas figuras mais marcantes, esta obra histórica reconstrói os últimos momentos do Terceiro Reich, marcados pela dicotomia nazi entre a vitória total ou a aniquilação: o encontro de Hitler com os seus generais, a traição de Himmler, o fim de Goebbels e a família, o casamento com Eva Braun, o testamento e o suicídio.”

     

    https://www.guerraepaz.pt/inicio/906-os-ultimos-dias-de-hitler.html?search_query=Os+ultimos+dias+de+Hitler&results=1