Site Autárquico Loulé

1999

  • Lusotur, S.A.

    Agraciada com a Medalha de Defesa do Meio Ambiente Grau Ouro

    Actual Lusort, a Lusotur foi essencialmente uma empresa gestora. Responsável pelo empreendimento turístico e imobiliário de Vilamoura, pela gestão dos seus três campos de Golfe e da Marina de Vilamoura. Foi igualmente responsável pela arborização e ajardinamento de uma vasta área, desenvolvendo nos domínios do ambiente, uma actividade intensa. Testemunho de todo este esforço ambiental foram os prémios, distinções e certificados que, na área do ambiente, à Lusotur atribuídos. Destaque para o GREEN GLOB Award conquistado em Março de 1997.

  • Sociedade Recreativa Parragilense

    Agraciada com a Medalha Municipal de Mérito Grau Prata

    Tudo começou em 1937 quando as pessoas se juntavam num armazém da família Bexiga, para jogar às cartas, beber uns copos e ouvir telefonia. Na verdade, a ideia da fundação de uma sociedade recreativa no Parragil, deveu-se a um recém-chegado dos E.U.A., de nome João Rita. Este último foi o sócio n.º 1 da Sociedade Recreativa Parragilense. Fundada a 7 de Março de 1938. Colectividade que já conta com uma longa existência, a Sociedade Recreativa Parragilense conheceu o seu período áureo após o 25 de Abril de 1974. A sua longevidade deve-se ao voluntarismo e empenho dos seus sócios e ao dinamismo de um grupo de jovens que tem vindo a assumir a direcção da Sociedade. Devido a esta direcção surge na Sociedade a vertente desportiva, com destaque para as equipas de futebol e uma equipa de ciclismo. De salientar também o papel das senhoras dentro desta colectividade, sendo que nos últimos tempos a direcção conta cada vez mais com um maior número de mulheres.

    A Sociedade Recreativa Parragilense promove diversas actividades com destaque para os bailes cuja fama ultrapassa fronteiras.

  • ACRAL – Delegação de Loulé

    Agraciada com a Medalha Municipal de Mérito Grau Prata

    A Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve - ACRAL, instituída em resultado da fusão da Associação dos Comerciantes Retalhistas de Faro e São Brás de Alportel, Associação Patronal dos Comerciantes dos Concelhos de Tavira, Vila Real de Santo António, Castro Marim e Alcoutim, Associação dos Comerciantes do Concelho de Loulé, e ainda da adesão de um grupo de comerciantes do Concelho de Olhão que para o efeito mandataram uma Comissão representativa. Foi fundada em Assembleia Constituinte, reunida na cidade de Faro em 21 de Julho de 1979, com a denominação inicial de Associação dos Comerciantes do Distrito de Faro - ACODIF. No primeiro ano da sua existência a ACRAL obteve a adesão de cerca de 700 novos associados, facto bem demonstrativo da receptividade encontrada junto dos comerciantes. A ACRAL representa o comércio regional e defende os legítimos direitos dos associados, em todas as matérias que lhes respeitem, quer junto das entidades nacionais e estrangeiras, assim como junto das associações sindicais. Para isso, desenvolve todos os esforços para uma acção preventiva em defesa dos interesses do comércio e serviços, sua dignificação e reconhecimento da sua indispensabilidade económica e social, quer junto do Estado, quer junto do consumidor. A ACRAL- Delegação de Loulé tem desenvolvido, ao longo dos últimos anos, encontros de comerciantes, concursos de montras, animação de rua e celebração de diversos protocolos com diferentes entidades.

  • A.S.C.A. – Associação Social e Cultural de Almancil

    Agraciada com a Medalha Municipal de Mérito Grau Prata

    Fundada em 18 de Agosto de 1992, sob a forma jurídica de Instituição Particular de Solidariedade Social, mas só quatro anos depois começou a ganhar forma, após a inauguração do centro de Dia para a Terceira Idade. A constituição desta Instituição surgiu de um grupo de pessoas preocupadas com as carências sociais existentes na freguesia de Almancil, especialmente no que respeita à ausência de equipamentos sociais. Os sócios fundadores foram João Martins, Célia Graça, Rogério Teodósio, Humberto Isidoro, Maria D’Assunção Pereira, Joaquim Mascarenhas, José Esteves, Luis Conceição e Cristóvão Jacinto. Actualmente o presidente da ASCA é Hermes Luís de Brito Alberto. Com cerca de três dezenas de trabalhadores, a ASCA desenvolve diversas actividades de caris cultural. Proporciona encontros desportivos e organiza a Festa das Comunidades. Tem um importante papel social através do apoio à terceira idade em centro de dia, apoio domiciliário integrado, refeitório social para os mais carenciados e fornecimento de refeições a escolas e jardins de infância da freguesia. Durante o período lectivo saem da Associação cerca de 300 refeições diárias. Para além disso, a ASCA tem cedido as suas instalações para a realização de cursos de alfabetização, informática, inglês, jardinagem e arranjos florais. A ginástica e o ioga são outras das grandes apostas na vertente desportiva. O Poço foi o primeiro símbolo utilizado pela ASCA, por se tratar de algo que estava relacionado com a identidade histórica de Almancil. Este símbolo, da autoria da sócia honorária, Maria da Conceição Correia, foi benzido no primeiro aniversário da Associação, na Igreja de São Lourenço. Cinco anos depois, o símbolo foi alterado após a colocação de um vitral, da autoria do Mestre João Carlos Rodrigues, com a ajuda do Atelier - O Pentágono. O Vitral é alusivo à emigração, que marca fortemente a freguesia de Almancil. Deste modo, retrata uma cegonha, símbolo da emigração, pois volta sempre ao seu ninho.

  • Ana Rita Guerreiro Cabrita Correia (1981-)

    Agraciada com a Medalha Municipal de Mérito Grau Prata

    Ana Rita Guerreiro Cabrita Correia nasceu na freguesia de S. Clemente em 29 de Dezembro de 1981. Pratica ginástica, ciclismo, natação e atletismo. Na modalidade de Ginástica e em representação do Louletano Desportos Clube foi campeã nacional em trio feminino júnior em 91/92; 3.º em trio feminino sénior – 2.ªs categorias, em 93/94. Em 1995 e 1996 foi 1,º lugar em trio feminino júnior de 3.º nível; tri-campeã nacional, por equipas de Tumbling; e e 16º lugar no campeonato do mundo, por idades. Na época de 1996, em Ciclismo, na categoria de cadetes e variante de BTT foi 2.º lugar no Open do Algarve; 3.º no Campeonato Nacional de Cross Country; Campeã Nacional, por equipas; e 3.ª na Taça de Portugal. Em 1998, em Triatlo e Duatlo, em representação do Clube Dom Pedro, foi campeã nacional absolutos de Duatlo. Ana Rita tem, nestas especialidades, estatuto de alta competição dede 1998 e fez parte integrante do projecto olímpico Atenas/2004.

  • Gilson Pagani (1962-)

    Agraciado com a Medalha Municipal de Mérito Grau Prata

    Gilson Pagani nasceu na cidade do Governador Valadraes, no Estado de Minas Gerais (Brasil), em 6 de Agosto de 1962. Em 1982, ingressou no Desportos Clube Democrata, como profissional, sendo transferido nessa época para o Santos Futebol Clube. Em 1983, foi vice-campeão do Brasil. Em 1985 e 1986 representou o América, em 1986 e 1987, o Clube do Remo, sagrando-se campeão do Estado do Pará em 1987. Chegou a Loulé em 1988 pelas mãos do treinador Manuel de Oliveira. Foi longo de 11 anos foi jogador e capitão do Louletano Desportos Clube.

  • José Maria da Piedade Barros (1923-)

    Agraciado com a Medalha Municipal de Mérito Grau Prata

    José Maria da Piedade Barros nasceu em Loulé, na freguesia de S. Clemente, a 26 de Fevereiro de 1923. Ainda menino, tendo ficado órfão de mãe e de pai, rumou para Lagos a fim de trabalhar na Tipografia Lacobrigense e no “Jornal de Lagos”, propriedades de seu primo Francisco Paula. Trabalhou em Lisboa na Tipografia da Papelaria Fernandes, tendo mais tarde vindo a dirigir uma tipografia em Vila Real de Santo António. Fundou em Loulé a Gráfica Louletana e, no dia 1 de Dezembro de 1952, trouxe a público o Nº 1 de “A Voz de Loulé”, tendo como director a ilustre figura do Dr. Jaime Guerreiro Rua. Desde esse dia, como proprietário e, mais tarde, também como director do jornal, fez de “A Voz de Loulé” uma instituição respeitada que hoje faz parte da toponímia da cidade.

  • José de Sousa Vitorino (1907-1999)

    Agraciado com a Medalha Municipal de Mérito Grau Prata

    José de Sousa Vitorino, popularmente conhecido por “Zé do Rosal”, nasceu na freguesia de S. Clemente em 12 de Agosto de 1907. Do seu avô paterno, que foi quinteiro da Marquesa de Pomares, na propriedade da Quinta do Rosal, herdou José Vitorino a alcunha porque é conhecido. Iniciou aos 12 anos a profissão de caixeiro nos balcões da firma Inácio Garcia Alvarez, comerciante louletano de tecidos e retrosaria. Em 1933, na Rua 5 de Outubro, abriu uma loja sua onde negociou durante 18 anos. Em 1951, criou uma sociedade com o cunhado sob a designação de J. Vitorino & Pedro, Lª. Aos irmãos Cortes compraram então o estabelecimento onde estabeleceram a sua actividade. Esse estabelecimento foi posteriormente ampliado pela aquisição dos espaços contíguos, ganhando a dimensão que ainda hoje tem. José Vitorino foi também o grande impulsionador do preço fixo no comércio louletano e fundou o Grémio do Comércio, do qual foi Presidente. Na qualidade de comerciante foi homenageado pelo Rotary Clube de Loulé, em 1997. “Zé do Rosal” faleceu a 7 de Junho de 1999.

  • José Manuel Sousa Inês (1931-1996)

    Agraciado com a Medalha Municipal de Mérito Grau Ouro

    José Manuel Viegas de Sousa Inez nasceu na freguesia de S. Clemente em 9 de Fevereiro de 1931. Conclui o curso geral dos liceus em 1949. Nos anos seguintes e até 1958, licenciou-se na Faculdade de Medicina de Lisboa (1.º ano) e de Coimbra, nos anos seguintes. Aos 27 anos começou a exercer medicina privada em Loulé. Em 1959, frequentou o serviço de anestesiologia do Hospital Foch, em Paris. Regressado a Portugal, ficou encarregado dos serviços de anestesia dos hospitais de Loulé e Olhão. Também em 1959 foi nomeado médico da Casa dos Pescadores de Quarteira e professor de Higiene, Enfermagem e Puericultura na Escola Industrial e Comercial de Loulé. Em 1961,devido à Guerra no Ultramar, é mobilizado para a Guiné, onde serviu como médico anestesista no Hospital Militar de Bissau e donde regressou em 1963. Posteriormente e até 1996, ano em que se aposentou, desempenhou um papel fulcral dentro do Instituto Nacional de Assistência aos Tuberculosos, bem como no Posto da Federação das Caixas de Providência, em Loulé, e ainda, no Hospital de S. Brás de Alportel, desde 1968. Em 1970 foi integrado no Quadro B do Hospital Distrital de Faro e em 1972 nomeado responsável pela valência de Saúde Materna e Planeamento Familiar do Centro de Saúde de Loulé. A partir de 1990 ficou a trabalhar no Hospital de Faro, ocupando as funções de Director do Bloco Operatório. Aposentou-se da sua actividade profissional, em 1 de Outubro de 1996, vindo a falecer a 20 de Dezembro desse mesmo ano.

  • José Manuel Viegas (1940-)

    Agraciado com a Medalha Municipal de Mérito Grau Ouro

    José Manuel da Silva Viegas nasceu na freguesia de S. Clemente, no dia 12 de Março de 1940. Nas Escolas Condes Ferreira e da Barreira, Loulé, aprendeu as primeiras letras da sua formação académica. Em 1950 iniciou, no antigo Colégio Infante D. Henrique, o seu curso liceal, que completou após dois anos no Liceu de Faro. Com apenas 17 anos ingressou na Escola do Exército, onde concluiu o Curso de Infantaria, em 1960. Ocupou os postos de alferes, tenente e de capitão combatendo em Angola e na Guiné. Em Macau, o capitão Silva Viegas, de 1968 a 1972 foi Comandante da Companhia de Caçadores n.º 8 e Chefe da 4.ª Repartição do Quartel-General do CTIM. Como capitão foi Chefe do Estado-Maior do Comando Territorial do Algarve de 1972 a 1973 e concluiu o Curso Geral de Estado Maior de 1973 a 1974. Licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa, em 1976, e nos anos seguintes serviu o Estado-Maior do Exército, como Major, concluindo entretanto o Curso de Organização e Métodos. De 1979 a 1982 exerceu o cargo de Director Adjunto da Polícia Judiciária, no Ministério da Justiça. De 1982 a 1983, frequentou e concluiu, como Tenente-Coronel, o Curso de Estado Maior. Como tenente-coronel foi ainda 2.º Comandante do Regimento de Infantaria de Angra do Heroísmo, de 1984 a 1986. Já como Brigadeiro, foi 2.º Comandante da Academia Militar, de 1993 a 1994, e de 1994 a 1998, Chefe do Gabinete do General Chefe do Estado Maior do Exército. A 26 de Março de 1998, foi promovido a General.

  • D. António Carrilho (1942-)

    Agraciado com a Medalha Municipal de Mérito Grau Ouro

    Nascido a 11 de Abril de 1942, D. António Carrilho é natural de Loulé e foi ordenado presbítero na Sé de Faro, a 28 de Julho de 1965. Depois de alguns anos a trabalhar na diocese que o viu nascer, D. António Carrilho foi nomeado director do Secretariado Nacional da Educação Cristã e, posteriormente, Director do Secretariado Geral do Episcopado. Nomeado pelo Papa João Paulo II Bispo Titular de Tamalluma e Auxiliar do Porto, em 21 de Fevereiro de 1999, D. António Carrilho desempenhava também, nessa data, as funções de Director da “Lúmen” – revista de reflexão e documentação pastoral - e Membro da Comissão Paritária Igreja/Estado para estudo e resolução dos problemas do património cultural de interesse comum. A ordenação episcopal de D. António Carrilho realizou-se na Igreja de S. Pedro do Mar, em Quarteira, Diocese do Algarve, dia 29 de Maio de 1999 por D. Manuel Madureira Dias, Bispo do Algarve. Iniciou as suas funções na Diocese do Porto, no dia 3 de Junho de 1999, na igreja da Trindade. Em 8 de Março de 2007, Bento XVI nomeou D. António Carrilho bispo da Diocese do Funchal, cargo que ocupa desde 19 de Maio do mesmo ano.

  • Associação 25 de Abril

    Agraciada com a Medalha de Honra

     

    A Associação 25 de Abril é uma associação sem fins lucrativos, de natureza altruísta, destinada à consagração e defesa dos valores cívicos, tendo como fins principais:«a consagração e divulgação, no domínio cultural, do espírito do movimento libertador de 25 de Abril de 1974»,«a recolha, conservação e tratamento de material informativo e documental para a história do 25 de Abril e do processo histórico que o precedeu e se lhe seguiu»,«a divulgação, pedagogia e defesa dos valores e espírito democráticos». A Associação 25 de Abril, fundada em 22 de Outubro de 1982 por oficiais dos quadros permanentes das forças armadas, abriu as portas à participação dos restantes militares profissionais e dos civis. No entanto, a estes estava impedido o acesso à categoria de sócio efectivo. Para eles foi criada a figura do apoiante, associado que não tinha nem todos os deveres nem todos os direitos dos sócios efectivos. Em Março de 1990, a alteração dos estatutos abriria o acesso a sócio efectivo a todos os cidadãos nacionais e em Março de 2008 a mesma possibilidade foi estendida a todos os cidadãos e cidadãs que se revejam no espírito do 25 de Abril. Em 1990, foi também alargado o seu âmbito de acção, passando a envolvê-la na preocupação de assuntos relacionados com o campo da Defesa e das Forças Armadas, nomeadamente no que se refere ao papel do militar e das Forças Armadas numa sociedade democrática. Congregando, desde o início, a esmagadora maioria dos militares que se envolveram no 25 de Abril (cerca de 95%), a A25A tinha, em 2008, mais de 6000 associados, sendo o número de militares sensivelmente o mesmo de civis. Inicialmente sediada em Lisboa, no Forte do Bom Sucesso, depois num edifício em Linda-a-Velha, ocupa desde 24 Abril de 2001 um prédio reconstruído sob a orientação do arquitecto Siza Vieira, também responsável pelo design de todo o mobiliário, e com projecto de engenharia da responsabilidade do engenheiro Segadães Tavares, na Rua da Misericórdia, 95, em Lisboa. Possui Delegações no Norte (Porto), no Centro (Coimbra), no Alentejo (Grândola) e no Algarve (Faro). Tem vários Núcleos espalhados pelo país e pelo estrangeiro, de que se destaca o de Toronto, no Canadá. A A25A é membro honorário da Ordem da Liberdade, e possui as Medalhas de Mérito Municipal de Cascais, Sines, Setúbal, Oeiras, Almada, e Palmela e a Chave da Cidade de Santiago do Cacém, gozando do estatuto de pessoa colectiva de utilidade pública.